Anjo de Luz

Informação é Luz , ajude a propagar

AS SETE PROFECIAS MAIAS

Um Legado de Símbolos, Conceitos e Profecias

Sua validade no começo do Século XXI: “O Tempo do Não Tempo”

Cadeia CARACOL – Colômbia / Canal INFINITO – Argentina/

Transcrição e Edição de Sete Programas Televisivos

ANO 1999

ANTECEDENTES:

Os Maias deixaram a nós, os atuais habitantes do Planeta Terra, uma mensagem escrita na pedra, uma mensagem que contém sete profecias – uma parte de alerta e outra, de esperança. A mensagem de alerta profetiza o que acontecerá nestes tempos que vivemos, enquanto a mensagem de esperança nos fala sobre as mudanças que devemos realizar em nós mesmos, para impulsionar a humanidade em direção a uma Nova Era: era da mulher, era da mãe, era da sensibilidade. A primeira parte desta história será analisada e comentada neste programa, análise e consideração amplas e profundas porque, para compreendê-la em sua verdadeira dimensão, tem-se de conhecer os maias, o que poderá ocorrer na medida em que esta importante cultura seja profundamente investigada.

Todos nós – de uma maneira ou outra - sentimos que estamos começando a viver os tempos do Apocalipse. Todos sentem a guerra: guerra pelo petróleo, guerra pela paz. Cada dia há mais erupções vulcânicas; a poluição gerada por nossa tecnologia se tornou alarmante. Destruímos a camada de ozônio que nos protege das radiações do Sol; poluímos o Planeta com nossos refugos industriais e lixos; a devastação dos recursos naturais está acabando com as fontes de água, com o ar que respiramos. O clima mudou e as temperaturas aumentaram de maneira impressionante; as geleiras e as montanhas nevadas estão descongelando; grandes inundações acontecem em todo mundo; enormes tornados assolaram e puseram em perigo o Estado da Flórida, nos Estados Unidos, e gigantescos furacões devastaram a América Central.

Sentimos os terremotos na própria carne; ameaça-nos o caos informático, por causa da mudança de data no ano 2000; a pobreza generalizada como conseqüência do caos e a aguda crise econômica são sentidas em quase todos os países do mundo. Todos procuram respostas e um caminho seguro para estes tempos que vivemos. Os problemas que enfrentamos diariamente nos permitem reconhecer nossos níveis de insatisfação, de sofrimento, de angústia, de conflitos sentimentais e emocionais, que não estamos vivendo em harmonia. Muitas religiões elaboraram um sem fim de profecias e, todas elas, matizes mais, matizes menos, coincidem a respeito do que está se passando; a Bíblia anunciou que, quando todos estes fatos começarem a acontecer ao mesmo tempo, deveremos nos preparar, porque certamente estará chegando o tempo do Apocalipse.

Os maias sabiam que isto aconteceria exatamente nestes tempos; por isso deixaram orientações para que cada um de nós –de maneira individual- contribua para levar a humanidade ao “Amanhecer da Galáxia”, a uma Nova Era, e, assim, podermos sair do caos e da destruição que nos persegue. Eles nos deixaram Sete Profecias que falam destes tempos. Suas visões do futuro, de nosso presente, estão apoiadas nas conclusões obtidas a partir de seus estudos científicos e religiosos sobre o funcionamento do Universo.

A PRIMEIRA PROFECIA MAIA:

Esta Primeira Profecia fala do fim dos medos que sentimos; diz que nosso mundo de miséria, ódio, depredação, escravidão e materialismo terminará no sábado, dia 22 de dezembro de 2012. Segundo os maias, para esse dia, a humanidade deverá escolher entre desaparecer como espécie pensante, ameaçando destruir o Planeta ou, no seu caso, evoluir para a integração harmônica com todo o Universo, compreendendo que “tudo” está vivo e consciente, que somos parte desse “tudo” e que podemos existir unidos, em uma Nova Era de Luz para todos, de paz, amor, liberdade e respeito pela essência da Natureza e na imensidão da Galáxia. Esta profecia afirma que - a partir de 1999 - nos restam 13 anos, apenas 13 anos para realizar as mudanças de consciência e atitude de que nos falam, para desviarmos do caminho de ódio, destruição e caos para avançarmos por outro caminho que abra nossa consciência e nossa mente, para nos integrarmos com tudo o que existe. Os maias sabiam que nosso Sol, que chamavam de “KINICH AHAU”, é um ser vivo que respira e que, de tempos em tempos, sincroniza-se novamente com o enorme organismo existente, que, ao receber uma espécie de raio novo de luz do centro da Galáxia, brilha mais intensamente, produzindo em sua superfície, aquilo que nossos cientistas chamam “erupções solares” e “mudanças magnéticas”.

