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Rafael Ayrton Lucena Fonseca
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Página de Rafael Ayrton Lucena Fonseca

Informações do Perfil

Quem é você ?
Vou ser bem sincero.

Sou um guri do Rio Grande do Sul, tenho 24 anos, e estudo em Santa Catarina. Nasci no dia 11 de maio de 1985, às 15:09 de um sábado. Sou bastante sensível, meio delicado, ou então um pouco diferente pelo menos. Acho uma qualidade positivia conseguir perceber como as pessoas estão, muitas vezes sem precisar perguntar.

Tenho um lado espiritualista bem forte, amo estudar estes conteúdos, mas sem me apegar a doutrinas ou religiões em específico. Adoro artes em geral, principalmente filmes, e tudo aquilo que seja capaz de encantar o meu coração. As coisas que mais gosto de fazer em casa é escrever, desenhar, cantar, ler e cozinhar (me viro bem). Às vezes sou teimoso, crítico, perfeccionista, mas não sou do tipo que nunca dá o braço a torcer - costumo aceitar meus erros e até sofrer por eles, tentando mudar quando preciso.

Tenho bastante interesse sobre cura, energia, e também sobre como as pessoas se comportam. Uma amiga médium me disse uma vez que tenho uma alma de fada, e por isso eventualmente ando concedendo desejos aqui e ali [brincadeira]... Entretanto, apesar de não ser uma, descobri na vida que a linguagem do coração é a voz da alma.

Gosto de estar em casa, mas não significa que não vá aceitar um convite para alguma coisa interessante (o duro é a preguiça de vez em quando, rs.). Já passei por coisas difíceis. Valorizo demais um carinho, um cuidado, um toque, um gesto. Amo me sentir protegido. Sou capaz de ser bastante compreensivo e especialmente cuidadoso quando gosto de alguém. Surtos de romantismo podem acontecer.

Sei lidar com o tarô, embora não seja uma especialista. Tenho facilidade no Inglês. Tenho pressentimentos... Às vezes até durmo com a luz acesa, pois não é raro ter um pesadelo aqui e ali. O elogio que eu mais amei receber foi que a coisa mais bonita em mim é o meu olhar (algo de ingênuo, ou um olhar que atravessaria as pessoas). A coisa que mais me entristeceu na vida foi o silêncio daqueles pelos quais tinha carinho, e que partiram desta vida, ou que escolheram fugir para o vácuo, abandonando mesmo uma oferta de boa amizade.

Um dos meus sonhos é me formar, ter uma casa, divulgar as histórias que imagino, e adotar filhos, formar uma família.

Esse sou eu. =)
Tem algum website ?
http://ponto0.wordpress.com/
Musicas e livros favoritos
música: Não sou do tipo que gosta de todas as músicas de um artista. Normalmente sou mais ligado à música em si. Aprecio o Pop/Rock internacional, New Age quando estou fazendo alguma atividade de Arte, e pra sair algo bem Dance.

livros: Já li alguns livros, embora não leia tanto quanto eu gostaria. Aprecio histórias que tenham detalhes, e que façam a gente literalmente viajar. Uns do que admiro muito é "O Pequeno Príncipe" porque acho a história muito rica, simbólica, e delicada com suas lindas aquarelas.

* Vários da Agatha Christie, especialmente com a personagem Miss Marple;
* "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry;
* "Mãos de Luz" que me enriqueceu muito o trabalho com a cura através da energia com as mãos da Barbara Ann Brenan;
* "Metafísica da Saúde" do Gasparetto & Valcapelli;
* As crônicas e histórias engraçadíssimas do Luis Fernando Veríssimo;
* A fantasia de Marion Zimmer Bradley ("A Queda de Atlântida" foi o primeiro livro que me fez chorar);
* Jung e o Tarô;
* Crepúsculo e série.

Atualmente lendo: "A História Sem Fim" de Michael Ende.

Vídeos de Rafael Ayrton Lucena Fonseca

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Às 20:01 em 11 maio 2010, SOCORRO disse...

MEUS PARABÉNS!
Que essa data possa lhe dar de presente.
toda a paz, harmonia, saúde,
Prosperidade e felicidade.
Que todos os seus sonhos e
metas sejam realizados
e todos seus objetivos alcançados!
Mas o mais importante de tudo,é que você
seja muito,mas muito feliz!

"E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?" Mateus 8:27
Às 16:38 em 11 maio 2010, Verdade disse...

Às 22:52 em 21 dezembro 2009, KATIA CEI disse...

style="text-align: left;">

OIÊEEE!!! PODEMOS SER AMIGOS???
Às 12:02 em 18 novembro 2009, Cristina Guedes - Taróloga disse...
Oi Rafa! Me adiciona e volte sempre!


coluna AFRODITEQUEMQUISER

O ANO NOVO DE VER ...


