Realizei grandes coisas. Construí casas para mim e fiz plantações de uvas. Plantei jardins e pomares, com todos os tipos de árvores frutíferas. Também construí açudes para regar as plantações. Comprei muitos escravos e além desses tive outros, nascidos na minha casa. Tive mais gado e mais ovelha do que todas as pessoas que moraram em Jerusalém antes de mim. Também ajuntei para mim prata e ouro dos tesouros dos reis e das terras que governei. Homens e mulheres cantavam para me divertir e tive todas as mulheres que um homem pode desejar.
Sim, fui grande. Fui mais rico do que todos os que viveram em Jerusalém antes de mim e nunca me faltou sabedoria. Consegui tudo o que desejei. Não neguei a mim mesmo nenhum tipo de prazer. Eu me sentia feliz com o meu trabalho e essa era a minha recompensa. Mas, quando pensei em todas as coisas que havia feito e no trabalho que tinha tido para conseguir faze-las, compreendi que tudo aquilo era ilusão, não tinha nenhum proveito. Era como se eu estivesse correndo atrás do vento.
Então comecei a pensar no que é ser sábio e no que é ser tolo ou sem juízo. Por exemplo: será que um rei pode fazer alguma coisa que seja nova? Não. Só pode fazer o que fizeram os reis que reinaram antes dele. E cheguei a conclusão de que a sabedoria é melhor do que a tolice, assim como a luz é melhor do que a escuridão. Os sábios podem ver para onde estão indo, mas os tolos andam na escuridão. Porém sei que o mesmo que acontece com os sábios acontece também com os tolos. Aí eu pensei assim: o que acontece com os tolos vai acontecer comigo também. Então, o que é que eu ganhei sendo tão sábio? E respondi: “não ganhei nada”. Ninguém se lembra para sempre dos sábios, como ninguém se lembra dos tolos. No futuro todos nós seremos esquecidos. Todos morreremos, tanto os sábios como os tolos. Por isso a vida começou a não valer nada para mim: ela só me havia trazido aborrecimentos. Tudo havia sido ilusão: eu apenas havia corrido atrás do vento.
Tudo o que eu tinha e que havia conseguido com o meu trabalho não valia nada para mim. Sabia que teria de deixar tudo para o rei que ficasse no meu lugar. E ele poderia ser um sábio ou um tolo – quem é que sabe? No entanto, ele seria dono de todas as coisas que eu consegui com o meu trabalho e ficaria com tudo o que a minha sabedoria me deu neste mundo. Tudo é ilusão. Então eu me arrependi de ter trabalhado tanto e fiquei desesperado por causa disso. A gente trabalha com toda a sabedoria, conhecimento e inteligência para conseguir alguma coisa e depois deixar tudo para alguém que não fez nada para merecer aquilo. Isso também é ilusão e não está certo! Tudo o que fizemos na vida não nos traz nada, a não ser preocupações e desgostos. Não podemos descansar, nem de noite. É tudo ilusão (2,4-23).
Na “Sabedoria” anterior deixei algumas perguntas para serem respondidas e aqui trarei as respostas.
Os seres habitando uma matéria carnal no planeta Terra imaginam-se ser humano ou espécime da raça homo sapiens da natureza terrestre. Mesmo os religiosos se vêem como ser humano uma vez que a religiosidade não garante a espiritualização. Pelo contrário, reforçam a humanização do ser espiritual.
A diferença entre o espírito (ser espiritualizado) e o ser humano (espírito humanizado) está na motivação da vida. As religiões como regra reforçam a motivação da satisfação na vida carnal. Para isso, colocam, inclusive, aqueles que possuem a motivação espiritual (Deus, Mestres, santos) à disposição do bem-estar material (satisfação) dos seres humanos.
“Meu reino não é desse mundo”, minha felicidade não se encontra no gozo do prazer, mas na plenitude da existência universal. Essa mensagem de Jesus Cristo é sempre esquecida quando se pensa na motivação da vida.
Se o reino de Jesus Cristo não é desse mundo, ele interferirá na busca do emprego sonhado ou na cura do mal? Será que ele agirá para que você consiga o que queira ou se preocupará em lhe dar o que realmente precisa para ser feliz?
Os seres universais conhecem a realidade do Universo e, por isso, vivem dentro da realidade dos acontecimentos carnais. Mesmo que pudessem praticar ações, elas seriam no sentido de levar o ser a mudar a sua motivação e não reforçá-la com prazeres mundanos. Os seres mais evoluídos sabem que se agissem para satisfazer os desejos do ser humanizado estariam apenas prolongando o sofrimento, já que a evolução (alteração da motivação) um dia terá que acontecer.