A respeito disso, os maias afirmam que este processo de sincronização de nosso Sol com a Galáxia acontece a cada 5125 anos. Conseqüentemente, a Terra se vê afetada por estas mudanças que ocorrem no Sol, refletindo-as em um deslocamento ou movimento de seu eixo de rotação, produzindo-se, então, grandes cataclismos; para os maias, os processos universais como a “Respiração da Galáxia”, são eternos, cíclicos, constantes e nunca mudam; a única que muda é a consciência do homem que o faz através deles (dos processos universais), sempre em um processo para uma maior perfeição, mais amor. Apoiados em suas observações, os maias predisseram que, a partir da data inicial de sua civilização, do 4 AHAU, 8 CUMKU, quer dizer, do ano 3113 a.C., esse último ciclo evolutivo duraria 5125 anos para o futuro, ou seja, até no sábado 22 de dezembro do ano 2012. O Sol, ao receber um forte raio sincronizador proveniente do centro da Galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante. E a humanidade deve estar preparada para atravessar a porta que nos deixaram os maias, transformando a civilização atual, apoiada no medo, em uma civilização com uma vibração muito mais alta, plena de amor e de harmonia. Somente de maneira individual pode-se atravessar a porta que permite evitar o grande cataclismo que sofrerá o Planeta, para, assim, dar começo a uma Nova Era, vale dizer, a “Um Sexto Ciclo do Sol”.

Os maias asseguravam que sua civilização era a Quinta iluminada pelo Sol (KINICH AHAU), que viveu durante o Quinto Grande Ciclo Solar, o que significa que antes haviam existido sobre a Terra outras quatro civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais. Acreditavam que cada civilização é apenas um degrau na ascensão e perfeição da consciência coletiva da humanidade.

Os maias acreditavam que durante o último grande cataclismo, a civilização tinha sido destruída por uma grande inundação que deixou uns poucos sobreviventes, dos quais descendiam, que, conhecendo o final desses Ciclos, muitos seres humanos desses tempos, prepararam-se para o que viria, conseguindo conservar sobre o Planeta a espécie pensante: o homem. Dizem-nos que a “mudança dos tempos” permite ascender um degrau mais na evolução da consciência; nós nos dirigimos para uma nova civilização que manifestará maior harmonia, sabedoria, compreensão, amor e satisfação por todos os seres humanos. A Primeira Profecia nos fala do “Tempo do Não-Tempo”, um período de 20 anos chamado por eles 1 Katún que são os últimos 20 anos deste Grande Ciclo Solar de 5125 anos. Em outras palavras, esse “Tempo do Não-Tempo” vai de 1992 até o ano 2012. Os maias profetizaram não somente que, durante esse tempo, apareceria no Sol, um número maior de manchas muito mais intensas, como também –a partir do ano 1992- a humanidade entraria em um período de grande aprendizagem, de grandes mudanças. Do mesmo modo, asseguravam que nossa própria conduta de depredação e contaminação do Planeta contribuiria para que essas mudanças acontecessem. A Primeira Profecia Maia diz que estas mudanças ocorrerão, precisamente, para que compreendamos como funciona o Universo e, ao fazê-lo, avancemos para níveis superiores, deixando para trás o materialismo e liberando-nos da ignorância e do sofrimento. O livro sagrado maia CHILAM BALAM, diz: “No 13 AHAU, no final do último KATÚN, Itza será arrasada e Tanka rodará. Haverá um tempo em que estarão desaparecidos na escuridão e então –os Homens do Sol- chegarão trazendo a futura luz. Despertará a Terra pelo Norte e, no Ocidente, o Itza despertará.”

A Primeira Profecia anuncia que, 7 anos depois do começo (ano 1992) do último KATÚN, em 1999, começará uma época de obscurantismo que nos afrontará a todos através de nossa própria conduta. Disseram que as palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós, como guia para despertar. Falam desta época como o tempo em que a humanidade entrará no “Grande Salão dos Espelhos”. Uma época de mudanças para o homem enfrentar-se consigo mesmo, para fazer que o homem entre no Grande Salão dos Espelhos e se olhe, que olhe e analise seu comportamento consigo mesmo, com os outros, com a Natureza, com o Planeta onde vive e que se pergunte sobre sua relação com Deus. Uma época para que toda a humanidade, por decisão consciente de cada um de nós, decida mudar e eliminar o medo, o ódio e o desrespeito em todas nossas relações; ao fazê-lo, o homem entrará em uma Nova Era de paz e harmonia.