Por Cristina Guedes


Tudo mostra uma causa inteligente, ativa, experiente, diferente, o esplendor de renascer todas as coisas antes de começar a sentir sempre.

Por isso aguardo o ano novo de ver o Aleph agigantar-se ao primeiro inventário do Ser. E por que contar fatos ou alardes se as coisas do ano novo mudaram suas bases. Então, uma vez dividi-me, dissolvi-me, passei a sair e a procurar-me no novo Ser. E vi...

Vi o ano de ver a menina brincar, inventar, seguir a formiga até seu formigueiro, misturar água com tinta para ver o resultado da inspiração, eis o que se faz quando se é pequeno ou quando se é capaz de soltar o coração.
Vi o ano de ver a classe, o ano de ver o professor, o ano de ver as aulas, o ano de ver qualquer tremor de terra ou de amor.

Vi o ano de ver a criança engraçada que eu era e a mulher que eu seria inesperadamente depois do humor e da intuição.

Vi o ano de ver na adolescência que eu crescia sem saber para onde, talvez fosse uma estranha gigante embaixo da mochila pesada, uma ET cheia de cálculos ou pensamentos e que eu não compreendia se não fosse eu.

Vi o ano de ver a mim, o ano de ver os outros. O ano de ver o corpo, o ano de ver a alma, o ano de ver o sangue se despojando em face do conhecido.

Agora lembro-me:

O ano de ver minhas amigas melindradas porque estavam prestes a se apaixonar.

O ano de ver as freiras sufocadas por motivos do desejo atentar. O ano de ver as missas sonâmbulas do meu colégio.

O ano de ver que exigiam que eu me ajoelhasse na madeira dura e pedisse perdão só porque minhas pestanas não estavam de corpo presente.

O ano de ver no sermão do padre como Jesus dizia coisas parecidas com a gente que eles chamavam de crianças.

O ano de ver o meu ídolo pendurado numa cruz, querendo me dizer que a vida nascendo era tão sangrenta quanto morrer.

O ano de ver que aquele amor não me desfitava. O ano de ver e dizer para ele que eu via o abismo do mundo e que aquilo que eu via me valeria o dia de nascer.

O ano de ver que eu era docemente purificada pela essência do crescimento.

O ano de ver minha ostensiva falta de jeito pela primeira noção de paixão; e a tudo que ele nem dizia eu respondia com um simples não, mas ninguém em sã consciência poderia nos acusar de contravenção.

O ano de ver a gota do meu suor descendo pelo nariz e pela boca, dividindo no meio o meu sorriso.

O ano de ver a intrusa, o ano de ver o cristão, o ano de ver a zoada do meu coração. O ano de ver a minha iniciação.

O ano de ver que eu descobria de que modo as pessoas se curavam quando amavam e que eu saberia curar pequenas mortes para quem um dia morresse de mim.

O ano de ver que amar o limpo era coisa de nostalgia, amar o puro era coisa de sabedoria.

O ano de ver tudo como era e não como eu queria. O ano de ver que em nome de ninguém tudo era bom e sorria. O ano de ver meus longuíssimos anos de boa educação.

O ano de ver o instante e depois o ano de nunca estancar a ação. O ano de ver a minha coragem só porque pediam a minha força.

O ano de ver a minha esperança de redenção dos adultos. O ano de ver minha avó confiante quando me fazia acreditar em mim.

O ano de ver a mística, o ano de ver a palavra, o ano de ver a parada, o ano de ver a praia, o ano de ver a poesia. O ano da primeira arrancada, o ano da exclamação, o ano da recomendação cheia de folhas novas.

O ano de aparecer em plena história de primeira comunhão.

O ano da Rebeca, o ano da festa, o ano da minha contemplação como mãe.

O ano da água, o ano da pedra, o ano do pão, o ano da adoração.

O ano dando assim uma nova adivinhação.

O ano da política, o ano da confusão, o ano da instabilidade, o ano da compaixão.

O ano da farsa, o ano da massa, o ano da faca, o ano da raça, o ano da sala, o ano da cabala, o ano do tarô, o ano da dor em transformação.


O ano de salvar o outro, o ano da salvação, o ano da aflição.

O ano que só muito depois eu ia aprofundar a matéria da minha mão. O ano da composição.

O ano da compreensão, o ano da felicidade, o ano da questão, o ano da gravidade, o ano da repercussão.


O ano de sorrir, o ano depois que rimos, o ano da dança, o ano da celebração.

O ano dando uma extrema unção.

O ano do amor, o ano do vôo, o ano da pássara, o ano da sinalização.


O ano de entender as experiências sábias das mães excluídas e pacientemente cuidando das horas de ameaça de morte dos seus filhos.