Falei mesmo que pudessem, porque não podem. Ninguém no Universo age, a não ser através da ação universal. Todos os atos promovidos no Universo são a ação universal e ninguém pode alterá-la. Por isso Jesus Cristo ou qualquer santo, não pode fazer o que quer por você. Apenas serve de instrumento à ação universal, ato desenhado por Deus como um caminho para a felicidade universal.
Por que você nasceu? Por que está vivo? Por que acordou hoje? Por que continua respirando? Para viver o que está vivendo. Para ser quem é, para passar pelo que está passando, para ter o que já tem.
Essas são as respostas às perguntas que fiz. Você não veio à carne para nada mais. Todos os outros objetivos que colocar na sua existência serão frutos de uma motivação individual. A motivação universal é alcançar a felicidade universal (amar a Deus acima de todas as coisas) e isso só se consegue vivenciando com felicidade a ação universal.
Cada segundo da existência de um ser é programado por Deus com todos os ingredientes necessários para que ele compreenda que o que atrapalha a sua felicidade é a sua própria motivação. O problema que você está vivendo não está nas pessoas, acontecimentos ou objetos, mas em você mesmo, que quer que as coisas sejam diferentes do que são. Se não houvesse o desejo de uma forma determinada das coisas de acordo com a sua vontade, você poderia ser feliz nessa mesma situação.
Aí está o seu verdadeiro inimigo, o seu problema: o desejo. Desejar alguma coisa é buscar alterar a realidade, a ação universal. É ele que causa o sofrimento e não a ação universal, pois exige condições para ser feliz.
Entretanto, desejar é intrínseco ao ser. A existência sem o desejo seria uma inércia. Ele é o motor propulsor da vida, pois cria objetivo a ser alcançado. Dessa forma, ao apontar o desejo como seu inimigo, o que deve ser derrotado, estaria levando-lhe a estagnação? Não.
Falei em combater o seu desejo e não em eliminar, extinguir os desejos. Todo desejo tem uma base, uma motivação. Aí está a batalha a ser travada: lutar contra a motivação que o leva a desejar de forma diferenciada da motivação universal.
Hoje, a motivação individual (busca da satisfação) gera determinados desejos. Uns querem uma casa, outros um carro, um filho, um emprego ou saúde. Para que desejam essas coisas? Tudo isso é materialidade e pertence ao mundo material. Aqui permanecerão após a sua partida. Você sabe disso? Claro, todos sabemos, mesmo os que acreditam na existência após a morte. Então, porque ainda desejam tanto essas realizações? Para serem famosos.
Todos desejam construir um império mesmo que esse seja formado apenas por uma choupana. Assim estarão provando que venceram na vida: conquistaram o que Deus não lhes deu. Esperam elogios eternos à sua ação.
“No futuro nós seremos esquecidos”. Onde nasceu sua família? Onde começou sua raça? Qual a lista de seus ancestrais? Você não sabe, pois sempre que se lembrar de uma pessoa, ele teve um antes que o gerou, mas já foi esquecido. Dessa maneira, quando o tempo passar, você entrará certamente para o rol dos esquecidos.
Apesar de saberem disso todos continuam desejando construir uma fama a partir das conquistas materiais. Quer ter um filho para eternizar seu nome, mas para isso precisa de uma casa. Para comprá-la precisa de um emprego, mas também necessitará da saúde para poder ir trabalhar.
Um desejo leva ao outro. Todos estão interligados a uma motivação, mas o ser humanizado não se atenta a isso. Quando diz que está tentando se mudar ataca os desejos, mas esquece que a motivação continua sendo a mesma. Assim, muda apenas o objeto do desejo, mas esse permanece.
A motivação individual da fama levou ao desejo das coisas. Com isso nasceu a preocupação em como consegui-las, pois o universo parece sempre agir contra você. A cada novo obstáculo vencido no sentido de alcançar o seu objetivo, um novo surge. Quantos desgostos isso causa.
Você não pode descansar, nem de dia, nem de noite. Tem que estar sempre atento para combater o universo na defesa dos seus ideais. Que cansaço tudo isso provoca.
Isso é vida? Sim, é a sua vida. É dessa forma que o ser humanizado passa por toda a sua existência carnal. Para garantir a realização dos seus desejos está sempre em guarda contra o Universo: objetos, acontecimentos e pessoas.
