REALINHAMENTO PLANETÁRIO.

[Luiz Soares da Silva]

Luiz Soares das Terras Nordestinas.

Sempre haverei de me considerar um naturalista de carteirinha. Tal postura diz respeito a minha vivencia sempre voltada para os grandes temas da mãe natureza. Também pudera, a minha identidade com as matas, os rios, as lagoas e os manguezais das alagoas foram, e continuam a ser a minha bela universidade.

A materialidade levou o conhecimento humano a um processo estatístico. Segundo alguns renomados climatologistas seriam necessários no mínimo dez anos para se projetar uma ideia do comportamento climático e suas consequências nas atividades humanas.

Além da teimosia estatística também adentrou e elegeu alguns elementos que, supostamente podem ser controlados ou abalados com os míseros processos de transformação ou geração de energia vital a sobrevivência humana e a magnitude da nossa era industrial. Dentre tantos, os mais famosos seriam o Monóxido de Carbono - CO2 e, mais recentemente o Metano muito mais potente e devastador do que o Monóxido de Carbono.

Descobertas e suas medições em parte por milhões - ppm e emaranhados estatísticos são as ferramentas que a sociedade cientifica tomou como base, para tentar imaginar que a vida no sistema solar e, consequentemente no planeta seria uma atividade repetitiva – Lerdo Engano!

É preciso entender que os limites da vida podem ser facilmente encontrados, dentro de um suposto intervalo que vai do micro ao macrocosmo. No micro o ponto de partida seria o nosso Ácido Dexoriribonucleico (DNA), material genético de todos os organismos celulares e de grande parte dos vírus. Este material genético transporta a informação necessária para dirigir a síntese de proteínas e sua replicação. Num outro extremo teríamos que nos basear na distância comóvel da Terra ao limite do universo visível, também chamado de horizonte cósmico da luz, que é cerca de 46 bilhões de anos-luz, em qualquer direção, tendo a Terra como referencial.  

Situados, mesmo que empiricamente dentro destes limites, podemos ainda considerar outras fronteiras não imaginativas ao conhecimento científico dos humanos materializados a base do Carbono; e, ainda preso a um código genético que forma os modelos hereditários dos seres vivos. Se imaginarmos uma concepção Cristalina, sem o DNA conhecido e cheio de limitações, poderíamos nos transportar para além destes limites, desta feita como seres de extrema luz e grandeza, tal qual seria o nosso universo infinito.

O que conhecemos e nos induzir a conseguir entender a dinâmica do universo, melhor seria tentar frasear Santo Agostinho – é mais fácil secar o oceano do que querer entender a cosmologia da vida!

Voltando no tempo bem o sabemos e imaginamos que algo aconteceu quando da chamada Era dos Dinossauros. Algo mudou e muitos são os postulados que tentam explicar e justificar o porquê de tais constatações. Como fato consumado acreditou que algo maior aconteceu desta feita fora dos nossos ínfimos conhecimentos da organização e dinâmica do universo; e, por conseguinte do planeta Terra.

No atual momento o ser humano procura materializar, elencar, identificar tanto as causas como os efeitos que estão mudando o suposto estático formato imaginado para o nosso planeta. Não temos uma memória astronômica dos tempos idos ou ciclos que o universo realiza. Por isso mesmo estamos acossados nas estatísticas e supostas teorias baseadas no Efeito Estufa. Neste particular já ficou comprovado que isto foi apenas um momento de invenção e grandeza da sociedade humana, ao tentar imaginar que algumas chaminés e desmatamentos seriam as causas de tais mudanças.

Quando a teoria cientifica não encontrar mais as verdadeiras explicações surgem, de uma forma bem mais acentuada o conhecimento advindo de civilizações dos nossos ancestrais. Dentre elas poderia afirmar que a mais pontual seria aquela advinda das Profecias. As profecias são tratadas sob a ótica do imaginativo, dogmatismo ou invenção oportunista, visto que não estão fundamentadas numa concepção materialista ou da estatística que o mundo atual adotou e sempre se procurar situar.

Especificamente as Profecias não mais o são, senão um tratado fundamentado na capacidade de observação e, a constatação de que o universo cumpre ciclos distintos, num tempo que foge totalmente da nossa materialidade cronológica. Em sendo ciclos, o ponto máximo, a exemplo dos ponteiros de um astronômico relógio seria existir o alinhamento galáctico. Seria isto ou este o motivo de tantas anomalias climáticas que o planeta está a constatar? Claro e evidente.

Ontem éramos um só bloco. Hoje somos vários continentes. Ontem curtíamos uma cobertura vegetal onde hoje impera apenas imensas colinas de areia e assim sucessivamente. Não precisa da estatística ou supostos anunciados para imaginar e constatar que algo está acontecendo e mudando a geografia do planeta. Que tal curtir o seguinte: Na natureza nada se perde nada se cria tudo se transforma!

Onde está o ponto de entendimento? Onde poderíamos imaginar que esteja a modificação que tem provocado todos estes acontecimentos? Diria – no Eixo do Planeta com relação ao infinito e configurado a partir do alinhamento preconizado, sob os auspícios das Profecias.  Ponto Final.

Portanto estamos numa ebulição sem precedentes. Tudo se modifica segundo uma concepção bem maior do que aquela que nos limita no tempo e no conhecimento estatístico. O planeta muda a vida animal, vegetal e de todos nós estão se modificando para melhor - é claro. Por isso é melhor fazer emergir o patrimônio intuitivo que está guardado dentro de cada um de nós, como forma de nos prepararmos e evidenciarmos o que se convencionou chamar – Consciência Coletiva.

Abraços fraternos do Luiz Soares.