Alegres Vegetarianos

Comentar

Comentário de ॐFLORAॐRICAॐ LIS®ॐ em 18 dezembro 2009 às 8:48

FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO A TODOS OS GRUPOS,MEMBROS E AMIGOS-ABARE

Comentário de Eduardo Luís C. Figueira em 18 outubro 2009 às 17:21

Outro link para o mesmo vídeo:
www.youtube.com/watch?v=5g8cmWZOX8Q&feature=player_embedded
Desculpem a "pane de piloto".

Comentário de Eduardo Luís C. Figueira em 18 outubro 2009 às 17:16

Entendo este grupo mais como uma bandeira do que como uma troca de receitas gostosas (que bem boas podem ser, por sinal).

Não resisti à tentação de colocar este vídeo a que tive acesso hoje, de 1992 (17 anos passados...) mas ainda bastante atual.

A grande maioria das pessoas, "distraídas" com relação a estes temas, ainda pensa que o problema está apenas no quintal do vizinho. Que pena!

Mas que tudo isto provoque em nós uma reação positiva. Usemos a nossa sensibilidade, para identificar aquilo que for possível ser feito para melhorar, ao alcance de cada um.

Muita Luz para todos!

Comentário de Virginia Abreu de Paula em 18 outubro 2009 às 15:06

Agradeço também agora a Maria Helena pela sua explicação. Quero dizer que encontrei um site semelhante a este de nome Federação da Luz, mas em inglês, onde o indio Nuvem Branca fala coisas belissimas sobre os animais e seu papel no planeta. Sigamos portanto o nosso coração que nos leva na direção da verdadeira fraternidade entre todas as espécies da natureza. Afinal de contas, somos todos UM. O mais interessante para mim, foi a resposta chegando tão rapidamente. Eu tive a tristeza, eu meditei, eu pedi orientação e ela chegou no mesmo dia de forma inesperada. Quero ainda pedir desculpas pelo atrapalho de ontem à noite, quando mandei uma mensagem pela metade usando outro endereço, por não saber usar o site corretamente. A vocês que receberam o meu recado incompleto, peço perdão.

Comentário de Rosa Mª de Assunção Ferreira em 18 outubro 2009 às 9:18

quero ser uma pessoa melhor, começando por
alimentar-me, respeitando a natureza.

Comentário de MariaHelena Guerra em 18 outubro 2009 às 7:47

Comentário para a Amiga Virgínia Abreu de Paula
Li o seu texto e fiquei impressionada.
Impressionada por ver que que os "anti-espiritualistas" continuam tentando enganar e magoar os sentimentos de todos os que felizmente encontraram o verdadeiro Caminho.
Falo em anti-espiritualistas porque eles os ANALFABETOS da Natureza.
Quando foram colocadas as sementes da vida no nosso"Esquema de Evolução", os Seres Superiores - Manu-Semente e Manu das Raças-Raiz, acompanharam, durante milhões de anos, as formas que criaram até que estas formas foram passando, sucintamente pelos reinos:
Mineral, vegetal, Animal e finalmente, por individualuzação de cada animal - surgiu a Raça Humana.
Ao Homem, o mais perfeito projecto de Deus, foi-lhe entregue uma enorme responsabilidade:
TOMAR CONTA E CUIDAR DOS REINOS, por onde passou até á sua individualização e consequente TOMADA DE CONSCIÊNCIA.
Por esta responsabilidade que nos foi atribuída, se não a cumprirmos, teremos de prestar.
Por isso, querida amiga, as pessoas que dizem tal coisa são os grandes ANALFABETOS DA NATUREZA.
É em redes como estas que podemos fazer a diferença, espalhando estes conhecimentos para que quem procura a LUZ, saiba encontrar e escolher os locais adequados.
Um beijo de luz em seu coração
MariaHelena

Comentário de Virginia Abreu de Paula em 18 outubro 2009 às 2:45

Obrigada pelo comentário, Sonia. E pela força. :) Vou te adicionar agora como amiga.

