Anjo de Luz

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ADAMUS - O ESPIRITO ESTÁ PRESENTE - 1ª PARTE


O ESPIRITO ESTÁ PRESENTE
ADAMUS

OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
A Série (SEGUINTE):
SHOUD 12: "O Espírito Está Presente"
Apresentando ADAMUS
Canalizado por Geoffrey Hoppe
 
Apresentado ao Círculo Carmesim
em 2 de julho de 2011
http://www.crimsoncircle.com/


Eu Sou o que Sou, sem engano, Adamus of Sovereign Domain. Totalmente integrado com St. Germain agora, depois de nosso encontro em Sedona. De todos os lugares, foi lá que escolhi fazer minha integração. [Risadas]

Por falar nisso, o que está mostrando o medidor de makyo(*) hoje?

(*) Nota Stela: Makyo - Significa algo falso, ilusório, que distrai, resistência. É o oposto de Ahmyo. Representa toda a distração espiritual ou "besteirada" espiritual, que acontece com todo mundo que está no caminho espiritual, incluindo Buda, incluindo alguns grandes líderes espirituais de todos os tempos, incluindo cada Mestre Ascenso. As ferramentas como Astrologia, Cristais, Insensos, quando usadas de forma dogmática, organizacional e estrutural, são na verdade, grandes Makyos

Como está o nível de makyo na sala? Alto? Baixo?


O makyo online – humm, esta câmera, por favor, Roy, você esteve afastado por um tempo [falando com o câmera] – como está o nível de makyo para cada um de vocês que está assistindo online? Um pouco mais elevado do que aqui com o grupo. 

O nível de makyo... não está muito ruim hoje. Não está muito ruim. Vocês estão se livrando dele, encontrando a clareza, encontrando a mensagem real, encontrando a si mesmos, não é, Pete? E, então, Pete deixa de existir, graças a Deus! Graças a Deus, porque o Eu Sou, então, é que passa a existir. Sinto mexer com você, Pete, mas você sempre se senta no meio do corredor.

PETE: Por um motivo!

ADAMUS: Então, vamos respirar fundo, Shaumbra, enquanto começamos hoje esta mensagem. Ahh! Ótima, ótima consciência presente aqui na sala e em quem está assistindo online também.

Larry?
LARRY: Como vai?
ADAMUS: Estou bem, como sempre. Como vai você? E não me venha com makyo.
LARRY: Melhor.
ADAMUS: Melhor. É uma boa resposta. Melhor. Me dê licença um minuto. [Adamus sai porta afora.] Melhor. Acho que tem uma festa acontecendo! [Churrasqueiras e mesas estão do lado de fora.] Acho que os Shaumbra vão celebrar e acho que não vou ficar para os... hambúrgueres, é? Hambúrgueres e churrasco? [Risadas]
Assim, queridos Shaumbra... Vou ficar um pouquinho mais.
[Ele volta pra dentro.]
O que Vocês Estão Evocando?

Assim, queridos Shaumbra, a ressonância que vem de dentro de vocês, de dentro de todos vocês, é muito simples, muito clara. O que vocês estão evocando neste momento é exatamente o que vocês estão recebendo, em tudo na sua vida. O que vocês estão evocando para estas reuniões com nossos... [Ele pega o chapéu de “Tio Sam” do Sart.] Obrigado. Repito, espero que aqueles que tenham cabeça grande tragam chapéus de vez em quando.

O que vocês estão evocando para estes encontros é exatamente o que estão recebendo. Não era a hora de terem St. Germain. Era hora para, bem, Adamus. Adamus, a propriedade exclusiva – propriedade exclusiva dos Shaumbra, de vocês, da querida Linda, de Aandrah e On, de todos os professores do Círculo Carmesim, certamente de Cauldre – e isto é o que vocês recebem. [Risadas quando ele faz pose com o chapéu.] Obrigado. Obrigado. [Aplausos da plateia]
Então, queridos Shaumbra... ah, obrigado.
[Ele joga o chapéu de volta pro Sart.]

Queridos Shaumbra, o que está do lado de dentro, que às vezes desnorteia a mente – a mente realmente não entende o que está aqui embaixo, aqui [no coração] – desnorteia, cria confusão. E vocês evocam a partir desse nível profundo que realmente leva muito mais carga a isso do que esta coisa [a cabeça]. Vocês evocaram e disseram: “Eu quero seguir em frente. Quero expandir. Quero sair dessa realidade emperrada, realidade de makyo, pesada, voltada pra ficar processando as coisas. Quero seguir em frente.” Daí, quando vocês pedem, vocês recebem.

E vocês estão tendo mais clareza agora, todos vocês, com relação ao que estão evocando. É preciso passar pelo exercício de escrever um livro. [Adamus está falando com Todd Schaafer que acabou de lançar O Manual da Aceitação – The Acceptance Guidebook.] Não tem só a ver com o livro, mas foi uma ótima oportunidade pra você, Mestre Todd, se livrar de algumas coisas velhas. Você liberou muitas existências de velha identidade, de makyo, como você descobriu, velhas verdades, velhos clichês que não se aplicam mais à sua vida. E você é muito corajoso em compartilhar isso com os outros. E esse livro será um caminho para outros que o lerão no momento certo, no lugar certo, com sincronismo na vida deles.

