Anjo de Luz

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Artigo de um Médico Psiquiatra sobre a saúde mental dos portugueses v/s artigo de Laura Botelho sobre expiações conspiratórias !‏

"Aprendi a não tentar convencer ninguém; o trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro" José Saramago

Quem sabe, talvez vc se permita parar um pouco e repensar as suas atitudes, os seus comportamentos e aprender a conectar-se consigo mesmo e com os outros, a cada dia, sem as manipulações de toda a espécie a que estamos sujeitos; talvez, também seria útil "limpar o pó", "reciclar" todo o tipo de lixo energético que acumulou ao longo da sua vida, no seu inconsciente, no seu sistema de crenças, resgatar bloqueios emocionais, de forma a chamar a si mesmo toda a sua essência, e talvez só mesmo assim, consiga neste momento entender os textos que coloco aqui, lendo o que está nas entrelinhas, vendo o nosso mundo de uma maneira diferente, pois são pesquisas feitas por investigadores com credibilidade comprovada e sobretudo desinteressadamente.

Repare que, a pesquisa também pode ser sua, ( e se nada disto tiver sentido para si, pode sempre carregar na tecla eliminar)  basta que ponha a mão na massa, e entenda que este mundo é de todos nós e ninguém tem mais interesse nele, do que nós mesmos. Quero apenas chamar a sua atenção especial, para a parte final da entrevista com o Sr. Jordan Maxwell, (quase 3 horas imperdiveis e se ainda lhe restar alguma paciência) pois é extremamente importante e agradeça por este presente que lhe estão a oferecer, gratuitamente.

O meu agradecimento ao colectivo de seres extraordinários, de todas as nacionalidades, que pelo mundo fora "lutam" contra a maré, para trazer mais "Luz" a cada ensinamento polémico e controverso, buscando e partilhando sabiamente (eles sabem quem são).

"Human Race Get Off Your Knees: "Open Your Mind! The Lion Sleeps No More! David Icke

Carmenzita de La Luz

Transcrição de artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso

        
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. Um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida. Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência,
urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideuses, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos . As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos. Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão
cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam  aos números  esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.

E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o
estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.

Pedro Afonso
Médico psiquiatra


Expiações Conspiratórias

 

 

 

 

 

 

Golgotha é o nome bíblico para o lugar onde supostamente o personagem Jesus foi crucificado aos 33 anos, o que até mesmo estudiosos bíblicos duvidam que este local exista.

 

 

O nome "Golgotha" é derivado da palavra aramaica gulgulta.

Mateus 27:33 e Marcos 15:22 dão o seu significado como "lugar do crânio". (???)

 

 

Quando São Jerônimo “traduziu” estes versos em latim, ele usou a palavra latina para crânio = calvária, que mais tarde foi convertido para o Calvário palavra em Inglês, mudando assim o significado e sentido da coisa.

 

 

Cristãos raramente mencionaram Golgotha durante os próximos dois séculos, sendo assim foi naturalmente transformada em “calvário” e ninguém sabe disso.

 

 

E se mudam as peças do lugar, a imagem fica difícil de ser entendida...

 

 

Os evangelhos não nos contam porque Golgotha foi chamado de "lugar do crânio" tão pouco o novo testamento também não diz onde está localizado o Golgotha onde crucificavam pessoas.

 

 

Lugar do crânio

Para muitos, nós somos “conspiracionistas de plantão”. Tudo tem algo errado.

Será que é uma “doença”? Uma paranoia adquirida? Uma nova “moda” da era moderna? Ou será que estamos “anos luz” à frente de outras mentes que não podem perceber outra realidade, outra dimensão e se acomodam fácil com o que veem.

 

 

Muita gente me escreve me pedindo conselhos de como convencer seus parentes e amigos a acreditarem no que eles sabem, no que eles estão vendo e sentindo de errado no mundo... E eu respondo: Não faça isso!!

 

 

Não adianta. Não será frutífero. Siga o modelo dos maçons e sociedades secretas, pois eles sabiam, eles conhecem o cérebro humano, o crânio, e seu funcionamento e uma vez programado, somente a intuição pode despertar na hora certa. Todos têm seu tempo de despertar... Você teve o seu, então segura a onda.

 

 

A informação sempre foi passada através de metáforas, de imagens, de códigos e símbolos que podem facilmente ser admitidas e acumuladas pelo INCONSCIENTE sem que haja qualquer tipo de obstrução por parte do CONSCIENTE - controlador, radical e inflexível que não admite mudanças na sua forma de ver seu próprio mundinho.

Perceba que não importa o que você tente contar para os demais a sua volta, porque eles rirão de você, debocharão de você e mais adiante você estará frágil e diante de uma tranquila cilada que você mesmo armou sem saber.

 

 

Esse é o “modus operandi” arquitetado anos e anos a fio... Tentar romper esse padrão sem usar a inteligência é dar murro em ponta de faca. E eles sabem disso e sabem que “lutaremos” desesperadamente para convencer o outro.

 

 

Thoth nos ensinou que temos que saber usar o cérebro com maestria. Equilíbrio entre razão e emoção para acessarmos a outra percepção da dimensão.

 

 

Não adianta você levantar uma “suposição” sobre um fato onde envolva um “ídolo”, um “mártir”, ou um ser que esteja em voga, levado pelas ondas da moda. Ninguém irá acreditar. Eles não desejam acreditar.

 

 

O pior de tudo é que nem se darão ao trabalho de ao menos pesquisar para dizer – “isso que você acusa, não faz sentido, não achei nada que possa sustentar essa história”.

 

 

E se calarão e seguirão suas vidas sem ao menos verificar se tem fundamento... foi assim por milênios, então voltarão as baias ruminando o que lhes foi dado para aguardar calmamente o abate.

 

 

Expiações Conspiratórias

 

 

O "Dia da Expiação" é uma frase Inglês para Yom Kippur

A palavra "Kippur" vem de Kafar que provavelmente deriva da palavra Kofer, que significa "resgate". Esta palavra é paralela à da palavra "redimir" (Salmo 49:7) e significa "para expiar, oferecendo um substituto

 

 

 

 

PAUL McCARTNEY [Beatles] morreu em 1966 e foi substituído por um sósia sem talento - uma farsa que certamente contou com a participação dos integrantes da banda.

 

 

Será possível isso? Laura, você tomou muito LSD na infância?

 

 

Paul McCartney e Brian Epstein seu gerente, se envolveram em um acidente de carro em 1966 e segundo a mídia orientada, não foi grave e não houve feridos, mas pessoas que conheciam o cantor sabem que não foi bem assim.

 

 

Supostamente, os parentes e amigos de McCartney apoiaram a farsa – a troca de um sósia de McCartney, pois havia muita coisa em jogo, estavam no auge de suas carreiras e eles não foram fabricados à toa.

 

 

No dia 27 de agosto de 1967, Brian Epstein foi “encontrado morto” em seu quarto, aos 32 anos. No laudo, constava "morte acidental" por overdose de Carbitol, um medicamento para insônia. 

 

 

Todo mundo morre “acidentalmente” nessas histórias de conspiração...

 

 

Paul e Lennon eram amigos desde quando tinham 15 anos de idade. Por serem muito amigos combinaram que mesmo quando alguma canção fosse escrita só por um deles, ela traria a assinatura de Lennon/McCartney

 

 

Mas Paul McCartney era o que mais escrevia canções românticas.

 

 

Coincidências: 

Após o acidente de carro em 1966 os Beatles anunciaram que nunca mais iriam se apresentar em público novamente. 

 

 

Quatro anos após – em 1970 - Paul McCartney anunciou oficialmente o fim dos Beatles. Durante o período logo após a separação da banda, Lennon demonstrava agressividade nas entrevistas quanto a Paul McCartney.

 

 

Em 1971, John atinge o sucesso fora dos Beatles com o álbum Imagine. Neste álbum, John ataca o ex-parceiro musical, Paul McCartney com a canção "How do you sleep?" – Pesquise a letra da musica.

 

 

Somente Paul McCartney recebeu título de Sir no ano de 1997 – distinto Membro do Império - título nobiliárquico de mais alto valor, equivalente a "Cavaleiro do Império Britanico" (Knight of the Britsh Empire).

 

 

 

 

As fotos de Paul após acidente de 1966 mostravam que o seu rosto tornou-se alongado e estreito, além de ficar visivelmente mais corpulento e mais alto que seus companheiros George Harrison e John Lennon quando antes, esses eram mais altos que ele...

 

 

Devem ter colocado fermento na sopa do cara.

 

 

O assassino de John Lennon permaneceu no local, esperando os policiais chegarem. Ao entrar na viatura, pediu desculpas aos policiais pelo "transtorno que havia causado".

 

 

Segundo Chapman, o assassino, o motivo do crime foi devido as blasfêmias declaradas por Lennon onde dizia que os Beatles eram mais populares que Cristo e por não acreditar em Jesus e dizer que todos imaginassem que os céus em sentido espiritual não existe!

 

 

O Cristianismo irá acabar. Irá diminuir e sumir. Eu não preciso de argumentos

para provar isso. Eu estou certo e será confirmado que estou certo. Nós

somos mais populares que Jesus hoje em dia; não sei quem será esquecido

primeiro, o rock and roll ou o Cristianismo1966. [John Lennon] 

 

 

Será que eles sabiam de algo que ainda não sabemos?

