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LEMBRANDO-ME DE MEU ETERNO AMIGO - UMA HISTÓRIA FASCINANTE!

 

 

Originalmente publicado em Back to Godhead [Volta ao Supremo], revista fundada por Sua Divina Graça Srila Prabhupada no ano de 1944

Artigo referente à edição do bimestre de maio/junho de 2006

Lembrando-me de Meu Eterno Amigo

Remember God? Coming Back to My Eternal Friend

por Bhakti-lata Devi Dasi

Já era o terceiro dia no hospital. O cateter intravenoso continuava em meu braço direito. Enquanto eu olhava pela janela, algumas folhas, amarelas e vermelhas, caiam de uma árvore próxima. Era um belo dia de outono em Montreal, eu tinha vinte anos, e estava presa naquele quarto. Como foi que isso aconteceu?

Eu cresci em uma família de classe média, meio francesa meio canadense, de orientação religiosa católica. Eu ia à igreja desde que eu posso me lembrar. Eu lembro de mim na igreja aos quatro anos: sentia-me protegida, devotada e, de alguma maneira, mais em casa do que quando em casa.

A presença de Deus era bem natural para mim. Eu costumava conversar com Ele antes de dormir, conversava com Ele como se conversasse com um amigo. Eu contava segredos, falava sobre o meu dia, fazia perguntas e contava a Ele meus sonhos e medos.

A primeira vez que eu vi um livro de Srila Prabhupada, eu tinha doze anos de idade. O livro se chamava Fácil Viagem a Outros Planetas. De alguma forma, esse livro apareceu na estante de livros de meu irmão, e eu o folheei várias vezes. Embora eu não fosse capaz de entendê-lo, eu adorava olhar sua capa e as figuras que ele trazia em seu interior.

Nessa mesma época, eu visitei, em excursão com a minha escola, um convento de freiras. Tão logo eu entrei no convento, eu senti como se eu pertencesse àquele lugar. Eu adorava a reclusão e as horas de prolongadas orações. Eu adorei a idéia de uma vida dedicada à oração e à contemplação. Eu teria me mudado para ali de imediato, mas, compreensivelmente, minha mãe não estava muito inclinada a deixar que eu assumisse um compromisso para a vida toda na “madura” idade de doze anos. Como segunda opção, pelos próximos dois anos, eu me corresponderia com um padre, discutindo tópicos religiosos.

Eu comecei a ir à igreja com mais freqüência, não apenas na missa de domingo com a minha família, mas também sozinha, em horários variados ao longo da semana. Eu iria até mesmo, algumas vezes, sair da escola no horário do almoço para procurar o altar de alguma igreja próxima. Determinada a levar uma vida sem pecados, eu visitava o confessionário regularmente para recitar repetidas vezes minha lista de inocentes e inofensivos “crimes”.

Aos quatorze anos, em um tempo em que a maioria das garotas da minha idade ouvia música pop e adorava os astros de rock da moda, eu passaria horas em meu quarto ouvindo a trilha sonora de Jesus Cristo Superstar, um filme popular na época. Embora eu nunca tivesse assistido ao filme, eu sabia todas as letras de cor e as cantava com grande sentimento, meditando atentamente na vida e ensinamentos de Jesus. Mas eu não tinha nenhuma amiga para compartilhar minha paixão. Religião não é um hobby muito popular.

Um dia, quando procurava com a minha irmã por sapatos de balé no centro da cidade, eu vi pela primeira vez os devotos do Hare Krsna. Eles estavam dançando a algumas quadras de distância e eu podia ouvir um tchin-tchin-tchin de longe. Eu não fazia a menor idéia de quem eram aquelas pessoas ou o que estavam fazendo, mas algo se agitou em meu coração. Eu me senti intrigada e atraída, mas eu era muito introvertida para me aproximar.