O ano invisível para se ver.

O ano visível para não ver.

O ano de ver a renúncia do início bem como do fim.

O ano de ver o bolo e seus ingredientes.

O ano de ver o tolo e seus incompetentes.

O ano de ver o alimento na região ardente do coração.

O ano de morder o lábio para a resignação.

O ano de ver os dias que eu temia, um atrás do outro, porque não sabia das surpresas do puro devotamento que sentimos em amar o próximo para nos respeitar.

O ano de ver e de dizer a um homem que disporia de pulsos e de todas as forças que uma mulher tem quando encontra sua própria fogueira, numa relação serena e verdadeira de todo amor que fosse a mais plena libertação.

O ano de ver que ele nem entendeu o regresso. O ano de ver minha extinção.

O ano de ver a minha continuação...

O ano de ver o broto que tem que existir na terra e nutrir seu desejo fantástico de um dia ser raiz.

O ano de ver os monges arrependidos porque ficaram sobrecarregados pelas tantas tentações da solidão.

O ano de ver uma cadeira bem velha, sem comodidade, sem envernização, apenas distraindo os meus olhos do álbum antigo lançado em minhas mãos.

O ano de ver o apascentador de ovelhas automaticamente saindo de mim para me captar tonta de meu enigma.

O ano de ver os segredos da escrita e saber dos vórtices que é se por em estado puro de criação.

O ano de ver a ligeireza corrente de um rio delirante por verter nossa orientação.

O ano de ver bom dia e boa tarde e dizer cuidado com o sol alto, ele pode baixar em você.

O ano de ver a veraz semente da igualdade mostrando sua capacidade de vencer.

O ano de ver a inocência aprendendo cada vez mais a não saber. O ano de ver a minha alegria mantendo-me discreta em minha estranha poética de viver.

O ano de ver que o nada é o começo de uma disponibilidade da alma.

O ano de ver e saber que aos poucos é dado o profundo mergulho na própria e misteriosa aura.

O ano de ver que a clareza visionária parte da linguagem que tem o dom de parecer miragem.

O ano de ver as coisas quando eu as via antes e não sabia que tinha de ver tanta vastidão.

O ano de ver a televisão e dizer que tudo que sei da televisão é apenas o seu botão.

O ano de ver que o abajur jorrar um grande triângulo de luz sobre o papel e a minha mão.

O ano de ver que o meu terremoto abre fendas poderosas nessa língua livre que é a emoção.

O ano de ver que o mundo me exige decisão para as coisas rápidas e pelas quais nem tive tesão.

O ano de ver que me movi quando vi uma velocidade de arco e flecha e não me assustei com a tensão.

O ano de ver que a esfinge me devorou porque respondi certo à sua pergunta e ela ficou muda de tanta indignação.

O ano de ver que todas as estátuas têm um toque de santidade enigmática e um jeito de matéria-prima em exaltação.

O ano de ver que se as deusas fossem vistas, elas teriam fatos e acontecimentos que encurtariam nossa visão.

O ano de ver que a poltrona muda e gorda pertence a um idêntico fabricante e recebe igual qualquer traseiro aconchegante.

O ano de ver que o artista é poeticamente inspirado enquanto o burocrata é tristemente estável.

O ano de ver a semente da lembrança, o ano de ver a árvore da criança, o ano de ver o véu e dá um ano de céu.

O ano de ver o quinto elemento, o ano de ver o sétimo raio, o ano de ver as trombetas em cima de suas cabeças.

O ano de ver os anjos, o ano de ver os cânticos, o ano de ver os sinos, o ano de ver os arcanos, o ano de ver tantos meninos erguendo a lata e brindar a vós.

O ano de ver o pão salvar a missão.

O ano de ver soprando e alcançando a liberdade de um eterno presente que se sente em dizer:


FELIZ 2010 pra você.

visite: http://revistafroditequemquiser.ning.com/profiles/blogs/extra-cronica-e-poesia-e-a



@Cristina Guedes, colunista, começou cedo escrevendo em jornais e revistas. De carreira versátil, ainda jovem tornou-se modelo e apresentadora de tv. Depois, foi redatora publicitária, autora de peças teatrais e entrevistadora em Belo Horizonte, onde viveu a maior parte de sua carreira. Como escritora está em diversas Antologias pelo país, dona de um texto gratificante e cheio de cumplicidade com o leitor. Cristina é jornalista, ensaísta e poeta. Autora do Livro, QUANDO RIEM AS MAÇÃS - que reúne deliciosas crônicas e tiradas com humor sobre homens, mulheres, negócios, políticas tropicais e ainda traz a divertida e envolvente história da mineira Ritinha. Atualmente escreve para diversas revistas e finaliza o livro intitulado A Casa do Mundo no Reino dos Arcanos.
 
 
 

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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