O DILEMA DA LIBERDADE
ADAMUS
Canalizado por Geoffrey Hoppe
A Série(SEGUINTE):SHOUD 7
Apresentado ao Círculo Carmesim
5 de fevereiro, 2011
www.crimsoncircle.com/br
(Trechos da mensagem, leia na integra clicando AQUI )
Eu Sou o que Sou.
Eu Sou o que Sou, mas quem sou eu?
Humm! [Risadas] Que pergunta! Que pergunta!
Quem sou eu?
Será que sou o Cauldre, também conhecido como Geoffrey Hoppe, atuando? Ele nunca atuaria assim.
Quem sou eu? Boa pergunta. Eu sou Saint-Germain?
Alguns que trabalharam com Saint-Germain no passado, obviamente, duvidam disso, questionam isso.
Eu sou Adamus?
Quem sou eu?
Será que eu sou a Linda?
Em alguns dias, sim.
Queridos Shaumbra, Eu Sou o que Sou. Eu sou Adamus, eu sou Saint-Germain, eu sou Geoffrey e Linda e sou cada um e todos vocês. Eu sou o futuro de vocês. Vocês me convocaram, então, eu vim de um tempo distante, de um tempo em um potencial futuro, não numa navezinha de metal, mas talvez numa luz. Apenas talvez.
Eu sou o passado de vocês, em parte, porque eu já conhecia vocês antes, em parte, porque eu conheço vocês e conheço o passado de vocês. Eu conheço esses aspectos e essas encarnações. Assim, eu sou o passado de vocês, e essa é a parte mais difícil.
Eu sou os sonhos de vocês. Sou as dúvidas de vocês. Sou os medos de vocês. Eu sou vocês. [Ele para e olha o que alguém desenhou num bloco.] Humm, lindo! Posso mostrar? Sim, um ovinho quebrado. Muito especial. Adorei.
Eu sou vocês. Eu sou Shaumbra. Eu sou a energia, eu sou a consciência daqueles que estão despertando ao redor do mundo neste momento e que estão buscando uma resposta diferente.
Eu sou Adamus, sim. Eu sou Saint-Germain. Mas, mais do que qualquer coisa, eu sou cada um e todos vocês, porque, quando o aluno chama, o professor de dentro de vocês aparece.
Eu sou vocês. Sou as palavras que vocês ouvem na cabeça sem saberem ao certo o que é. Eu sou a intuição de vocês. Estou me conectando a ela, de um jeito ou de outro. Eu sou os potenciais futuros. Eu sou aquele passado que continua assombrando vocês repetidamente. Eu sou o que Sou. Estou aqui para cada um e todos vocês, em cada passo do caminho.
Este é um grupo incomum – os que estão aqui hoje, aqueles que estão escutando, lendo depois – um grupo incomum, porque vocês sabem o que vocês querem, mas, daí, a coisa perde a clareza, fica confusa, turva.
Vocês sabem, exatamente, para onde estão indo – para dentro de si, de sua soberania, de sua independência. Mas, às vezes, ao longo do percurso, fica um pouco pesado e confuso. Então, vocês convocam a si mesmos na forma de um Mestre Ascenso.
Não gosto muito desse termo. Vocês convocam a si mesmos através de um outro humano, que permitirá que esse processo chamado transmissão de mensagem ou canalização aconteça. Mas, como vocês sabem, são vocês. São vocês.
Alguns de vocês, hoje, estão se perguntando, quem é esse ser na sua frente. Será que é uma simulação? É um jogo? Em parte. Em parte, porque, vejam bem, vocês é que têm as respostas. Vocês não confiam nelas, vocês ficam muito confusos com todas essas vozes. Seus aspectos estão brincando com vocês, confundindo vocês, então, vocês convocam um humano que faz essa coisa chamada canalização. Mas são vocês, realmente.
No final, vocês não vão precisar disto. No final, não vou estar aqui assim. Serão vocês os que sentarão aqui. Serão vocês os que ficarão na frente dos grupos, falando. Vocês farão isso com a própria voz, a partir da própria sabedoria. Um pouco assustador. Um pouco assustador.
Mas, quando vocês se permitem entrar no momento ahmyo, vocês se infundem, vocês sentem... e não é (assustador). A sabedoria já está aí. As respostas já estão aí. Só quando o humano larga as dúvidas, quando o humano para de precisar deste tipo de performance, eu diria, deste tipo de reafirmação, é que vocês farão isso.