Entrosando-me

Anos se passaram, e a falta de associação com pessoas voltadas para a religião me tornou vulnerável ao senso comum e sua implacável demanda por repetição de comportamentos. Aos poucos, eu comecei a me afastar de minhas aspirações espirituais e fui consumida por todos os arranjos necessários para que eu pudesse me entrosar, para que eu pudesse ser “maneira”. Contra minha discriminação superior, eu me envolvi com drogas, sexo e álcool. Minhas notas na escola começaram a piorar, embora eu tenha conseguido passar de ano normalmente graças a minha natureza intelectual.

Aos poucos eu passei a viver apenas para a próxima curtição, o próximo cigarro, a próxima festa. Eu desenvolvi uma personalidade completa para satisfazer o que eu acreditava ser a expectativa das pessoas em relação a mim. Eu esqueci de mim mesma, e igualmente esqueci de Deus. Minha vida se tornou inóspita, desalmada e insubstancial.

No meio de minha perdição, quando eu tinha dezesseis anos, Krsna estendeu Sua mão para mim novamente, desta vez na forma de um brahmacari (estudante celibatário) bem alto que estava na saída do metrô segurando uma bandeja e sorrindo gentilmente. Eu me aproximei para pegar o docinho que ele oferecia. Indo embora logo em seguida, eu provei um pedaço. Uau! O sabor tomou toda a minha boca. Eu jamais havia provado algo assim em toda a minha vida! Eu não tinha nenhum conhecimento para entender o que estava experimentando, mas eu sabia que algo extraordinário estava acontecendo. Agora, conhecendo o inconcebível poder purificatório da prasadam, eu entendo que eu estava tendo um vislumbre do que é o Senhor.

Se eu não fosse tão tímida, eu teria voltado e pedido para o devoto me explicar o que havia acabado de acontecer comigo. Infelizmente, eu segui meu caminho, enredando-me profundamente na complexa trama de maya, a energia ilusória do mundo material.

Aos dezenove anos eu conheci o homem com o qual eu passaria minha vida. Quando eu o vi pela primeira vez, eu ouvi uma voz dizendo, “apaixonar-se”. Eu fui pega desprevenida, não só porque eu não estava acostumada a ouvir vozes, mas também porque, naquele dia, eu havia decidido que eu ficaria melhor sendo solteira. Nós conversamos muito; eu senti como se eu o conhecesse desde sempre. Pouco tempo depois de que nos conhecemos, Marc me convenceu a parar de usar drogas. Ele estava buscando a verdade.

Daí então eu fiquei, de alguma forma, atraída novamente a tópicos espirituais. Lastimavelmente, por falta de direção e discriminação, eu li um livro de um guru indiano famoso que dizia que nós poderíamos ter completo controle sobre nossa vida. Ele descrevia como nós poderíamos enviar nossas “partículas cinzas” para o futuro para assim moldarmos nossa realidade vindoura. Isso parecia ser uma filosofia grandiosa para mim. Como Marc e eu queríamos trabalhar como reflorestadores no oeste do Canadá, eu enviei minhas partículas cinzas para esse fim. Nós pedimos carona por todo o Canadá durante semanas, entregando-nos em nossa nova aventura. Nós viajávamos durante todo o dia e, ao anoitecer, levantávamos nossa barraca entre as árvores ao longo da auto-estrada.

Em Calgary, nós nos candidatamos para algumas vagas para reflorestadores que estavam sendo oferecidas. Avisaram-nos que, uma vez que centenas de jovens se candidatavam todos os anos, a possibilidade de se conseguir uma vaga era pequena. Plenamente confiante do poder de minhas partículas cinzas, todavia, eu estava certa de que conseguiríamos. Nós acampamos em Banff, British Columbia, por duas semanas, e depois pegamos novamente a estrada. O primeiro homem que nos deu carona era, por acaso, um homem responsável pela contratação de reflorestadores. Ele nos contratou na hora. Eu não estava nem surpresa, e nem um pouco grata; minhas partículas cinzas tinham feito todo o trabalho, não tinham?

