Novembro 2009
através de Jani King
Questionador: P’taah, nós sabemos por que estamos aqui e o que você nos oferece. Eu imagino como é para você vir e se ligar no “você” que é a humanidade. É mais desafiador para você se lembrar de sua divindade quando está conosco?
P’taah: Não, não sob qualquer condição. De fato, isto que é chamado de humanidade, isto que é chamado de densidade, esta dimensão da realidade, é aquilo realmente que é um reflexo tão maravilhoso da divindade, na beleza surpreendente, na intensidade da criatividade, não somente da humanidade, mas daquilo que é a Natureza Divina.
E assim, de certo modo, o nosso desejo é que vocês – vocês como humanidade – realmente compreendam que oportunidade é esta de experienciar a diversidade de Tudo O Que É disponível a vocês neste reino.
Questionador 1: Sim, eu imagino por que é que às vezes parece que experienciamos o que eu chamaria de “queda”, uma queda da graça. Houve um período em minha vida, há alguns anos, em que eu estava muito, muito conectado. Eu sentia às vezes que o meu peito explodiria com a luz e eu perambularia durante dias em êxtase. Eu compreendi em um ponto que eu não estava ancorado e que se eu continuasse assim, o meu peito poderia romper, assim eu decidi ficar ancorado.
Agora, eu sou um artista que trabalho com argila e com jardins, assim eu me sinto mais ancorado do que eu já estive. Ao mesmo tempo, eu sinto que perdi um pouco daquela mágica, a de ver a minha divindade e a dos outros, especialmente ao ponto em que o fazia no passado. Eu sei que não posso retornar e estou imaginando como é avançar.
P’taah: Está certo, assim vamos dizer, de certo modo, que o que você experienciou é chamado de despertar de um pesado sono daquela ressonância eufórica da conexão. Você então teve que reprimir aquilo de se re-conectar, de um modo conhecido, com a terra e com a vida, de modo que possa chegar a um equilíbrio, de modo que possa estar na consciência da divindade de todas as coisas e de sua ligação com todas as coisas. Mas, de certo modo, isto está intensificando a realidade que você escolheu no nascimento para si mesmo nesta vida.
E assim enquanto você procurar conscientemente o equilíbrio, enquanto você escolher conscientemente estar naquele reconhecimento, então a mágica estará lá, mas realmente, assim é a conexão com a Terra, a conexão com esta terceira dimensão que você escolheu realmente.
Questionador 1: Realmente eu compreendo que quando eu saio na natureza, eu sinto muito mais do que eu teria antes de ter me conectado. E eu vejo a divindade surgir repentinamente daquele modo, considerando que antes eu estava temeroso. Eu ficava literalmente aterrorizado com a Terra, acredite nisto ou não. Eu tive um problema apenas ao me sentar no solo, estando realmente presente com ele. Mas, algumas vezes, eu sinto falta desta verdadeira e sincera confiança. Havia antes uma confiança.
Eu o chamo de “queda”, mas não é uma em forma de julgamento, uma queda na Terra, eu suponho. Eu imagino que para onde eu vim, o Espírito encontrará o seu caminho e ele não precisa ser como era então. O Espírito encontrará o seu caminho em minha consciência e eu estou compreendendo que talvez seja através da minha criatividade e ficando entusiasmado e trabalhando como um artista.
P’taah: O que é a criatividade? Como você definiria a criatividade?
Questionador 1: Bem, isto é realmente o que eu queria lhe perguntar. Como ela é? Ela está além de apenas manifestar as coisas. Quando eu estou nela, eu estou definitivamente no momento. Eu estou em um espaço divino quando ela está operando.
P’taah: Está bem, assim outra palavra para a criatividade seria a conexão.
Questionador 1: Sim!
P’taah: Porque é somente através da conexão que você pode permitir que este gênio, de certo modo, que esta beleza, que este vigor, flua do campo unificado da consciência sem a interferência de sua mente lógica.
Agora, naturalmente, isto não quer dizer que você não possa usar a mente lógica, porque, naturalmente, você pode realmente usar a mente lógica em termos de ciência. O gênio pode fluir e então ser interpretado como, por exemplo, na matemática que é a ciência da lógica. E em termos de onde você pinta ou cria algo com a sua mão, então realmente há determinadas técnicas que são criadas através da lógica. Mas isto é, de certo modo, a última barreira para a criação. Você compreende?
Questionador 1: Como um filtro?
P’taah: Nós não diríamos filtro, mas sim, as idéias, o fluxo, do campo unificado que vêm e então a lógica, ou a mente lógica, ou as técnicas, ou como queira chamá-lo, é a interpretação do campo unificado nesta realidade.
Do pensamento, do não físico para o físico, esteja você escrevendo música e deve aprender a perceber. Onde você estiver pintando, você tem a técnica de utilizar a cor e as suas ferramentas. Se for para tocar um instrumento, então é realmente a técnica de ser capaz de tocar a música, até a técnica de usar a voz, de cantar, você compreende? Assim realmente a mente lógica é o que interpreta do não físico para o físico.
Questionador 1: Agora, você diria que, além de nos levar ao momento, a criatividade nos ajuda a nos ligar a nossa Divindade?
P’taah: Está certo, naturalmente.
P’taah: E assim é, esteja você ou não interpretando isto para uma manifestação física. É a ligação que lhe traz a alegria. É a conexão que o coloca naquele estado de graça chamado de “reverência e deslumbramento”, você entende? Não é necessariamente ter uma expressão externa, mas é se ligar a sua própria divindade.
Assim, meus amados, é o suficiente no momento para este dia. Nós os amamos intensamente e nos despedimos de você e de todos,
Namastê."
P'taah
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Tradução:Regina Drumond reginamadrumond@yahoo.com.br
Direitos Autorais
Jani King
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Fonte em Português:
http://www.novasenergias.net/ptaah/mm/nov09.html
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