Anjo de Luz

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REVISTA SUPERINTERESSANTE TENTA DENEGRIR IMAGEM DE CHICO CHAVIER.

Salve a Luz irmão!

São noticias como essas que nos faz cada vez mais DECRETAR para livrar irmãos da LUZ contra esses ataques dos caídos.

 


>
>  
> Também pensei que fosse uma revista séria! Mas, não é! Não pelo menos
> a reporte que escreveu essa reportagem muito ruim. Um tentativa grosseira
> de denegrir a imágem do Chico e do movimento!
> Vejam a Carta do Simonetti.  Ele pôe os pingos nos "is" e desvenda o
> grosseiro ataque da revistinha.
> Vamos divulgar e ficar atentos, pois a sombra quer barrar a Luz de qualquer
> jeito!
> ==========================================================
>
> Nas bancas, a revista SUPERINTERESSANTE  com a reportagem de capa:
>  
> Superinteressante ed. 277
> abril/2010
>
> Chico Xavier -
> Uma investigação
> Quem foi o homem que fez milhões de brasileiros acreditar em espíritos?
> O grifo é nosso... Tendenciosa a manchete? Imagine o conteúdo...
>  
> Mas não percamos tempo em ler a matéria. Melhor que isto é a carta que
> Richard Simonetti encaminhou à redação, de cujo teor se deduz o material
> tendencioso e chulo da revista da Abril Cultural.
>  
> Para quem não sabe, Richard Simonetti é autor de mais de 40 livros
> espíritas de elevada qualidade, coerência doutrinária e confiabilidade.
>  
> Se você tem amigos espíritas, ou que se interessam pelo assunto, não
> lhes prive desta informação e lhes encaminhe este email. 
>   
>    
>
>                    Senhor Sérgio Gwercman
>                    Diretor de redação da revista Super
> Interessante
>  
>                    Sou assinante dessa revista há muitos anos.
> Sempre a encarei como publicação séria, fonte de informações a
> oferecer subsídios para meu trabalho como escritor espírita, autor de 49
> livros publicados.
>                    Essa concepção caiu por terra ao ler, na
> edição de abril, infeliz reportagem sobre Francisco Cândido Xavier,
> pretensiosa e tendenciosa, objetivando, nas entrelinhas, denegrir e
> desvalorizar o trabalho do grande médium.
>                    Isso pode ser constatado já na seção
> “Escuta”, com sua assinatura, em que V.S. pretende distinguir respeito
> de reverência, como se reverência não fosse o respeito profundo por
> alguém, em face de seus méritos.
>                    Podemos e devemos reverenciar Chico Xavier,
> não por adesão de uma fé cega, mas pela constatação racional, lúcida,
> lógica, de que estamos diante de uma personalidade ímpar, que fez mais
> pelo bem da Humanidade do que mil edições de Superinteressante, uma
> revista situada como defensora do bom jornalismo, mas que fez aqui o que de
> pior existe na mídia – a apreciação superficial e tendenciosa a
> respeito de alguém ou de uma notícia, com todo respeito, como pretende
> seu editorial, como se fosse possível conciliar o certo com o errado, o
> boato com a realidade, o achincalhe com o respeito.
>                    Para reflexão da repórter Gisela Blanco e
> redatores dessa revista que em momento algum aprofundaram o assunto e nem
> mesmo se deram ao trabalho de ler os principais livros psicografados pelo
> médium, sempre com abordagem superficial, pretendendo “explicar” o
> fenômeno Chico Xavier, aqui vão alguns aspectos para sua reflexão e –
> quem sabe? – um cuidado maior em futuras reportagens.
>                    De onde a repórter tirou essa bobagem de que
> “toda essa história começou com as cartas dos mortos?”
>                     Se as eliminarmos em nada se perderá a
> grandeza de Chico Xavier. A história começa bem antes disso, com a
> publicação, em 1932, do livro Parnaso de Além-Túmulo, quando o médium
> tinha apenas 22 anos.
>                    A reportagem diz: “Ele dizia que não
> escolhia os espíritos a quem atenderia, só via fantasmas e ouvia vozes.
> Mas parecia ser o escolhido por celebridades do céu. Cruz e Souza, Olavo
> Bilac, Augusto dos Anjos e Castro Alves lhe ditaram versos e prosa.”
>                    Afirmativa maliciosa, sugerindo o pastiche, a
> técnica de copiar estilo literário. O repórter não se deu ao trabalho
> de observar que no próprio Parnaso há, nas edições atuais, 58 poetas
> desencarnados, menos conhecidos e até desconhecidos, como José Duro,
> Alfredo Nora, Alma Eros, Amadeu, B.Lopes, Batista Cepelos, Luiz Pistarini,
> Valado Rosa… Poetas do Brasil e de Portugal que se identificam pelo seu
> estilo, em poesias personalíssimas enriquecidas por valores de
> espiritualidade.
>                    Não sabe ou preferiu omitir a repórter que
> Chico psicografou poesias de centenas de poetas desencarnados, ao longo de
> seus 75 anos de apostolado, na maior parte poetas provincianos, conhecidos
> apenas nas cidades onde residiam no interior do Brasil. Pesquisadores
> constatam que esses poemas não são “razoavelmente fiéis ao estilo dos
> autores”. São totalmente fiéis.
>                    Não tem a mínima noção de que a técnica
> do pastiche, a imitação de estilo literário, é extremamente difícil,
> quase impossível. Pastichadores conseguem imitar uma página, uma poesia
> de alguém, jamais toda uma obra ou as obras de centenas de autores.
>                    Afirma que Chico foi autodidata e leitor voraz
> durante toda a vida, sempre insinuando o pastiche. Leitor voraz? Passava os
> dias lendo? Só quem não conhece sua biografia pode falar uma bobagem
