Conversa com
Um Homem que Foi a Marte
por Morgan Kochel
Baseado Numa entrevista conduzida ao longo de vários dias em Fevereiro de 2012
POR FAVOR, LEIA E DIVULGUE
[NOTA da Autora: O meu objectivo (de Morgan Kochel) é apenas ajudá-lo a que ouçam a sua história, porque se FOR verdadeira, as pessoas deste planeta estão a ser enganadas em grande escala, e talvez esta história vá, finalmente, ajudar o Movimento de Divulgação dos OVNI’s. Chegou a ocasião das mentiras serem desmascaradas, e da verdade – seja ela qual for - ser conhecida de uma vez por todas.
Nota da Tradutora: Perfeitamente em sintonia com o objectivo de Morgan Kochel, traduzi em Português e divulguei o melhor que soube este relato.
Não estava à procura de mais uma entrevista, trata-se apenas de um astronauta que foi a Marte, e foi com o que deparei.
Em Fevereiro de 2012, estava em casa a descontrair e a ler cuidadosamente as mensagens do Twitter, procurando pessoas interessantes para seguir. Para lá da habitual acumulação de pesquisadores de OVNIS, fontes alternativas de notícias e dos denominados teóricos da “conspiração” que gosto de ler, a biografia de uma conta em particular, chamou-me a atenção.
“Eu fazia parte de uma equipa de 3 astronautas que foram a Marte numa missão secreta financiada privadamente, 2 deles morreram agora, estão a matar-nos para manter o segredo.”
Não é necessário dizer até que ponto fiquei intrigada.
O que se seguiu foi uma conversa muito interessante entre mim e este homem, Chad Johnson (não é o seu nome verdadeiro), sobre a sua experiência espantosa, e como ele se tem mantido em fuga desde então, a sua escapada audaciosa de uma base longínqua, no meio de um deserto, algures perto da Mongólia, uma vez que descobriu que corria perigo com as pessoas que o tinham empregado. Embora não possa verificar a verdade desta história de modo algum, também não posso atestar a evidência de que ele está a mentir. O que é mais importante, pelo menos para mim, ele pediu ajuda para que esta história seja divulgada a quem este assunto possa interessar, na esperança de dar conhecimento à família que está vivo e que está bem. Também se espera que, com a divulgação da sua história, ele consiga atrair alguma protecção das pessoas adequadas.
A história dele não engloba alienígenas, tecnologia secreta avançada ou viagem no tempo, mas sim, a realidade de um programa espacial secreto. Têm saído muitos relatos no YouTube e discussões nos forums online, sobre a possibilidade de astronautas dos Estados Unidos irem a Marte, mas tanto quanto saiba, é a primeira vez que um dos astronautas vem a público falar sobre uma viagem espacial secreta efectuada ao planeta vermelho.
O que se segue é a conversa que tivemos, utilizando o sistema de mensagens directo do Twitter [Twitter's Direct Messaging (DM)] sobre a dita aventura da ida a Marte, oferecida aqui todos vós poderem ver. (Chad preferiu usar o Twitter devido à sua segurança relativa actual.) Se esta história é verdadeira, devia servir para nos mostrar que muita, mas mesmo muita coisa acontece nos diversos programas espaciais, que nunca nos foi relatada através da comunicação mediática.
Este ano já estamos a saber muitas coisas que foram ocultadas anteriormente à maioria dos povos da Terra, sobretudo, graças à proliferação da Internet e à facilidade com a qual todos podemos encontrar agora toda a espécie de informação que antes era muito difícil ser acedida pelas pessoas comuns. Embora o uso de uma grande quantidade de discernimento e cepticismo seja um bom conselho nesta nova “Era da Revelação,” deve encontrar-se o equilíbrio entre a necessidade de catalogar alguma coisa como “verdadeira” ou “não verdadeira,” quando não se tem acesso a todos os factos. Por outras palavras, penso que é melhor ter uma mente aberta, apreender toda a informação em que se está interessado e depois, ver simplesmente o que acontece. Muitos apressam-se a gritar “MENTIROSA!” quando não existe evidência de maneira nenhuma; apenas existe o receio de estar a ser enganado. Não se apressar a emitir um julgamento, é sinal de sabedoria, não de estupidez. É neste espírito que ofereço a história a seguir e espero que apreciem tanto a leitura como eu apreciei tê-la escutado!
[A entrevista foi editada apenas para a correcção do texto no que respeita a forma, a pontuação e a gramática. Pedaços da conversa sem relevância para este relato foram retirados para facilitar a leitura. As perguntas (em língua inglesa) a respeito deste relato podem ser dirigidas aos contactos mencionados no fim deste documento.]