Comentário de Virginia Abreu de Paula em 18 outubro 2009 às 1:11

Gente, fico perdidinha aqui. Acabei de mandar uma mensagem e acho que foi para o lugar errado. Também não havia espaço para eu contar toda a história. Vamos ver se dá certo aqui. Bem resumidamente. Eu cheguei a escrever que me sinto sem lugar entre espiritualistas, por causa dos animais. Lembro que achei um grupo que me pareceu ser tudo de bom no ano de 2006. E foi então que vi uma mensagem canalizada dizendo que os animais foram criados para nos servir, para serem comidos por nós, para serem usados nos laboratórios. Logo agora com tantas alternativas, um espirito de luz dizer isso me pareceu triste e mais triste ainda foi ver seus seguidores achando "engraçado". Em outra mensagem censurou os vegetarianos dizendo que não nos importamos com o sofrimento do alface, um argumento usado por pessoas que apenas querem justificar a continuidade de comer carne. Um espirito de luz usando este argumento foi chocante para mim. Nâo que eu duvidasse. Apenas vi que não era a minha turma e lá eu nunca mais voltei. Senti-me confusa, só. Eu estava certa de haver achado minha tribo. Então, agora recentemente, descobri um livro com mensagens batendo lá no fundo do meu ser. Novamente, me vi na certeza de ter encontrado o que tanto procurava. Tão entusiasmada fiquei que encomendei novo livro da mesma autora. Coisas que li ali soavam conhecidas, como se eu me lembrasse de algo há muito esquecido. Outras partes eram sobre coisas já lembradas, e que me pareciam antes, ser fantasias. Porém, ontem, lá estava o de sempre. Os animais foram feitos para nos alimentar, entre outras coisas. Foram feitos para nós! Isso dói muito dentro de mim. Fico até mesmo irada por nunca dizerem que os fez. Quem teve essa idéia de fazer seres senscientes para sofrerem por nós dessa forma. Que Deus cruel seria capaz disso? Imaginem meu choque. Pois se eu tinha lido no mesmo livro, poucas páginas antes, que logo as pessoas vão cair em si, que uma pessoa num laboratório de repente sente a dor do bichinho servindo de cobaia e nunca mais fará este tipo de coisa. Então, como pouco depois vem com essa de que matá-los para comer, desde que seja com amor, é correto? Matar com amor! Para mim isso é o cúmulo do cúmulo. Quem ama não mata! Fiquei muito triste e até mesmo arrependida de ter encomendado outro livro. Não sentia mais vontade de ler aquelas mensagens. Me senti ludibriada novamente. Ludibriada por mim, por tanta vontade de acreditar. Confusa, hiper sensível. Acabei, por acaso achando um programa de TV sobre animais e fiquei vendo. Chorei muito com a história da cachorra Reinaldinha jogada num abrigo envolta na bandeira do Corintians. Senti uma total conexão com aquelas senhoras tratando dela, com a atriz Nicole Puzzi e veio a questão: quem somos nós? Nós, que nos emocionamos com os bichos, que vemos algo neles que ninguém mais vê, que nos sentimos de fato, seus irmãos. E não espécies criadas para serem usadas por nós. Juro que senti o pulsar do coração da Nicole, da voluntária do abrigo e da cachorrinha batendo junto com o meu. Por instantes, não me senti mais só. E depois o medo. Mas, estamos sós no universo? Pois se os seres de luz não comungam desse amor. Se os seres de luz mantem uma visão antropomórfica da vida, colocando os seres humanos como reis de tudo, com direito a tudo, e as demais espécies a seus pés. Hoje pela tarde, meditei muito, pedi orientação, pedi pela verdade. Pouco depois, recebo o aviso das novidades neste espaço na internet. Entro e deparo com esse grupo de Alegres Vegetarianos. Poucas horas depois do meu pedido. Será uma resposta? Parece-me que sim, pelo menos a parte de minhas dúvidas, a mais importante: há espiritualistas vegetarianos, que respeitam e amam os animais, que não querem comê-los, que querem libertá-los. E por isso, sou tão grata a meu guia que me trouxe aqui hoje. E grata a todos vocês. Sim, ainda preciso saber se minha compra vai valer...afinal de contas os autores parecem se contradizer. Se há partes estranhas sobre os bichos, há também partes muito boas. Talvez eu deva dar-lhes meu perdão...rs rs rs e continuar lendo. Mas a principal dúvida foi removida. Não descobri este lugar vegetariano por acaso. Eu tinha de vir aqui hoje. Mais uma vez, muito obrigada.

Comentário de Flávia em 12 outubro 2009 às 19:37

Saiu na Folha de São Paulo Hoje dia 12.
Recebi em e-mail e repasso aqui.

Gente! Como pode a FOLHA dar espaço para um texto infeliz como esse? Nem argumentos convincentes ele tem!
Quanta ignorância! Ele quer ser carnívoro sem culpas. Pois que seja!
Mas vou escrever para o e-mail dele e o da Folha.
leitor@uol.com.br, ponde.folha@uol.com.br
Ivana


São Paulo, segunda-feira, 12 de outubro de 2009

LUIZ FELIPE PONDÉ (articulista da FOLHA de SÃO PAULO)

A carne ética

Me espanta a cegueira para o fato de que a natureza não seja um mar dócil, mas sim um espaço de violência