> dessa natureza, já que Chico passava a maior parte de seu tempo atendendo
> pessoas, psicografando, participando de reuniões e atendendo à atividade
> profissional. Não conheço um único documentário, uma única foto
> mostrando Chico lendo “vorazmente”. Ah! Sim! Para a repórter Chico
> certamente escondia isso.
>                    Fala também que Chico teria 500 livros em sua
> biblioteca e que “a lista inclui volumes de autores cujo espírito o
> teria procurado para escrever suas obras póstumas, como Castro Alves e
> Humberto de Campos”.
>                    E as centenas de poetas e escritores que se
> manifestaram por seu intermédio. Chico tinha livros deles? E de poetas que
> sequer publicaram livros?
>                    Quanto a Humberto de Campos, cuja família
> tentou receber na justiça os direitos autorais pelas obras psicografadas
> por Chico, o que seria ótimo acontecer, o reconhecimento oficial da
> manifestação dos Espíritos, esqueceu-se a repórter de informar que
> Agripino Grieco, o mais famoso crítico literário de seu tempo, recebeu
> uma mensagem do escritor, de quem era amigo. Reconheceu que o estilo era
> autenticamente de Humberto de Campos, mas que o fato para ele não tinha
> explicação, já que, como católico praticante, não admitia a
> possibilidade de manifestação dos espíritos.
>                    Esqueceu ou ignora que Chico, médium
> psicógrafo mecânico, recebia duas mensagens simultaneamente, com ambas as
> mãos sendo usadas por dois espíritos. Desafio Superinteressante a
> encontrar um prestidigitador capaz de fazer algo semelhante.
>                    Uma pérola de ignorância jornalística está
> na referência sobre materialização de Espíritos: “seria necessário
> produzir um total de energia duas vezes maior do que é hoje produzido pela
> hidroelétrica de Itaipu por ano, segundo os cálculos feitos por
> especialistas exibidos por reportagens sobre Chico nos anos 70.” Seria
> superinteressante a repórter ler sobre as pesquisas de Alfred Russel
> Wallace, Oliver Joseph Lodge, Lord Rayleigh, William James, William
> Crookes, Ernesto Bozzano, Cesare Lombroso, Alexej Akzacof e muitos outros
> cientistas respeitáveis que estudaram o fenômeno da materialização e o
> admitiram. Leia, também, sobre quem eram esses cientistas, para constatar
> que não agiam levianamente como está na revista.
>                    A repórter reporta-se às reuniões
> mediúnicas das quais Chico participava como shows que o tornaram famoso e
> destila seu veneno. Cita o sobrinho de Chico que, dizendo-se médium,
> confessou que era tudo de sua cabeça, o mesmo acontecendo com o tio. Por
> que passar essa informação falsa, se o próprio sobrinho de Chico,
> notoriamente perturbado e alcoólatra, pediu desculpas pela sua mentira?
> Joga penas ao vento e espera que o leitor as recolha? Omitiu também a
> informação de que ele confessou que pessoas interessadas em denegrir o
> médium pagaram-lhe pela acusação.
>                    Eram frequentes nas reuniões a ocorrência de
> fenômenos como a aspersão de perfumes no ambiente, algo que, deveria
> saber a repórter, costuma ocorrer com os médiuns de efeitos físicos. No
> entanto, recusando-se a colher informações mais detalhadas sobre o
> assunto, limitou-se a dizer que em 1971 um repórter da revista Realidade,
> José Hamilton Ribeiro, denunciou que viu um dos assessores de Chico Xavier
> levantar o paletó discretamente e borrifar perfume no ar. Sugere que havia
> mistificação, aliás, uma tônica na reportagem. Por que não foram
> consultadas outras pessoas, inclusive centenas que tiveram seus lenços
> inexplicavelmente encharcados de perfume ou a água que levavam para
> magnetizar, a exalar também um olor suave e desconhecido que perdurava por
> muitos dias?
>                    Na questão das cartas, milhares e milhares de
> cartas de Espíritos que se comunicavam com os familiares, sugere a
> repórter que assessores de Chico conversavam com as pessoas, anotando
> informações para dar-lhes autenticidade. Lamentável mentira. E ainda que
> isso acontecesse, Chico precisaria ser um prodígio para ler rapidamente as
> informações e inseri-las no contexto de cada mensagem, de cada espírito,
> mistificando sempre.
>                    E as mensagens dirigidas a pessoas ausentes? E
> os recados aos presentes? Não eram só mensagens. Eram incontáveis
> recados. A pessoa aproximava-se de Chico e ele, sem conhecer nada de sua
> vida, transmitia recados de familiares desencarnados, na condição de um
> ser interexistente, que vivia simultaneamente a vida física e a
> espiritual, em contato permanente com os Espíritos.
>                    Lembro o caso de um homem inconformado com a
> morte de um filho. Ia toda noite deitar-se na sepultura do rapaz, querendo
> “ficar com ele”. Não contava a ninguém, nem mesmo aos familiares. Em
> Uberaba recebeu mensagem do filho pedindo-lhe que não fizesse isso,
> porquanto ele não estava lá.
>                    Durante muitos anos Chico psicografou
> receituário mediúnico de homeopatia. Perto de 700 receitas numa noite.
> Ficava horas psicografando. E os medicamentos correspondiam à natureza do
> mal dos pacientes, sem que o médium deles tivesse o mínimo conhecimento.
> Na década de 70 tive uma uveíte no olho esquerdo. Compareci à reunião
> de receituário. Escrevi meu nome e idade numa folha de papel. Não
