CONTINUAÇÃO...
IMATERIALIDADE — O apresentador insistiu, perguntando de onde
tal voz emanava naquele momento, e seguiu-se a resposta:
“Estou agora à 200 mil milhas acima da praça Oxford Circle,
em Londres. Estou falando através de uma espécie de
computador”. Tentou o jornalista novamente: “Mas por
que não vem falar cara a cara conosco?”. E mais uma
estranha resposta veio pela linha telefônica: “Eu não
tenho cara. Posso assumir a aparência humana, se quiser,
mas não por muito tempo. Nós temos vontade de interferir,
mas a primeira regra da vida é que a criatura ajude a si
mesma. O ser humano tem muita compaixão, isso é bom.
Mas o bem maior é o equilíbrio, que é o principal
elemento do universo”. Finalmente, o apresentador inquiriu
a voz sobre como poderia ter novos contatos: “Chame o
espaço exterior”. Imediatamente a ligação foi finalizada,
só sendo restabelecida com a entrada no ar de uma das
pessoas que aguardavam para fazer perguntas aos participantes do debate.
Talvez uma das grandes dificuldades da Ufologia seja
admitir que
a maioria das manifestações ufológicas tenha
natureza imaterial, mesmo que às vezes pareça o contrário.
Muitos UFOs observados em forma de luz são as próprias
inteligências extraterrestres nos visitando, e não
veículos encobertos por uma camada de metal ou algo
similar.
Sabemos que existem vários graus de manifestações
extraterrestres, entre elas os globos luminosos, pequenos
ou grandes,
que são seres vivos da Terra e de fora dela, que atuam como
“consciências” singrando o oceano cósmico.
“A regra inicial, quando se pensa em UFOs, é que eles podem ser tudo o que podemos imaginar e tudo o que não podemos imaginar. E ainda podem ser todas essas coisas juntas. Não é fácil definir o fenômeno” — WENDELLE STEVENS, diretor do UFO Photo Archives |
Há também seres que interagem profundamente com seus
veículos, tornando-se um a extensão do outro, de tal forma que vêem,
sentem e absorvem qualquer coisa que envolva a estrutura da nave,
acabando por se tornarem, quando necessário, um só.
E há ainda os seres que têm uma “vida relativa”, entidades físicas criadas com objetivos específicos, respondendo à distância ao controle de seu criador,
podendo ser descartados a qualquer momento. Assim funcionam algumas
comunidades de seres chamadas de “colméia”, em que todos os seus integrantes compartilham uma mente única.
Como no caso da BBC, quantas vezes ao longo da história os
povos não têm contatado supostas divindades,
denominando-as de “senhor”, “altíssimo”, “inominável” ou mesmo Deus? São inteligências que têm se passado por divindades, com objetivos diversos, segundo descritos na Bíblia, no Ramayana e no Mahabarata, por exemplo.
Portanto, Ufologia e espiritualidade sempre andaram juntas e de
mãos dadas. Na maioria dos casos, diversos povos da Antigüidade tiveram uma postura espiritual diante dessas forças maioresdo Cosmos. Noutros, elas mesmas permitiram essainterpretação de suas ações, com o objetivo de originar religiões.
É possível afirmar com certeza que não há nenhuma religião que não tenha em seus fundamentos atividades extraplanetárias. E há muitas que têm,
em algum nível, uma perspectiva bastante profunda da presença
alienígena. Todos somos extraterrestres, em maior ou menor
grau, apesar de não termos consciência disso. Em todos
os planetas, nos mais diferentes estágios físicos
ou espirituais, seres vivem suas jornadas, tal como a
pluralidade dos mundos habitados profetizada por Allan Kardec.
Poeira Cósmica — A ciência acredita num Big
Bang, a grande explosão geradora do universo conhecido.
Esse advento remonta há 15 ou 20 bilhões anos, o que significa
que milhões de planetas surgiram de lá para cá.
Numa visão simplesmente astronômica, as estrelas são
apenas fornos termonucleares, queimando seu combustível e
transformando hidrogênio em hélio, num efeito casual
do Big Bang. Os planetas são aglomerados de poeira cósmica
oriunda dessa grande explosão. Somos seres casuais,
descendentes de primatas que evoluíram de amebas primordiais da sopa
lamacenta perdida nas eras. Sequer o espírito existe. Somos matéria
estelar apenas um pouco aprimorada por uma sucessão interminável de “acasos”.
E tudo isso aguardando um imaginado Big Crunch, o inverso
da grande explosão ou a chamada “grande retração”.