HÁ ALGUM tempo, uma charge nesta Folha desenhava o horror de uma pessoa que, coberta de sangue, comia um pedaço de carne num restaurante. O garçom, coitado, envergonhado, dizia ao consumidor da carne algo como: "Aqui não é permitido comer carne". Os vizinhos de mesa, todos com suas alfaces no prato, olhavam estarrecidos para o prato e a mesa do sanguinário homem.
A cor vermelha de sangue, no guardanapo amarrado no pescoço da figura animalesca do carnívoro, traía sua insensibilidade para com o sofrimento da picanha em meio à batata frita. Algum tempo depois, por conta do debate acerca da forma fascista que assumiu, entre nós, a lei contra o tabaco em locais públicos, eu dizia nesta coluna que em breve essas pessoas "conscientes" (tenho desenvolvido um horror todo peculiar por pessoas "conscientes") iriam perseguir os carnívoros.
Muitos leitores, revoltados com minha retórica abusiva, me acusaram de exagerar e contaminar um problema de saúde pública, cientificamente comprovado, com absurdos do tipo "fechamento compulsório de churrascarias". E quando provarem que "carnívoro" é problema de saúde pública? Já vem por ai a "segunda-feira contra os carnívoros".
"Waaal", diria o sábio Paulo Francis. O mundo sempre se torna óbvio quando você aposta na imbecilidade disfarçada de bem comum. Pense o pior e torne-se profeta. Agora, chegamos na hora de debater os direitos dos frangos, porcos e bois. Chegaremos aos piolhos? O debate se dá em duas vertentes, como bem dizia esta Folha alguns dias atrás, por conta da visitação da "Santa Alimentação" aos frigoríficos brasileiros.
Os europeus, esses cidadãos tão evoluídos e preocupados com um mundo melhor, exigem de nós frigoríficos "humanistas".
Mas quais são as duas vertentes do debate acerca do humanismo animal? De um lado do ringue os moderados, ONGs a favor do abate sem sofrimento, com formas confortáveis de transporte e abate (resumido na máxima "Por uma carne ética!"), e do outro lado, os seguidores radicais do filósofo Peter Singer, um utilitarista radical. Como todo utilitarista, ele identifica o "bem" com a minimização do sofrimento.
"Uma ética de merceeiro inglês", dizia Marx. Esses "radicais", parceiros de Singer, se autodenominam "abolicionistas" contra o "especismo". O que é "especismo"? É uma forma de racismo contra os animais. Especista é quem acha que os seres humanos têm mais direitos do que, digamos, camundongos, porcos e baratas. E os piolhos?
Vamos concordar que torturar animais é feio, apesar de que grande parte da vida esteja sustentada na necessidade da tortura de alguns seres para que outros continuem a respirar. Também vejo nos olhos dos meus cachorros a docilidade de quem veio a mundo para sofrer, aliás como todos nós, vítimas do nascimento. Mas ainda aprecio suculentas picanhas. O que fazer, eu sou incoerente mesmo, amo meus cachorros, mas sou indiferente aos pobres bezerrinhos.
Imagino que essas pessoas "conscientes" em breve proporão tratamentos de choque para pessoas degeneradas como eu. Tombarei gritando pelo direito às churrascarias. Por que essas pessoas "conscientes" não falam dos direitos das rúculas em continuarem, de forma singela, a fazer fotossíntese? Onde está a consciência deles quando torturam seres inocentes como as berinjelas, trituradas entre nossos dentes horrorosos?
Não há dúvida de que há algo de monstruoso na humanidade, mas o que me espanta nesses "conscientes" é a cegueira para o fato de que a natureza não seja um mar dócil, mas sim um espaço de violência. A humanidade tem algo de monstruoso porque ela é parte da natureza. Se dependêssemos desses "conscientes", não teríamos sobrevivido à seleção natural. Teríamos caído paralisados diante da necessidade de matar para sobreviver, por um lado, e pelo outro lado, da dor de consciência por aniquilar a esperança de pequenos antílopes que corriam livres e saltitantes pela savana africana. Até hoje, quando penso neles, choro à noite: ohh, como nós somos cruéis!
Esses caras são uns bobos que nunca viraram gente grande, por isso eles gritam por aí "rats have rights". Gente grande sabe que a felicidade não faz parte dos planos da natureza. O que escolher? A carne ética ou a rúcula santa? Um dia vão sair correndo dando pauladas em quem não se converter à "Santa Alimentação".

Comentário de maria elizabeth dicenzi em 24 setembro 2009 às 15:06

HÁAAAAAAAAA OS HUMANOS SE ELES SOUBESSEM QUE COMER SEU IRMÃO MENOR, É UMA IRA CONTRA OS PRINCIPIOS DIVINOS.
DESDE OS 5 ANOS SOU VETERARIANA DEI MUITO TRABALHO PARA MEUS PAIS
NAMASTÊ LUZ MAIOR A TODOS OS ANJINHOS

• ‹ Anterior
• 1
• …
• 4
• 5
• 6
• 7
• 8
• …
• 11
• Próximo ›
• Página