> conversei com ninguém. Após a reunião recebi a indicação de dois
> medicamentos. Tornando a Bauru, onde resido, verifiquei num livro de
> homeopatia que o dois medicamentos diziam respeito ao meu mal. Curaram-me.
>                    Concebesse a repórter que, como dizia
> Shakespeare, há mais coisas entre a Terra e o Céu do que concebe nossa
> vã sabedoria, e não se atreveria a escrever sobre assuntos que
> desconhece, com o atrevimento da ignorância.
>                    Outras “pérolas” da reportagem:
>                    Oferece “explicações” lamentáveis para
> o fenômeno Chico Xavier.
>                    Psicose, confundindo mediunidade com
> anormalidade.
>                    Epilepsia, descarga elétrica que “poderia
> causar alheamento, sensação de ausência, automatismo psicomotor”,
> segundo a opinião de um médico. Descreve algo inerente ao processo
> mediúnico, que não tem nada a ver com desajuste mental, ou imagina-se que
> o contato com o Espírito comunicante não imponha uma alteração nos
> circuitos cerebrais, até para que ocorra a manifestação? E porventura o
> médico consultado sabe de algum paciente que produza textos mediúnicos
> durante a crise epilética?
>                    Criptomnésia, memórias falsas, lembranças
> escondidas no subconsciente do médium, ao ouvir informações sobre o
> morto. Inconscientemente ele “arranjaria” essas informações para
> forjar a “manifestação”.
>                    Telepatia.      Aqui o médium captaria
> informações da cabeça dos consulentes e as fantasiaria como
> manifestação do morto. Como dizia Carlos Imbassahy, grande escritor
> espírita, inconsciente velhaco, porquanto sempre sugere que é um morto
> quem se manifesta, não ele próprio.
>                    Informa a repórter que “acuado pelas
> críticas na Pedro Leopoldo de 15 mil habitantes, Chico resolveu fazer as
> malas e partir para Uberaba, um polo do Espiritismo onde contaria com um
> apoio de amigos”.
>                    Mentira. Ele deixou Pedro Leopoldo, onde tinha
> muitos amigos, não por estar “acuado”, mas simplesmente seguindo uma
> orientação do Mundo Espiritual, em face de tarefas que desenvolveria em
> Uberaba que, então sim, com sua presença transformou-se em “polo do
> Espiritismo”.
>                    Na famoso pinga-fogo a que Chico compareceu,
> em 1971, na TV Tupi, um marco na história das entrevistas televisivas, com
> uma quase totalidade de audiência, diz a repórter que Chico foi
> “bombardeado por perguntas. Mas se safou.” Bombardeado? Safou-se? O que
> foi essa entrevista, um libelo acusatório contra um mistificador? Se a
> repórter se desse ao trabalho de ver a entrevista toda, o que lhe faria
> muito bem, verificaria que o clima foi de cordialidade, de elevada
> espiritualidade, e que em nenhum momento os entrevistadores
> “bombardearam” Chico. E em nenhum momento ele deixou de responder as
> perguntas com a sobriedade e lisura de quem não está ali para safar-se,
> mas para ensinar algo de Espiritismo.
>                    Falando da indústria (?) Chico Xavier, há um
> box sobre “Dieta do Chico Xavier”, que jamais seria veiculada por
> Chico. Usaram seu nome. Por que incluí-la nas inverdades sobre o médium,
> simplesmente para denegrir sua imagem, aqui sugerindo que seria ingênuo a
> ponto de conceber semelhante bobagem? Se eu divulgar via internet que
> Superinteressante recomenda o uso de cocô de galinha para deter a queda de
> cabelos, seria razoável que alguma revista concorrente citasse essa
> tolice, mencionando a suposta autoria, sem verificação prévia?
>                    Falando dos 200 livros biográficos sobre
> Chico Xavier, a repórter escreve: “Tem até um de piadas, Rindo e
> Refletindo com Chico Xavier”. Certamente não leu o livro, porquanto não
> conhece nem o autor, eu mesmo, Richard Simonetti, nem sabe que não se
> trata de um livro de piadas, mas um livro de reflexão em torno de
> ensinamentos bem-humorados do médium.
>                    Não fosse algo tão lamentável, tão séria
> essa agressão contra a figura respeitável e venerável de Chico Xavier,
> eu diria que essa reportagem, ela sim, senhor redator, foi uma piada de
> péssimo gosto!
>                    Doravante porei “de molho” as
> informações dessa revista, sem o crédito que lhe concedia.
>                    A repórter Gisela Branco esteve em Pedro
> Leopoldo e Uberaba com o propósito de situar Chico Xavier como figura
> mitológica. É uma pena! Não teve a sensibilidade nem o discernimento
> para descobrir o médium Chico Xavier, cuja contribuição em favor do
> progresso e bem estar dos homens foi tão marcante que, a exemplo do que
> disse Einstein sobre Mahatma Gandhi, “as gerações futuras terão
> dificuldade para conceber que um homem assim, em carne e osso, transitou
> pela Terra.”
>                    E deveria saber que não vemos Chico Xavier
> como um mártir, conforme sugere. Não morreu pelo Espiritismo. Viveu como
> espírita. E se algo se aproxima de um martírio em seu apostolado,
> certamente foi o de suportar tolices e aleivosidades como aquelas presentes
> na citada reportagem.
>                    Finalizando, um ditado Zen para reflexão dos
> redatores da Super:
>                    O dedo aponta a lua.
>                    O sábio olha a lua.
>                    O tolo olha o dedo.
>  
>  
> Richard Simonetti
> Bauru, 3 de abril de 2010.