Nesse dia, os anjos vão celebrar. Celebrar porque, então, não precisarei vir com tanta frequência. Celebrar porque isso significará que a humanidade terá dado um grande passo. Os humanos poderão confiar, de fato, em outros humanos.
Poderão entender que um humano não precisa se encher de deficiências e medos. Um humano pode ser divino e humano ao mesmo tempo, enquanto caminha na face da Terra.
Assim, quando o aluno chama, o professor interior aparece. Eu não sou o professor. Sou apenas um ator. Apenas um ator – interpretando suas palavras, interpretando seus medos, interpretando o desenvolvimento precoce de vocês – é tudo.
Espiritualidade Interativa
Assim, queridos Shaumbra, o que temos aqui é algo especial. Espiritualidade interativa.
É diferente, porque a maioria dos humanos ainda está acostumada a escutar alguém pregando, acostumada a escutar um canalizador que, talvez, ainda fique de olhos fechados, acostumada a escutar apenas. Mas, aqui, temos interação, porque é o show de vocês. É a vida de vocês. É a experiência de vocês.
Algumas pessoas não conseguem realmente participar; elas duvidam disso. “Bem, não era pra ser espiritual? Não era pra vocês todos estarem entoando “om”, cânticos, ou pagando algum tipo de tributo como reverência a algum ser lá na frente?” De jeito nenhum.
Então, queridos Shaumbra, sim, como vimos no mês que passou, existem pessoas e grupos lá fora que não gostam disso, que sentem que os humanos precisam ter regras, precisam ser reverentes e precisam fazer uma cerimônia de veneração. Não conseguem entender que um grupo de humanos como os Shaumbra possa ser tão fora da lei. Pra eles, isso não serve, no momento. Pra vocês, sim.
Ah, fica um bocado caótico, às vezes. Quer seja num encontro como este, na forma humana, quer seja num encontro do outro lado. Fica um pouco caótico, às vezes. Mas é uma coisa boa. Vocês se permitem expressar suas frustrações, suas emoções. Vocês aprenderam a não tentar suprimi-las, não tentar se enquadrar em algum tipo de modelo ou padrão.
Ah, é assim que se começa a ser soberano.
Se estiverem irritados, permitam-se ficar irritados.
Se estiverem felizes, permitam-se rir.
Se estiverem tristes, fiquem com essa tristeza.
Sintam o que quer que estejam sentindo, sem tentar mais criar algum tipo de modelo artificial, algum tipo de personagem que não seja mesmo real.
Assim, vamos respirar fundo neste momento ahmyo, enquanto nos conectamos com as pessoas do mundo inteiro, deste planeta inteiro.
Vamos respirar fundo...
[Pausa]
Como Cauldre mencionou antes, vocês estão sentindo tudo no momento, e o importante é determinar o que é de vocês e o que não é. O que vocês estão sentindo vindo de Gaia? Pois Gaia, como descobrimos no Equador, está sem dúvida mudando, liberando.
No Egito, este mês, com essas rebeliões, não são apenas alguns milhares, talvez dez mil, são centenas de milhares de pessoas, ou mais, que estão ascendendo. É a Velha Energia no Egito sendo liberada das paredes dos templos, do chão, do ar.
O carma ancestral lá é profundo e forte. O carma familiar, encarnação após encarnação, de novo na mesma família... está tudo sendo liberado. Milhões, milhões e milhões que foram enterrados nos solos estão saindo agora, sendo liberados.
É um fenômeno interessante. Há energias de espíritos no chão – velhas encarnações que não têm, atualmente, uma encarnação física na Terra – que podem ser liberadas um pouco mais facilmente. Ficaram presas nos templos, nas paredes, no chão, por milhares, milhares e milhares de anos, e estão saindo agora.
O que vocês simplesmente estão vendo nas notícias é a ponta do iceberg. Vocês não estão vendo os milhões de entidades que estão partindo agora, que estão indo embora. Estão se reunindo consigo mesmas nas outras esferas. A alma delas ficou tão fragmentada... um pedaço aqui, um pedaço lá, no chão, perambulando pelas dimensões Próximas da Terra... e agora estão se juntando.
Os casos mais difíceis são os de seres que viveram, digamos, no Egito, em vidas passadas. Parte de sua energia ou consciência ficou enterrada no solo. Agora, eles têm outra encarnação física acontecendo, simultaneamente, e essa encarnação física está se conectando com a antiga energia de espírito deles, então, é mais difícil pra essa energia de espírito partir.