Supõe-se que isso atrairá de volta toda a matéria
dispersa pelo Cosmos, num colapso universal. Curiosamente, a filosofia
hindu ensina há milênios que o universo é fruto
da respiração da entidade mítica Braman, que
quando expira forma o universo e, quando inspira, tudo
retorna paradentro de si. Para os hindus, esse processo de bilhões de
anos não é casual, mas o próprio Braman manifesto,
vivenciando experiências desde os mais ínfimos seres
até os mais divinos ascensos, reintegrando-os. Segundo
outras filosofias, tudo o que existe é a mais divina expressão
de Deus e a casualidade inexiste, pois tudo seguiria o
plano e a vontade da “consciência plena”. Assim, a visão
espiritualista da teosofia, da gnose e do espiritismo
prega justamente o contrário da ciência: não existe acaso e o
universo existe para abrigar a experiência de almas
peregrinas, que vivenciam nos mais diferentes locais do Cosmos a
celebração da vida. O mesmo defendem religiões como o budismo,
judaísmo e hinduísmo.
Como entender isso? Segundo círculos místicos ou
esotéricos propagam, vivemos num universo multidimensional. Mas foi
só recentemente que teorias físicas começaram a examinar
esse conhecimento ancestral. A Teoria das Super Cordas,
por exemplo, advoga que vivemos numa realidade com 10 ou mais
dimensões, mas que percebemos apenas algumas delas. Assim, não
seríamos nós, os seres extraterrestres e todos os demais seres
vivos também multidimensionais? Talvez a grande diferença
entre nós e os ETs é que eles, por seu avanço
tecnológico ou espiritual, já tenham aprendido como
manipular essas dimensionalidades.
As primeiras estrelas que nasceram logo após o Big Bang
foram classificadas como população 3, e hoje já não
existem mais. Os sistemas estelares atuais, inclusive o
nosso, já são da população 1, ou seja, mais recentes.
Dentro desse conceito, somos uma estrela amarela com
somente quatro ou 5 bilhões de anos, na borda recém formada da galáxia,
a Via Láctea. Espalhados pelo Cosmos deve haver
civilizações em todos os níveis científicos, tecnológicos
e também espirituais.
Sem Forma Material— Os centros galácticos, que
abrigam milhões de estrelas mais antigas – da população
2 – e possuem altíssimas concentrações
energéticas, devem necessariamente ter milhares de raças
extraterrestres altamente desenvolvidas, vivendo dimensões
superiores nunca imaginadas por nós. O cientista Carl
Sagan, famoso astrônomo da série televisiva Cosmos, que era
cético em relação à existência dos UFOs, defendia a idéia de que há pelo menos um
milhão de civilizações avançadas, somente na Via Láctea. É razoável supor, então,
que as comunidades surgidas ainda nas estrelas extintas da população 2 tenham migrado de seus núcleos galácticos para todo o universo físico e, principalmente, para outras dimensões.
O fato é que muito dos seres de tais comunidades não
possuem uma forma material como a nossa, que chamamos de
“densa”, mas sim uma concentração de consciência capaz
de manifestar-se em diversas realidades, além de três
dimensões. Nessas outras realidades, supõe-se, inexiste
tempo, espaço e matéria como nossa ciência as
concebe. Nelas, tudo é intangível, invisível
ou abstrato, porém totalmente real. Esses são conceitos
difíceis de serem assimilados, mas concatenados com
avançadas idéias já acolhidas pela física contemporânea.
Na verdade, os UFOs comportam-se como descrito em tais
realidades dimensionais. Adentram montanhas rochosas, como ocorre nas
serras da Beleza e de Itatins, respectivamente no Rio de Janeiro e
em São Paulo, ou ainda na Cordilheira dos Andes, no Peru, para
citar apenas alguns casos. Muitas vezes os radares não os detectam no
céu, quando visualmente estão lá, e vice-versa,
como na revoada de UFOs sobre o Centro Tecnológico da
Aeronáutica (CTA), em São José dos Campos (SP), em 1986. Nessa
ocasião, 21 objetos luminosos foram perseguidos por caças
da Força Aérea Brasileira (FAB). Os pilotos ora captavam
os objetos em seus radares, ora somente os avistavam,
enquanto em terra ocorria o mesmo.
“Os extraterrestres atuam dentro de um sistema próprio, como se nossas leis físicas de nada valessem. Atravessam paredes, tetos e vidraças. E podem levar seres humanos junto deles, que passam pelos mesmos lugares, como se seus corpos não tivessem massa” — BUDD HOPKINS, autor de Intrusos: Abduções |
O ministro da Aeronáutica da época, Octávio Moreira Lima,
confirmou a aparição classificando-a como “anomalias
de radar” ou “estranhos movimentos aéreos não
identificados”. Bolas luminosas surgem do nada e
desaparecem da mesma forma, na nossa frente, como dezenas de
testemunhas afirmam ter visto dentro do Parque Estadual Turístico do Alto
Ribeira (Petar), em Iporanga, ou na Reserva Ecológica da Juréia,
em Peruíbe, ambas as localidades no Estado de São
Paulo. O mesmo ocorreu na onda ufológica da Nova Zelândia,
em 1978, ou na revoada de UFOs sobre Washington, nos
Estados Unidos, em 1952. Outras dezenas de casos semelhantes constam da
investigação
oficial conhecida como Operação Prato, desenvolvida nos arredores de Belém (PA) pela FAB, em 1977 [Veja UFO 54 e 55].