 

 

O sociólogo maçon Fernando Henrique Cardoso assumiu a presidência da República, em 1994 produzido pelo antigo MDB (Movimento “Democrático” Brasileiro). FHC havia fundado o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) e era um dos diretores do jornal Opinião.

 

 

Glauber Rocha foi um cara que adorava teorias conspiratórias (mais um maluco?) e definiu assim o processo político brasileiro:

 

 

"Quem está exercendo a patrulha ideológica é o grupo do Cebrap, do jornal Opinião, ou seja, a social-democracia, o MDB, sem auxilio do Partido Comunista. O Cebrap era financiado pela Fundação Rockfeller e pela Fundação Ford” – Precisa dizer mais?

 

 

O movimento hippie foi um projeto de alienação cultural criado pela CIA e Glauber Rocha já havia acionado essa tecla em relacionar o movimento hippie à CIA.

 

 

 

 

Existem provas de que a organização financiou a produção de LSD na Califórnia, nos anos 1960 e como parte do programa MK ULTRA, nos anos 1970.

 

 

Diversas organizações aparentemente adversárias - os comunistas, a CIA, a ONU, a OTAN, a maçonaria, o FMI - trabalham conjuntamente em sinergia - e você fica aí “lutando” para que um desses times vença.

 

 

Philip K. Dick, autor do filme Blade Runner, foi um dos escritores mais Interessantes da chamada “ficção científica” e como fez uso de muito LSD na infância, ninguém quer saber se o que ele diz e pensa pode fazer algum sentido para esse momento.

 

 

O que Philip Dick diz?

O escritor acreditava que o império romano nunca teve fim e que fomos submetidos à uma lavagem cerebral em massa e vivemos num mundo virtual completamente falso. Tudo o que você pensa que é real - sua casa, seu emprego, seu “mundo” – não existe.

 

 

Imagine... completamente doidaço...

 

 

“A ignorância é uma espécie de bênção

Se você não sabe, não existe dor”

John Lennon

 

 

Doido também foi o cara que viu na Bandeira Maçônica de Grau 33 que foi levada a Lua pelo Astronauta Aldrin da Apollo-11, na ocasião do primeiro pouso à Lua, a acreditar que isso é um ritual... imagine, loucura.

 

 

 

 

White Sands, onde os primeiros foguetes foram testados e lançados, receberam o nome de "Complexo de Lançamentos 33" (Launch Complex 33).

 

Várias teorias conspiratórias nasceram a partir de 1947, e mostrar a alguém que não quer ver, saber ou ao menos pesquisar os fatos historicamente relevantes [já de domínio público], é pura perda de tempo. Não se dê a esse trabalho.

 

 

O que adianta mostrar que em 1947 a CIA foi criada como uma nova organização para absorver parte da rede de espionagem montada pela Alemanha nazista na Europa. Não pesquise sobre o Projeto Paper Clip, ou MAJESTIC 12. por favor!

 

 

Em 1947 foi descoberto o Lysergic Acid Diethylamide –vulgo LSD, para os íntimos

 

 

Em 1947 morreu ALEISTER CROWLEY, o fundador da O.T.O. (Ordo Templis Orientis). Crowley afirmava manter contato com os negativos de outros planetas, os mesmos que também teriam inspirado Adolf Hitler e seu bando.

 

 

Em 1947 um disco voador “teria caído na cidade de ROSWELL”, Novo México. A Força Aérea americana declarou que havia capturado uma nave alienígena, mas negou tudo no dia seguinte, mostrando que eles não sabiam fazer diferença entre um balão meteorológico e uma nave alien.

 

 

Em 1947, os manuscritos do Mar Morto foram descobertos numa caverna de Qumran, na Palestina onde há narrativas que descrevem a vida de Jesus com Maria Madalena, gerando uma linhagem sagrada que deve reinar sobre a França e Israel em breve.

 

 

Também em 1947 nasceu o escritor, mago maçon e agora imortal, Paulo Coelho seguidor da Aleister Crowley, de quem adquiriu muito conhecimento para chegar onde chegou.

 

 

Pesquise a letra da música “Sociedade Alternativa” do “bruxo do bem” com parceria de Raul Seixas, outro “doidaço” que sabia demais

 

 

ETs – Nazistas – Arianos

 

 

Badan Palhares comandou a equipe que “identificou” a ossada do carrasco nazista Joseph Mengele, mas não contava com a astucia do caçador de nazistas Isimon Wiesenthal que contestou o laudo, afirmando que Mengele estava vivo e bem, em algum outro lugar ainda no nosso planeta.

 

 

Em 1996 o Tal Badan Palhares confirmou o laudo da morte de P.C. FARIAS, [ex-tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor de Mello] assumindo que a namorada de P.C, Suzana Marcolino, num acesso de raiva teria atirado nele e depois se suicidado.

 

 

 

 

Com certeza PC Farias teria acabado com o shampoo preferido da Suzana naquela noite desencadeando uma crise nervosa que a levou também ao suicídio para não passar por tudo isso de novo.

 

 

Passados 4 anos do evento [2000], o laudo foi contestado pela CPI do Narcotráfico que concluiu que alguém usou o shampoo antes, e não foi o P.C. e que ambos foram assassinados como “queima de arquivo”.

 

 

E daí? Quem mente uma vez, mente outras vezes...

 

 

Em 1996, Badan Palhares [Ex-chefe do Departamento de Medicina Legal da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas)] foi acusado pelos ufólogos brasileiros de ter se encarregado de ocultar as duas criaturas extraterrestres capturadas em Varginha por militares brasileiros.

 

 

Uma delas teria chegado morta à UNICAMP e a outra continuava viva e prisioneira em algum local secreto longe da mídia.

 

 

Em 1985, durante o governo do sandinista Daniel Ortega, a Nicarágua foi palco de uma nova epidemia de dengue, a primeira a ocorrer na América Latina depois de quase 20anos. 

 

 

Mas essa “dengue” veio “turbinada” e se espalhou pelo subcontinente, fazendo vitimas na Bolívia, Paraguai, Equador, PeruVenezuela e Brasil.

 

 

O povo alega que a dengue é uma arma biológica usada pela CIA para desestabilizar Ortega, mas eu sei que você não acredita nisso, pois oficialmente os Estados Unidos não produzem armas biológicas desde 1972 e com certeza isso não procede, mesmo que a gente saiba que o primeiro surto de dengue hemorrágica aconteceu em Cuba, em 1981

 

 

A raça ariana é a única que está apta a acelerar o ciclo cósmico e preparar o mundo para a volta dos deuses e eles querem menos escravos. Tem gente demais para ser controlado.

 

 

Um novo ciclo solar, uma nova ordem, um novo mundo

 

 

 

 

A Europa possui uma população estimada em 750 milhões de habitantes, para uma extensão territorial relativamente limitada, o que significa que tem muita gente em espaço reduzido - 72 hab./km²

 

 

A população europeia é constituída por diversos grupos étnicos, com destaque para: anglo-saxões, escandinavos, eslavos, germânicos e latinos, mas esmagadoramente uma população de brancos.

 

 

O país mais populoso desse continente é a Rússia, com cerca de 144 milhões de habitantes, seguido por Alemanha, com 82 milhões; França, com 59 milhões; Reino Unido, 59 milhões; Itália, 57 milhões; Ucrânia, 49 milhões; e Espanha, 39 milhões de habitantes.

 

 

O governo japonês se prepara para evacuar a área metropolitana de Tóquio, com 39 milhões de habitantes – uma Espanha deserta - já que a usina nuclear em Fukushima está em estado muito crítico e representa uma enorme ameaça ao país – o que já é tarde demais para tomar outra medida.

 

 

Milhões de refugiados que já estão muito expostos à radiação nociva, devem deixar Tóquio sem saber para onde ir... Uma ação que poderia jogar uma enorme onda de refugiados em todo o mundo. 

 

 

Nas áreas mais afetadas, a intensidade da radiação é maior do que a zona morta em torno de Chernobyl. As amostras de solo têm radioatividade, que é tão elevada quanto os resíduos radioativos das centrais nucleares. 

 

 

A vida animal no mar ao redor da unidade mostra os níveis de radiação extremamente altos, porque a água radioativa de resfriamento é descarregada nela. Cidades e aldeias da Fukushima circundante estão desertas, além da contaminação radioativa do impacto sobre a saúde, há um monte de japoneses sem um futuro em sua pátria...

 

 

 

 

Até 600 milhas da costa do Japão no Pacífico, o oceano está contaminado por radiação. Levará décadas para remover todas as barras de combustível derretido e parar de liberação dessa radiação.

 

 

Pode-se supor que no Japão há 100 milhões de pessoas contaminadas, quase metade da população. O aspecto da radiação não é visível imediatamente, portanto, os governos podem fingir que nada está acontecendo, mas ela está no ar e andando por todo planeta.

