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Santo Daime

O Culto Eclético da Fluente Luz Universal é um trabalho espiritual, que tem como objetivo alcançar o auto-conhecimento e a experiência de Deus ou do Eu Superior Interno.

Site: http://www.santodaime.org ou http://www.idacefluris.org.br
Local: Brasil
Membros: 30
Última atividade: 30 Mar, 2020

História do Santo Daime

A Doutrina do Santo Daime foi fundada em 1930, por Raimundo Irineu Serra
em Rio Branco, Acre.
Raimundo Irineu Serra era um maranhense negro, de 1,98m de altura, calçava
48.
Filho de Sanches Serra e Joana Assunção Serra, nascido em l5 de dezembro de
l892, em São Luis do Ferré (MA), e falecido em 06 de julho de l971, na cidade de Rio
Branco.
Deixou sua terra natal aos 15 anos passando por diversos lugares até chegar ao
Acre, atraído pela extração do látex da seringueira, no período denominado de "Ciclo
da Borracha", em um período de intenso fluxo migratório aos seringais amazônicos.
Foi soldado da guarda territorial muito tempo, trabalhando na delimitação da
fronteira do Acre com a Bolívia e o Peru.
Nesse período, na cidade de Cobija – Bolívia conheceu dois de seus
conterrâneos, os irmãos Antônio e André Costa, conhecendo através deles a bebida
milenar designada como ayahuasca, utilizada pelas sociedades indígenas da região em
seus rituais xamânicos.
Raimundo Irineu Serra foi convidado a consagrar a “huasca” pela primeira vez no Peru, onde disseram a ele que a bebida era “arte de Satanás”, que muitos a tomavam e faziam seus pedidos de riqueza e fortuna.
A princípio o Mestre não aceitou, mas depois pensou e disse: "Eu vou! Se for uma coisa boa, vou levar pro meu Brasil, pois de coisa ruim o meu Brasil já está cheio”.
Da primeira e segunda vez que tomou a bebida nada sentiu, só na terceira é que chegaram as "mirações".
Ao consagrar a bebida, ele que era muito corajoso, começou a chamar Satanás e todos os demônios para vir ajudá-lo a ganhar muito dinheiro, para que ele pudesse retornar para sua terra, entretanto ele só via cruzes por todos os lados e de diversos tamanhos, então ele começou a desconfiar:


- “Isso não é coisa do Diabo, o Diabo tem medo de cruz, e quanto mais eu chamo o Diabo, mais cruz aparece!".


Estava sentado em uma roda de 12 pessoas quando D. Pisango se aproximou e "entrou" na cuia grande onde era servida a ayahuasca, sendo percebido apenas pelo Mestre. O caboclo pediu que Irineu convidasse o grupo a olhar dentro da cuia e que dissessem o que estavam vendo. Responderam que viam apenas a bebida.
Aí foi que veio a revelação de Pizango para o Mestre Irineu, (Crescêncio Pizango). Crescêncio era o nome dele, mas a entidade era Don Pizango.
- “Olha, só uste vai aprender o tanto que eu aprendi”. Essa foi a palavra de Don Pizango para ele; essa entidade que é um guardião responsável pelo uso da bebida.


Então o caboclo Pisango explicou ao Mestre Irineu que só ele tinha condições de trabalhar com aquela bebida e que ninguém mais conseguia ver o que ele via com a Ayahuasca.
A história do surgimento da doutrina está relacionada igualmente a uma senhora de nome Clara (A Luz) que lhe aparecia em visões e que é identificada como Nossa Senhora da Conceição, a Rainha da Floresta, que lhe deu instruções para que se preparasse que ela tinha uma missão espiritual para entregar a ele.
Após provar da bebida, surgiu a curiosidade em saber como ela era preparada, então seu amigo Antonio Costa disse a ele que sabia quais eram os ingredientes utilizados e o modo de preparo.
Após a colheita do cipó jagube e da folha Rainha, Raimundo Irineu conseguiu preparar a “ huasca “ , mas achou melhor aguardar pela volta de Antonio Costa, que estava viajando, para tomarem juntos.
Na volta de Antonio Costa, ambos consagraram a bebida, Antônio Costa se acomodou no quarto e ele na sala, e foi então que surgiu o seguinte diálogo:


Antonio Costa:
- Irineu, aqui tem uma senhora que veio contigo lá do Maranhão.


Irineu:
- Senhora? Mas rapaz, no barco que eu vim não tinha nenhuma mulher; de onde que veio essa senhora?