E uma espécie de luta ocorre entre a atual encarnação humana e os velhos aspectos. Os velhos aspectos querem partir, mas a encarnação atual diz: “Não estou pronto ainda. Estou preso a esta terra. Estou preso à minha família e ao meu emprego. Não importa o quanto seja infeliz, estou preso a isso.”
É uma velha tradição e, graças a Deus… graças a vocês, que… [Adamus ri.] Foi uma piada. [Algumas risadas] … que vocês estão quebrando a tradição, saindo dos velhos padrões. É difícil fazer isso, em muitos casos, porque, bem, os velhos padrões e as tradições são confortáveis.
E também estão recheados de muita culpa – culpa dos membros da família, daqueles com quem vocês viajam através do tempo e, portanto, ficam presos a eles –, mas vocês estão aprendendo a liberar grande parte dessa velha tradição.
Então, há essa enorme corrente subterrânea de energias sendo liberadas, partindo, voltando para si mesmas, retornando para sua verdadeira natureza. Vocês vão ver essa corrente varrendo a Terra. Tem gente viajando, dizendo a essas velhas energias presas que elas podem partir. Agora, quem seria? E vocês ainda se perguntam por que alguns grupos ficam aborrecidos com vocês? Não tem mistério pra mim.
O que os Humanos Querem?
ADAMUS: Então, peço que sintam a consciência de massa por um instante. Sintam a consciência de massa. Os humanos. Os desejos humanos. A mente humana. Sintam a consciência de massa por um instante.
Respirem fundo.
Deixem-se ir até lá, não com a mente, mas com o coração.
[Pausa]
Sintam a consciência de massa.
Como é essa consciência de massa?
[Pausa]
Então, como é essa consciência de massa? O que vocês sentem? O que os humanos querem? Assim, o que esses humanos realmente querem? Alguém. Linda levará o microfone e escolherá os “voluntários”.
ADAMUS: O que os humanos querem?
MULHER SHAUMBRA 1: Amor.
ADAMUS: Amor. [Adamus escreve Consciência de Massa e 1. Amor.]
LINDA: Ammooorr.
ADAMUS: Amor. Você quer amor, minha querida?
MULHER SHAUMBRA 1: O quanto eu puder aguentar.
ADAMUS: Ah, ah! Venha cá. [Risadas quando ele lhe dá um abraço.] Sim, os humanos querem amor. Amor é uma coisa estranha. De fato, não gosto da palavra, porque ela, na verdade, remete a suprimir uma carência. Remete a ter obrigação e controle, muito controle. Quantos tiveram pais que diziam: “Eu amo você – pow! – mas... Estou fazendo isso porque amo você.” Quantos tiveram parceiros ou companheiros que diziam: “Eu te amo, então, você precisa fazer uma coisa pra mim.” Bom, ótimo, amor. Próximo?
VINCE: Controle. Queremos controlar a dívida. Queremos controlar a situação.
ADAMUS: Controle. [Ele escreve 2. Controle.] Excelente. Controle. É estranho. Os humanos odeiam controle e amam controle. É um relacionamento de amor e ódio. Falaremos sobre isso daqui a pouco, mas, sim, muito controle. Sim?
MULHER SHAUMBRA 2: Liberdade.
ADAMUS: Liberdade. [Ele escreve 3. Liberdade.] Ótimo. O que mais? O que os humanos realmente desejam? Eles trabalham pra conseguir o quê? [Alguém diz: “Paz.”] Paz. Sim. Paz. [Ele escreve 4. Paz.] Elizabeth.
ELIZABETH: Segurança.
ADAMUS: Segurança. [Ele escreve 5. Segurança.]
ELIZABETH: Segurança. Simplesmente eles querem se sentir seguros.
ADAMUS: Ótimo. Próximo.
LINDA: Precisamos da sapiência de Sart.
SART: Um Cadillac novo. [Muitas risadas]
ADAMUS: Criança diz cada uma... Cadillac. [Ele escreve 6. Cadillac.] Ótimo, ótimo. É uma metáfora. É engraçado, mas é uma metáfora: querer algo um pouco melhor na vida. Querer ser um humano mais importante, mais poderoso. Com certeza.
ALAYA: Acho que as pessoas querem saber. Querem ter conhecimento. Saber.
ADAMUS: Conhecimento. Realmente.
ALAYA: Querem conhecer o futuro, o que vai acontecer.
ADAMUS: Ah, eles querem é adivinhação. [Algumas risadas] É. Eles não adorariam saber o que vai acontecer? [Ele escreve 7. Adivinhação.] Vou deixar como adivinhação. Soa mais simplório do que profecia. Profecia soa como algo um pouco mais sofisticado.