Os maias profetizaram que o começo dessa época estaria marcado por um Eclipse do Sol, o qual, evidentemente, coincidiu com um alinhamento planetário sem precedentes na história. Predisseram que esse Eclipse de Sol ocorreria em 11 de agosto de 1999; do mesmo modo, predisseram que esse ano seria um dos mais movimentados da história dos últimos 5125 anos. Para eles, esse foi o começo do CAUAC, o número maia sagrado 19 que prognostica a tormenta, a nuvem, o trovão, a grande transformação que precede a mudança dos tempos. A partir dessa data, 13 AHAU, 8 CAUAC (agosto de 1999), começariam a correr os últimos 13 anos, vale dizer, até 22 de dezembro de 2012; em síntese, começa a avançar o último tempo de que dispõe a humanidade, a última oportunidade para nossa civilização, os últimos tempos para realizar as mudanças que nos conduzirão ao momento de regeneração espiritual e a uma Nova Era Dourada Planetária. Para os maias, absolutamente tudo é número; do mesmo modo, afirmam que o tempo dos 13 números sagrados começou em agosto de 1999. Eles predisseram que, a partir desse eclipse, as forças da Natureza atuariam como catalisador de uma série de mudanças tão acelerada e de tal magnitude que o homem se veria impotente para contê-la. A segurança que temos em todos os sistemas e na tecnologia que criamos ao nosso redor começará a fraquejar. Já não poderemos aprender nada mais desta civilização, na forma como estamos organizados socialmente; disseram que nosso desenvolvimento interno necessita de um lugar melhor e de outra maneira de nos relacionar, mais harmônica, mais amorosa e respeitosa, entre todos os seres do Planeta, do Sistema Solar e da Galáxia em seu conjunto.

Nossos cientistas contemporâneos confirmaram todas as predições efetuadas pelos maias, com relação a esse “Eclipse Anelar”. Asseguraram que o eclipse de 11 de agosto de 1999 seria muito especial; nesse dia, a Terra esteve em sua posição mais próxima ao Sol e a Lua na posição mais longínqua à Terra. Por isso, ao interpor-se a Lua no caminho do Sol, não alcançou eclipsá-lo completamente, apenas seu centro, e, da Terra, pudemos ver um anel de fogo recortado contra o céu. Além disso, nessa noite, a cauda do Cometa Swift Turttle produziu milhares de raios de luz - uma verdadeira chuva de estrelas -. Estas últimas, também chamadas “As Perseidas” são uma chuva de pequenos meteoritos que, ao entrarem na atmosfera da Terra, foram vistas como milhares de estrelas fugazes. Para terminar as coincidências entre as predições dos maias e nossos cientistas de hoje, é necessário notar que no 11 de agosto de 1999, virtualmente, todos os planetas e o Sol se encontraram na “Posição de Cruz Cósmica” com a Terra. Na frente da Terra, a Lua esteve tapando o Sol, com Marte à sua direita, Júpiter e Saturno à esquerda, Urano e Netuno a suas costas. Por sua parte, Vênus esteve quase em posição de alinhamento com a “Cruz Cósmica”, embora logo depois, uma semana mais tarde, isto é, em 18 de agosto de 1999, a posição de Vênus coincidiu exatamente com a posição atrás do Sol, a mesma de Mercúrio. Nesse momento, a Lua se moveu à direita e estava alinhada com Marte. 18 de agosto de 1999 foi o dia em que todos os Planetas do Sistema Solar, exceto Plutão, a partir do eclipse que teve lugar na semana de 11 a 18 de agosto, estiveram perfeitamente alinhados, formando uma “Cruz Cósmica” com centro na Terra.

Como uma reflexão muito importante para os Astrólogos, nessa Cruz Cósmica, os signos do Zodíaco ocupados pelos Planetas foram: Leão, o leão; Escorpião, a águia; Aquário, o homem; e, por último, Touro, o touro. Precisamente, esses são os símbolos dos Quatro Evangelistas, dos Quatro Guardiães do Trono que protagonizam o Apocalipse, segundo São João. No Apocalipse, o primeiro vivente era semelhante a um leão; o segundo, semelhante a um touro; o terceiro tinha semblante de homem e o quarto era semelhante a uma águia voadora. Portanto, esse eclipse foi muito significativo do ponto de vista religioso cristão.