É tudo ilusão, porque Deus dá a cada um de acordo com as suas obras. É como correr atrás do vento, porque Deus é a Justiça e não pode lhe dar o que você quer, mas o que merecer.
Uma ilusão que desgosta, que fere, que cansa e, ainda por cima, faz com que Deus precise criar novas ações universais para combater o seu desejo até que você o vença. Se não for pela compreensão, pelo cansaço de disputar com Deus uma queda de braço.
O ser humanizado luta diariamente para vencer Deus, renegando o que Ele dá, por acreditar que sabe o que precisa para ser feliz. Quando orar não peça nada a Deus, pois o Pai já sabe o que você precisa, antes de pedir. Sábio ensinamento do Mestre, infelizmente tão esquecido, muitas vezes por quem deveria ensiná-lo.
A luta pela realização dos desejos é tão efêmera que, anteriormente, em poucas palavras, provamos que a posse das coisas materiais não é o objetivo da vida, mas sim a fama que advém da conquista. Esse é o desejo de quem quer possuir coisas, mas ainda não é o real objetivo.
A motivação universal está sempre presente no ser. Por mais que ela a esconda sob camadas de motivações individuais é ela que comanda toda a existência do espírito.
A motivação de ter um filho é impulsionada pela fama. O resultado da fama é a lembrança constante daquela pessoa, ou seja, a imortalidade. Todo desejo de conquista de coisas materiais para ser famoso (motivação material) é gerado pela motivação universal de alcançar a eternidade, a existência eterna. Portanto, a real motivação de ter um filho é alcançar a imortalidade, que é a motivação de todo ser no Universo. A motivação universal é um objetivo inconsciente que age constantemente sobre o ser levando-o a agir sempre no sentido universal, mesmo achando que está agindo materialmente.
Alcançar a imortalidade é o desejo real e, por isso, comentei que há necessidade de haver desejos. Esse desejo movimenta o ser por toda eternidade e jamais deixará de existir. Durante algum tempo ele pode utilizar-se de caminhos aparentemente diferentes (desejo material), mas está sempre conduzindo a existência do ser, será sempre a sua real motivação.
O desejo das coisas materiais é um desejo inconsciente de alcançar a fama, mas esse também o é o de alcançar a eternidade.
Se você não compreende que o objetivo da fama é uma verdade universal para todos os seres, pois imagina que seu objetivo não é esse, mas, por exemplo, a humildade, por favor, não pare de ler aqui. Provarei que o que considera como virtude (desejar a humildade) é apenas mais um caminho para a fama.
O desejo pela fama é o cerne de todos os desejos dos seres humanos. Foi o caminho que a ação universal escolheu para se atingir a imortalidade. Ele não é feio, errado ou mau, pois sempre conduzirá ao objetivo universal: a universalização.
Se não podemos atingir a eternidade através da conquista das coisas materiais para manter acesa a chama da lembrança de nossa existência, como podemos então manter-nos vivos? Universalizando-se, fazendo parte do Universo, participando da ação universal conscientemente.
O errado não é buscar a fama, mas como buscá-la. Um homem rico e cumpridor das obrigações religiosas de sua época, perguntou a Jesus Cristo como alcançar o reino do céu. O Mestre lhe recomendou que seguisse fielmente todos os preceitos ensinados por Deus através dos Mestres. O homem disse que já fazia isso e questionou se havia mais alguma coisa que pudesse fazer. “Abandone todos os seus bens e me siga”, foi a resposta de Jesus Cristo. Daí surgiu a lenda que a humildade é despossuir os bens, abrir mão das coisas materiais através da doação. Mas, será que é possível alguém abrir mão de seus bens? Não.
As coisas que existem na sua vida (objetos, pessoas e acontecimentos) são a ação universal (obra de Deus) e, portanto, só uma ação Dele no sentido de tirar essas coisas de você pode fazer abandoná-las. Por mais que um ser humano proponha como objetivo de vida não possuir, jamais poderá deixar de ter o que Deus lhe deu. Cada um recebe de acordo com suas obras e essas não são atos, mas a intenção.
“Quem olhar para uma mulher e desejar possuí-la, já adulterou em seu coração”. O pecado não está no ato (possuir), mas sim no desejo (satisfação). Possuir não é ter, mas sim desejar. Portanto, as coisas permanecerão enquanto não houver a mudança da motivação e nada nesse mundo (desejo seu ou de qualquer um) poderá tirá-las de você.
Dessa forma, a humildade não está em não ter, mas sim em não desejar possuir. O humilde é aquele que não deseja nada além daquilo que Deus lhe deu para viver. E não se esqueça: “felizes os humildes, pois receberão o que Deus tem prometido”.