Não, os humanos realmente querem saber. Por que eles leem horóscopo? Por que vão a cartomantes, videntes, que erram mais do que acertam? Vocês todos são mais intuitivos e, na verdade, mais lógicos, de um modo espiritual, intuitivo, do que qualquer vidente por aí. Não é preciso ser muito brilhante pra saber o que vai acontecer.
Posso fazer uma predição pra você [falando com alguém] e dizer você perderá um amor, haverá frustrações, problemas na vida e, então, as coisas acontecem. É muito fácil fazer isso, porque esses são os padrões da natureza humana. Sim?
[Ele volta a falar com a pessoa.] E, depois, você terá riqueza e fama e... sim, sim. Então, o próximo.
DANIEL: Muitos humanos querem ser salvos. Salvação.
ADAMUS: Salvação. Excelente. [Ele escreve 8. Salvação.] Vou voltar para a adivinhação um instante aqui.
Então, o que a pessoa mediana faria se realmente conhecesse o futuro?
Primeiro, vamos assumir que haja um futuro predestinado, o que não há. Essa é parte da questão. Mas digamos que pudéssemos mapear o futuro e dizer a alguém exatamente o que vai acontecer nos próximos cinco anos de sua vida.
Será que a pessoa aguentaria? Não. Não. O Espírito não é tão cruel. Deus não tem esse senso de humor deturpado. O Espírito deu a cada um e a todos nós soberania absoluta, direito absoluto de fazer escolhas. Mas, por uma estranha razão, a pessoa mediana gosta de acreditar que existe um tipo de estrutura global, uma espécie de plano lá em cima. Não existe. Já procurei. Não existe.
Não tem um salão grandioso com registros para o futuro. Não tem um planeta grandioso contendo todas as informações conhecidas sobre o que vai acontecer. Não tem um grupo de anjos julgadores sentados lá em cima que determinam o que vai acontecer em seguida no planeta Terra ou onde for. Procurei em todo lado e nunca encontrei lugar algum que contivesse o futuro além daí mesmo. Você é o futuro. Está tudo bem aí. Está tudo aí. [Edith diz: “Nossa escolha.”] Escolha de vocês. Sem dúvida. O próximo.
EDITH: É assustador.
ADAMUS: É, sim, assustador! Sim?
LULU: As pessoas querem sobreviver.
ADAMUS: Querem sobreviver. Com certeza. É um dos instintos básicos. [Ele escreve 9. Sobrevivência.] Chegou-se num ponto da civilização lemuriana em que os anjos humanos encarnados na matéria física realmente não queriam sobreviver. Eles não sabiam se realmente queriam estar aqui. Mas, na era atlante, surgiu um conceito inteiramente diferente: o da sobrevivência.
Sobrevivência significa obviamente alimentação. Sobrevivência significa amor. Sobrevivência são as necessidades elementares, proteger vocês dos elementos externos. Mas, à medida que os humanos se tornaram mais produtivos com a agricultura, agora são capazes de... já falei sobre isso... não há escassez de alimento na Terra, não mesmo. Não acreditem nisso se lerem nos jornais.
Há um problema de distribuição de alimentos, há problemas políticos, mas os humanos podem desenvolver uma quantidade fenomenal de alimento, hoje em dia, numa pequeníssima porção de terra. A produção agrícola está tendo acesso a muito controle.
As sementes têm capacidade de crescer muito mais do que o normal, mas, de qualquer forma, as sementes respondem à consciência do humano, individual e coletivamente, e, então, assim como os humanos, elas só produzem um tanto.
Vocês querem ter uma produção maior das sementes que plantam no solo? Carreguem elas com vocês durante um mês. Coloquem as sementes no bolso. Coloquem elas na boca à noite antes de plantá-las no chão. Elas vão ficar cheias do seu DNA, da sua energia, da sua essência.
Vocês terão uma colheita bela e fenomenal, sem precisar de fertilizantes. Elas ficarão mais resistentes às pragas e menos vulneráveis à estiagem e outros elementos. Alimento não é problema.
Assim, os humanos estão focados na sobrevivência, o que já é, por si só, uma coisa interessante, porque a sobrevivência nesta era moderna é realmente muito fácil. Tudo está aí. Todas as ferramentas, a energia, a tecnologia – está tudo aí. Tem havido uma contenção. A sobrevivência é distribuída em doses para os humanos de tantos países, incluindo este (EUA): apenas o suficiente. Apenas o suficiente. A cenoura na frente do cavalo.