Antonio Costa:
- Ela disse que é para você vir aqui tomar huasca no sábado que ela tem uma laranja na cabeça para te entregar.


Irineu:
- Laranja? pergunte o nome dela.


Antonio Costa:
- Ela disse que se chama Clara.


Irineu:
- Clara? Não veio nenhuma Clara comigo.


Antonio Costa:
- Ela disse que é para você vir tomar Huasca no sábado.


No sábado, ele tomou Huasca e começou a mirar, tomou mais um pouco e a miração “encheu”, quando “encheu”, era uma quarta feira, uma linda noite de luar, o Mestre deitou em sua rede e começou a apreciar a lua, e conforme as mirações iam se intensificando, a lua foi se aproximando dele até chegar bem pertinho e foi então que Ela chegou e disse:


Clara:
- Quem tu achas que sou?


Irineu:
- Pra mim tu és uma Deusa.


Clara:
- Tu tens coragem de me chamar de Satanás?


Irineu:
- Ave Maria, minha Senhora, de jeito nenhum.


Clara:
- Você está pensando que sou uma princesa, mas não, Eu sou a Rainha Universal.


Clara:
- Tu achas que o que tu estás vendo agora alguém já viu?


Irineu:
- Acho que sim minha senhora (o Mestre julgava que outros tantos que já haviam bebido a ayahuasca também já podiam ter tido aquela visão).


Clara:
- Tu estás enganado. O que vês agora, ninguém jamais viu, só tu. Eu vou te entregar este mundo para tu governar, mas isso não é agora, primeiro tens que te preparar. Agora que tu já é homem, tu vais trabalhar e vais ficar com teu cabresto assim bem curtinho. Vais ter uma preparação para ver se tu tens merecer verdadeiramente. Tu vais passar oito dias comendo só macaxeira (mandioca) cozida e insossa ( sem sal ), com água e mais nada, nem ver e nem ouvir mulher alguma.


Clara:
- Olha, tu disseste que eu não vim contigo desde lá do Maranhão te acompanhando; mas eu vim. Você tem razão de pensar assim, porque você vinha materialmente e eu vinha espiritualmente. A laranja que eu tenho para te dar é a chave da Huasca. Essa chave era para o Antônio Costa, mas ele não tem competência, quem tem é você. Você dá conta?

Irineu:
- Dou, disse ele e que se fosse para engrandecer o País dele, ele queria. Esse foi o primeiro contato dela com ele.


Foi em Brasiléia (município do Estado do Acre, fronteiriço à Bolívia) que ele foi fazer a dieta. Clara perguntou a ele:
- Você quer ser o maior curador do mundo? O que você quiser você tem, mas, para alcançar isso, você tem que fazer a dieta. Não pode conversar com ninguém nem ver mulher nem falar de mulher, e tem que arrumar um companheiro de barraca para orar com você.


Ele arranjou o Chico, que era companheiro de barraca dele, seringueiro também e muito pontual. Aí ele ficou oito dias na mata comendo macaxeira insossa com chá.
Tomou Huasca no início do trabalho e no fim, porque com três dias ele já estava tendo visão. Tudo andava e se mexia no mato, tudo ele sabia e adivinhava.


Aí o companheiro dele, um dia, disse:
- Acho que o Irineu está ficando doido, como é que o cara come essa macaxeira insossa todo dia, eu vou botar ao menos um pouquinho de sal na macaxeira dele.


E então um dia ele foi, pegou um punhado no saleiro, esteve na beira da panela para colocar e ele (Irineu) lá da mata ouviu uma voz dizendo:
- Oh! o Chico queria botar sal na sua macaxeira, ele chegou foi pertinho da panela, mas voltou e colocou no lugar de novo.


Quando ele chegou, Irineu disse:
- Chico, tu queria botar sal na minha macaxeira?


- Rapaz, já vi que você está adivinhando, eu peguei o sal fui na beirinha da panela e voltei. Me lembrei do teu pedido e voltei. Agora até que eu me animei, vou te tratar bem, sei que você está aprendendo alguma coisa.


A esta altura até os paus falavam, as coisas se mexiam, aqueles caboclos velhos antigos chegavam perto dele, mas ele não tinha medo. Quando aparecia coisa demais, ele andava armado com um rifle na bandoleira, ele dava um tiro, aí alertava, e até hoje, nos trabalhos feitos na Doutrina do Santo Daime, se usa soltar foguetes durante a sessão espiritual para que seja lembrada aquela passagem da vida do Mestre Irineu.