Então, vocês evocam e é isso que temos aqui, esta combinação, esta mensagem, este modo diferente de fazer as coisas, Edith, e que pode não ressoar para algumas pessoas. Não importa. Não importa. Não é melhor nem pior. É o que vocês evocaram. Portanto, somos o que somos. Aqui estamos.

Então! [Risadas quando ele olha para Linda, que está vestida de Estátua da Liberdade, em homenagem a 4 de Julho, dia da independência dos Estados Unidos.] Que escândalo!

EDITH: É!
ADAMUS: Você está parecendo uma das francesas com quem eu saía. [Muitas risadas e aplausos] Ou será que eu só estou notando uma leve semelhança com os chifres na cabeça delas? Não sei. Mas está linda, de fato. [Linda bate nele com a “tocha”.] Está linda... Você não pode bater no canalizador.
LINDA: Não, só encostei minha tocha.
ADAMUS: Vamos falar de liberdade. E agradeço por se fantasiar – e também vocês, alguns que estão fantasiados. Obrigado por saírem dos velhos papéis e se divertirem.
LINDA: O que tem dentro do meu livro?
ADAMUS: Hummm... Prêmios de Adamus!
LINDA: Yahoo-ooo!!!!
[Ela mostra os prêmios de Adamus dentro do “livro”.]
ADAMUS: O que não tem no seu livro? Dinheiro. Dinheiro.
LINDA: Ahhh! Coitado. Coitado de você.

“História”

ADAMUS: Então, vamos falar um pouquinho de liberdade porque não foge do assunto, está ligado a ele. E tenho que... antes de entrar na minha dissertação, quero lembrá-los de que a história é uma das maiores ficções de todos os tempos.

LINDA: Hum-humm.
ADAMUS: Onde está aquele botão da risada que eu ouvi que tinha? [Risadas quando Linda pega o controle remoto e consulta um papel.] Ela precisa ler as instruções. Isso é mesmo um ponto a menos. Vou repetir. A história é um dos maiores contos de ficção de todos os tempos. [Risadas e alguém coloca o bonequinho rindo no telão.] Vocês ainda não estão prontos pro horário nobre [referindo-se ao bonequinho que nunca entra na hora certa]. Uma das maiores ficções de todos os tempos, porque a história, bem, a história de vocês, de suas encarnações não existe realmente.

Primeiro, como Kuthumi apontou tão lindamente agora em Sedona (no Encontro da Alma – Soul Encounter), ele não foi realmente Pitágoras. É a linhagem, talvez, o primo ou o irmão da alma dele, mas realmente não era Kuthumi, e ele não era Pitágoras ou Baltazar nem nenhum dos outros que supostamente ele seria. Isso é linear. Isso é uma progressão linear do espírito, e o verdadeiro espírito não progride linearmente.

Há uma associação, pode-se dizer, com esses aspectos da alma – um parentesco, uma familiaridade e, de fato, uma espécie de ressonância, porque vieram da mesma fonte-alma – mas, como Ah-Kir-Rah enfatizou para Kuthumi, não são realmente vocês.

É uma coisa maravilhosa ir além do conceito de uma única vida – vocês nascem, pecam, morrem, vão pro inferno ou seja lá pra onde for. É um salto quântico começar a considerar as encarnações, o conceito da reencarnação. Lembram-se de como foi quando conceberam a reencarnação pela primeira vez? Como foi libertador, como foi lindo e como trouxe uma liberação, porque agora vocês não tinham mais uma única chance, vocês tinham 1.400 ou mais chances. Se não conseguissem fazer direito desta vez, fariam da próxima.

Mas, de certa forma, como disse Ah-Kir-Rah, Kuthumi não foi realmente aquelas encarnações. Ele não precisa carregar essa bagagem com ele. Não há razão pra que vocês carreguem a bagagem das encarnações de sua alma. Mas, sim, memórias queridas, sentimentos, a associação com algum lugar. Vocês vão para Atenas ou Moscou e têm uma sensação de retorno e dizem: “Eu tive uma vida passada aqui.” Bem, não, não teve realmente. A sua alma teve uma vida passada lá. Vocês, meus queridos, são livres. Vocês são absolutamente livres. É incrível. Vocês não precisam carregar toda essa bagagem por aí. Vocês são o que vocês são.

Pode ser discutido – tem sido discutido em algumas Escolas de Mistério – que as encarnações anteriores foram lineares até esta encarnação. Mas esta encarnação, como Tobias assinalou, é diferente. É a existência. Vocês são o aspecto, o ser que vai fazer a integração das existências, trazer os aspectos da alma de volta, ser a alma, ser a alma nesta existência. Nada de ficar lá longe distante. Nada de ficar esquiva. Nada de se esconder em algum recanto escuro do seu passado. Ela está aqui. Bem agora.