Há mais do que apenas o suficiente. Quando ouço essas histórias... “O mundo está ficando com escassez de energia.” Está mesmo? Sério? Não está. Pode estar ficando com escassez de óleo, mas já não era hora de os humanos se livrarem do óleo, afinal? Existem tantas tecnologias mais simples. A fusão fria é uma. E, por favor, não me venham com energia solar e eólica. Isso é tão antigo. Tão velho. Existem tecnologias, no momento, chegando ao mercado que realmente vão aborrecer o sistema.
Novas tecnologias estão nas mesas dos laboratórios, no momento, e vão chegar num futuro próximo. Futuro próximo de vocês, não meu. O meu futuro próximo é daqui a 500 anos. No futuro próximo de vocês. Este mundo terá energia mais que suficiente pra sustentar todas as necessidades, todo os crescimentos e todas as pessoas.
Este mundo tem material suficiente pro vestuário. Tem energia suficiente pra aquecer as casas. Tem tudo de que precisa. Então, o que há é toda uma camada hipnótica que foi colocada aí – e, às vezes, vocês, meus amigos, caem nessa – de que não há o suficiente.
Então, sim, sobrevivência, e eu paro e chamo atenção pra este item em particular, porque é algo que vem sendo manipulado hoje em dia; sendo manipulado por pessoas que querem fazer dinheiro, que querem ter controle, que querem assustar os humanos.
Uma das maneiras mais fáceis de fazer isso é dizer: “Vamos ter escassez.” E não há nenhuma. Por favor, acreditem nisso. Acreditem nisso na vida pessoal de vocês. Vocês não precisam fugir de nada. De nada.
A energia passa de uma forma pra outra e outra, e pode ser alterada alquimicamente, transmutada ou transformada por todo humano. Mas vocês precisam acreditar e confiar em si mesmos, precisam entender que vocês são Merlin. Merlin simplesmente pegou a energia e a mudou de um estado para outro. Então, vamos... falo com os Shaumbra. Nunca se preocupem com sobrevivência. [Ele aponta para este item no quadro.]
Na pior das hipóteses, o quê?
Pior das hipóteses: vocês morrem!
É, na pior das hipóteses, vocês morrem. Nós fazemos uma grande festa aqui e, então, vocês têm a escolha: querem voltar por mais um tempo?
Eu já disse isso antes, mas quero reafirmar para algumas pessoas novas ou pessoas que vão ler isto no futuro. Morrer é muito mais fácil do que nascer. Vocês já morreram milhares de vezes e a sua consciência, geralmente, parte antes realmente de vocês morrerem, vários dias. Agora, o ser físico e a sua mente ainda ficam trabalhando. A maioria das pessoas não suspeita de nada, mas vocês partem antes de partir.
E vocês pensam: “Não, foi um acidente de carro ou um ataque cardíaco repentino.” Não, não, não. Vocês já foram. Vocês realmente estão só atuando nessa altura. Seu corpo ainda está funcionando. Os sinais vitais ainda estão aí, mas vocês meio que estão agindo no piloto automático, pois vocês já foram.
Por serem espertos o suficiente, vocês fazem isso – vocês já fizeram a travessia vezes suficientes pra saber. “Parta antes de ir.” [Risadas] Esta é outra camiseta. Sim. Sim. Ninguém vai saber o que vocês querem dizer com isso, mas...
Então, queridos Shaumbra, listamos algumas coisas. Mais um ou dois comentários. A consciência humana. O que eles realmente querem, os humanos em geral? Sim? Estou inspirado com as palavras de vocês, a propósito.
MULHER SHAUMBRA 3: Bem, eles sempre querem socializar.
ADAMUS: Socializar. Sim, boa essa. Querem comunidade. Comunidade. Posso escrever comunidade?
MULHER SHAUMBRA 3: Pode.
ADAMUS: Ótimo. Eu ia escrever mesmo. Então, comunidade. [Ele escreve 10. Comunidade.] Sim, e esse é um fenômeno muito interessante também. Na verdade, de certo modo, é a antítese do seu espírito. A comunidade se tornou uma coisa grande por volta da época de Atlântida – sem querer censurar tudo com relação a Atlântida, mas dá bons filmes e livros. Tudo em Atlântida passou a girar em torno da comunidade. Vocês todos viviam juntos, compartilhavam tudo – refeições, trabalho, filhos, famílias. Era como uma família bem grande e disfuncional.