Para as antigas culturas, os eclipses eram um símbolo de mudança na ordem natural das coisas. Curiosa e sugestivamente, durante esse eclipse entre 11 e 18 de agosto de 1999, a sombra que a Lua projetou sobre a Terra - ao eclipsar ao Sol - quer dizer, a Umbra, teve um percurso bastante misterioso. Essa sombra projetada sobre a face da Terra atravessou a Europa, passando exatamente pelos Bálcãs, por Kosovo, em seguida prosseguiu para o Oriente Médio, particularmente Irã e Iraque, para finalmente dirigir-se ao Paquistão e Índia. Coincidentemente, a sombra gerada pelo eclipse, e a conseqüente “Cruz Cósmica”, passou por todos os lugares que, na atualidade, representam um permanente conflito potencial no Planeta. Esse foi um outro aviso a mais dos maias para que os homens e mulheres de hoje tomemos consciência dos perigos potenciais ocasionados por nossos pensamentos de ódio e separação.

A cultura, a ciência, a religião e a arte maia basearam-se em sua relação com o Sol. Acreditavam que o Sol era a única maneira de HUNAB KÚ –o Deus que está em todas partes- seu único Deus, comunicar-se. Para os maias HUNAB KÚ é um organismo gigantesco que contém a todos em seu interior; afirmam que seu coração e sua mente estão no centro de nossa Galáxia e que só através do Sol podiam se comunicar e dirigir espiritualmente a ele. Por isso, seu interesse fundamental no Sol, no KINICH - AHAÚ. Sabiam que se algo lhes acontecesse afetaria suas vidas irremediavelmente e que, além disso, esta era a única maneira de chegar ao céu, aos mundos superiores, ao HUNAB KÚ.

Os maias construíram suas maravilhosas cidades, seus lugares cerimoniosos e suas pirâmides ao sul do México, na Península do Yucatán, Honduras e Guatemala. Ali, deixaram gravados na pedra, suas “Mensagens do Tempo”, os percursos do Sol, da Lua, de Vênus e o caminho que devemos percorrer para que a humanidade siga em direção ao crescimento e à luz de uma Nova Era, e não em direção ao materialismo, à escuridão e à autodestruição. A palavra “Maia” vem de “ Mayab” que significa “lugar do Planeta Terra chamado Yucatán”. Para os indígenas, “maia” significa “ilusão”; para eles, tudo o que muda é ilusão, enquanto o que permanece, o que não muda, o eterno é o espírito. Maia também significa “mente”, “magia”, “mãe”.

Maya, Maia e Maria são uma mesma palavra. Curiosamente, a mãe da Buda se chamava Maia e a mãe do Jesus, María. Nosso mês de maio leva esse nome em honra da deusa romana Maia, a deusa da Primavera, do florescimento. Em filosofia esotérica, a palavra “maia” significa: “mente que se liberta do corpo para viajar a grandes distâncias, com plena consciência de seus atos”. Terá este último significado algo que ver com o desaparecimento de quase todo o povo maia, no ano 830 D.C.? Desapareceram de maneira voluntária e consciente, abandonando suas cidades e suas casas, no momento de maior desenvolvimento de sua civilização.

A Primeira Profecia teve origem há 1200 anos nos estudos realizados pelos maias sobre o Sol, os quais lhes permitiram descobrir que o Sistema Solar inteiro se movimentava, que o Universo tem ciclos ou, se quiserem, períodos de tempo repetitivos que começam e terminam, como o dia e a noite. Descobriram que nosso Sistema Solar se desloca em uma elipse que o afasta e o aproxima do centro da Galáxia; em outras palavras, o Sol e todos os planetas se movimentam em ciclos em relação ao HUNAB KÚ, a luz central da Galáxia. Descobriram que essa elipse, esse giro completo, esse ciclo realizado pelo Sistema Solar dura 25.625 anos. A esse ciclo chamaram “O Dia Galáctico”. Quando o percurso chega na metade, quer dizer, depois de 12.812 anos, significa que estamos perto do Centro da Galáxia, perto da luz, quer dizer, iluminados, o que acontece no “Dia da Galáxia”. Na outra metade do percurso, vale dizer, durante os outros 12.812 anos, nosso Sistema Solar está cada vez mais longe da luz central ou, se quiser, na sombra, na “Noite da Galáxia”. Em outras palavras, poder-se-ia dizer que “há dia e há noite na Galáxia”; acontece o mesmo que em nosso Planeta, mas numa escala muito maior, em que cada dia e cada noite da Galáxia, dura 12.812 anos.

