COMO O ÚLTIMO DESASTRE DA BP PODE MATAR MILHÕESPor Terrence Aym
www.helium.com/items/1864136-how-the-ultimate-bp-gulf-disaster-coul... Colaboração:
http://www.abundanthope.net/pages/24 de Junho de 2010Evidências perturbadoras estão se acumulando sobre algo assustador que está acontecendo nas profundezas do Golfo do México, algo muito pior do que o derramamento de óleo.
Avisos foram dados, a pelo menos um ano atrás, sobre o perigo de um desastre na área do Deepwater Horizon que os geólogos da BP escolheram para perfurar, ela seria instável ou pior, perigosa.
O que faz a localização da Transocean escolhida potencialmente de muito mais risco do que outros depósitos localizados em outras regiões do Golfo?
Isso pode ser definido por duas palavras: Gás Metano.O mesmo metano que faz da mineração de carvão uma operação tão perigosa e leva a horrorosos acidentes nas profundezas da terra, também apresentando um nível de perigo a certas explorações de petróleo.
A localização da perfuração do Deepwater Horizon foi criticada.Há mais de um ano atrás alguns geólogos tocaram o sinal de que a perfuração do Deepwater Horizon estava sendo feita encima de um imenso reservatório de gás metano.
Documentos de vários anos atrás indicaram que uma formação geológica subterrânea continha a presença de um enorme depósito de metano.
Ninguém mais do que o engenheiro que ajudou a liderar o time para acabar com o fogo no Golfo, colocado por Saddam Hussein atrasando assim as tropas americanas, fez uma declaração de que há um enorme lago de metano comprimido por uma pressão de 100.000 psi, que poderia ser liberado com a perfuração dessa área pela BP para obter petróleo.
Não existe tecnologia atualmente para conter gás a uma pressão de 100.000 psi.
Por alguns geólogos foi estimado que o metano poderia ser de 15 a 20 milhas tóxico e as bolhas explosivas escondidas por eons embaixo do solo do Golfo. Na opinião deles, a explosão destrutiva do poço do Deepwater Horizon era um acidente esperando para acontecer.
Ainda o desastre que se seguiu após a perda do material de perfuração minimiza em comparação com o desastre apocalíptico que pode vir.
Uma catástrofe em cascata.
De acordo com os geólogos, os primeiros sinais de que o metano pode explodir seu caminho através do solo do oceano seriam fissuras ou rachaduras no solo do oceano perto da área do poço danificado.
Evidências de fissuras aparecendo na área do poço já fora detectadas por robôs submergíveis trabalhando no reparo e contenção do poço rompido. Pequenas e independentes nuvens de fumaça apareceram do lado de fora, nas imediações do poço.
De acordo com alguns geólogos especialistas, as operações da BP acionaram uma série de eventos que não podem ser parados agora. Passo a passo o time de perfuração cometeu um erro após o outro.
O político Henry Waxmam, D-CA, e Bat Stupak, D-MI, em uma carta mandada ao BP CEO Tony Hayward, identificaram cinco decisões erradas tomados pela BP no período que culminou com a explosão.
Waxman, chefe do painel de energia do Congresso e Stupak, o cabeça do sub-comitê de vigilância e investigação, disseram: “ A característica em comum entre essas cinco decisões é a troca entre custo e boa segurança”. Os dois representantes também declararam, em seu documento de 14 páginas, a Hayward que “De tempos em tempos, parece que a BP tomou decisões que aumentavam o risco de explosão para salvar a companhia de custo e tempo”.
Chamado, por alguns encarregados da investigação do desastre em andamento de “ tempestade perfeita de catástrofes”, a cabeça do poço explodiu do solo do oceano catapultando um riacho de lama, óleo e gás para cima na velocidade do son.
Descrevendo os eventos, que transcorreram em questão de segundos, eles notaram que imediatamente após a ruptura do poço que o revestimento do cano explodiu deixando uma linha reta de 8 milhas de profundidade para o gás escapar. O resultado foi a cavitação, uma variação irregular da pressão que as vezes acontece com veículos de mergulho como submarinos nucleares. Essa cavitação criou uma bolha supersônica de gàs metano explosivo que resultou em uma supersônica explosão que matou 11 pessoas e completamente aniquilou a plataforma de perfuração.
Morte vinda das profundezasCom as evidências das fissuras aparecendo, o maior medo agora é de que a bolha de gás metano rasgue o solo do oceano e exploda nas águas do Golfo. Se a bolha escapar, todos os barcos, plataformas e estruturas nas cercanias da bolha imediatamente afundarão. Todos os trabalhadores, engenheiros, Guarda Costeira e biólogos marinhos medindo as nuvens de óleo avançarem instantaneamente perecerão.
Tanto quanto isso pareça horrível, o que se seguirá será potencialmente mais horrível, se equiparando em sua fúria com o tsunami da indonésia que matou mais de 600.000 pessoas ou a destruição de Pompeia pelo Monte Vesúvio.
O recente desastre do Golfo, todavia, faria aqueles horrores da história parecerem pequenos em comparação. Se a imensa bolha de gás metano romper o solo do oceano, ela explodirá com a fúria do monte Santa Helena no nordeste do Pacífico. Um jorro de gás surgirá levantando para o alto camadas e camadas de antigos sedimentos e pedras passando do reservatório de óleo. Ela explodirá propelindo com a força de 50 ton psi, arrebentando através das rachaduras e fissuras do solo do oceano já comprometido e rompendo milhas do fundo do oceano com uma explosão titânica.
O a nuvem de gás metano florescerá e virá para a superfície, matando tudo que tocar e detonará um tsunami supersônico com uma onda viajando entre 400 e 600 milhas por hora.
Enquanto o Golfo inteiro é vulnerável, o estado mais exposto a fúria da onda supersônica, com ondas de 150 a 200 pés ou mais será a Florida.
O Estado do “Sunshine” (brilho do sol) está a somente 100 pés acima do nível do mar com a maior parte de sua costa em terras baixas e pântanos, perto de uma elevação zero. O tsunami supersônico varreria tudo de Miami ao panhandle em questão de minutos. A perda de vidas humanas seria virtualmente instantânea e na casa dos milhões. Claro que estados como Texas, Lousiana, Mississipi, Alabama e sul da Georgia sem costa com o Golfo, teriam perdas de dezenas de milhares ou centenas de milhares de vidas.
A perda de propriedades é virtualmente incalculável e os dias dos EUA como superpotência literalmente seriam detonados com metano em um “flash”.
O relato do último Máximo térmico do Paleoceno, o qual ocorreu por volta de 55 milhões de anos atrás e durou 100.000 anos. Grandes quantidades de metano embaixo do solo do oceano causaram grandes explosões e extinção massiva.
Isso explora o controverso trabalho publicado pela Northwestern University's Gregory Ryskin. Sua tese: Os oceanos periodicamente produzem erupções massivas de gás metano explosivo.
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Essa série de vídeos da Discovery mostra a teoria na qual a matéria acima foi baseada.
Esse vídeo mostra uma praia da Florida com a água borbulhando, provávelmente com o gás metano.Pessoa filmando dentro da água em uma praia da Flórida.
Matéria retirada do blog: http://acordandoparaaverdade.blogspot.com
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