Tempo Perdido— E como se não bastasse, os UFOs provocam
toda sorte de fenômenos ligados tradicionalmente ao campo
da espiritualidade. Analisando-se a casuística dos
abduzidos e contatados, observamos desdobramentos, experiências fora
do corpo e estados alterados de consciência. Talvez o caso
mais bem detalhado em que podemos verificar tudo isso seja
o de Betty Andreasson, revelado no livro Os Observadores, de
Raymond Fowler [Educare Brasil]. Sobre essa manifestação no
campo da espiritualidade, uma disciplina que tem grande
contribuição a dar à Ufologia é a projeciologia, que no Brasil
foi desenvolvida em grande parte pelo pesquisador,
escritor e “viajante extrafísico” Waldo Vieira. Ele elencou uma série
de coincidências ou semelhanças entre as abduções
e a projeção astral, nome como o qual as experiências
fora do corpo também são conhecidas.
Uma dessas coincidências está na amnésia causada
em pessoas que fazem viagens extrafísicas e vítimas
de abduções, que passam pelo chamado missing time,
ou sensação de tempo perdido. Nessa circunstância,
a pessoa não tem recordação do que lhe ocorreu
durante algumas horas ou até mesmo dias inteiros de sua
vida. Parte desse tempo consegue ser recuperado somente através
da hipnose regressiva. Há também o fenômeno
da translocação instantânea a qualquer lugar.
Em alguns casos, abduzidos ou contatados, atravessam
luzes, fumaças, névoas ou mesmo portais, surgindo em locais distantes ou
inimagináveis à nossa razão. Paralisia, catalepsia
ou estado de slow motion também são interessantes
coincidências entre as abduções e as experiências
fora do corpo. Essa situação, semelhante a um filme
passado em câmera lenta, caracteriza as chamadas “abduções
de dormitório”, que ocorrem durante a noite, quase
sempre com a vítima em seus aposentos. Ela não consegue
se movimentar, tem vontade de gritar e não pode, quer
fugir mas seus músculos não respondem.
O surgimento de luzes coloridas diversas também são
interessantes coincidências, assim como a flutuação
do corpo físico ou – mais complexo ainda - da consciência.
O primeiro caso é a marca registrada do Fenômeno UFO,
a multiplicidade de luzes e cores fantásticas envolvidas
nas aparições de naves. O segundo já foi verificado
em vários casos, quando os abduzidos relatam que
flutuaram,
sentiram-se muito leves ou atravessaram portas, janelas
fechadas
ou mesmo paredes. Muitas dessas ocorrências podem ter sido
abduções apenas do corpo bioenergético, o chamado
corpo astral.
Locais fora de padrão, sem arestas, cantos ou linhas retas
também são relatados tanto por abduzidos e contatados
quanto por pessoas que exercitam viagens astrais. Isso se
explica porque, de modo geral, como já se documentou
exaustivamente, os extraterrestres têm preferência pelas formas
arredondadas, que parecem estruturar desde seus veículos até seus
equipamentos e suas casas – até onde podemos verificar
em relatos de supostas visitas de seres humanos às suas
origens.
Também é fato conhecido que as formas arredondadas,
que evitam quinas e cantos, facilitam a livre circulação
de energias.
Estações Orbitais — Outra semelhança entre os dois
campos, atestando uma ligação da Ufologia com a
espiritualidade, são os espaços não-terrestres com superfícies
curvilíneas. Vários ambientes visitados pelos abduzidos,
desde os discos voadores em si até as estações
orbitais, naves-mãe e lugares não identificados,
apresentam essa conformação característica de locais extrafísicos.
Nelas é comum encontrar-se criaturas diferentes do ser
humano, mas mesmo assim humanóides. Em praticamente 99% dos
relatos de encontros com seres alienígenas, analisados na
casuística
mundial, sua tipologia demonstra que eles têm o mesmo
padrão da anatomia terrestre: cabeça, tronco e membros. Algumas
criaturas têm olhos maiores que os humanos. 70% dos casos
de contatos registrados se dão com humanóides do tipo
alfa ou gray [Cinzas], que têm olhos grandes, negros e
marcantes, e assombram o subconsciente das testemunhas enquanto estão
dentro do missing time. Em vários casos de contatos com
seres do tipo beta, humanos, estes tinham olhos amendoados um
pouco maiores que o normal.