Os maias descobriram também que cada Grande Ciclo contém, por sua vez, ciclos menores que têm a mesma seqüência e as mesmas características dos ciclos maiores, só que em diferente escala. Esses dias e noites da Galáxia têm, por seu lado, ciclos menores, como os que ocorrem em nosso Planeta. O Dia Galáctico de 25.625 anos está dividido em 5 ciclos de 5125 anos cada um. O Primeiro Ciclo é o “Amanhecer ou Manhã Galáctica”, quando o Sistema Solar acaba de sair da escuridão, para entrar na luz. Este é um período de gestação, de conformação. O Segundo Ciclo é o “Meio-dia Galáctico” onde o Sol Central é muito forte, uma etapa de desenvolvimento que culmina em sua maior expressão. O Terceiro Ciclo é a “Tarde Galáctica”, onde se começa a sentir menos luz. Em seguida, vem o Quarto Ciclo, o “Entardecer Galáctico” que se converte em noite, onde acontece uma tomada de consciência de todo o fato. Finalmente, a conclusão do “Dia Galáctico”, o Quinto Ciclo, a “Profunda Noite Galáctica” que termina dando lugar a um “Novo Amanhecer”, isto é, a outros 5 novos ciclos e, assim, eternamente.

A Primeira Profecia nos diz que, em 1999, o Sistema Solar em seu conjunto, começaria a sair do último desses ciclos, através do qual, hoje, encontrar-nos-íamos no “Amanhecer da Galáxia” , saindo da escuridão, e a ponto de entrar no “Pleno Dia Galáctico” . Os maias dizem que, tanto no final como no início destes ciclos, quer dizer, cada 5125 anos, o Sol Central da Galáxia, HUNAB KÚ, emite um raio de luz, muito intenso, que brilha poderosamente, iluminando todo o Universo. Mediante este brilho ou, se quiser, através deste raio de luz, o Sol Central da Galáxia procede a sincronia de todos os planetas e sóis da Galáxia. É como o pulsar de luz do “Coração da Galáxia”, o qual palpita a cada 5125 anos. Esse brilho ou resplendor imenso é o “Período de Transição” que marca o final de um ciclo e o começo de outro, que dura 20 anos ou, se quiser, um KATÚN.

Precisamente agora nos encontramos nesse período de 20 anos, no “Tempo do Não - Tempo”. É um momento evolutivo, uma etapa curta, porém intensa, dentro dos grandes ciclos, em que ocorrem mudanças muito rápidas, para completar uma experiência ou nos impulsionar para uma nova etapa de evolução, como indivíduos e como humanidade.

A Primeira Profecia fala de um ritmo, de uma ordem que existe no Universo. O homem maia era bastante poderoso; dominava e possuía o número, o que lhe permitia fazer-se dono do tempo. Sua conta o permitia saber que todos os Planetas têm ciclos e giros invariáveis. Desde 1992, a humanidade do Planeta Terra se encontra imersa no “Período do Não - Tempo” e, como indivíduos, temos que tomar uma decisão que nos afetará a todos. Se continuarmos neste curso negativo de ódios uns pelos outros, de destruição da Natureza, de medo e egoísmo, iremos direto para a destruição, de volta ao caos, e desapareceremos como espécie pensante do Planeta. Entretanto, se tomarmos consciência e nos dermos conta de que todos formamos parte de um organismo gigantesco, que devemos nos amar e nos respeitar uns aos outros, que ao dar, recebemos, que devemos curar a Mãe Terra e nos ocupar de sua purificação e limpeza, iremos direto ao crescimento positivo. A Natureza, nosso Sol e a Galáxia estão esperando nossa decisão. Disso depende como acontece a “Mudança dos Tempos”, se no meio da dor, destruição e inconsciência ou, pelo contrário, encontrar-nos-á unidos em uma mesma consciência positiva, dirigidos à perfeição, isto é, para o degrau evolutivo seguinte.

A história do que se descobriu dos maias começa no ano 600 a.C.. No Monte Albán apareceram umas enormes pedras esculpidas, com o primeiro registro da linguagem dos maias, os números. Figuras dançantes com os números maias, a concha em forma de boca que representa o número zero (0), o ponto, que representa o número um (1), e a linha, que representa o número cinco (5). Mais recentemente, no ano 300 D.C., começa realmente o desenvolvimento do que podemos considerar maia, daqueles seres que dedicaram sua vida a estudar e registrar a Galáxia. Depois de quase 600 anos de intensa atividade construtora e de um assombroso desenvolvimento científico, no ano 830 D.C., subita e misteriosamente desapareceram, abandonando tudo e deixando suas casas, suas cidades e seus templos intactos que, pouco a pouco, foram devorados pela selva.