Plantar árvores foi uma experiência terrível. Eu trabalhava dez árduas horas diariamente, sozinha, no meio das mais remotas selvas. Nós trabalhamos, uma vez, em um lugar tão isolado, que só era possível chegar lá de helicóptero. Uma vez eu me deparei com o esqueleto de um alce, e em outro dia eu fiquei face a face com um urso enorme.

Chamando por Deus em um Local Solitário

Algumas semanas desta exaustiva labuta trouxeram alguns efeitos terapêuticos inesperados. Uma tarde, eu, de repente, percebi que a tagarela da minha mente havia se calado por completo; eu experimentei uma sensação de paz como eu jamais experimentara antes. Eu larguei todas as minhas ferramentas no chão e instintivamente fui me aprofundando no bosque. Eu encontrei um pequeno riacho de água cristalina e me sentei perto dele. Pela primeira vez em anos, eu me lembrei de Deus. Eu sentia como se a maior parte de mim tivesse sido trancada em um lugar escuro e, finalmente, era como se alguma luz estivesse entrando novamente naquele cubículo escuro.

Poucos dias depois, enquanto eu trabalhava de baixo de uma densa chuva, tentando caminhar por todo aquele lamaçal, o véu da ilusão que estava cobrindo minha visão foi misericordiosamente removido, e eu pude ver o significado dos últimos anos que eu havia vivido, com todas as suas mentiras e futilidades. Sentindo-me impotente, eu orei pedindo por perdão.

Era como se minha vida estivesse passando diante dos meus olhos para que eu a repensasse, e eu realizei que era uma vida muito desditosa. Meu coração se encheu de arrependimento. Naquele momento, eu percebi que não era apenas meu corpo, mas meu espírito também estava coberto de lama. O arranjo não poderia ter sido melhor orquestrado. Eu não sabia como eu poderia resgatar a minha vida, ou se isso era possível. Naquele local solitário, longe de qualquer civilização artificial, eu silenciosamente orei pedindo por ajuda.

Acabando nossa experiência como reflorestadores, voltamos para Montreal. Embora eu não soubesse disso, nosso apartamento era próximo do templo Hare Krsna. Durante uma manhã, enquanto eu caminhava um pouco, eu vi um devoto do outro lado da rua. Suas vestes estavam dançando juntamente com a gentil brisa, e ele parecia ser e estar em outro mundo. Eu adoraria ser como essas pessoas, eu pensei, sem saber ao certo o que eu estava pensando. Eu apenas sabia, de alguma forma, que aquelas pessoas viviam intocadas pelo caos do mundo a volta deles, como se voassem acima dele – e eu também queria voar. Mais uma vez, eu desperdicei a oportunidade de me aproximar e inquirir sobre sua filosofia, e apenas continuei andando.

A vida seguia em frente. Eu passava por problemas emocionais, sem nenhum interesse real por nada e sem nenhum senso de direção. Um dia, eu descobri que eu estava grávida. Eu fiquei extremamente empolgada com a idéia de ter um bebê com o homem que eu amava. Eu lembro de mim no ponto de ônibus conversando com meu bebê e acariciando minha barriga ainda praticamente sem volume.

Para minha grande aflição, Marc não compartilhou da mesma alegria que eu quando soube que teria um filho. Ele tinha vinte e um anos, não tinha uma carreira ou sequer um emprego, e definitivamente não estava preparado para ser pai. Eu estava arrasada. Temendo que se eu tivesse o bebê ele poderia me abandonar, e sem a habilidade necessária para discutir o assunto apropriadamente, eu fiz o impensável; contra minhas convicções e meu desejo mais íntimo, eu abortei.