BACKGROUND (Antecedentes)
Morgan: Por favor, então fale-me um pouco sobre os seus antecedentes.
Chad: Fui ao Estado de Portland, no Oregon [anteriormente foi mencionado "Portland State, Maine" devido a um erro da minha parte (da Morgan) ao editar a transcrição. Um vigoroso agradecimento a Keven Handy por ter salientado esse erro!] e estudei matemática e depois de alguns empregos, ingressei na Força Aérea dos Estados Unidos.
M: Quanto tempo esteve na CIA? Gostaria ou seria capaz de dizer como era?
C: A seguir ingressei na CIA durante dois anos; ironicamente, parte da minha tarefa era observar cientistas estrangeiros na NASA.
Os meus dias na CIA aconteceram, principalmente, enquanto treinava na NASA e foram a evidência da paranóia que a organização tinha em relação a qualquer trabalho de nacionalidade estrangeira. Numa instalação do governo de alta segurança, penso que foi encontrada uma espia Russa muito bem camuflada enquanto eu estava fora … Chapman? Ela era a espécie de Operadora que a CIA sempre soube que existia, mas que lutou para encontrar até que mudaram o seu programa de recrutamento para colocar pessoas alternativas em lugares como a NASA, etc. e longe de recrutar directamente da actual posição da pessoa.
Posso agora dizer que a maioria das companhias IT, nos Estados Unidos, têm operadores camuflados a vigiá-los, incluindo a Google, Facebook, etc. Provavelmente, também a Twitter, embora seja uma organização pequena comparada com as outras. Eles aproximam-se e oferecem-vos treino e propostas de pagamento clandestino para que não seja observado. Dessa maneira, o IRS não é alertado para controlar a vossa actividade. Também vos dão tarefas com certos requisitos, tais como: invadir contas de email, etc. É mais fácil fazer estando a partir de dentro e também muito mais barato. Na verdade, tive de viajar para Ohio, para o meu treino, o que não será considerado demasiado. Sendo um ex-membro da Força Aérea, já tinham um registo completo sobre mim, por isso tive de fazer algum trabalho para refrescar a memória sobre tácticas de espionagem. Mesmo assim, não podia crer que tantos assuntos fossem totalmente não relatados a ninguém. Para eles, a CIA representa verdadeiramente a lei. Controlam muita coisa, tal como o fluxo das comunicações. Qualquer assunto de segurança passa por eles; o FBI não é nada comparado com eles, e sabem criar uma contrapartida da verdadeira história. É assustador e fácil de verificar porque é que tantos têm medo deles.
M: Uauu, muito obrigada por me ter relatado isto, Muito interessante! Como é que se envolveu numa viagem a Marte?
C: Como a NASA se desviou o seu programa especial – um grande erro, como estão a verificar – mudei de direcção para a Europa e fui contactado para um emprego. Tão simples como isto. Era uma missão a Marte com financiamento privado. Ao princípio pensei que estavam a brincar, mas ofereciam muito dinheiro, por isso encontrei-me com a equipa deles. Era um empreendimento comum Russo/Chinês, que seria lançado numa parte remota da China, e queriam que apanhássemos amostras de rochas para testar. Quero contar esta história para que as pessoas saibam que realmente há mais para lá das teorias da conspiração.
M: Que pessoas pretende que leiam esta história?
C: Seria bom mostrar à minha família que ainda estou vivo. Mas se está à espera de viagens no tempo, alienígenas e teletransporte, irá ficar desapontada. Desculpe mas não nos aconteceu nada disso.
M: Não, não tenho expectativas. Fiquei intrigada pela sua biografia e se tiver uma família preocupada, tenho ainda mais interesse em ajudá-lo. Se você se sentir bem com isto, irei transcrever a sua história para ser mais fácil de ler e postar na net a dada altura.
Então, quando começou este programa o que aconteceu? Que tipo de viagem foi usado? Quanto tempo demorou?
C: É bom não haver expectativas porque não há homens verdes - H.G. Wells estava errado. Também serei esporádico no meu contacto, porque me movimento bastante. O treino demorou 12 meses, muito intenso, incluindo testes psiquiátricos. Levou cerca de 230 dias a chegar lá, e um pouco menos a regressar. Usamos a tecnologia de foguetões que agora é habitual. Apenas tanques de combustível maiores e um impulso maior. Nada incomum no equipamento para chegar lá, mas houve melhor protecção da radiação, devido ao tempo de duração da viagem: maior risco = melhor pagamento.
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