Quando vocês evocam a partir do seu ser, quer sua mente entenda as palavras ou não, mas, quando vocês evocam a evolução de sua alma, vocês a têm. Vocês a têm. Pode nem sempre ser o que este aspecto quer ou o que a mente espera e, às vezes, eu sei que vocês sentem como se fosse, ah, uma confusão, uma perturbação, uma frustração que é diferente do que vocês pensavam que seria, mas que é exatamente aquilo de que precisavam. É exatamente aquilo que vocês estão escolhendo. É aí que nós nos reunimos assim, pra darmos risadas, o que é... é um milagre em si que esses seres espirituais tenham aprendido a rir novamente. Engraçado. [Risadas; Linda tenta acionar o bonequinho.] É.

Mas vamos voltar para a história.
[Risadas quando, enfim, entra o bonequinho.]
Vamos voltar para a história. A história é o maior conto, porque não inclui todos os elementos. Ela, normalmente, é escrita, como dizem, pelos vitoriosos, é escrita pelos acadêmicos. Muita informação está incorreta sobre os tempos de Yeshua, por exemplo. Eu realmente estava rindo de alguns dos slides do “Bíblia versus Baboseira” exibidos antes na abertura deste dia, porque existe muita informação que as pessoas levam ao pé da letra.

Jamais façam isso com quaisquer destas informações. Primeiro, elas se voltarão contra vocês. Segundo, elas têm a ver com a essência, não com as palavras. Têm a ver com os sentimentos, com a radiação, não com os detalhes. Quando vocês começam a citar frases exatas das mensagens, vocês realmente chateiam as pessoas. Vocês me chateiam. [Ele para e espera o bonequinho.] E vocês, de fato, se chateiam. O eu de vocês não gosta de ficar ouvindo toda essa didática... [Entra o bonequinho.] Acho que deu pane no sistema hoje. [Entra o bonequinho de novo.] Ah, não somos lineares! Ah, estou vendo. Fiquem à vontade pra colocar isso sempre que quiserem. [Risadas quando o bonequinho entra algumas vezes.]

A história deste...
[Um slide aparece com o som: “Aarrrgh! Aaaarrrgh!!”]
LINDA: Eu não fiz isso.
ADAMUS: A história deste país não é aquela que está escrita nos livros. Bem, parte dela está escrita nos livros, mas a verdade deste país, a América, não está realmente nos livros. Ah, não teriam aceitado tão bem e, no final das contas, não importa.

Já que estamos vestidos para a ocasião, já que estamos falando de liberdade e já que este é o fim de semana sagrado de vocês... ah, e os americanos o tratam de forma muito sagrada. [Risadas quando ele para e Linda tenta acionar o bonequinho.] Tudo bem, e agora vamos levar isso embora. [Risadas quando ele pega o controle remoto da Linda e o entrega à Norma.] Não dê pra ele! [para o Garret] Credo! Uma raposa tomando conta do galinheiro, não! [Mais risadas]

História Europeia

Vamos dar uma olhada, uma olhada rápida na história. A Europa era um tumulto só lá atrás, bom, desde que eu me lembro. Mas a Europa viveu um tumulto, particularmente, em torno dos anos 1600 e 1700. Muitas batalhas e guerras, famílias pequenas muito poderosas controlando um monte de gente e as vidas delas, e isso não podia continuar. Algo tinha que mudar. Mas o sistema não queria mudar. O sistema estava feliz consigo mesmo, mas a consciência do lugar – a região física e a consciência das pessoas nessas regiões – estava cansada e no limite, por diversas razões que eu tratarei nesta dissertação. Mas, antes de tudo, foi um ponto de mudança de uma era, mudança de uma era que vocês vivenciam agora em mudanças sucessivas.

Precisava haver uma mudança, essencialmente, no equilíbrio do masculino/feminino, que não estava muito presente na Europa daquela época. Energias dominadoras, muito masculinas, voltavam-se até para algumas rainhas que conheci e com quem trabalhei. Elas ainda eram muito, muito controladas pelo conselho de homens à sua volta.

A Europa daquela época, embora tenhamos nos esforçado muito, tentando levar algum equilíbrio, a Europa daquela época não aceitava o novo entendimento do Espírito, de Deus. A igreja, que eu amava muito em seus primórdios... Por favor, não confundam. Eu a amava muito, e vocês também. Eu fazia parte do grupo, de um grande grupo, que ajudou a criá-la, que ajudou a trazer a energia de Yeshua pra este planeta. E, depois, ah, quinhentos, seiscentos anos depois da fundação da igreja, ela começou a assimilar a corrupção da humanidade, o vírus da energia sexual e, particularmente, o desequilíbrio do masculino.