Eu saí da clínica sentindo-me vazia e sem alma. Embora me tenham indicado repouso completo, eu furiosa e colericamente arranquei todo o velho papel de parede do meu quarto, expressando meu tormento interior da melhor forma que pude. Devido a tudo isso, eu desenvolvi uma séria infecção intestinal e tive de ser hospitalizada, colocada no soro e tudo o mais.

Foi assim que fui parar no hospital.

Eu não havia enviado minhas partículas cinzas para criarem essa tragédia, havia? Então, se eu não havia criado essa situação, quem ou o que havia criado? Isso só podia significar uma coisa: eu definitivamente não tinha controle sobre minha vida. Essa realização foi dura para mim. Se não tinha controle sobre minha vida, qualquer coisa poderia acontecer a qualquer momento. Eu me senti pequena, perdida e assustada.

Eu cheguei ao fundo do poço. Meu coração doía pela perda de meu primeiro filho, e eu fiquei tão deprimida que sentei no canto do meu quarto e fumei um cigarro após o outro enquanto engolia algumas barras de chocolate. Mesmo no profundo pesar que eu me encontrava, Jesus veio-me novamente à lembrança, como que ressurgindo de uma passado remoto, trazendo-me conforto e esperança. Eu comecei a imaginá-lo entrando por minha porta. Eu me visualizei saindo com ele, deixando tudo para trás, e seguindo-o sem sequer olhar para trás. Meu antigo entusiasmo por vida religiosa havia sido redespertado.

No Bhagavad-gita, Krsna diz haver quatro tipos de pessoas que se aproximam dEle: aqueles aflitos, aqueles que precisam de dinheiro, o inquisitivo, e aqueles que buscam conhecimento acerca do Absoluto. No meu caso, foi a aflição que motivou meu desejo de buscar por Deus novamente.

Esperando por Algo Acontecer

Dois meses se passaram. De alguma forma eu superei minha depressão, mas me sentia desiludida por todo o espetáculo teatral deste mundo. Nada parecia atrativo. Eu já não me importava muito com mais nada. Eu comecei a ler alguns livros semi-espirituais que serviram para me dar visão crítica, mas estavam longe de ter o potencial de satisfazer minha sede interior pela Verdade Absoluta. Eu sentia como se estivesse esperando por algo acontecer.

Uma bela tarde, Marc encontrou por acaso um velho amigo seu que estava procurando desde que nos conhecemos. Quando ele o encontrou, ele havia se tornado um devoto Hare Krsna no ano anterior. Marc ficou dois dias no templo, e então voltou para me contar tudo. Depois de ouvir seu depoimento, eu sabia que essa era a oportunidade que eu tanto esperei para mudar minha vida, oportunidade esta que eu estava determinada a não deixar escapar. Não havia tempo a perder. Antes mesmo de visitar o templo, eu fiz minhas malas. Nós nos mudamos para lá imediatamente.

Presenciar meu primeiro aratik noturno (cerimônia em que se adora ao Senhor) foi uma experiência muito mística para mim. Embora houvesse várias deidades no templo, eu só tinha olhos para a deidade de Krsna, para nada e ninguém mais. Meus olhos estavam fixos em Seu rosto, e eu pude sentir Ele tomando meu coração, minha vida e entrando profundamente em minha alma. Aquela sensação pareceu durar uma eternidade. Finalmente eu estava em casa. 

Vinte Anos Depois

Isso aconteceu em 1984. Agora, vinte e dois anos depois, a fascinante natureza de Krsna continua mantendo-me apegada a Ele. Eu aprendi naquele dia que aquela deidade de Krsna de Montreal se chama Manohara, ou aquele que rouba a mente de Seus contempladores. Foi isso que eu experimentei naquela primeira noite; Krsna roubou minha mente e meu coração.

Marc (agora Mukunda Dasa) e eu nos casamos oficialmente em 1985, e temos duas lindas filhas. Sentimo-nos abençoados todos os dias.