Ficaram alguns poucos vigias a cargo do abandonado, uma espécie de supervisores da herança que nos deixaram. Assim, passaram-se aproximadamente 200 anos daquele abandono inicial da maioria de suas cidades, as quais eram engolidas pela selva e, naquele momento, algumas delas foram povoadas novamente. No ano 949 D.C., o rei tolteca Topilsince Akoatl, a quem também chamavam “Quetzalcóatl” ou “Serpente de Luz Emplumada” , conduziu seu povo para o Sul, fugindo da invasão bárbara dos Chichimecas do Norte, que haviam destruído sua capital, Tula.

Dessa maneira, os toltecas ocuparam novamente algumas das cidades maias abandonadas e as fizeram renascer, embora nunca tenham podido chegar aos mesmos níveis de desenvolvimento de seus predecessores. Desta maneira, é possível afirmar que a época maia-tolteca dura do ano 1000 D.C. até o ano 1350 D.C., aproximadamente, 3 séculos e meio de um renascimento, depois do qual começaram a desaparecer lentamente. Em 1500 D.C., quando chegaram os conquistadores espanhóis, a maioria de suas cidades estava novamente coberta pela selva e, no ano 1700 D.C., o pouco que ficou delas, virtualmente já não existia. Entretanto, das investigações sobre as ruínas de suas cidades, dos estudos das datas e números esculpidos em seus muros, de seu exato Calendário, de seus Códigos e Livros Sagrados, estão reaparecendo os conhecimentos maias e está sendo decifrada sua misteriosa mensagem de alerta e esperança.

OS DONOS DO TEMPO:

A Primeira Profecia Maia fala de um raio sincronizador de luz que brilha a cada 5125 anos e que afeta o comportamento do Sol. Em dezembro de 1996, um Satélite enviado pela Nasa para investigar o Sol –o Soho- encontrou uma surpresa, o Sol já não tinha Pólos Sul e Norte; em outras palavras, o Sol se converteu em um campo magnético homogêneo. Em janeiro de 1997, uma impressionante tormenta geomagnética provocou uma enorme radiação solar que destruiu o Satélite Telstar 401 da AT&T. Em dezembro de 1997, a Nasa detectou que o centro de nossa Galáxia começou a enviar imensas quantidades de energia para o Universo.

Desde então, ficou demonstrado que o campo eletromagnético da Terra, conformado por uma série de linhas de força que se encontra ao redor do Planeta e que atua como um ímã, moveu-se e diminuiu sua potência, a partir de uma medida de 4 Gauss em 1996, para 1.5 Gauss para o ano 1999. Gauss é uma unidade de medida de força por centímetro quadrado de superfície, isto é, esta medida do campo eletromagnético da Terra está aproximando-se de zero (0), o que é bastante grave. A respeito disso, os russos fizeram ensaios com seus astronautas fora do campo magnético da Terra, apagando um campo magnético artificial que era gerado por suas naves, quer dizer, com magnetismo zero (0). A princípio, os astronautas se agitavam, em seguida ficavam agressivos entre si e, por último, enlouqueciam completamente sem nunca mais recuperarem a razão. Em outras palavras, a força eletromagnética atua como aderente da consciência e da razão. Quando esta força se acaba, a pessoa enlouquece.

O homem tem a tecnologia para produzir campos eletromagnéticos; além disso, todos nós, seres humanos, temos nosso próprio campo eletromagnético, o qual somente devemos aprender a ativar de maneira consciente.Isto pode ser feito de várias maneiras, sendo uma delas utilizando a meditação e a respiração; a respeito disso, temos de nos preparar. Nos últimos anos, a diminuição da intensidade do campo eletromagnético da Terra fez com que os pássaros que migram de um país para o outro, utilizando–como guia-as linhas desse campo de força, perdessem o rumo. O mesmo acontece com as baleias que encalham perdidas nas praias.

Nas últimas duas semanas de setembro de 1994, ocorreu um movimento no campo eletromagnético da Terra que obrigou os aviões no ar a aterrissar manualmente, sem utilizar seus instrumentos de vôo. A situação pareceu normalizar-se em outubro, um mês mais tarde. Entretanto, dois anos depois, durante os meses de julho, agosto, setembro e outubro de 1996, registrou-se uma anomalia muito maior e de mais longa; o Pólo Sul Magnético se deslocou erraticamente, movendo-se até 17° (17 graus) em um dia. Depois, retornou, quase no mesmo local de origem, obrigando todos os aeroportos do mundo a reimprimir seus mapas aeronáuticos.