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Respostas a este tópico

Eu não li a reportagem , mas provavelmente essa reporter nunca teve uma perda de ente querido e nunca teve a felicidade de ouvir uma carta além túmulo lida por um médium ,trazendo palavras que somente alguém que lhe era caro , íntimo , querido , pode saber a nosso respeito , além das palavras de consolo somos envolvidos em uma energia de amor, de paz que só quem vivencia pra saber , e eu tive essa benção , graças a Deus.
Namastê
Salve sua Luz irmã LU AVEL!

Verdade...vamor pedir aos mestres que ilumine a mente dessa jornalista para que ela primeiro possa conhecer bem o assunto antes de publicar.

Paz, Amor e Luz.
Pois é, não cabe a nós julgarmos, na realidade não cabe a ninguém, só à consciência de cada um. Minha visão sobre o fato é que para todas as reportagens, ao invés do aspecto somente comercial, deveria se ter real noção do que se atesta, aprofundando-se nos fatos, buscando a real verdade sobre eles. Infelizmente é o que vemos por aí hoje, comércio sensacionalista sempre. Por isso não devemos acreditar piamente e logo de cara em tudo que lemos, pois corremos o risco de estarmos lendo a opinião individual do interlocutor, que significa "a sua verdade íntima" o que pode diferir da coletiva. Discernimento sempre!
Salve sua Luz irmão Marcio Almeida!

Sim, não podemos nos esquecer do dicernimento.

Paz, Amor e Luz.
Salve sua Luz irmão Geraldo!

Muito importante essa sua informação, com sua permissão vou copiar e levar para nossos estudos.

Paz, Amor e Luz.
Eu amo , o Chico quando ele mudou de plano me senti orfão , mas será que poderia me informar como vc sabe o nome e a posição de Chico ,fiquei interessada , pode me ajudar?
Namastê

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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