Luiz Soares das Terras Nordestinas.
A sobrevivência humana continua recheada de velhos e confusos paradigmas. O que nos diferencia dos animais selvagens, das feras, seria o seu instinto de caçar, abater para então poder se alimentar. Mesmo diante de uma suposta atrocidade, não caça, não mata por prazer; mas, sim para dar continuidade a vida e a perpetuação da sua espécie.
A raça humana deixou, excluiu, banalizou a nobre missão de produzir alimentos. O foco passou a serem os empreendimentos, máquinas, equipamentos e utensílios para a satisfação do orgulho, da vaidade e da opulência patrimonial e financeira. O básico postulado da salvação do corpo via consumo de alimentos passou a depender de uma simples decisão política. Neste emaranhado ou desvio de conduta básico, surge à teoria que supostamente ama a humanidade; mas, detesta a qualidade de vida dos seus semelhantes. A isto poderíamos supor como sendo o ingresso da “Teoria de Gabinete”.
A prática de se taxar a produção de alimentos remota da era medieval. O imposto sempre insurgiu sobre o sofrido produtor rural. Desde aqueles remotos tempos tal imposição, à custa de muitos sacrifícios, eram destinados à construção de impérios, onde sempre se buscava o bem estar de quem imaginou e fez cumprir a irreversível condição de arrecadador de impostos. Assim e desta forma delineando este absurdo que ainda perdura no nosso tempo, devíamos lembrar-nos da história das grandes civilizações. Sem dúvidas, constata-se que apesar de existir no tempo falsas vitórias, sucumbiram pela fome.
Com o aumento da população mundial em progressão geométrica, o foco seria, politicamente falando, melhorar os padrões habitacionais, mais transporte, mais estradas, mais ferrovias, mais aeroportos, mais estádios de futebol, mais informática, mais saúde, mais educação, mais segurança, mais apetrechos responsáveis pela simples e pura satisfação pessoal. O modismo do possuir suplantou e apagou da mente dessa mesma sociedade, a lembrança de que sem alimento nada disso possa ser de caráter duradouro.
Cada vez mais o campo sofre com a suposição dos “direitos”. Cada dia mais a carga tributária exige que tenhamos mais e mais ganhos de produtividade. Cada dia mais, o campo executa uma odisseia de se tornar mínimo e produzir para o consumo máximo. A Engenharia Genética procura freneticamente o prolongamento da vida humana, como forma de estimular a sociedade de consumo. Prorrogar o prazo de validade seria o mesmo que angariar dividendos financeiros, para as grandes corporações mundiais, em todos os sentidos. A utopia vem dos fatos onde será considerado contraventor aquele ou aquele empreendimento que se atreva a modificar geneticamente as espécies vegetais e animais, responsáveis pelo suprimento de alimentos.
A condição química e física dos solos; a capacidade de retenção de água; o conhecimento dos elementos danosos à proliferação e o desenvolvimento das plantas; a resistência tanto das pragas como aos insetos; o domínio da química agrícola; o uso da engenharia hidráulica a serviço da produtividade; a redução dos custos operacionais, como forma de garantir a capacidade de produzir; a falsa ilusão da aparência em detrimento ao valor nutritivo dos vegetais e animais domésticos; do aperfeiçoamento das estradas e do transporte intermodal; a discrepância do mercado, que sempre culpa a produção e, com isto estimula o desperdício; são assuntos considerados de relevância prioritária.
A sociedade dita moderna vive a essência da incoerência. Os planos, programas e projetos anunciados como política de desenvolvimento sustentável, sucumbe, morre gradativamente e leva com isto, a que se possa antever o maior dos maiores males que a humanidade já vivenciou, qual seja A FOME. Estranhamente se acredita que tudo acontece como num passe de mágica, ou num simples abrir de um refrigerador, ou quando da visita a uma ilha de um supermercado e, daí poder desfrutar de muitas variedades de alimentos. A banalidade vai mais além. A mediocridade se volta para o custo dos alimentos, sem, entretanto procurar avaliar ou saber quanto custa para se produzir.
Na era da comunicação o mundo toma conhecimento da feroz batalha que os países enfrentam no tocante a produção de alimentos. As grandes transações comerciais não mais se vinculam a bens de consumo duradouro. Não. As grandes cifras cada dia são engordadas graças à aquisição de alimentos. As bolsas de valores possuem a projeção da necessidade crescente de matérias primas dos agasalhos, dos alimentos destinados qualidade de vida, enfim da vida em sua essência e virtude básica: Corpo perfeito para uma mentalidade brilhante!
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NA LUA NOVA.
«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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