Os humanos tinham medo de ficar sozinhos, porque não entendiam o estava lá fora ou aqui dentro. [Ele aponta pra si.] Então, em vez da distração, se tornaram comunitários. A comunidade era uma coisa boa até certo ponto, porque fazia com que os humanos colaborassem... muita coisa boa foi realizada. Mas não deu certo. Então, a comunidade era boa até certo ponto, mas tirava a individualidade. Era uma ótima forma de ajudar uns aos outros, mas também ajudou a desenvolver essa coisa que chamamos de consciência de massa ou extrema hipnose, porque, numa comunidade, é muito mais fácil, seja de maneira física, energética e mecânica, programar a mente.
Daí, vocês gastaram os 100.000, 150.000 anos seguintes tentando sair disso. Fico surpreso, alguns dias, quando vocês falam em viver em comunidade, juntos. Sabem quanto tempo isso duraria? Uma tarde. [Risadas] Porque vocês, Shaumbra, aspiram a própria soberania e individualidade.
Agora, falei, recentemente, do novo tipo de comunidade que vocês têm aqui. Não existem regras. Vocês não vivem juntos. Estão aprendendo a se tornar seres independentes e soberanos por si mesmos, mas estão compartilhando suas histórias entre si. Estão compartilhando suas experiências. E, se vocês se reúnem uma vez por mês ou uma vez a cada seis meses, essa comunidade serve a um propósito. Mas comunidades, aquele tipo de coisa, não.
A interação social é uma coisa boa, até certo ponto. O que costuma acontecer nas interações sociais é... bem, há uma parte social nisso, mas o que observo é que há uma tremenda energia de suprimir carências. Que vem da necessidade dos humanos de serem aceitos. Os humanos não se aceitam, portanto, buscam isso em outras pessoas, na sociedade. Buscam a aceitação dos pais, em primeiro lugar, dos professores, de seus grupos, dos amigos. Buscam a aceitação do lado de fora porque não a recebem de dentro.
Querem saber o que deixa uma pessoa realmente feliz? Aceitá-la. Expressar palavras de aceitação. O reconhecimento e a aceitação são mais importantes do que salário. As pessoas falam que querem receber mais dinheiro. Expressem reconhecimento e as aceitem; significa muito, muito mais. Muito mais. Então, sim, há uma necessidade de comunidade, para ter aceitação, camaradagem. Os humanos ainda, em geral, têm pavor de ficarem sozinhos.
Um fenômeno interessante também, quando temos nossa aula de DreamWalker de Ascensão... Uma das maiores coisas com que os participantes se deparam é o dilema de serem soberanos. O dilema de estarem no que chamamos de Terceiro Círculo – que é uma metáfora para ser totalmente autosuficiente.
E, quando chegamos nesse ponto da aula, os participantes precisam fazer uma grande escolha, e a maioria não consegue. A maioria fica hesitante, mas a questão voltará. E eles dirão: “No Terceiro Círculo, eu estou. Eu Sou o que Sou. O que eu faço todo dia? O que eu faço? Quem são meus amigos? Será que existem outros Mestres Ascensos a quem eu possa me ligar? Que questões eu tenho que trabalhar ou resolver?”
Os humanos que participam dessa aula dizem: “Parece muito chato. Acho que vou adiar minha ascensão pra cerca de 20 existências. Vou tentar ser um humano perfeito antes.”
Mas, verdadeiramente, uma vez que vocês entendem, uma vez que se aceitam e uma vez que compreendem o Eu Sou, vocês não precisam se preocupar com a chatice, com outros seres ou com o que fazer. O tempo se torna uma total ilusão. E será que vocês conseguem imaginar, talvez, o que é estar apenas apaixonados por si mesmos e isso ser suficiente? Sem precisar do reflexo externo, de energias externas? Conseguem imaginar estar apenas com vocês mesmos por uma eternidade?
“Oh, não!”
[Adamus fala isso com uma voz aguda e engraçada e ri.]
Esse é um dos desafios que eu tenho, e Kuthumi e os outros têm, porque vocês têm esse invólucro. Vocês nem conseguem imaginar isso. “Quem, eu comigo pra sempre? Ninguém com quem argumentar? Ninguém com quem rir? Sem metas? Sem propósito?”
E, então, vocês recuam. Vocês dizem: “Bem, talvez eu não acredite nessa parte do que Adamus está dizendo. Isso parece muito chato. Tem que ter mais ação do outro lado. Alguma coisa. Um bom jogo de futebol, qualquer coisa.”
Então, relacionamos dez coisas predominantes na consciência humana, neste momento, dez coisas que as pessoas querem. E, é claro, existem muitas outras, mas, na verdade, isto acaba resumindo tudo.