 

 

O governo japonês e TEPCO inicialmente “acreditou” que a contaminação permaneceria nas imediações da fábrica de Fukushima, enquanto que as partículas radioativas se espalharam sobre o mar e pelo ar para todo o hemisfério norte. 8.000 quilômetros de distância até a costa da Califórnia há lixo radioativo levado até as praias, o solo está contaminado pela água da chuva e amostras de poeira estão sete vezes além do possível.

 

 

Além do arroz, o peixe é o alimento principal, e tudo que vem do mar, das partículas radioativas entram no corpo. 

 

 

Para que o Japão se livre de templos nucleares teriam que sofrer um efeito colateral – a falta de energia elétrica – um desastre tão imenso para uma vida altamente tecnológica de um povo dependente dela para tudo.

 

 

Ministro da Indústria, Yukio Edano disse há poucos dias, o Governo irá implementar blecautes em todo o país neste verão (junho a setembro)

 

 

As empresas terão de parar a produção, suas lojas e escritórios no escuro, não funcionarão os elevadores e escadas rolantes.

 

 

As muitas vítimas do tsunami que perderam suas casas e empregos, que foram simplesmente levadas pelas massas de água, estão sentadas em abrigos condenados até hoje sem fazer nada, sem chances de levar uma vida como antes.

 

 

"Realize o seu próprio sonho. Você mesmo vai ter de fazer isso...

eu não posso acordar você. Você é quem pode se acordar."

John Lennon

 

 

O nosso SOL a 93 milhões de quilômetros de distância parece estar influenciando o decaimento de elementos radioativos no interior da Terra.

 

 

 

 

Essa afirmação não veio do primitivo povo Maya, mas de notáveis cientistas da atualidade. Algo está interagindo com a matéria de forma estranha e desconhecida com o potencial surpreendente para mudar radicalmente a natureza do nosso planeta e a forma de seus habitantes.

 

 

Sugerem os especialistas que radiações solares estão afetando toda a matéria, o tempo esta acelerando e não há nenhuma maneira de pará-lo.

 

 

Físicos alarmados tomaram conhecimento desta ameaça nos últimos anos, mas não colocaram no Jornal Nacional ou no Globo Repórter, portanto o que você sabia por fonte “mitológica” está realmente ocorrendo nesse momento endossado pela física moderna.

 

 

O processo, conhecido como datação por carbono, mede a quantidade de carbono 14 dentro dos objetos orgânicos. 

 

 

De acordo com os números, Carbono-14 apresenta uma específica meia-vida de 5,730 anos e os físicos têm comprovado através da observação e experimentação exaustiva ao longo de um século, que leva-se 5.730 anos para que átomos de carbono 14 decaiam.

 

 

A taxa de decaimento radioativo

está alarmante nos últimos dias.

 

 

Ao examinar dados sobre isótopos radioativos, os pesquisadores encontraram discordância em taxas de decaimento medido, o que contraria a crença aceita há muito tempo, que estas taxas são constantes.

 

 

O que perturba as mentes brilhantes de PHDs nas altas esferas sobre a radiatividade e neutrinos solares é que isso não deveria acontecer, mas isso já é um fato e a decadência que está ocorrendo o que  viola as leis da física como a conhecemos.

Peter Sturrock, professor em Stanford emérito de física aplicada e especialista sobre o funcionamento interno do sol, diz que as mudanças no decaimento radioativo variam de acordo com a rotação do sol sugerindo que os neutrinos são os responsáveis.

 

 

Normalmente, os neutrinos passam através da Terra sem qualquer interação com a matéria – para a Terra ele não existe – são vulgarmente chamados de partículas fantasmas, mas esses “fantasmas” estão nos assombrando ultimamente.

 

 

Uma vez que o núcleo do sol é conhecido por explosão de fluxos contínuos de partículas chamadas neutrinos, estes são os culpados por trás da mutação da matéria

 

 

Como o engenheiro nuclear Jere Jenkins nos diz: "O que estamos sugerindo é que algo que realmente não interage com qualquer coisa está mudando algo que não pode ser mudado"

 

 

Aparentemente, a radioatividade por neutrinos é mais forte no inverno (21 de dezembro - 21 de março) do que no verão no Hemisfério Norte.

 

 

Os pesquisadores correlacionaram as anomalias na taxa de decaimento em um período de 33 dias - período de tempo que “coincide” com a rotação de 33 dias do  núcleo solar

 

 

Agora sabemos de onde os maçons tiraram esse número 33...

 

 

Filmes-catástrofes, como por exemplo - “2012” - já cantaram essa pedra sobre os neutrinos solares aquecendo o núcleo da Terra...

 

Perceba que as “lendas” e mitos sobre a evolução da humanidade não são tão absurdas assim. Há algo muito bizarro em andamento e há um grupo que fará de tudo para que muitos não acessem essas informações.

 

 

Por que?

Simples. Todos temos que morrer um dia, mas saber o que há depois da morte é a grande sacada aqui. Se preparar para o que vem pela frente fará toda a diferença na percepção de outra realidade.

 

 

Essa outra “realidade” existe e não é diferente da que você está experimentando, mas com uma pequena diferença, nela quem detém o poder sobre o que se experimenta é você – tudo que eles não querem que a gente saiba... ainda.

 

 

laura botelho

Rodolfo Garrido nos presenta una impactante investigación acerca de las dimensiones que existen en nuestro universo. ¿Cómo un ser que vive en la segunda reaccionaría si entramos en contacto con él nosotros, que vivimos en la tercera dimensión? ¿Cómo nos percibe un ser que vive en la cuarta dimensión? Una increíble investigación que probablemente le cambie su manera de ver el mundo.

 

http://youtu.be/V-GP1Un8YuI

 

EDGAR MITCHELL / ENTREVISTA EM PORTUGUÊS

http://youtu.be/e8f3W03xOLU

 

US Military Major Ed Dames - The End (Remote Viewing Predictions)

Ed Dames discusses CIA and Military program used for military operations, and now this program is being used to accurately predict upcoming catastrophies, including the one that will end life on planet Earth as we know it (Not to be confused with ALL LIFE, or THE END OF THE WORLD)

 

http://youtu.be/6z6c67uXJ6E

 

Jordan Maxwell: A Tomada de Poder no Planeta Terra

Esta é uma entrevista bombástica há muito aguardada e há longo tempo pedida dum dos maiores pesquisadores alternativos do nosso tempo. Aqui Jordan Maxwell diz tudo: indo, através do vídeo de três horas, apresentar as conclusões sólidas sobre o que está acontecendo no Planeta Terra.

 

De acordo com Jordan, o quadro não é bom: a Terra não é controlada por seres humanos, a raça humana está atualmente sendo transformada e, dizendo o mínimo, todos nós estamos em algum grau de dificuldade.

 

As conclusões terríveis a que Jordan chegou são atenuadas pela fascinante estória pessoal: que ele foi educado e preparado para o papel atual por nada menos do que um grupo de ETs benevolentes - um dos quais ele conheceu em pessoa sob o disfarce de pai de uma garota que ele conheceu quando tinha apenas 19 anos. Foi lhe explicitamente dito por este homem notável (mas, de forma geral, com uma aparência muito humana) - que lhe contou detalhes da vida dele que ninguém poderia saber - que ele teria um trabalho muito importante a fazer mais tarde, nos anos vindouros. Fica muito claro que ele está fazendo esse trabalho agora.

 

Neste vídeo Jordan fala de coisas em seu depoimento que ele não tinha falado publicamente antes de forma alguma. Os reptilianos são reais, ele afirma: para apoiar isso, ele conta uma estória fascinante e extraordinária dita a ele da experiência em primeira-mão de uma mulher, quando ela era jovem em uma base da Força Aérea dos E.U.A.. Ele fala sobre a realidade (e retorno) dos Anunnaki. E ele cita o simbolismo maçônico, que pode ser encontrado em textos antigos da ex-URSS, da Alemanha nazista, e do governo Obama - bem como a próxima reprodução na televisão do seriado 'V', uma série clássica de Sci-Fi - mostrando a interligação de todos estes temas e culturas, onde algo ou alguém é esperado retornar e que este evento pode ou não ser nos melhores interesses da humanidade.

 

http://youtu.be/33ZGJptPr0c


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Comentário de Carmenzita em 27 abril 2012 às 5:47

"Ler apenas não é o suficiente; vocês podem dominar todos os comentários sobre tudo na Vida e podem estar aptos a argumentar e discutir com grandes eruditos sobre estes textos; mas sem colocar em prática o que eles ensinam, isto é uma perda de tempo". (Sai Baba)

Comentário de Carmenzita em 27 abril 2012 às 5:46

Aos "professores" ( e pais) adormecidos pergunto: e não fazemos nada? (Santana Castilho, in Público de 25/Abril/2012)‏

1.   Comemora-se hoje o 25 de Abril.   Foi há 38 anos.   “O País perdeu a inteligência e a consciência moral.   Os costumes estão dissolvidos e os caracteres corrompidos.   A prática da vida tem por única direcção a conveniência.   Não há princípio que não seja desmentido, nem instituição que não seja escarnecida.   Já não se crê na honestidade dos homens públicos.   O povo está na miséria.   O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia.   Vivemos todos ao acaso.   O tédio invadiu as almas.   A ruína económica cresce.   O comércio definha.   A indústria enfraquece.   O salário diminui.   O Estado tem que ser considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo”.   Estas frases corridas pertencem a Eça de Queirós e foram citadas por Paulo Neves da Silva, em livro editado pela Casa das Letras.   A quem revê nelas o país em que hoje vive, pergunto:   e não fazemos nada?