Como uma das mais fortes coincidências entre as abduções e as projeções astrais está a ocorrência de diálogos telepáticos ou mentais entre as partes
envolvidas. Os grays geralmente apresentam apenas uma
fenda pequena e sem dentes no lugar da boca. Portanto, aparentemente,
comunicam-se por telepatia, apesar de várias vezes se ter ouvido certos
grunhidos ou sons melodiosos trocados entre eles. Já os seres
do tipo beta, em geral, falam a língua dos abduzidos ou
contatados, mas demonstram também dominar sem problemas a capacidade
telepática.
Ambientes Estelares — Abduzidos e viajantes extrafísicos
também compartilham, em suas experiências, uma visão
da Terra de um ponto externo a ela, quando aparece pequena
ou à distância. Várias testemunhas relatam ter visto o planeta
através de escotilhas ou de telas panorâmicas, quando
estiveram em UFOs. Segundos após a abdução,
as naves já se encontravam na alta atmosfera terrestre ou
mesmo em ambientes estelares. Junto dessas características
está a perda da noção exata do tempo. Isso
se dá porque, inúmeras vezes, o tempo sofre distorções
que variam de minutos ou horas até dias ou semanas, numa
viagem ufonáutica. E as pessoas a bordo dos veículos
não sabem precisar quanto tempo passaram neles, pois
perdemtodos os referenciais, apesar de seu relógio parecer
normal.
Outro estranho efeito que se dá entre pessoas que fazem
desdobramentos fora do corpo e as que são abduzidas também envolve
uma questão temporal. Trata-se da divergência da duração
da experiência entre “quem foi” e “quem
ficou”, algo que lembra, à primeira vista, o Paradoxo
do Relógio, de Einstein, segundo o qual alguém numa
viagem espacial a velocidades lumínicas terá o tempo
passando cada vez mais lentamente, conforme se aproxima da
velocidade de luz, do que outra que ficou na Terra. Mas esse efeito
parece ter implicações muito mais profundas, pois a própria
ciência já duvida que a velocidade da luz seja realmente
impossível de ser ultrapassada. E os UFOs demonstram
características multidimensionais, o que deve representar um rompimento
brutal de todos os preceitos relativísticos. Na prática, podemos
permanecer horas num UFO e isto representar dias ou
semanas na superfície terrestre, mesmo sem viajarmos na velocidade da luz.
A expansão da consciência e a potencialização
na elaboração de pensamentos é algo coincidente
entre experiências fora do corpo e abduções.
Um contato com alguém de outro planeta, por si só,
é uma ocorrência de tal magnitude que provoca uma
reformulação geral em todos conceitos de quem a vive, sejam
científicos, sociológicos ou mesmo espirituais. É natural que isso
seja um agente catalisador do mecanismo de busca interior
inerente ao ser humano. Seja positiva ou negativa, dentro de
parâmetros humanos de avaliação, a experiência sempre ocasionará
um ganho consciencial.
E concomitantemente a tudo isso, há a intensificação
ou o surgimento de faculdades paranormais, tanto para quem
passa por uma abdução quanto para quem lida com a
espiritualidade. Para entender isso, é preciso compreender que somos seres
essencialmente energéticos. Que emitimos radiação
infravermelha, possuímos corrente eletromagnética
e um envoltório áurico detectado através de
fotos Kirlian etc. E não há como negar que os UFOs
também envolvem altíssimas energias, que, via de regra,
causam nos abduzidos irritação nos olhos, enjôos,
disfunções sexuais, depressões etc, quando
retornam. Também podem gerar sensitividade e despertar
dons artísticos ou paranormais, conforme o caso. Em face disso,
precisamos urgentemente concentrar esforços para desvendar
aos aspectos bioenergéticos do ser humano, para
aumentarmos nossa compreensão sobre tais interações entre
os UFOs e a humanidade.
Cabe aqui uma reavaliação da teoria dos chakras e suas funções. São vários os segmentos que promovem estudos da bioenergética, e mesmo dentro do
espiritismo encontramos muitos estudos que nos auxiliam na
compreensão da estrutura energética humana e suas interações
com o meio ambiente. Talvez, assimilando essa parte básica
de nossa natureza, poderemos buscar as mais elevadas. O
espiritismo apresenta quadros descritivos da vida em outros orbes.
Allan Kardec, codificador da doutrina espírita, já em 1868, defendia
a pluralidade dos mundos habitados.
CARLOS ALBERTO MILLAN
CONTINUA...
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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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