Qual eu considero a mais importante? E essa é, talvez, uma das maiores tendências do momento na Terra, provavelmente uma das razões pelas quais as coisas estão acontecendo do jeito que estão, mas também a grande razão para conflitos e energia presa, bem agora: liberdade.
[Ele circula este item pra destacá-lo.]
Liberdade
O que vocês estão vendo bem agora no noticiário? Desejo por liberdade. Qualquer ser angélico, por natureza, não pode ser restringido, limitado nem controlado pra sempre. Mais cedo ou mais tarde, algo dentro dele aparece e diz:
“Quero liberdade.” Na verdade, vem do espírito, mais do que do humano, e vou entrar nesse assunto daqui a pouco, mas esse ser quer liberdade. Algo vem de dentro, particularmente, quando ele começa a perceber e a sentir isso em outros humanos. Começa a sentir no ar ao redor.
Na verdade, de um jeito muito lindo, a Terra – a Terra física – está se tornando livre, agora. Gaia é um espírito, assim como qualquer um de vocês, um ser com alma – um grandioso ser com alma –, que assumiu a responsabilidade pela Terra física. Mas mesmo o tempo dela acabou. Ela já fez o que veio fazer aqui – preparar esta Terra como um planeta de vida, um lugar de vida. E está feito.
Gaia está agora liberando a água, o ar... – não como estão pensando. [Algumas risadas] Ela está trocando de água, de ar, de árvores, de peixes, de animais. Então, mesmo Gaia quer essa liberdade. Bem, o que acontece quando os humanos na Terra ou os humanos que foram enterrados na Terra ou ainda, pode-se dizer, os que estão caminhando na Terra, de repente, sentem isso no ar?
A liberdade está varrendo o mundo, no momento, de um modo sem precedentes. E começamos a trabalhar nisso... bem, nós sempre trabalhamos nisso... mas houve uma grande iniciativa pela liberdade nos idos de 1700, pela Europa. E, ah, foi algo difícil em que eu e muitos de vocês nos envolvemos... como libertar a Europa dos reis, da realeza, dos condes, dos cavaleiros e daqueles que controlavam e manipulavam as energias.
E nós tentamos estabelecer uma Europa livre. Livre também de muitas limitações políticas, livre de velhas energias, de alguns dos velhos conflitos. E, como as coisas não saíram muito bem, nós... nós, quero dizer as Ordens com que eu trabalhava naquele tempo, eu mesmo, muitos de vocês... nós estabelecemos este lugar chamado América como... foi chamada de Nova Atlântida, a Atlântida livre, o país livre... também a Austrália... os países livres.
E o chamado se espalhou e muitos de vocês vieram vivenciar um novo tipo de liberdade que não tinham visto nesta Terra por um longo, longo tempo. Funcionou, até certo ponto. Agora, estamos passando para o próximo nível de liberdade, que está, literalmente, varrendo o mundo. E as pessoas sentem a liberdade, o desejo pela liberdade em seu interior, porque elas realmente têm a maior parte de suas necessidades básicas atendidas. Elas são capazes de sobreviver, e algumas têm mesmo Cadillacs. [Risadas]
Então, essa liberdade está varrendo o mundo no momento.
As pessoas querem ficar livres do quê? Livres do quê? Microfone?
ADAMUS: Respostas simples, simples. [Alguém diz: “Do controle.”] De que tipo de controle? [Alguém diz: “Do governo.”] Do governo, dos impostos.
MARC: Da opressão.
ADAMUS: Da opressão. Especificamente, de que tipo de opressão?
MARC: Religiosa.
ADAMUS: Religião, com certeza. Agora, vou fazer um comentário. Tenho sido questionado sobre minha postura com relação à religião, e ela não tem a ver com a natureza espiritual da religião, mas com a natureza controladora da religião. É mais fácil controlar grupos de pessoas através das religiões do que qualquer outra coisa. Por isso, a religião predomina na Terra, hoje em dia.
Por isso, em tempos como este, as religiões realmente tentam ficar mais fortes. É mais fácil intimidar ou controlar alguém com suas crenças, e isso é o que não fazemos aqui. A única crença... o único foco é que tudo está dentro de vocês. E isso é difícil. Mas, sem dúvida, as crenças religiosas. E vocês todos já sabem disso... mas as guerras que estão acontecendo aqui na Terra... qual é a energia subentendida? Religião! Estão lutando em nome de Deus, levantando a bandeira do paraíso. Religião. A situação no Egito, e em alguns outros países, no momento, vai se caracterizar, em muitos casos, pela religião. A religião é mais forte do que o governo, porque ela lida com crenças, e as pessoas se tornam fanáticas.
