A Criação e a Missão do Planeta Terra - Por Carmem Romo e Rodrigo Romo.

[Sonia Ollé]

 

A Criação e a Missão do Planeta Terra 

 

Somos todos filhos do mesmo criador universal, e este por sua vez, possuiu diversos filhos setoriais, que também são deuses criadores.

Nós, humanos do planeta Terra, fomos idealizados por um filho Deus-Criador que, com a ajuda dos Elohins, organizou a estruturação planetária para nossa vida.

Na proposta efetuada para o nosso plano existencial foi programado, e geneticamente incluído, um percentual de até 60% de negatividade para que evoluíssemos dentro de um plano até então inédito.

O máximo de negatividade que já havia sido experienciado em outras raças exploradoras era de até 20%, havendo, em seus códigos genéticos, um dispositivo automático para controlar e impedir o aumento da negatividade para cima desse percentual.

Podemos dizer, por comparação, que aqui esta o que chamamos de livre arbítrio, ou seja, temos somente 60% de nosso livre arbítrio e o resto quem comanda são os seres ascensionados.

A entidade conhecida como Lúcifer não pertence ao plano de criação do nosso Deus-Criador. Ela provém de uma outra hierarquia, muito próxima á Ordem de Micah – o Deus Criador do nosso Universo Nebadon.

Todas as determinações feitas para o nosso planeta são de extrema beleza e, ao mesmo tempo, surpreendem muitos dos que nos visitam, pois, com as condições aqui reinantes, temos conseguido uma enorme proeza, repelindo e regredindo o índice de 60% de negatividade que nos foi colocado, que chegou a subir para 75% no período da Segunda Guerra Mundial, para uma taxa média de 52%.

Muito foi feito com a ajuda da Hoste Cósmica Ascensionada, que nos iluminou e auxiliou; mas o seu auxílio veio a nós graças às nossas preces.

Grandes mestres, como Hilarion, já citaram que o nosso planeta é uma escola formadora de mestres e futuros Deuses Criadores, pois os que aqui encarnaram possuem a experiência da tridimensionalidade com alto teor de negatividade, o que se torna muito mais capazes de elaborar e administrar novas formas de vida e pensamento no Universo de Unana, cuja criação e colonização já esta predestinada para os futuros mestres dessa raça exploradora, para os que foram e ainda serão aprovados na passagem da Terra e nos outros 36 planetas que possuem um sistema semelhante de evolução e quem em última análise, são os 37 planetas envolvidos na rebelião de Lúcifer.

Nossa esfera de influência é expandida pelas nossas atividades e atitudes de luz.

Contatos de terceiros ou quarto grau, mantidos com naves, ocorrem com entidades de outra gama vibratória, que se prestam a esse tipo de serviço a pedido dos servidores da Luz Divina Que Tudo É.

Esses contatos relacionam-se, normalmente, com os visitantes das Plêiades e de Zeta Reticuli, entre outros, que possuem uma manifestação física próxima á nossa. Contudo alertamos para as manifestações físicas de seres extraterrestres não-confederados, ligados ao sinistro Governo Secreto instaurado pelos nazistas na década de 40.

Fomos designados para uma nova proposta evolutiva, comandada pelo o anjo Micah. Mas, junto a Micah atuava o ser Lúcifer que por sua vez procurou direcionar as suas centelhas para uma nova proposta evolutiva, causando muitas alterações no plano divino inferior, pois cada centelha emanada por Lúcifer possuía individualidade, e aquelas que se encontravam com um alto nível evolucionário também possuíam opiniões, consciências individuais e, portanto, suas próprias formas de encarar as novas diretrizes, diretrizes essas nunca colocadas em ação no universo de Nebadon.

A atitude de Lúcifer foi seguida por muitos outros comandantes e seres provenientes de outras consciências, pois se verificou que as alterações geradas na até proposta evolutiva ocasionavam manifestações altamente energéticas, com novas propostas e variantes cósmicas desconhecidas no aspecto de vivência.

Muitas de nossas vivências e passagens pelas diversas dimensões são de fácil projeção e visão, mas as consciências que estavam sendo elaboradas não tinha conhecimento de acessar simultaneamente essas dimensões, de forma que a experiência física e multidimensional foi tida como uma das melhores opções.

Isso, inicialmente, foi aceito e tido como uma forma evolutiva alternativa por muitas hierarquias planetárias, porém chegou um momento em que se perdeu o controle do índice com que os mundos haviam se aprofundado no materialismo, e isso originou muitas perturbações e interferências. O Conselho maior, por determinação de Micah, impôs uma quarentena em 37 planetas, entre eles, a Terra.

Esta quarentena teve por objetivo limitar tanto as interferências efetuadas pelas civilizações mais evoluídas sobre aquelas em menor escala evolucionária, quanto às experiências genéticas mal sucedidas e abusivas efetuadas por seres imaturos.

Este processo foi muito longo. Em determinados casos, muitas civilizações, como as de Plêiades, Lira, Alfa de Centauro, Órion e Capela, entre outras, tiveram o seu desenvolvimento planetário voltado para o mais profundo materialismo, mas, ainda assim, o seu índice de negatividade não ultrapassava os 15%.

Quando estas civilizações, já com tecnologia e capacidade de explorar novos mundos, vieram a se conhecer, houve guerras e desentendimentos. Naquela época não existia uma Federação Planetária, mas somente as fraternidades espirituais, que mantinham contacto com alguns expoentes iluminados dessas civilizações.

Os ancestrais de Lira fora os que mais se destacaram como poder bélico. Aliás, eles constituem a origem da raça ariana; foram eles que semearam muitos mundos, entre os quais Maldek, a Terra e outros das constelações das Plêiades e Órion.

Com o passar do tempo essas civilizações criaram um intercâmbio pacífico e mercantil com proveito para todos, e foi a partir desse processo que surgiu a Federação Interplanetária, e esta, por sua vez se filiou à Confederação Intergaláctica.

Porém, antes disso, as colônias planetárias erguidas por essas civilizações tiveram intensificado a sua densidade dimensional, aprofundando-se mais no materialismo, não mais reconhecendo seus criadores. Em alguns casos, essas novas civilizações usurparam o poder dos criadores, e foi então que aconteceu um grande desequilíbrio provocado por inúmeras interferências. Assim como nós na Terra somos descendentes e filhos de muitos pais siderais, nesses outros planetas também ocorreu à mesma coisa.

A lei da causa e efeito, conhecida como ciclo cármico, foi responsável e queda e destruição de muitos planetas, assim como teve importante papel na determinação da quarentena cósmica aos 37 planetas. Assim como a Terra, os planetas que possuíam uma proposta evolutiva original e que não haviam podido cumpri-la devido às milhares de interferências externas tiveram a oportunidade de evolucionar através dos ensinamentos de grandes mestres que neles encarnaram. O Anjo Micah enviou suas melhores e mais adiantadas manifestações planetárias para esses 37 planetas a fim de promover alterações no comportamento dos cidadãos.

Na Terra tivemos muitos mestres, mas uma em especial foi a de Jesus.

Essa presença divina já havia encarnado antes, para aperfeiçoar-se e qualificar-se melhor entre as energias deste planeta. Entre as suas encarnações mais importantes, tivemos:- Zoroastro, Krishna e Juno.

Em todas houve a manifestação de grande sabedoria e amor pela humanidade. Foi um trabalho de equipe para resgatar vibratoriamente o planeta Terra.

Fonte: Resumo e interpretação do Livro Comandos Estelares de Carmem Romo e Rodrigo Romo.

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Via: www.projetovega-ufo.com.br 

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