A igreja passou a ser o sustentáculo de toda a Europa na política, nas finanças, com certeza na arte – o que era uma vergonha, porque, como eu já disse, a arte salvará o mundo. É verdade. A igreja era o sustentáculo do governo e de todas as negociações. Tudo que aconteceu, tenham certeza de que teve o dedo da igreja, fosse algo bom ou ruim. Ah, o dedo deles estava presente em parte da corrupção e em alguns grupos criminosos da época. Eles metiam o dedo em toda negociação, toda distribuição de produtos, que, na verdade, é a distribuição de energia. Bom, não eram apenas as pregações dos textos sagrados, que realmente são sagrados, se voltarmos pra antes das traduções. Coisas lindas são ditas lá.

Assim, havia esse enorme desequilíbrio que tínhamos dificuldade de resolver. Sempre uma luta contra essas outras forças; uma das razões pelas quais alguns grupos foram criados, como o chamado Fraternidade Branca – na verdade, ele nunca foi chamado assim, era A Fraternidade – que os maçons e outros iniciaram. Iniciaram (A) para que as pessoas realmente pudessem estudar o misticismo e (B) para que pudessem realmente ter um trabalho fora da igreja. Como se fosse uma associação livre da época.

Trabalhei intensamente com Madame Pompadour, Maria Josefa da Alemanha, Margot das regiões da França e muitas, muitas outras da realeza feminina. Muitas delas, de fato, participaram – participaram secretamente – das Escolas de Mistério. A maioria delas, encarnadas na Europa na época – no final dos anos 1600 e ao longo dos 1700 – encarnaram nas famílias reais, em posições de poder, especificamente para tentar ajudar a mudar o equilíbrio de tudo isso que estava acontecendo na Europa.

Quando elas, quando vocês, quando eu e os outros que trabalhávamos nisso percebemos que provavelmente não iria acontecer, que seria mais difícil limpar a velha casa e reconstruí-la – a Casa da Europa –, reparamos que havia uma nova região, uma região livre, que tinha sido, na verdade, preparada e preservada por um longo, longo tempo, chamada América.

Não importa quem a descobriu – Noruega – mas a questão é que... [Risadas] A questão é que... Eh, vão brigar eternamente por isso. A questão é que percebemos que seria mais fácil preparar uma região nova, uma região livre, que foi chamada de Nova Atlântida. Era mais fácil trazer essas energias femininas pra cá, e algumas mulheres e outros – mulheres que acabei de mencionar – foram essenciais para a preparação deste país.

Agora, o livro de história fala daqueles que assinaram a Declaração de Independência e da Constituição, e vocês conhecem um monte de nomes de homens. Eles vieram depois. Eles também entendiam – uma boa parte deles – o que estava acontecendo. Entendiam que eram essas mulheres da Europa, esposas dos reis, dos príncipes, dos barões e dos condes, que estavam ajudando a criar isto.

A América se tornaria um farol. Atrairia, no final, pessoas de todas as partes do mundo. O único jeito de fazer este país funcionar seria ter pessoas de todas as regiões da Europa, da África, da Ásia e, por último, de onde agora é a América do Sul. E seriam os indígenas, aqueles que estavam na Terra há muito tempo e os novos. Chama-se caldeirão cultural, mas precisava ter esse equilíbrio, precisava ter o equilíbrio da energia feminina aqui.

E precisava ser tolerante, mesmo com as organizações religiosas. Precisava ser tolerante com a igreja. Achavam que diríamos “Não, deixem a igreja fora disso” porque ela causou muitos problemas na Europa com o desequilíbrio do masculino e do que chamamos de vírus da energia sexual.

História Americana

Então, este país grandioso foi preparado, e muitos vieram pra cá antes do Mayflower. (N. da T.:Mayflower é o nome do navio que levou os primeiros imigrantes para a América do Norte, em 1620.) Não se escreveu sobre eles. Muitos vieram pra cá preparar energeticamente o terreno. Alguns de vocês podem ter recordações, porque sua alma pode ter tido uma encarnação presente naquela época. É muito semelhante a quando os seres angélicos vieram para a Terra antes de ela sequer ser povoada com qualquer coisa vivente. Os seres angélicos vieram pra cá semear o lugar. Então, foram esses grupos que, na verdade, vieram para a América semeá-la, bem antes do que se fala nos livros de história.

Falaram para os indígenas, as pessoas das Primeiras Nações (First Nations), aqueles que vocês chamam de índios, sobre criar esta nova Atlântida aqui. Os indígenas entenderam completamente. Isso faz parte da linhagem deles, da história que eles passaram de geração pra geração: “Algum dia, esta grande terra abrigará pessoas de todas as partes do mundo, pessoas com uma alta consciência, pessoas com um entendimento do que vai acontecer na nova era da humanidade.” E as interações originais com os indígenas foram favoráveis e justas, corretas e verdadeiras.

Infelizmente, mais tarde, acontece que alguns indígenas não quiseram realmente se dar por vencidos, como tinham combinado. Os Anasazis – vamos falar sobre eles – entenderam que, em algum ponto, este lugar abrigaria pessoas de todas as partes do mundo com o objetivo de preparar a terra da liberdade. Eles foram embora, de uma vez – puf! Ah, podem dizer, bem, que foi uma doença – não importa. Podem dizer que foi uma nave mãe – talvez não. Não importa o que digam, não importa o que a história diga, realmente não importa. Mas eles entenderam, e muitos encarnaram novamente, pode-se dizer, como os primeiros colonizadores desta terra.