Se eu me arrependo de ter tomado uma decisão brusca de entrar para o movimento Hare Krsna de Srila Prabhupada? Não. Na verdade, não foi uma decisão tão brusca quanto parece; meu desejo de dedicar minha vida a Deus estava apenas adormecido. Uma vez que eu me lembrei dEle, eu não podia encontrar nenhuma razão para adiá-lo mais. Aprendi também, por tudo isso, que a presença de Deus não é limitada a uma religião em particular. Para mim não importa como Deus estava me chamando, só me importa que Ele estava me chamando.

Através dos anos, eu tenho servido a forma de deidade do Senhor, vestindo-O, cozinhando para Ele, fazendo guirlandas e roupas para Ele. Eu também canto Seu nome pelas ruas, com minha filha de colo nas minhas costas, enquanto distribuo biscoitos que preparei para que outros provem pela primeira vez o sabor da prasadam. Eu envio os livros de Srila Prabhupada para todas as prisões do Canadá que se mostram inclinadas a aceitá-los, e me correspondo com vários internos, enviando-lhes mais livros e também contas de japa, encorajando-os a cantarem os santos nomes. Eu tenho organizado peças teatrais conscientes de Krsna e faço parte de uma cooperativa dos devotos de uma escola-domiciliar.

Como parte de meu serviço atual, eu também ensino uma poderosa técnica respiratória que beneficia o corpo, a mente e o espírito.

Refletindo sobre minha vida, eu vejo como Krsna nunca me deixou sozinha, como Ele determinadamente me acompanhou ao longo dos anos, sempre insinuando Sua presença, e pacientemente esperando que eu me voltasse para Ele, como o mais amável dos amigos. Serei eternamente grata.

Tradução por Bhagavan dasa (DvS)

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Comentário de Roberto Farraz Silveira Junior em 21 agosto 2012 às 18:37

Muito Obrigado Sonia!

Comentário de Maria de Fatima Alencar Vilela em 18 agosto 2012 às 11:19
Obrigada por esse relato tão sucinto e vibrante de toda uma vida..! Paz e luz a essa querida irmã! E a voce,Soninha!
Comentário de Maria Miguel em 17 agosto 2012 às 14:03

BOA TARDE , QUERIDA SONINHA !

GOSTEI DA LEITURA .

MUITO INTERESSANTE .

POR VEZES ANDAMOS ÁS VOLTAS , PROCURANDO " AQUELA PARTE DE NÓS " QUE SE QUER SOLTAR ,APRESENTAR , GRITANDO A BOM SOM , CRIANDO UMA IMENSA DOR E INSATISFAÇÃO OU SOFRIMENTO .

MAS QUANDO LIBERTAMOS ESSA PARTE AMOROSA TUDO MUDA . A AFLIÇÃO E TRISTEZA SE VAI .

SEM DÚVIDA ALGUMA ! COMO DIZ NO TEXTO , SEMPRE SOMOS ACOMPANHADOS , NUNCA ESTAMOS SÓS .

A MARAVILHA , ESTÁ QUANDO SOMOS CONFRONTADOS COM ESSA VERDADE , SABENDO ATRAVÉS DA VIVÊNCIA , DO SENTIR , QUE SEMPRE"""ALGO "". """ALGUÊM """,  ESTEVE PRESENTE DESDE QUE ENTRAMOS NESTA ILUSÃO .

ATRAVÉS DESTA LEITURA , ACABEI POR ME IDENTIFICAR , EMBORA EM SITUAÇÕES TOTALMENTE DIFERENTES !

É VERDADE SIM !!!   POR VEZES DETERMINADOS LOCAIS  , PESSOAS , SITUAÇÕES ..........SE DEMONSTRAM

RECONHECIDAS .   """JÁ ESTIVE AQUI !"""    ""PARECE QUE CONHEÇO ESTA PESSOA Á ANOS ! GOSTEI DELA........"""..................

GRATIDÃO MINHA QUERIDA !


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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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