A propósito, o Aeroporto O’Hara de Chicago, nos Estados Unidos, movimentou-se de 2 a 1.5 graus. Outra coisa que começou a mudar foi a freqüência de vibração ou de ressonância Schuman–que opera como uma freqüência cardíaca do Planeta, seu ritmo-subindo de uma freqüência inicial, em 1997, de 7.8 Hertz ou batimentos do coração por segundo, para entender melhor, aos 11.5 Hertz para 1999. Conseqüentemente, é possível afirmar que o Planeta está agitando-se, o que implica que nossos cientistas seguramente sabem o que está acontecendo e, obviamente, estão de acordo com o que encontraram os maias, faz 1200 anos.

OS MAIAS E A ASTRONOMIA:

Durante séculos, diariamente, milhares de sacerdotes, astrônomos e matemáticos maias se dedicaram a medir, registrar e estudar o Sol e todas as estrelas e planetas. Há 1200 anos, os maias estavam tão avançados que foram capazes de calcular a distância que percorre nosso Planeta, anualmente, ao redor do Sol, com tanta precisão, que hoje a Nasa difere somente em alguns centímetros da distância obtida pelos maias. Calcularam que a Terra dava a volta ao redor do Sol (o ano solar) em 365.2420 dias. Hoje, o ano de Greenwich é de 365.2422 dias, existindo uma incrível diferencia de tão somente 17 segundos e 28 centésimos de segundo,isto é, um décimo de milésimo por ano.

Também foram capazes de medir a duração do ano do Planeta Vênus em 584 dias. Hoje a Nasa diz que o ano venusino é de 583.92 dias por ano, virtualmente o mesmo. Descobriram o momento exato da mudança das Estações, dos equinócios, convertendo-o em um espetáculo de luz e sombra, um monumento a seu saber. Hoje, a Pirâmide do Kukulcán, no Chichén Itzá, é uma das principais atrações turísticas do mundo. Como puderam fazer estes cálculos tão exatos, sem ter instrumentos de precisão? Com certeza, sua ciência astronômica estava 1000 anos mais adiantada em relação a todos seus contemporâneos. Seus mais importantes sacerdotes –os AHAU KINES- dedicavam-se ao registro diário e ao estudo dos movimentos do Sol, Lua, todas as estrelas e planetas. Encontraram os pulsos que o Sistema Solar recebe ciclicamente do centro da Galáxia. Construíram cidades como Tulúm, rodeada por muralhas, não para sua defesa, mas para sua utilização como ponto de referência da aparição do Sol e dos planetas.

OS GRANDES MATEMÁTICOS MAIAS:

Em matemática eram muito mais avançados, tendo descoberto o “zero” (0), quinhentos anos antes que os árabes. Seu sistema aritmético era vigesimal, quer dizer, contavam de 20 em 20, o mesmo número de dedos que temos nas mãos e os pés. Este era um sistema com base no número 2, o que o converte em um sistema binário exponencial, um sistema matemático harmônico com o Universo, o mesmo que utiliza a Natureza para a divisão das células. Também utilizaram os números de maneira simbólica, convertendo-os em entidades mágicas, seres harmoniosos que contam uma história como o I – Ching.

O CALENDÁRIO MAIA:

Seu Calendário era o mais exato feito por qualquer civilização antiga sobre a Terra, mil anos mais adiantados que seus contemporâneos. Um Calendário que até hoje serve para sincronizar o ciclo da Terra, a Lua e o Sol com o ciclo do Universo.

OS MAIAS E A AGRICULTURA:

Os maias também foram muito avançados em sua maneira de cultivar a terra e colher os alimentos para todo seu povo. Construíram em El Petén, uma rede de canais para drenar a água e manter o chão bem irrigado, detectada pelos satellites da Nasa com raios infravermelhos.

A ARTE E A ARQUITETURA MAIAS:

Sua arte era absolutamente bela; os baixos-relevos e as esculturas em pedra têm uma elegância clássica. As delicadas figuras de cerâmica de seus soberanos, sacerdotes, artesãos e de todo mundo, faziam às vezes de “fotos da época”. É um dos documentos mais importantes para poder entender sua vida, seus costumes e assim poder chegar até sua mente e seu coração. É impressionante a quantidade de monumentos e cidades que construíram; viviam como os gregos, em cidades–estado. O homem maia vivia em cabanas de palha e bambu, ao redor dos palácios principais onde viviam os nobres, importantes sacerdotes, príncipes e o Soberano. As Pirâmides eram torres para as divindades, uma espécie de “escadas para o céu” que sobem aos Templos dedicados à essência de todas as coisas. A unidade do povo maia a sentimos em sua arquitetura; passavam séculos construindo um projeto, com um plano perfeitamente esboçado e desenhado no detalhe. Eram tão avançados que utilizaram a produção em série, em que todos os elementos repetitivos de seus Palácios eram desenhados em módulos e, depois, produzidos de maneira industrial, para acoplá-los com incrível precisão.