2.   A evolução dos indicadores é oficial:   desemprego em dramático crescimento, PIB em queda alarmante e execução orçamental do primeiro trimestre do ano muito longe do equilíbrio prometido.   Dizem os farsolas do regime que não há tempo para resultarem as políticas de extermínio dos funcionários públicos, classe média e reformados.   Asseveram que é preciso esperar.   Aceita-se, naturalmente, que a falta de recursos traga os custos para a primeira linha das análises e que a eficiência preocupe a governação.   Mas no binómio “recursos mobilizados- resultados obtidos”, gastar menos, obtendo piores resultados, mesmo que melhore a eficiência, é inaceitável.   Cortar despesas de modo cego, mantendo intocáveis os grandes sugadores do país, é inaceitável.   Em Washington, Vítor Gaspar teve o topete de declarar que as medidas de austeridade não afectaram os mais vulneráveis.   E a propósito dos subsídios confiscados, o decoro mínimo não impediu Paula Teixeira da Cruz de desmentir o primeiro-ministro, que já tinha desmentido Vítor Gaspar.   Como se a confiança no Estado aguentasse todas as diatribes.   “Não podemos viver acima das nossas possibilidades” é uma frase batida dos farsolas do regime.   A dívida pública e a dívida privada têm que ser pagas, recordam-nos.   Aos funcionários públicos espoliados e aos que nunca viveram acima das suas possibilidades, pergunto:   e não fazemos nada?

3.   Na quarta-feira passada ouvi Nuno Crato na TVI 24.   Afirmou que não há razões pedagógicas para dizer que 30 alunos por turma seja mau.   Perante o esboço de contraditório do entrevistador, perguntou-lhe quantos alunos tinham as turmas no tempo dele.   Esta conversa não é de ministro.   É de farsola, que não distingue pedagogia de demagogia.   No meu Alentejo e no meu tempo, não raro se encontravam à porta de uma ou outra casa, em dias de sol, dejectos humanos a secar.   Eram de um doente com icterícia, que os tomaria posteriormente, secos, diluídos e devidamente coados.   Pela ministerial lógica justificativa, bem pode Sua Excelência anotar a receita para os futuros netos.   Garanto-lhe, glosando Américo Tomás, pensador do mesmo jeito, que os que não morriam salvavam-se!   A dimensão das turmas tem óbvia implicação no aproveitamento e na disciplina.  
William Gerald Golding, Nobel da literatura em 1983, foi, durante 3 décadas, professor.   Interrogado uma vez por um jornalista sobre o método que usava para ensinar, respondeu que com 10 alunos na sala de aula qualquer método servia, mas com 30 nenhum resultava.   A resposta de Golding retorna à minha mente cada vez que surge um econometrista moderno a tentar convencer-me de que o tamanho das turmas não tem a ver com o sucesso das aprendizagens.   Não nos iludamos com a profusão de estudos sobre a relevância das variáveis que condicionam as aprendizagens e, particularmente, com as correlações especulativas estabelecidas entre elas.   Imaginemos que os resultados obtidos num sistema de ensino onde as turmas têm, em média, 35 alunos, são melhores que os obtidos por turmas de 20, de outro sistema.   Alguma vez permite essa constatação concluir que o tamanho da turma não importa?   Que aconteceria aos resultados do primeiro sistema se as turmas passassem de 35 para 20 alunos, no pressuposto de que tudo o mais não se alterava?

Poderíamos e deveríamos discutir se temos recursos financeiros para manter a actual dimensão máxima das turmas.   E poderíamos concluir que não.   Poderíamos e deveríamos discutir o peso e a hierarquia, em termos de resultados, das diferentes variáveis que condicionam as aprendizagens.  E poderíamos concluir que, antes da dimensão das turmas, outras se impõem pelo seu impacto e relevância.   Mas não afrontemos com pseudo razões pedagógicas a experiência comprovada da sala de aula, que torna evidente que a probabilidade de sucesso aumenta se cada professor tiver menos alunos com quem repartir esforços e atenção.   Aos professores adormecidos pergunto:   e não fazemos nada?
Comentário de Carmenzita em 24 abril 2012 às 20:20

GD: Tem estado em contacto com eles desde então?
 
BD: Bem, deixe ver. Não, nas últimas semanas, não.  Estive … estive a curar-me de … Sabe, quase morri em Outubro, Graham. Fui atacado por um vírus da meningite. Falei na conferência de Kerry Cassidy no Condado de Orange, em Setembro passado, penso que foi no dia 25 e 10 dias mais tarde estava na unidade de cuidados intensivos, em coma, num hospital de Phoenix. E fui atacado por um vírus de meningite e, sem dúvida, os médicos pensaram que o velho ancião estava a bater a bota, você sabe.
 
Chamaram a minha esposa e o meu filho e disseram-lhes que não esperavam que fosse capaz de ultrapassar isso. E assim, estive no hospital durante seis semanas. Um período interessante, não é verdade? Seis semanas com os alienígenas e seis semanas no hospital.
 
GD: Oh, oh sim.
 
BD: Mas, estou aqui. Estou a recuperar lentamente a minha força. Sinto o meu nível de energia a voltar lentamente, não tão depressa como gostaria. E o meu apetite está a melhorar um pouco. Por isso, penso que aos 83… Caramba, talvez ainda dure mais alguns anos.
 
GD: Bem, isso é uma sorte para nós. Quando falamos previamente – e penso que é correcto mencionar isto no programa – que realmente sentiu que morreu. Teve uma experiência fora do corpo e foi encorajado a regressar. Certo?
 
BD: Bem, estive em coma, e visivelmente estive fora do meu corpo. Graham, tenho uma vaga memória de ter estado fora do meu corpo, e recordo de ter regressado a casa! E, que Deus me ajude – sem querer gracejar com as palavras, foi-me dito que não podia ficar, que tinha de regressar. E eu não queria regressar.
 
Você sabe, estive em três guerras, tive três casamentos, tive algumas tragédias na minha vida. Oitenta e alguns anos nesta planeta, Graham, não estou a queixar-me, não tome como tal, mas penso que estar no planeta Terra todos estes anos não foi exactamente uma viagem divertida.
 
Estive na guerra da Coreia. Estive na guerra do Vietnam. Perdi muitos amigos, Perdi um filho que se suicidou. Tive três casamentos. Puxa, estou cansado, você compreende! Penso que paguei tudo o que devia, e queria ir para casa. E quando fui para casa, para me ajudar, eles não me deixaram ficar! Disseram-me que tinha de regressar porque não tinha acabado, seja o que for que isso signifique. Por isso, talvez me tenham mandado regressar para fazer o que estou a fazer neste momento, para falar consigo.
 
GD: Bem, realmente aprecio que partilhe isso connosco. E, caramba … uma hora parece nunca ser suficiente, tal como você disse quando estávamos a falar antes do programa – apenas dá para arranhar a superfície. Há um pedaço que gostaria de ter e se você tiver tempo gostaria de voltar à sua experiência sobre as naves e mais sobre a sua experiência com extraterrestres.
 
Mas houve uma mensagem, ou algo parecido, eles mostraram-lhe como seria a nova Terra. O que recordo é que é uma visão muito bela.
 
BD: Bem, foi isso exactamente o que aconteceu. Tive … sempre tive altos e baixos na minha vida. Uma vez a gracejar disse à Kerry Cassidy que sempre tive uma relação amor/ódio com a raça humana desde criança. Num minuto observo a espécie humana e penso: “ Oh, não são doces? Não são amorosos? Não são maravilhosos?” e no minuto seguinte estou a dizer: “Vão para o inferno. São um bando de isto e aquilo… Que estourem todos.” Você sabe, “Não merecem a pólvora para os explodir.”
 
E assim tive esta relação de dualidade com a Humanidade desde criança. Bem, isso ainda acontece, mas creio que a raça humana está a sofrer – e eles afirmaram isto muito claramente para mim – que toda a espécie humana, Graham, está a sofrer uma transição. E neste momento, nesta época, a espécie humana está a sofrer o que eu descreveria como uma transformação transcendente em direcção a uma nova raça, a uma nova espécie.
 
E mostraram-me alguns momentos fugazes do futuro. E é absolutamente glorioso! Vamos conseguir fazer isso. Vamos desbravar o caminho desta transição espantosa. A analogia que costumo usar, é como atravessar a adolescência. A espécie humana está a passar do último estágio da adolescência para a idade adulta. E como disse, chamo a isto uma transformação transcendente para uma raça completamente nova. 
Estamos literalmente a ser geneticamente manipulados para sermos uma nova espécie. Está  a acontecer, é muito penoso, e isso – a acontecer neste período de adolescência. Com guerras, aflições, misérias e ódios e tudo isso, há um futuro para a Raça Humana e é absolutamente glorioso.
 