Este lugar foi infundido com a energia feminina e masculina num equilíbrio muito saudável de ambos. Foram estabelecidos os princípios da liberdade para todas as pessoas. Sim, sei que vocês podem argumentar que levaram centenas de anos pra se chegar nesse ponto, pra que as mulheres votassem. Não importa, porque as mulheres tinham realmente influência.... ou, melhor dizendo, a deusa, o feminino, representou uma influência implícita neste país.

Então, as pessoas vieram pra cá e estabeleceu-se grande parte da liberdade. E já falamos de liberdade em algumas de nossas mensagens. Será que os humanos realmente querem liberdade? É questionável. Mas na época da fundação do país, sim, eles queriam.

Então, queridos Shaumbra, este país foi projetado como um farol pra irradiar pra todos os outros lugares, toda a Europa, toda a África, a Ásia, o mundo inteiro, o que pode ser essa liberdade.

Sabia-se, no princípio, que este país teria abundância de recursos, de dinheiro, do que chamam de poder – mas que é realmente apenas a capacidade de atrair energia pra servi-los – e sabia-se que este país seria forte em termos de passar por alguns períodos muito escuros, muito escuros na Terra, com guerras mundiais e outros eventos, e que este país permaneceria forte. Manteria a luz para algumas áreas mais escuras da humanidade. Manteria-se forte mesmo quando seres lá de fora, de dimensões distantes, tentassem interferir.

Este país, em essência, sabia que algum dia liberaria esse papel. Que não haveria necessidade de ser o único poder forte deste planeta, não haveria necessidade de ser o único lugar em que houvesse uma enorme quantidade de abundância ou poder, e é exatamente isso que está acontecendo neste momento.

A Nova Atlântida está dando resultado. Eu sei que muitos de vocês se perguntam pra onde está indo este país, por que tanto problema econômico. Bem, a economia é um problema no mundo inteiro, na maior parte. E eu tenho que rir; recentemente, alguém perguntou se eu previa o colapso da economia mundial. Ela já entrou em colapso. Isso é que é bonito. Já entrou! Ela não se baseia em mais nada ultimamente além talvez da confiança, e as pessoas estão sem confiança.

A estrutura real da economia mundial desmoronou há alguns anos. E o interessante é que ela continua existindo. Vocês ainda continuam existindo. Não é como na época da Depressão, quando tudo foi devastado. Isso é que é incrível. Desmoronou e aqui estamos nós. Porque a consciência escolhe seguir em frente. Ela não precisa da estrutura que havia antes. Não precisa de uma estrutura comunista, como algumas pessoas professam – uma estrutura comunista. Não precisa de um colapso total.

Desestruturou-se, e está aqui! É uma boa analogia com vocês mesmos. Vocês se desestruturaram, e ainda estão aqui. Vocês se desestruturaram de todas as maneiras possíveis – mentalmente, fisicamente, espiritualmente –, mas ainda existe algo muito perseverante agora dentro de vocês, em seu relacionamento com sua alma, em seu desejo e sua paixão por viver, que simplesmente continua existindo. É incrível.

É uma teoria interessante – as coisas podem se desestruturar e ainda continuarem existindo. Elas desafiam grande parte da física e da lógica, mas são muito verdadeiras. Observem como, nos próximos anos, quer sejam vocês, pessoalmente, quer sejam grupos, nações ou o mundo, tudo pode realmente desmoronar. Em outras palavras, a velha identidade se desestrutura, se desidentifica. Mas a identidade real, a verdade real continua existindo. Ah! É uma coisa linda.

Assim, queridos Shaumbra, vamos respirar fundo com isso.
Agora, guardem isso tudo.
Vamos ligar os pontos aqui, porque está tudo conectado.

História Atlante

Agora, vamos voltar para Atlântida. Atlântida. Vamos lá pra trás, porque Atlântida representou, basicamente, a segunda era da humanidade. Lemúria foi a primeira, Atlântida, a segunda.

A sociedade atlante realmente não tinha nenhum conceito de Deus. Eles buscavam a Fonte, mas não em termos espirituais, como se pensa. Nenhum conceito de um ser maior. Eles procuravam a mágica. Procuravam o segredo. Procuravam o elixir. E muitos atlantes, até hoje, ainda fazem isso. E, vocês, queridos atlantes, caíram nessa mesma arapuca, algumas vezes. Eles procuravam aquela coisa única, como misturar duas substâncias e chegar à fonte básica da vida, quer fosse nas... eles achavam que estava na água ou em certos alimentos. E começaram a vislumbrar o céu – vocês começaram a vislumbrar o céu –, dizendo: “Tem que estar lá fora, porque não encontramos aqui. Tem que estar lá fora em algum lugar desse céu mágico, as estrelas à noite.” E começaram a fazer, de fato, um monte de coisas interessantes. A astronomia original e a astrologia vieram de Atlântida.