Quando foi com oito dias, ele terminou; tinha aprendido muita coisa com a madrinha dele, a qual ele era devoto todo o tempo.
Ele começou a entrar para o plano espiritual, e aqui e acolá ele via umas folhas se mexendo dentro do mato, era o espiritual que estava se manifestando.
Até que numa dessas oportunidades ele sentou-se na sacupema de um pau (espaço delimitado pelas raízes de árvores frondosas como a samaúma) e ali ele foi mirar, entrou em trabalho.
Ele foi mirar e nessa miração ele viu a lua se aproximando dele, com uma águia pousada no centro.
Era Ela que vinha entregar a doutrina e revelar os mistérios para ele. Alguns desses mistérios nos foram revelados por ele, ou até mesmo através dos hinários, mas os segredos maiores, esses não são para nós sabermos.


Essa passagem da Senhora, que vem comunicar-se com o Sr. Raimundo Irineu Serra através da lua, está relacionada com o hino "Lua Branca", o primeiro Hino recebido pelo Sr. Raimundo Irineu Serra, e que veio constituir o hinário mais importante conhecido, O Cruzeiro, o "tronco da missão", do qual floresceram uma série de outros hinários.
Também foi advertido pela Virgem que teria muito trabalho com aquela missão e que nada poderia tirar em proveito próprio e não poderia ficar rico. Durante alguns anos, nosso Mestre percorreu caminhos espirituais difíceis entre a dúvida e a certeza, a verdade e a mentira, pois quem anda nesta estrada sabe que uma linha muito fina separa estes princípios, o que é certo do que é errado. Mas a Virgem Soberana continuou a aparecer muitas outras vezes para o Mestre lhe dando força, conforto e fé, e numa destas aparições foi revelado ao Mestre o nome da bebida.
O verbo "dar" originou a palavra "Daime". Em alguns hinos da Doutrina se encontram as expressões "dai-me amor", "dai-me fé", "dai-me cura", pois quem toma Daime deve estar pronto a receber as dádivas vindas de Deus, contidas nesta bebida sagrada.
Também recebeu da Virgem o título de Chefe Império e os fundamentos do ritual do Santo Daime. A Mãe Divina o instruiu a cantar hinos que iria receber do Céu, que seriam o testamento de sua missão e estariam reunidos em um hinário ao qual ele chamou "O Cruzeiro". Mas o Mestre era um homem muito simples e humilde e não se achava capaz de cantar. Até o dia em que a Rainha da Floresta lhe disse:


Clara:
- Olha, vou te dar uns hinos e tu vais deixar de assobiar pra aprender a cantar.


Irineu:
- Ah! Faça isso não minha Senhora, que eu não canto nada.


Clara:
- Mas eu ensino! Afirmou ela.


E como o Mestre sempre contemplava a lua, Ela falou:
Clara:
- Agora você vai cantar.


Irineu:
- Mas como? Insistiu.


Clara:
- Abra a boca, não estou mandando?