Temos um futuro, Graham, e eles tornaram isso muito claro para mim. 
Indubitavelmente, o futuro é tão claro para eles como o passado. Porque tentaram explicar-me – o que ainda não chegou à primeira base – que não há essa coisa a que chamamos tempo pois quando pensamos nisso, o conceito humano de tempo não é de modo algum aquilo que na realidade é, que lá fora, no espaço/tempo, há apenas o presente eterno.
 
Assim, se puder compreender isto e achar algum sentido, você tem o meu … desejo isso mesmo, porque ainda tento compreender este assunto. Depois de nove anos, ainda tento compreender que raio é que isso significa.
 
GD: E quando lhe mostraram como seria a nova Terra, havia realmente algo em particular que lhe chamasse a atenção ou realmente permanece consigo em termos do que lhe foi mostrado?
 
BD: Sim, aquilo que me chamou mais a atenção, que …Você sabe, quis sempre ir às estrelas, e sei que num sentido espiritual os seres humanos provêem das estrelas, que são a nossa origem, lá fora no tempo/espaço, no espaço/tempo. E o futuro que me mostraram é que a totalidade da espécie humana foi para as estrelas e ocupou o seu lugar de direito juntamente com milhões e milhões de outras espécies, civilizações e culturas e que estaremos lá fora, nos anos que ainda estão para chegar.
 
E que esse é o nosso futuro. E os maiores sonhos que podíeis ter dos nossos velhos filmes patéticos do Star Trek? Indubitavelmente, ainda não vimos nada. E a coisa que realmente mais mexeu comigo é que eles concluíram que havia uma coisa  - você sabe, lembra-se quando costumávamos ir ver os velhos filmes do Star Trek, que falavam na Federação Galáctica?
 
GD: Certo, sim, recordo.
 
BD: Indubitavelmente, há algo parecido com isso lá fora e, por Deus, os quartéis generais dessa coisa nem sequer são na nossa Galáxia. Há algo como uma Federação Galáctica. Há uma organização de inteligências desenvolvidas lá fora que … são praticamente deuses no seu desenvolvimento e evolução e no seu estado de desenvolvimento tecnológico. E há quartéis generais para esta organização, mas nem sequer são na nossa Galáxia. A imagem que me foi dada fez-me pensar em M31, Andrómeda.
 
Recordo que anos atrás, quando estudei Astronomia, a Galáxia de Andrómeda está catalogada como M 31, nos nossos catálogos astronómicos.
 
GD: Ok.
 
BD: E fiquei com a impressão que era onde provinha a Federação Galáctica, ou onde se situavam os quartéis generais.
 
Mas temos um futuro, a raça humana tem futuro! E isso é a coisa mais emocionante. E eu tento dizer isso às pessoas, sabe, particularmente a esses que prevêem uma destruição total.
 
Essas pessoas, que dizem todos: “Oh, o mundo vai acabar em 21 de Dezembro, blá.blá,blá. São todos agoirentos…!” Oh, estupidez! Disparate, como costume dizer. Cem mil ou um milhão de pessoas morre hoje, Graham, e para elas, o mundo chegou ao fim. E outro milhão nasce.
 
Por isso, essa treta agoirenta, se perdoar o meu Francês, não posso tolerar. E, quando estive com esses fulanos … Odeio a palavra alienígena. Odeia a palavra ET – que também não se aplica. O termo que gosto de usar é que são a nossa família. São literalmente a nossa família.
 
E eles indicaram que há um futuro para a espécie humana, e é um futuro glorioso. E por mais incrível que pareça, ainda não temos ideia no que nos estamos a tornar.
 
GD: E é justo dizer, pelo que lhe ensinaram e pela sua perspectiva, que eles são nós daqui a muitos anos no caminho, e que nos estão a ajudar a evoluir?
 
BD: Bem, sabe, é uma boa pergunta. E é uma boa resposta. Quando considera que não há essa coisa a que chamamos tempo, caramba, posso ter estado a falar com seres humanos de 1 milhão de anos no futuro! Porque eles podem viajar no tempo tal como usamos um carro  para descer a rua e ir até à mercearia.
 
Voltando a 1947, quando aquele pequeno acidente aconteceu em Roswell, houve um cientista Alemão – bem, von Braun era um deles, mas – mostraram-lhes a nave, e esse cientista alemão olhou e disse. “É uma nave de tempo. Não é uma nave do espaço, é uma nave do tempo.” E então aprendi, quando estive com eles que, quando viaja no espaço, você realmente viaja no tempo.
 
Por isso, sim, os fulanos com quem passei seis semanas, que me alimentaram como um porco, que podiam ser seres humanos de milhões de anos de avanço no futuro. Não tive oportunidade de lhes fazer esta pergunta e não tenho a certeza se me responderiam. Mas distraí-os com se na realidade fossem.
 
GD: Falou no fim deste ano, em Dezembro de 2012. Muitas pessoas acham que este ano é significativo, e é o ano em que estamos a ver essa transição, a transformação – algumas pessoas chamam-lhe Ascensão; outros chamam-lhe desenvolvimento, evolução. Também pensa nisso dessa maneira, é este ano que vamos ver essa grandes mudanças?
 
BD: Bem, sabe, estive na Cidade do México há um ano. Fui convidado por Jaime Maussan para uma Conferência na Cidade do México. E tive a oportunidade de falar com um par de anciãos que eram Shamans Maias. E sabe o que eles realmente dizem? Que efectivamente esperam que Quetzalcoatl regresse a 21 de Dezembro. É o que o calendário deles diz. Dizem que o mundo não vai acabar. O velho mundo, o velho ciclo chegará ao fim, mas irá iniciar-se um novo começo. E esperam efectivamente que Quetzalcoatl, a serpente com penas, regresse! 
 
Quetzalcoatl, de acordo com a antiga Maia, Azteca e Inca – Kukulkan – era um homem alto, branco, de barba e olhos azuis que veio há milhares de anos, ensinou-lhes Física, Ciência e Astronomia e todas as coisas, e prometeu, quando os deixou, que voltaria.
Bem, alguns dos Shamans Maias acreditam que o velho Quetzalcoatl vai voltar.
 
Sabe, Graham, ficaria totalmente surpreendido se o verdadeiro acontecimento que provavelmente vai mudar tudo fosse uma confrontação maciça com alguns dos nossos primos, quando descerem em naves gigantes de duas ou três milhas de largura e aterrarem e disserem, “Ah, a vossa infância acabou!”
 
GD: Vê isso acontecer?
 
BD: Vejo que quase tudo é possível, Graham. Espero, apenas, que aconteça que eu possa andar por aí até 21 de Dezembro para ver isso.
 
GD: Bem, é interessante que fale sobre isso. Há muita especulação sobre a maneira como a nossa família galáctica se irá dar a conhecer, se tornar mais visível. Quando será a altura certa? O fim deste ano é significativo? E penso que há bastante a apontar que seja. Você mencionou a Divulgação, e isso, do nosso ponto de vista humano … a Terra ainda não está preparada para isso. E penso que o tempo o dirá, certo? Claro que é, indubitavelmente, um ano interessante, certo?
 
BD: Bem, vai ser um ano interessante, e quer estejamos ou não preparados, tenho uma suspeita, Graham, que eles vão mostrar-se de uma maneira magnífica e não vai demorar muito, e quer estejamos ou não preparados, isso não importa. Mas como disse Robert Heinlein, a infância vai chegar ao fim. E se for: “Ei, rapaziada, estamos aqui, somos a vossa família. Agora, vamos construir um novo começo. Vamos começar um novo calendário, e vamos contar este dia um, do ano zero.”
 
Eu queria aguentar para ver isto acontecer.
 
GD: Oh, sim. Tempos emocionantes, sem dúvida. E estão aqui para nos ajudar.
 
BD: Bem, nunca estiveram aqui para nos destruir. Porque têm estado aqui desde o princípio. As pessoas pedem-me para os descrever, e digo que o mais próximo que posso chegar é que eles são … guardiães. Estão a desenvolver a espécie humana através desta transição, estão a tentar ajudar-nos a fazer esta transformação. E não são necessariamente benevolentes, mas também não são malévolos.
 
GD: Se tivesse de concentrar a informação que aprendeu e, talvez igualmente importante, a informação que pensa que é realmente importante que as pessoas ouçam, se pudesse dizer num par de frases, o que é que pensa que é mais importante?
 
BD: Bem, é difícil de conseguir – e se precisamente o que está a pedir, e farei o meu melhor para tentar dizer. Depois de tudo o que vi, depois de tudo o que aprendi e de todas as coisas que me foram mostradas, depois de viver 83 anos – uma vida inteira – aprendi duas coisas que realmente, para mim, são importantes: Uma, Graham, é que não há morte, os seres humanos são seres espirituais, são infinitos e imortais. E a outra coisa, que é a mais importante, penso, é que na verdade há um ser supremo, que há Deus. E para mim é tudo o que necessito saber, e é tudo que sempre necessitarei saber.
 
GD: E juntamente com estas linhas, numa das entrevistas que tive consigo, você falou sobre o que aprendeu sobre o amor.
 
BD: Oh, Deus! O Amor é a linha de base, Graham. O Amor é a energia/poder do Universo. O nosso Pai que está no céu, ama-nos, e esse é o assunto mais importante. E se pudéssemos simplesmente amar-nos uns aos outros, meu Deus, como seria este mundo?
 