Mas, enquanto faziam toda essa busca pelas estrelas, repito, buscando a Fonte – e era o momento, era a evolução daquela era –, as coisas começaram a aclarar. As coisas começaram a se desestruturar em Atlântida.

Agora, pode-se dizer, bem, que isso foi causado por Azura Timu (Tobias fala bastante de Azura Timu na apresentação denominada A Ascensão de Atlântida – Atlantis Rising.) e as guerras e o desequilíbrio da energia sexual. Essas coisas surgiram como uma resposta, assim como as coisas chegam até vocês como respostas. Essas coisas surgiram como uma resposta ao chamado da consciência, ao chamado de dentro, para a próxima evolução, a próxima espiral, o próximo grande passo, o passo que dizia: “Tem que haver algo mais, e é o momento de integrar, de trabalhar e de ser essa coisa. O que é isso?”

Bem, Atlântida sucumbiu, não importa o motivo – guerras, clima, destruição, asteroides, qualquer coisa. Ela sucumbiu. Não aconteceu de uma vez, mas foi doloroso. Foi muito, muito doloroso. A maioria de vocês superou essa dor, mas ainda há uma dor residual que vem daí, porque ela foi uma terra que, por muito tempo, vocês amaram sinceramente.

Atlântida era um lugar comunitário, o que significa que vocês viviam juntos. Não havia individualidade. Não havia exclusividade. Era “a grande”. Seus filhos cresciam em comunidade. Era como um grande kibutz (comunidade israelense). Ah, hum, não estamos mais sendo engraçados, não é? Mas isso foi engraçado. Uma grande comu... [Entra o bonequinho.] Uma grande comunidade.

Quando começou a desmoronar – por uma boa razão, começou a se deteriorar – os atlantes, os humanos que sobraram foram para o subterrâneo. Foram realmente. Pouquíssimos conseguiram sobreviver na superfície da Terra na altura. Era violento, com chamas, inundações e tempestades... mais ou menos como hoje. Era muito violento. Era difícil. As bestas, os animais ficaram ferozes. A essência, a estrutura energética que os humanos tinham com os animais se deteriorou. Os animais se viraram contra os humanos e vice-versa. Não foram tempos bonitos. A maioria dos que sobreviveram foram para o subterrâneo.

Agora, há uma metáfora interessante aqui. Subterrâneo, claro, eles pensavam que era – vocês pensavam que era – pra se esconder. Alguns pensavam que era pra ficar mais perto da fonte de cristal, que eram as energias nos cristais que mantinham a sociedade girando. Já vocês têm eletricidade em pequenos cabos correndo pra todo lado – muito lindo. Ahã, isso foi sarcasmo.

LINDA: Ha, ha, ha.
ADAMUS: Os atlantes usavam os cristais, então, foram para o subterrâneo. Eles estavam acostumados a ir para o subterrâneo de tempos em tempos, de qualquer forma, porque era de onde vinha a energia que utilizavam. Eles foram para o subterrâneo, mas a metáfora, o simbolismo é muito, muito importante aqui, porque era a evolução de uma era. Eles tinham procurado a resposta pelas estrelas. Era o momento de se tornar real, de descer pra dentro do chão, de se conectar com Gaia.

Um dos problemas com Lemúria era que o espírito num corpo humano era tão leve e delicado que não podia se manter aqui, não conseguia ficar ancorado, e isso se prolongou até Atlântida. Agora, ir para o subterrâneo, realmente selou essa conexão com Gaia. Foram dezenas de milhares de anos que os humanos, na maioria, viveram no subterrâneo e, quando o tempo foi apropriado, eles começaram a emergir. Daí, as pirâmides. Esse foi o jeito de sair. Era uma espécie de proteção, de abrigo. Também foi um tipo de ponto focal energético.

As pirâmides, meus caros amigos, em sua maioria – nem todas, mas a maioria – foram erguidas a partir do subterrâneo. A história diz: “Bem, não. Eles tiveram que levar um monte de pedras e puxá-las por milhares ou centenas de milhares de quilômetros, pedras que eram muito grandes pra serem carregadas mesmo por um grupo de homens.” Eles as ergueram a partir do subterrâneo. Havia ainda recursos de energia suficientes nas estruturas cristalinas no chão, além das fontes naturais de energia do subterrâneo – fontes termais, fontes de calor, fontes de pressão; não era tão difícil construí-las de dentro do chão.

E, revelações interessantes: agora, estão encontrando cada vez mais pirâmides enterradas bem fundo no chão. Bom, não foi apenas a poeira do deserto que as encobriu. Muitas delas... Vão descobrir que elas foram construídas de dentro do chão para fora. Existiam sistemas de túneis incríveis dentro delas. O que mais se tinha pra fazer em 10.000, 20.000 anos no subsolo? Construir mais túneis, vejam bem, conectar-se. Tinham rios enormes no subsolo que levavam mercadorias de um ponto a outro.