Aquele que deseja ser humilde, portanto, não é, pois ainda tem o desejo de ser, como os soberbos desejam as coisas materiais. O desejo da humildade, assim como o desejo por qualquer coisa é motivado pelo objetivo de se alcançar a fama para poder existir na eternidade. Uns querem ficar famosos por ter, outros por não ter, mas todos querem ficar famosos.
Bem ou mau, são apenas caminhos diferentes que a ação universal escolhe para cada um alcançar a motivação universal de acordo com suas obras. Não existe a dualidade que o ser humano enxerga nas coisas, pois, pela Fonte que gerou a ação universal (Deus), todo caminho é Perfeito.
Se a prática de atos é a materialização do caminho, ela jamais poderá ser abandonada. Para se encurtar a caminhada é preciso alterar-se o objetivo, ou melhor, compreender o real objetivo, ver a motivação universal que impele cada ser. Mas isso é feito paulatinamente. Primeiro o ser humano deixa de desejar coisas materiais e deseja posturas espirituais. Acha que chegou à elevação, mas ainda está preso na fama.
Depois ele compreende que a fama não é feia ou errada, porque é apenas um caminho e assume que não estava procurando uma postura espiritual e sim a fama. Não mais se condena por tê-la, mas age para vencê-la. Busca então compreender porque quer ser famoso e descobre a sua busca de entrar no gozo da sua eternidade. Só aí pode realmente objetivar participar da ação universal feliz.
Somente nesse momento ele realmente se libertou de todas as coisas (objetos, posturas espirituais, fama) e pode integrar-se ao Universo. É preciso limpar a motivação universal das camadas de motivações individuais para se entender o universo.
Sábio Salomão que tudo isso descobriu.
A melhor coisa que alguém pode fazer é comer e beber com o dinheiro que ganhou. No entanto compreendi que mesmo essas coisas vêm de Deus. Sem Deus, como teríamos o que comer ou com que nos divertir? Ele dá sabedoria, conhecimento e felicidade às pessoas de quem Ele gosta. Mas Deus faz que os maus trabalhem, economizem e ajuntem a fim de que a riqueza deles seja dada às pessoas de quem ele gosta mais. Tudo é ilusão. É tudo como correr atrás do vento. (2,24-26).
Hoje ninguém mais se lembra das casas, plantações e açudes que Salomão teve. Ninguém conhece seus escravos, descendentes e amigos. Ninguém valoriza as terras e riquezas que conquistou para o povo de Israel como rei de Jerusalém. Mesmo seus atos de auxílio ao próximo estão esquecidos, mas Salomão imortalizou-se.
Alcançou a existência eterna porque descobriu a verdadeira sabedoria: tudo é ilusão. Tudo vêm de Deus, quer seja o que nos satisfaz ou não. O máximo que se pode fazer é ser feliz com tudo que possuir ou ocorrer na vida. Mas, também isso vem de Deus. Portanto, o máximo que podemos realmente fazer é deixar a vida (ação universal) fluir através de nós, sem nada desejar. Foi isso que vieram ensinar todos os Mestres; foi isso que aprenderam todos que atingiram a santidade.
Para chegar à bem-aventurança todos os santos tiveram que acabar com os desejos individuais e, por isso, oravam a Deus dessa forma: “Senhor, fazei de mim um instrumento de Vossa vontade”. Por favor, não orem a eles pedindo que se transformem em instrumento da sua vontade, fazendo o que você deseja.
Em homenagem a este que tanto nos ensinou, cantamos em ode:
Oh! Salomão, filho de Deus
Aqui nesta noite de luz, nesta casa de Deus,
Nós que professamos o amor,
Saudamos a sua missão.
Oh! Salomão, espírito de luz.
Alma bendita mensageira do Senhor,
Em verdades campos descansa seu espírito,
Pois prestou o trabalho de Deus.
Oh! Salomão, profeta iluminado.
Forte foram seus cânticos,
Grandes os seus provérbios,
Pois eles encerram o conhecimento do bem e do mal.
Oh! Salomão, ilustre porta-voz do Senhor.
Os espíritos que até hoje se banham em seus ensinamentos
Lhe saúdam e agradecem
A luz que trouxe ao planeta.
Oh! Salomão,
Filho de Davi,
Espírito de luz,
Profeta iluminado,
Ilustre porta-voz do Senhor,
Os que vão “viver” lhe saúdam.
(um espírito que vai encarnar)
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NA LUA NOVA.
«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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