GD: Bem, a minha esperança e a minha visão é que é para aí que nos dirigimos. Por isso, com esta transição, com o apoio e a ajuda da nossa Família Galáctica, a nova Terra que estamos a criar, este novo grupo ou esta unidade de consciência, é a fundação, a base. O Amor é a base, a fundação.
 
BD: O Amor é a fundação Graham. Você referiu o requesito certo.
 
GD: Bem, foi uma grande alegria, Bob Dean, tê-lo no meu programa. E você tem tanto conhecimento e tantos anos de experiência! E muito grato pelo seu tempo, e espero que possamos fazer isto de novo.
 
BD: Bem, talvez possamos, Graham. Muito obrigado. Foi um prazer. Grato por me ter convidado.
 
[FIM]

Comentário de Carmenzita em 24 abril 2012 às 20:20

GD: E com descreveria a energia deles? Como era, como era a sensação deles como … [inaudível]?
 
BD: Oh, isso é outra coisa. Quando falo em olhá-los nos olhos, você sente a sua energia, Graham. Há uma tal intensidade. Nem sei se podia chamar-lhe uma aura. Possivelmente é o mais próximo a que poderíamos chegar. Mas há uma espécie de energia electromagnética que sente quando está perto deles. É quase uma forma de vida, uma energia de vida. E é muito poderosa. É quando realmente sabe que não são humanos, que se forem humanos, são mais do que humanos.
 
Talvez mil anos ou um milhão de anos avançados em relação a nós.
 
GD: Poderia descrever essa energia como uma energia espiritual?
 
BD: Penso que, provavelmente, é o mais próximo a que podemos chegar, Graham, sim. Você sabe, é uma espécie de energia espiritual. Como também sabe, todos nós, seres humanos, não somos corpos humanos materiais. Quero dizer com isto que caminhamos dentro destes contentores durante 60, 80 ou talvez 100 anos, e quando esse contentor começa a envelhecer e a degradar-se, descartamo-lo, deixamo-lo, caminhamos para fora dele. Que, essencialmente, os seres humanos são seres espirituais. Bem, esses fulanos que encontrei também são seres espirituais, mas a sua espiritualidade tem uma intensidade que achei espantosa.
 
GD: Descreveria isso como um estado de existência mais elevado, talvez uma unidade de consciência? Mais pacífica e harmoniosa?
 
BD: Bem, é uma espécie de intensidade, Graham. É como quando está perto de uma máquina eléctrica e pode sentir a electricidade estática. Aproximando-se da máquina, poderá senti-la. É por isso que usar somente palavras, não será suficiente para descrever algumas das coisas que experimentei.
 
E peço desculpa, porque acho difícil, pois tentei durante anos dizer estas coisas em termos que pudesse partilhar com outras pessoas, penso apenas que as palavras da língua Inglesa não são suficientes para descrever a profundidade e a intensidade das minhas sensações e das minhas emoções. E tentar descrever o que é estar na presença deles, é como estar perto de um ser espiritual incrivelmente poderoso! Mas eles parecem-se exactamente como nós. Quero dizer … Sabe, nunca vi nenhum deles sem roupa.
 
Disse algo sobre a minha viagem. Jamais vi algum deles comer e ao ter ideia disso pensei que era muito estranho. Nunca comeram na minha presença. E penso que ingeriam comida tal como eu. Tinham boca, tinham dentes e tinham um aspecto saudável. Mas eu comi imenso enquanto estive com eles.
 
GD: [risos] E considerando o aspecto, pareciam velhos? Pareciam jovens?
 
BD: Bom, um dos homens tinha o cabelo cinzento e tive a impressão que era o mais velho do grupo. Como disse, eram três homens e duas mulheres que permaneceram quase todo o tempo comigo, durante essas seis semanas.
 
Um dos homens parecia como se fosse, pareceu-me que tinha 65 anos, talvez 70 anos se fosse humano. Mas não parecia – como raio é que devo descrever isso? – não parecia envelhecido, tinha só o cabelo cinza e os olhos e a pele pareciam como se fosse dessa idade.
 
Mas não tinha rugas, mas era muito, muito claro, muito óbvio que era mais velho que os outros dois.
 
GD: Viu crianças?
 
BD: Não, nunca vi uma criança. Interroguei-os sobre isso. Disse: “Onde estão os vossos filhos?” e eles informaram que basicamente estavam na escola, ou num lugar semelhante. Porque não havia … Durante as seis semanas que permaneci ali, nunca vi uma criança. E isso foi uma surpresa para mim. Por isso eles disseram que, sim, tinham crianças, mas que estavam na escola.
 
GD: Uma das coisas que aprendi é que há câmaras de cura nas naves. E interrogo-me se tem alguma lembrança de ter estado numa câmara de cura, e como se sentiu física, mental e emocionalmente quando regressou?
 
BD: Bem, dessa vez quando estive a bordo da nave, estava completamente nu, e estava deitado numa mesa e esse ser alto percorria o meu corpo com as mãos. Nem uma única vez as mãos dele tocaram o meu corpo, mas sentia o calor das suas mãos enquanto ele percorria desde os dedos dos pés até ao alto da cabeça. Pude sentir o calor das suas mãos. E tive a impressão que não só me estava a examinar, mas que até certo ponto, provavelmente estava a sintonizar-me, ou a curar-me, ou fosse o que fosse.
Fiz 83 anos há uma semana, Graham, e considerando todos as coisas – o facto que quase morri em Outubro – estou muito boa forma, para uma pessoa idosa.
 
GD: Isso é óptimo.
 
BD: Por isso presumo que parte desse tratamento, parte desse … seja o que for que fizeram … considerei isso uma forma de, você sabe, de tratamento ou como tal. Mas as mãos dele nunca tocaram o meu corpo, mas senti o calor das suas mãos e tive a impressão de que não só estava a ser sintonizado mas, ao mesmo tempo, estava a ser examinado.
 
Podia ter alguma coisa nas mãos, mas não me lembro de ver nada como luvas ou algo semelhante. A única coisa que recordo, são os seus dedos muito compridos.
 
GD: Houve qualquer coisa que não gostasse, com que não se sentisse confortável, quando estava …?
 
BD: Sabe, é surpreendente. Não, nem uma coisa! A única coisa que achei desconfortável foi não ter tido respostas a todas as minhas perguntas. Sabe, eu estava sempre a perguntar: “Onde estou? Onde estamos? Estou noutro planeta? Estou noutra dimensão? Onde estou?”
 
E realmente nunca tive uma resposta clara. E aquela mulher que se apiedou, olhou para mim e disse: “Isto é Milena.” E eu não fazia a menor ideia de que raio era isso ou do que ela estava a falar.
 

Comentário de Carmenzita em 24 abril 2012 às 20:20

GD: Como era o computador?
 
BD: Bem, perguntaram-me uma vez. Disseram-me: “parece que é um estudante de História. Certo?” Eu disse: “Sim, sempre me senti fascinado pela História humana.” Sabe, era uma das minhas disciplinas favoritas quando estava na faculdade há anos. E disseram: “Em que tipo de História está interessado?” Disse: “Bom, há uma coisa que desejei sempre saber, e era sobre um jovem, um jovem humano chamado Alexandre III, cerca de 300 A.C.”
 
E é isso que eles parecem ser capazes de fazer, eles conseguem aceder. Tive a impressão de que era o que eles chamam o Akasha [isto é, os Registos Akáshicos].
 
GD: Certo.
 
BD: Parece haver um registo infinito da História Humana desde o princípio das suas origens até agora, não só até agora, mas visivelmente também incluiu o nosso futuro. E foi uma coisa que também tive muita dificuldade em compreender.
 
GD: Que outra tecnologia experimentou que realmente o espantasse?
 
BD: Oh, Jesus! [risos] Bem, primeiro de tudo, como cheguei até aí. Eles fizeram-me levantar a meio da noite. E eu estava a dormir de calções, eu durmo com os meus BVD (marca de roupa). Estou numa área de estar, onde há cadeiras confortáveis, e trouxeram-me aquilo a que eu chamaria um pijama – banda elástica à volta da cintura, calça compridas, uma parte de cima larga, tal como um pijama em que as pessoas costumam dormir. E deram-mo e disseram-me para o vestir e evitar ficar com frio. 
 
Estava a bordo de algo que pensei ser uma nave, não mais de 20 a 25, 30 minutos o máximo. E o que recordo a seguir, estávamos … estávamos onde quer que fosse, Milena ou fosse o que fosse, uma cidade, um planeta ou qualquer outra coisa. E passei seis semanas com eles. E isso literalmente destruiu a minha vida, Graham. Disse-lhe no outro dia, em tom de brincadeira quando estávamos a conversar, disse-lhe que passei um período em que pensei que tinha perdido o juízo?
 
Foi a fase um. Depois passei à fase dois, em que fiquei convencido que tinha perdido o juízo. E passei por isso e agora estou na fase três, e convenci-me que estou de perfeita saúde mental e que o resto do mundo está maluco. [risos]
 
E sinto-me confortável com isso, Graham.
 
GD: Realmente não foram seis semanas do tempo da Terra, por aquilo que partilhou comigo no outro dia, não é verdade?
 