O Mestre obedeceu e deslanchou a cantar "Lua Branca", seu primeiro hino, onde também recordaria a já citada miração.
Na década de 20, o Mestre e os irmãos Costa fundaram um centro chamado Círculo de Regeneração e Fé (CRF), na cidade de Brasiléia, no Acre. Reuniram-se naquele lugar algumas pessoas que, apesar de poucas, chegaram a fundar uma associação.
Mas para desgosto do Mestre, alguns desentendimentos com Antônio Costa e outros integrantes o fizeram tomar a decisão de ir embora, deixando aquele centro.
Mudou-se para Sena Madureira e depois para Rio Branco, onde ingressou na Guarda Territorial (sendo aí que conheceu Germano Guilherme, amigo que o acompanhou por muitos anos). Manteve-se nesta corporação, aonde chegou a cabo, até o começo dos anos 30, quando pediu baixa.
Mais tarde, como tinha feito muitos conhecidos, doaram-lhe uma colônia na Vila Ivonete, bairro rural próximo a Rio Branco. Foi quando o Mestre deu início aos trabalhos públicos com o Daime, fazendo no dia 26 de maio de 1930, seu primeiro trabalho.
Eram só três pessoas: o Mestre, Zé das Neves e outro que não se sabe o nome. Zé das Neves conta que trabalhou com ele 41 anos e 41 dias.
Em sua casa, que também servira de sede dos trabalhos espirituais, logo reuniu um pequeno grupo. Nele estavam Germano Guilherme, Maria Marques, João Pereira, Daniel Pereira e Zé das Neves. Pouco mais tarde também se juntou a esse grupo Antonio Gomes e sua família, todos estes são expoentes de nossa Doutrina.
Neste tempo nosso Mestre foi perseguido, chegando mesmo a ser chamado na delegacia, porém nunca sendo preso. Resolveu então adentrar um pouco mais na floresta e foi nesta época que recebeu uma doação por parte do ex-governador Guiomar Santos, que lhe arranjou uma colocação chamada Espalhado, com uma colônia, a Custódio de Freitas. Neste lugar fundou o Centro de Iluminação Cristã Luz Universal (CICLU), a igreja sede e levantou também um cruzeiro de 5 m de altura todo em cimento armado.
No Alto Santo abrigou mais de quarenta famílias, que trabalhavam em sistema de mutirão, muito comum no Acre. Viviam do que plantavam, conseguindo assim sustentar sua comunidade.
Mestre Irineu era homem de grande carisma, com sua calma e paciência atraía inúmeras pessoas a sua volta, que vinham atrás do curador, já popular em Rio Branco. Encontravam um patriarca de grande coração, pronto a servir aqueles que precisassem. Ele mesmo se auto-denominava "árvore-sombra".
Mestre Irineu também teve durante a primeira metade da década de 60, filiação com o Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento. Aliás, por falar nesta fugaz filiação, a despeito de versões de que "os grupos do Alto Santo foram formulados, em grande medida, a partir da influência da filosofia do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento", desta aproximação nada foi retirado para o conteúdo ou a forma da doutrina daimista, quer por ter ocorrido 40 anos após o início da formulação inicial da doutrina, quer porque as revelações de nossa Senhora e os hinos
da base doutrinária sempre foram a raiz e o resumo de que, para que e como se devia fazer.
Parece que para Irineu, essa relação interessava particularmente na medida em que, por ser o Círculo uma entidade legalizada juridicamente, ele esperava, por seu intermédio, obter respaldo legal para o consumo de ayahuasca.
Para ser mais preciso durante o período de filiação (entre 25/05/61 e o ano de 1967 ou 1968) mestre Irineu adotou dois textos do Círculo, "Consagração do aposento" e "Chave de harmonia", lidos em voz alta nas reuniões que passou a realizar também no dia 27 de cada mês (data adotada pelo Círculo para seu encontro mensal), mas após se afastar desta instituição (por restrições ao daime impostas a partir de São Paulo) não mais utilizou tais textos como referência de reflexão para a irmandade que congregava nem continuou a realizar as sessões dos dias 27,
mantendo apenas as concentrações nos dias 15 e 30 de cada mês.
Aos poucos foram surgindo dentro da doutrina pessoas de grande importância até os dias de hoje para a composição de sua genealogia.

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Comentário de alvaro da silva em 9 junho 2010 às 10:23
Sou Daimista, por obra de Deus que me curou das Ilusões do mundo e agradeço todos os dias por esse Sacramento Religioso.Consagro o Chá em São Paulo-SP.
Comentário de karine figueiredo- mitakue oasin em 4 junho 2010 às 13:02
ola irmaos..nao sou membro de nenhum ceu, grupo de trabalho com ayahuasca..mas tive o prazer..a oporunidade de tomar algumas vezes...isso mudou minha vida....se todos perdessem o receio...o medo e tomassem realmente o mundo seria melhor...a força..nos traz uma consciencia..uma conexao com o divino...o superior... inexplicavel...eh uma experiencia que de fato nao ha palavras q traduza...um abraço fraterno..luz para todos!!!
Comentário de PAULO CESAR em 4 junho 2010 às 0:39
KELLY BAETA, querida amiga e irmã sou espirita-daimista porque para mim é tudo a mesma coisa, pertenço a um ponto de luz denominado NUCLEO DE LUZ, é realizado muitos trabalhos bonitos em nosso beneficio e também de irmãos encarnador e desencarnados, um abraço carinhoso.
Comentário de Kelly Baeta em 26 maio 2010 às 21:13
Nós consagramos em Maceió - Alagoas.
Mas temos grupos espalhados pelo mundo todo.
Luz minha irmã!
Comentário de Marcia Regina Rodrigues em 20 maio 2010 às 13:45
Muita Luz!!!
Se for possível, eu gostaria de saber o lugar que este grupo consagra Ayahuaska.

Grata Sempre!!!

Márcia.
 

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
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PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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