Plantas... Vocês dizem: “Bem, mas é escuro lá embaixo.” Não, não era, porque havia ainda energia cristalina suficiente – ainda há alguma – que fornecia uma bela iluminação, uma iluminação estável, de fato, francamente, mais bela do que o sol. Era uma radiância. O sol tem uma iluminação muito penetrante e efeitos energéticos penetrantes. Essas estruturas cristalinas eram belas. E também... os atlantes sabiam como utilizá-las pra gerar qualquer coisa que quisessem. Era a fonte de energia deles. Podiam cultivar alimentos. Podiam, ah, podiam fazer curar com alguns desses cristais.

Não sobrou muita energia cristalina lá embaixo, além de um único cristal enorme no centro da Terra. Não é só lava derretida lá embaixo; há um cristal enorme no centro da Terra. Ele ainda está lá. O que é bom. É o que permite que vocês estejam aqui.

Assim, voltando ao ponto. As energias dos cristais começaram a ir embora há um bom tempo, e tudo isso é apropriado, porque os humanos assim pediram. Não foi porque vocês eram ruins e essas energias não gostavam de vocês e foram embora. Foi apropriado. Foi uma transição, porque, afinal, caro David, cara Penny e Edith – minha querida Edith, ah, um beijo hoje... [Ele beija Edith.] Porque, afinal, tem a ver com perceber que está aqui [em seu ser]. Está aqui. Ou o nada está atraindo isso pra cá. O Eu Sou está atraindo isso.

História Recente

Então, o próximo passo: os humanos começaram a emergir do subterrâneo. Foi traumático de início, difícil. Na verdade, havia muitas coisas lindas... havia jardins lá embaixo. Lindos jardins. Mais tarde, tentaram recriar alguns desses jardins grandiosos. Os Jardins da Babilônia foram a tentativa de fazer uma réplica de um dos lindos e incríveis jardins que ficaram no subsolo.

Agora, não vão começar a pensar que precisam ir pra casa, comprar uma pá e começar a cavar. [Risadas] É pra viver bem aqui, aqui e agora. Posso ouvir alguns de vocês, sim. Se meu marketing fosse melhor, eu apresentava uma pá especial de Adamus... para o seu makyo! [Risadas]

LINDA: Ha, ha, ha, ha, ha.
ADAMUS: [rindo] Que plateia difícil!

Assim, queridos Shaumbra, agora, entendam que foi uma mudança de era. Acabava a era atlante e iniciava a era de Cristo – era de cristal, era de Cristo. Então, todas essas mudanças faziam parte disso. A era de Cristo foi quando começaram a entender o conceito de Deus, de Espírito, de Fonte, mas Fonte sem ser um lugar ou uma coisa. A Fonte sempre presente. A Fonte sendo vocês.

Então, o conceito de Deus, Espírito, começou a proliferar, com esses que viviam na superfície agora. E esses na superfície, como os humanos tendem a fazer, não puderam se conformar apenas com um conceito de Deus. Começaram a criar deuses de todas as coisas – deuses do céu, da água, do fogo, dos pássaros, dos ursos, dos peixes. Citem uma coisa qualquer; um deus foi criado pra isso. Ainda existem religiões na Terra que veneram mais de 100.000 deuses.

Agora, não tem um humano aqui capaz de venerar e acatar todos esses deuses, porque, vejam bem, os deus são inconstantes e precisam de muita veneração. Não tem hora suficiente no dia pra todos os 100.000, e eles não ficam muito contentes quando tentam venerar todos de uma vez. Não é muito respeitoso. Não acredito no quanto estou engraçado hoje e vocês, não. [Risadas]

Bom, os humanos começaram a desenvolver esses deuses diversos, a venerar um monte deles. E, de certo modo, eles estavam corretos, porque existe uma consciência dos pássaros. Existe uma consciência das árvores. Existe uma consciência das formigas. Peguem qualquer espécie e é como se existisse uma consciência de grupo, uma consciência coletiva, que pode ser acessada. Mas não é um deus, por assim dizer, e não precisa ser venerado. O fogo é uma energia trazida à manifestação pela consciência. É uma energia que responde à consciência. Toda energia responde e se manifesta de muitas maneiras diferentes.

Assim, enfim, um atlante maravilhoso, um grande atlante, um líder, e que muitos de vocês conhecem de seus dias de Atlântida pelo nome de Abraão – Abraham –, chegou e disse: “Vamos derrubar todos esses deuses e vamos passar a ter um único Deus.” Seu conceito era muito claro e ele, na verdade, estava muito certo. Ele disse: “Vamos entender este conceito de...” – o conceito original, acho que vocês diriam que era o Panteísmo, e estava associado a um único Deus – só existe uma Fonte.

E isso foi satisfatório até que muitos, muitos, muitos anos depois, os humanos começaram a implicar com esse “um só”. Porque Abraham, de onde, por sinal, se deriva a maioria das principais religiões do mundo – Islamismo, Judaísmo, Cristianismo – Abram tinha o conceito de que havia um Deus e esse Deus era um Deus vivente, um Deus real, e um Deus de todas as coisas.