E as pessoas, na verdade, preferem ter crenças espirituais organizadas, estruturas religiosas organizadas... elas têm mais necessidade disso do que de uma estrutura governamental. Então, o que acontece é que os governos e as religiões têm entrado em divergências mútuas por um bom tempo – estranhos parceiros, algumas vezes, e, em outras, oponentes diretos – porque, afinal, o controle religioso é mais forte do que o governamental.
Certo, o que mais? Livres do quê?
PATRICIA: Do medo.
ADAMUS: Livres do medo. Sim, e especialmente de que tipo de medo?
PATRICIA: De todo tipo.
ADAMUS: De todo tipo? Nomeie três.
PATRICIA: Preocupação, que pode estar ligada à sobrevivência.
ADAMUS: Sim.
PATRICIA: Livres da necessidade de aprovação,...
ADAMUS: Sim.
PATRICIA: ... que também pode estar ligada à sobrevivência.
ADAMUS: Sem dúvida.
PATRICIA: Livres do pensamento.
ADAMUS: Do pensamento. Ótimo, excelente. Então, livres do medo. Há muito medo e o medo varia: medo de se ferir; medo de perder algo que se tenha. A propósito, alguns de vocês aqui vivenciaram isso. Vocês perderam tudo, e ainda estão aqui. Vocês não perderam tudo, realmente; só algumas velhas percepções. Então, livres do medo. O medo dos próprios pensamentos é enorme e forte.
Um dos maiores medos é o de repetir coisas dolorosas, difíceis ou desafiadoras que vocês experimentaram em outra existência. Alguns de vocês têm medo do fogo. Bem, vocês foram queimados no poste, então, obviamente, vão temer isso novamente.
Alguns de vocês têm medo da decapitação – uma coisa terrível – porque aconteceu antes. Ou medo de doenças. Essas vêm dos aspectos. São velhas histórias surgindo novamente. Então, sim, certo. Mais alguém. Liberdade. As pessoas querem liberdade com relação a quê?
MARY: Liberdade pra falar sua verdade.
ADAMUS: Falar sua verdade, sim, com certeza. Tratarei disso daqui a pouco. É uma questão interessante. Em alguns países, é garantido o direito pela liberdade de expressão. A maioria das pessoas nunca o utiliza. E pensa que liberdade de expressão é apenas ser capaz de dizer a alguém... (uma ofensa) [Isto fica implícito com o gesto de Adamus.] Ou de expressar suas crenças. Pouquíssimas pessoas realmente falam livremente. Não sabem como. Isso é uma outra aula inteira, uma outra discussão inteira...
A maioria das pessoas fala o que vem da cabeça e vai direto pra boca, e 90% do que é dito é trivial ou lixo. Vem do cérebro delas. O cérebro gosta de se ouvir falando, porque, então, quando ele se ouve, ele reforça a identidade dele. Se o cérebro de vocês ouve vocês falando, vocês dizem: “Eu devo ser realmente inteligente; portanto, eu existo, porque posso me ouvir falando.
Sendo assim, meu cérebro é real.” A maior parte é lixo. O discurso real vem do coração. Ele incorpora a mente e incorpora o Corpo de Consciência, mas vem do coração. Vocês sabem, quando escutam alguém falar, se está vindo do coração, porque é inspirador, porque vocês conseguem sentir o efeito magnético no seu corpo. Vocês conseguem sentir o efeito químico dentro do corpo quando alguém fala a partir do coração.
Mas e se for a partir do cérebro? [Risadas quando ele simula um bocejo.] A pessoa envolve vocês. Envolve vocês numa coisa cérebro a cérebro, e tenta fazer com que vocês fiquem mentais como ela. E, geralmente, ou vocês saem sem entender uma palavra do que foi dito ou sentem como se estivessem travando uma espécie de cabo de guerra, ou ainda que a pessoa estivesse roubando a energia de vocês. Então, sim. Certo, liberdade.
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(Continua...)
ADAMUS - O DILEMA DA LIBERDADE - 2ª PARTE.
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Tradução de Inês Fernandes
mariainesfernandes@globo.com
Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia humano. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você agora e em todos os momentos que estão por vir.
Você nunca está sozinho, porque a família está espalhada por todo o mundo e os anjos estão ao seu redor.
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Bom... eu tentei diminuir ao máximo, mas como podem ver... nao deu! rsrs
LUZ!!!
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NA LUA NOVA.
«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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