BD: Bem, foi isso que me perturbou, vê? Perguntou por tecnologia, que efeito tinha tido sobre mim, o que é que me impressionou mais. Estive literalmente seis semanas com eles! Quero dizer com isto, que me alimentaram, fui à casa de banho, deram-me um quarto pequeno, com … era confortável como pode encontrar-se num pequeno hotel modesto ou num motel. Tinha uma casa de banho, uma cama e um chuveiro.
 
E trouxeram-me um menu ilustrado, com tipos de pratos diferentes, algo como pode encontrar quando vai a um restaurante Denny’s. Quero dizer, havia um menu com fotografias. E depois disseram-me que podia apontar para qualquer coisa do que estava ai representado que eu desejasse, que iriam arranjar isso para mim. E arranjaram.
 
Comi como um porco durante seis semanas! Praticamente tudo o que queria. Qualquer coisa que eu apontasse, tinha passado 20 minutos. Como faziam, não sei explicar. Um casal a que contei isto disse que parece bastante com o que você viu em Star Trek, onde vão até à parede, projectam no computador e surge uma chávena de chá? Ou seja o que for?
 
Mas realmente a tecnologia que me arrasou, Graham, foi quando me trouxeram de volta. Porque quando estava com eles, estava preocupado. Pensava: “Meu Deus, o que é que a minha esposa fez? Sabe, quando acordou de manhã e não me viu? E a minha roupa ainda está lá e eu desapareci no meio da noite? A polícia ainda andará à minha procura?
Depois de três ou quarto semanas, pensei: Meu Deus, provavelmente há polícia por toda a parte à procura do ancião excêntrico. Mas, caramba, quando me trouxeram de volta, trouxeram-me 15 minutos depois de me terem levado.
 
Deixe-me dizer-lhe, agora, se não pensa que esta espécie de abanões destroem quaisquer ideias preconcebidas que possa ter sobre as leis da física! E aprendi que esses seres são capazes de manipular a matéria e manipular o tempo.
 
E vou ser honesto consigo, Graham, já passaram nove anos e ainda tenho problemas em compreender isto. Estamos a lidar com inteligências do exterior que podem literalmente manipular a matéria e o tempo. Essa é uma das razões porque foi posta uma tampa nisto e vai ficar assim durante mais algum tempo. 
 
Por Deus, as nossas autoridades não têm ideia como introduzir os povos a esta realidade, porque os seres humanos do planeta são tão primitivos e atrasados, que estamos a confrontar inteligências que podem estar um milhão de anos avançados em relação a nós. Vamos ter de fazer este percurso com muita cautela. Não espero ver nenhuma espécie de Divulgação durante a minha vida.
 
Ainda estou a ver se assimilo o que aconteceu comigo em 2003, e mesmo ainda hoje acho difícil de aceitar porque depreendi que toda a minha visão anterior do mundo era completamente inútil. Tudo o que tinha aprendido na escola sobre Física, Astronomia e História, vi que a maior parte era lixo! É difícil aceitar, ao compreender que a velha visão do mundo entra em colapso em torno de si, e terá de construir só por si, um novo padrão, e isso não é fácil.
 
Compreendo porque é que a tampa está colocada sobre este assunto, e porque é que eles empurraram isto para baixo firmemente, Graham, porque ainda não podem começar a contar aos povos a história completa.
 
As pessoas têm de ficar habituadas à ideia e começar suavemente a ser introduzidas a algum material. E sabe, se começar a acontecer o que chamam uma Divulgação, eles abrem a caixa de Pandora, e bum, salta tudo cá para fora. E o mundo… digo com honestidade perante Deus, não creio que a maior parte dos povos deste planeta esteja preparada para isto, Graham. 
 
GD: Se pudéssemos voltar atrás … claro, tudo o que partilha inspira tantas perguntas… E uma coisa que realmente queria esclarecer sobre isto é que parece que foi levado a bordo várias vezes. Não teve a sensação de ser raptado. Não foi uma experiência de causar medo. E quando falamos, no outro dia, isso pareceu – que você estivesse muito interessado neles, claro – e parece também que eles estão muito interessados em si.
 
BD: Sim, isso foi algo que me ocorreu, porque se tornou claro para mim, depois de algum tempo, que estavam interessados em mim tal como eu estava interessado neles. E perguntei-lhes: Porquê? Estava habitualmente com cinco deles. Era como se tivessem uma equipa para tomar conta de mim. Havia três homens e duas mulheres nesse grupo, e eram o mesmo grupo – permaneceram comigo, mais ou menos, o tempo todo. Sei que me deitavam na cama, à noite, e eu dormia como um bebé durante seis a oito horas. Mas vi que estavam tão fascinados comigo como eu estava com eles. E um dia, perguntei-lhes porque motivo.
 
E disseram, que visivelmente, os humanos têm um genoma único. Parece que a genética da espécie humana é muito rara e muito especial. E na verdade, é única, e tentaram explicar-me. Parece que o genoma humano é feito, pelo menos, de doze pares de cromossomas e genes de outras espécies que se encontram na galáxia, não são meramente uma combinação de um ou dois, mas visivelmente somos uma mistura de um molho de espécies e raças diferentes, de civilizações do exterior. E assim sendo, o genoma humano é visivelmente único.
 
E eles estão fascinados, e estudam-no. Tiraram amostras de mim, tiraram amostras de tecidos enquanto estava com eles, para estudo. E, seguramente, o meu genoma era fascinante, e que os humanos da Terra são únicos e muito especiais.
 
Realmente, um dos homens disse-me uma vez: “Se os humanos tivessem ideia de como são raros e especiais, tratar-se-iam, uns aos outros, muito melhor. E afirmou isso e tive de concordar com ele.
 
GD: Sabe em que sociedade permaneceu, que extraterrestres estiveram consigo quando foi levado? [inaudível]
 
BD: Eles nunca esclareceram isso. Graham, não só não sei onde estava, mas não estava muito certo sobre a espécie ou a raça com a qual eu estava, porque eles parecem-se muito connosco! Apenas quando observar os seus olhos, notará que há uma diferença na maneira como olham para si. Há uma intensidade nos seus olhos que … uma profundidade. É difícil encontrar palavras para descrevê-lo.
 
Há uma intensidade que, quando olham para si, parece que estão a ver através de si. Não diria que são aqueles que são chamados de Reptilianos, e não diria que são os pequenos Grays, embora já tenha visto alguns dos Grays anteriormente. Mas enquanto permaneci com eles, não havia Grays ali. Todos com que estive eram humanoides, no sentido que podiam calcorrear uma rua para cima e para baixo sem perceber isso. Podiam sentar-se perto de si num restaurante que não notaria a diferença.
 

Comentário de Carmenzita em 24 abril 2012 às 20:19

GD: E quando diz que foi às suas naves, foi no seu corpo físico ou no seu corpo Astral? Ou em ambos?
 
BD: Bom, estive algumas vezes nessas naves para ser submetido a exames físicos e fisiológicos. Agarravam-me de vez em quando e levavam-me a bordo, e submetiam a um exame físico. Colocavam-me numa marquesa, completamente despido, deitavam-me numa mesa e submetiam-me a um exame rigoroso. Falando de uma maneira geral, havia cerca de 10, 15 ou mesmo 20 humanos à minha volta, e todos executam o mesmo processo. Mas estive várias vezes nas suas naves, Graham, e cheguei a ponto de ter uma espécie de relacionamento com alguns deles.
 
GD: E isso passou-se com o seu consentimento?
 
BD: Como sabe, nunca tive a sensação de ser raptado no sentido da palavra. Como sabe, muitos de vós ainda se recordam de Whitley Streiber e das suas histórias de ser raptado à força. E o pobre coitado ficou traumatizado. Conheço Whitley. É meu amigo. E li muitos dos seus livros. E vi Whitley precisamente em Fevereiro, em Fevereiro passado, aqui em Phoenix, na conferência mundial. E ele ainda está traumatizado pelo que lhe aconteceu há anos quando estava a escrever o livro da Comunhão.
 
Assim, algumas pessoas acham essa espécie de troca e este inter-relacionamento com eles mesmo muito traumático. Mas, sabe Graham, nunca senti que fui raptado à força. Senti-me sempre convidado. E voluntariei-me sempre, sabe. “Raios, vou fazê-lo! Mostrem-me alguma coisa porque gostava de aprender algo de novo!”
 
GD: E que aprendeu quando foi às naves? Foi capaz de os ver? Foi capaz de ter uma estimativa do tamanho e de como parecem?
 
BD: Oh, sim, oh, sim, completamente. Os que encontrei a bordo são bastante altos e magros. Não são magricelas, de modo algum, mas são elegantes. E os que me fizeram o exame médico tinham geralmente seis pés de altura, e bastante elegantes. E são humanoides. Parecem-se muito connosco, apenas são mais altos do que nós.
Mas quando os olha, olhos nos olhos, é quando sabe que não são humanos.
 
GD: O que quer dizer com isso?
 
BD: Bom, parece-me que poderão ser nós talvez daqui a 100.000 anos, no futuro. Essencialmente são como nós, mas há mais do que isso. Têm uma profundidade, têm uma compreensão, têm uma intensidade, e quando nos olham nos olhos, parece que estão a ler os nossos pensamentos. Você sabe, não têm de comunicar por palavras como fazemos aqui. Parecem ser capazes de comunicar muito eficientemente através do pensamento.
 