O homem distorceu esse conceito mais tarde e começou a interpretá-lo como um Deus em outro lugar, e não era o que significava. As igrejas começaram a dizer: “Não, o Deus – um Deus, com certeza; facilita pra todos nós – mas esse Deus está lá em outro lugar. Deus está lá longe no céu, não aqui.” Isso realmente meio que desequilibrou a mudança desta era, por um lado. Por outro lado, proporcionou ótimas experiências para os humanos. Mas até hoje Deus permanece lá fora.

Não pode mais ser assim. Não pode mais ser assim, porque, à medida que esta nova era, que chamamos de era da Nova Energia, está evoluindo, está tomando forma, vocês não podem ter um Deus que está em outro lugar. Vocês precisam trazer esse Deus pra casa. Vocês têm que trazer esse Deus pra cá. E é exatamente o que está acontecendo no planeta neste momento.

A Era Atual

Se limparem todo o entulho, todo o makyo filosófico, as discussões políticas e econômicas, vocês realmente podem chegar a uma única coisa básica. A evolução desta era está relacionada a “Eu Sou Deus”, o Deus que está presente bem aqui, não vivendo afastado em outro lugar. O Deus que se manifesta e caminha na Terra.

Não é apenas uma tendência religiosa ou espiritual. De fato, vamos tirar isso dos informativos espirituais ou religiosos. É uma tendência da consciência isso que está acontecendo. Não tem nada a ver com religião. As religiões não gostam disso. As religiões, como os humanos costumam fazer, se aprofundam em seus sistemas, se prendem aí e, depois, dão poder a essas coisas. Em outras palavras, existem certas pessoas e certos grupos, organizações com poder, que não querem que nada interfira com isso. Bem, infelizmente, sempre que se tem uma estrutura de poder, mais cedo ou mais tarde, ela vem abaixo. E é bom.

Sempre que se cria uma coisa com controle e, geralmente, com poder – porque controle e poder caminham lado a lado – essa coisa vem abaixo.

Sempre que se cria uma coisa com liberdade, sempre que se cria uma coisa e se dá total liberdade a ela, a mesma liberdade que seu espírito e sua alma deram a vocês, essa coisa prospera e evolui.

E sempre que se cria uma coisa – um livro, um projeto ou qualquer coisa, apenas uma nova identidade pra si mesmos – e se dá liberdade a essa coisa, ela pode sobreviver à mais difícil das tempestades. Ela pode sobreviver ao caos absoluto. Ela pode sobreviver ao colapso de qualquer outra estrutura – de fato, de certa forma, ela fica melhor nessas situações – porque ela é uma expressão livre do Espírito. Tem liberdade. É abençoada.

Então, se vocês estão, na verdade, pensando na própria vida, nas próprias criações ou no próprio Eu Sou, lembrem-se disso. É algo que estamos fazendo com os 99 do Grupo Keahak. Eles não sabem disso ainda.

Assim, queridos Shaumbra, isso não é uma mudança de era espiritual ou religiosa. É uma mudança de consciência. E é, em última análise, se reverem a história da humanidade, enfim, o entendimento de que Deus, o Espírito, está presente bem aqui.

Na realidade, queridos Shaumbra, é um Deus vivente. É a era que vocês ajudaram a criar e que muitas pessoas, muitos grupos na Terra não gostam nem um pouco. Ah, não sabem, necessariamente, que tem a ver com vocês. Eles os consideram adeptos frívolos da Nova Era. Deixem, deixem que pensem isso, porque vocês não são. Não, de jeito nenhum. É por isso que falamos de makyo – estamos nos livrando de algumas inverdades e algumas ornamentações fora de moda.

Esta evolução da consciência, o Deus vivente presente na Terra, é exatamente o que está acontecendo. E vocês podem dar uma olhada no que está acontecendo no mundo; é isso que está implícito. É o movimento ou a causa implícita que está acontecendo. Vocês podem associá-la à economia, à política, à psicologia.

Vocês, meus caros amigos, evocaram uma coisa diferente. Vocês disseram, basicamente: “Estou pronto pra evoluir e não me importo com o que for necessário.” Nunca digam isso novamente. Negociem primeiro. [Risadas]

Vocês disseram: “Estou pronto pra qualquer coisa.” E, em resposta, vocês têm seres como Kuthumi ou Tobias, eu mesmo, e alguns outros mensageiros. Não somos mensageiros. Somos simplesmente... somos esclarecedores; é tudo que somos. Somos esclarecedores. Ajudamos a colocar em palavras, através desta coisa incrível chamada Shoud, a clareza de vocês, que a mente de vocês está permitindo que vocês vejam.

 

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Tradução de Inês Fernandes
mariainesfernandes@globo.com
Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia humano. Permita que a semente da divindade cresça
dentro de você agora e em todos os momentos que estão por vir. Você nunca está sozinho, porque a família está espalhada por todo o mundo e os anjos estão ao seu redor.
Por favor, distribua este texto livremente numa base não comercial e sem cobrar por ele. Por favor, inclua as informações na íntegra, inclusive com todo este pé de página. Todos os outros usos têm que ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Veja a pagina de contatos no website
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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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