Com baixo-relevo esculpido em pedra, enormes esculturas e pinturas murais adornavam seus Palácios; em suas praças e caminhos, colocavam “esteiras”, grandes pedras esculpidas, onde era contada a vida de seu Soberano. Por sua vez, nos muros de seus palácios, narravam a história dos acontecimentos coletivos. Igualmente, utilizavam os tetos e o piso dos lugares para recolher e canalizar água, que em Yucatán é muito escassa, para enormes depósitos coletivos, que recebiam o nome de “Chultunes”.

CHAC, a essência da chuva, reunia todos a seu redor. Enquanto construíam suas pirâmides e observatórios, encontraram uma maneira de conhecer o Universo. Inventaram um sistema para registrar os processos naturais, estudaram-no, organizaram-no, consolidaram-no e o deixaram escrito na pedra, como um monumento à sabedoria. Construíram-no, com uma tecnologia que certamente se perdeu no tempo, como os rastros na areia. Afinal, cada novo invento se apaga e desaparece com a tecnologia que o substitui. Desse modo, o ábaco foi apagado pela tabela logarítmica; esta foi apagada pela regra de cálculo a qual desapareceu com a calculadora e, assim, sucessivamente. Apesar de não utilizarem a roda, os maias a conheciam; os arcos do jogo da bola, eram circulares. Será que não necessitavam dela? Certamente utilizavam uma tecnologia distinta da nossa. Acreditar que tudo necessita de rodas para mover-se é como pensar que os ocupantes de uma espaçonave deveriam descer de bicicleta à superfície do Planeta que visitam.

A maior parte do povo maia desapareceu sem deixar nenhum rastro; de repente abandonaram suas casas, seus templos e suas cidades, como se o tempo tivesse se detido naquele instante. A única maneira para responder a esta inquietação é através do que fizeram, pelo que encontramos da sua vida diária, de suas amostras evidentes de sabedoria. São muitas as perguntas que tudo isto nos gera. Será que os maias aprenderam a utilizar a mente mais do que os 10% que nós a utilizamos? Ou será que conseguiram obter níveis muito altos de energia vital, depois de longos processos de purificação? Será que utilizaram mantras - quer dizer, palavras sagradas repetidas ritmicamente em suas cerimônias místicas- para produzir estados alterados de consciência coletiva, assim como momentos de unidade e de sensibilidade especial? Para onde foram seus sacerdotes, seus astrônomos e seus matemáticos? Puderam abrir uma porta para outro espaço, outro tempo, outra dimensão de realidade, talvez paralela à nossa, porém mais elevada? Como diz a Bíblia, sabemos que muitos antigos Profetas –ao abrir essa porta- converteram-se em uma esfera de luz muito brilhante e abandonaram conscientemente este mundo.

Agora, que ciclo fatal descobriram no Sol? por que nos falam através dos números? por que interrompem seu Calendário, precisamente, em nossa época, uma época por volta da mudança de milênio? Será que querem chamar nossa atenção para estas datas? Estamos em um momento que, como indivíduos, temos que tomar uma decisão que nos afetará a todos, uma vez que, se continuarmos neste curso negativo de ódio, de uns contra os outros, de destruição da Natureza, de egoísmo, iremos direto para a destruição, de volta ao caos.

De maneira antecipada, a Primeira Profecia dos Maias nos coloca diante da morte; só a iminência dela nos obriga a realizar um julgamento sobre nós mesmos, sobre a maneira que vivemos. Se o resultado desse julgamento é insatisfação, tristeza, sofrimento e angústia, consideremo-lo como uma bênção, já que estamos tomando consciência de que o fazemos mal, ou, se quiser, de nossos enganos.

A partir de 1999 e até o ano 2012, à humanidade restam apenas 13 anos, o tempo exato para que mudemos e nos impulsionemos juntos para uma era de paz e de harmonia.

Na descrição da Segunda Profecia Maia, serão vistos os conceitos que tinham sobre o tempo, seu calendário e sua visão cíclica sobre a vida. Esta Segunda Profecia diz que, a partir de agosto de 1999, a loucura começaria a se apoderar do Planeta e que a única maneira de evitá-la é através de nossa sincronização com os ritmos da Natureza. Igualmente, ao descrever esta nova Profecia, muitas coisas mágicas e misteriosas serão vistas, referentes à Pirâmide de Kukulcán.

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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