E houve ocasiões em que comunicaram comigo e os lábios não se mexeram. E custou habituar-me a isso, posso dizer-lhe!
 
GD: E como consegui responder-lhes?
 
BD: É uma forma de comunicação por telepatia. E isso parece ser um procedimento habitual para eles. Você sabe. Sabe exactamente o que eles estão a pensar.
 
GD: E era assim que comunicava com eles?
 
BD: Bem, quando estava com eles – eles levaram-me por seis semanas; foi isso que realmente me espantou – mas eu estava desequilibrado. Estava a ficar louco. Tinha mais perguntas do que possa imaginar. Falava rapidamente e fazia perguntas aqui e ali e tudo. Porque queria saber onde diabo estava. Nunca soube onde estava, Graham. Não penso que estivesse a bordo de uma nave. Já estive a bordo de naves e algumas delas são absolutamente gigantescas. Têm várias milhas de largura.
 
Mas neste caso especial, em que me retiveram durante seis semanas, não senti que estava a bordo de uma nave. Agora vejo que podia ter estado. Mas o sol era quente, a erva era verde, a água em pequenos córregos nos jardins era fria e clara, e havia flores por toda a parte, e era como um parque grande e belo. E pensei que estava numa cidade pequena e perguntava-lhes repetidamente: “Onde estou? Onde estamos?”
 
E realmente nunca tive uma resposta. Apenas uma vez uma das mulheres teve visivelmente pena de mim porque eu balbuciava e fazia a mesma pergunta sempre e sempre . Ela disse: “Isto é Milena.”
 
Graham, eu não fazia a mínima ideia do que isso significava. Ela disse-me: “Isto é Milena.” Agora, se era uma cidade ou se era um planeta, não sei. Não sentia que estivesse a bordo de uma nave, porque o sol era quente, o vento soprava e era como uma tarde encantadora num parque. Era uma cidade pequena.
 
GD: Diria que era algo que podia experimentar aqui na Terra?
 
BD: Oh, meu Deus, claro que sim! Sabe, se for para uma pequena área rural fora da maior parte das grandes cidades, encontra estas pequenas subdivisões onde há jardins e parques, ruas e passeios, e bibliotecas e uma coisa ou outra. Pareceu-me ser uma cidade pequena. Mas não vi nada parecido com veículos. Certamente não usam automóveis. Toda a gente andava a pé, e nunca vi um edifício que tivesse mais de dois ou três andares no máximo.
 
Mas aquilo que me impressionou mais onde eu estava, Graham, penso que foi a escola, o auditório, as salas de palestras e as bibliotecas. Fiquei mais espantado com isso do que com qualquer outra coisa que tenha visto.
 
GD: E porquê?
 
BD: Bem, as salas de palestras, é óbvio que me levaram para uma sala de palestras, que juro já estive anteriormente. Tinha uma sensação de familiaridade com esse lugar. E era um daqueles… bom, o que era? Um anfiteatro ou um fórum Grego ou Romano? Você vai ao rés-do-chão e então isso desce mais dois níveis, numa espécie de anfiteatro de uma sala de aulas? Com um palco no fundo?
 
E já lá estive anteriormente, mas não consegui lembrar-me exactamente quando.
 
Depois seguiu-se a biblioteca, que foi o que mais me impressionou. A biblioteca era uma das bibliotecas mais extensas em que já estive, mas era quase totalmente electrónica.
 
Não havia muitos livros. Visivelmente, a maior parte era computadores. Era tão impressionante.
 
Fizeram surgir uma série de assuntos para eu ver, e mostraram-me algumas coisas, porque eu estava maluco. Estava a tagarelar e a fazer perguntas como um louco.

Comentário de Carmenzita em 24 abril 2012 às 20:19

Our Galactic Family entrevista Bob Dean em 18 de Março de 2012
 
 
Graham Dewyea: Olá, seja bem vindo à Nossa Família Galáctica. Sou Graham Dewyea.
 
O convidado de hoje é Robert Dean. O Sr. Dean é uma alta patente - Major do Comando do Exército dos EUA - aposentado, tendo cumprido a carreira militar durante 28 anos, e tendo-se especializado em análise de informação. É perito em Ovnilogia e trabalhou em todo o globo para aumentar o conhecimento sobre extraterrestres, OVNIs e encobrimento do governo sobre a presença extraterrestre e seres de outros mundos. Estudou profundamente os campos de Arqueologia, Teologia, História Antiga, Psicologia e Filosofia.
 
Seja bem vindo a este programa. É óptimo tê-lo aqui.
 
Robert Dean: Obrigado, Graham. O prazer é todo meu.
 
GD: Há muitas áreas que podíamos aflorar no programa de hoje, e há muitos vídeos seus na internet a dar palestras em conferências, em documentários. Você deu uma grande quantidade de entrevistas, todas sobre a presença de OVNIs e do encobrimento de extra terrestres. O que eu desejava focar hoje era a sua experiência pessoal com extra terrestres, para nos ajudar a compreender melhor quem são, porque estão aqui e de que modo estão aqui para nos ajudar.
 
Numa entrevista recente com Kerry Cassidy, em Fevereiro passado, houve um ponto durante a entrevista onde mencionou brevemente que tinha estado a bordo de uma nave espacial e que lhe mostraram como seria o futuro da Terra. Estou particularmente interessado em escutar mais sobre isso e sobre as suas experiências pessoais com extraterrestres.
 
Muitas das pessoas que estiverem a escutar o programa sabem quem você é, mas para os que acabaram de o conhecer, podia-nos falar um pouco como se embrenhou neste assunto?
 
BD: Oh, meu Deus. Que tempo temos? Graham, comecei a envolver-me com tudo isto … até certo ponto, entrei pela porta das traseiras. Foi me dada uma missão especial em 1963 – estava ao serviço das forças armadas. Concorri e recebi uma tarefa especial para fazer parte do Supremo Quartel General Aliado, na Europa, que nessa época estava situado nos arredores de Paris. Foi uma tarefa escolhida, e tinha realmente de ser – realmente tinha de concorrer e era uma tarefa seleccionada.
 
Consegui levar a minha mulher e os meus filhos para Paris, os meus filhos frequentaram o Secundário em Paris, e estive em Paris – pelo menos, nos arredores de Paris – durante cinco anos. Mas quando cheguei, em 1963, fui direccionado para um estudo que estava em curso. Parece que a Terceira Guerra Mundial quase que esteve iminente uma dúzia de vezes, devido a estranhos objectos metálicos, de forma circular, em formação a sobrevoar a Europa.
 
Como sabe, nessa época havia o Pacto de Varsóvia e os poderes Comunistas a Oriente, e havia o poder da NATO a ocidente. A Alemanha esta dividida em duas precisamente ao meio. E todos estavam armados até aos dentes, e esses objectos a sobrevoar essa área, em formação a alta altitude, obviamente sob um controlo inteligente.
 
Os soviéticos pensavam que esses aparelhos eram nossos, e durante algum tempo também pensamos que eles eram dos Soviéticos. Mas com as demonstrações repetidas de tecnologia avançada que nos mostravam, passado algum tempo tornou-se claro que nem nós, nem os Soviéticos tínhamos essa capacidade. 
 
Assim, esse estudo estava a decorrer quando cheguei em 63, e acabaram-no e publicaram-no em 64. E foi a minha introdução à realidade da presença extraterrestre. Embrenhei-me no estudo – e tinha um conhecimento cósmico, uma visão de máximo secretismo, na época, Graham. Isso foi e ainda é o nível mais alto de classificação secreta, de segurança dentro da NATO, e tive acesso ao documento quando foi publicado em 64, e nunca mais pus este assunto de lado ou me afastei dele.
E foi a minha introdução à realidade da presença extraterrestre. E desde então, não fui capaz de me afastar dela.
 
GD: Certamente fez uma grande porção de trabalho ao longo destes anos. Agora podemos saltar precisamente para dento dele. Percebi que teve contactos cara-a-cara com extra terrestres.
 
BD: Sim, tive muitos contactos cara a cara ao longo dos anos, e, por acaso, levou-me um certo tempo a habituar-me. Não sei se estava a sonhar. Por vezes, tiravam-me da cama a meio da noite, e acabava a bordo das suas naves. Estive nas suas naves, pelo menos uma dúzia de vezes que recorde vivamente, provavelmente mais vezes, e tive encontros cara-a-cara com eles, em conferências, Graham. Por Deus, tive-os a vir ter comigo nas conferências, durante os intervalos e a apresentarem-se!
 
E, sabe, eles parecem-se extraordinariamente connosco. Você sabe, os humanos são criaturas muito interessantes. Seguimos um padrão, mas somos distintamente únicos, de uma maneira ou de outra, e esses fulanos são muito parecidos. São humanóides, parecem humanos, mas se olhar atentamente para os seus olhos, sabe que não são humanos. Há uma intensidade … quando os olha, olhos nos olhos, há uma intensidade e uma profundidade, que imediatamente sabe que eles não são os Joe Smith ali da rua. São diferentes. São completamente diferentes.
 

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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