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O Elo entre Ufologia e Espiritualidade, PARTE 5( Conexões Holográficas, Sioux Yankton, canalizações, vigília, Roda de Sansara, , protestantismo, contato).

Continuação...

Conexões Holográficas — Nada no universo está
desligado de um conjunto. Tudo faz parte de tudo. O
universo, na
verdade é um holoverso – de natureza holográfica
– onde o todo está nas partes, ínfimas que sejam,
e essas partes interagem com o todo. Ao tentar comprovar
essa definição,
a ciência hoje postula a Teoria dos Campos Morfogenéticos,

nos quais os seres vivos interagiriam e influenciariam uns
aos outros,
independente das distâncias que os separam. Quando um ser
de uma determinada espécie assimila algum conhecimento, o
conjunto de todos os seres dessa mesma espécie, de alguma
forma intangível, cresce juntamente. Todos os membros
dessa
comunidade acabariam por assimilar o mesmo conhecimento,
em qualquer
lugar em que estejam.

Nesse holoverso não há coincidências: tudo tem
uma razão coerente de ser, um sincronismo perfeito.
Portanto,
muito do que é classificado hoje como algo místico,
poderá num futuro próximo ser considerado ciência
pura. Somos seres formados basicamente de água e,
portanto,
sujeitos a “marés internas” – tanto quanto
em nosso planeta as manifestam as marés oceânicas,
por influência da gravidade da Lua. Nosso satélite
há milênios encaixa-se perfeitamente sobre o Sol,
produzindo
eclipses exatos. Protetora natural da Terra, a Lua absorve
para
si quase a totalidade de meteoros que pretendiam atingir
nossa superfície.
E ainda assim a ciência vê nesse processo um mero acaso,
como a própria origem da vida no planeta. E utiliza o
princípio
da Navalha de Ockham, que “corta” as explicações
mais complexas em função das mais simples.

Tal método é no mínimo uma atitude anticientífica,
pois a verdadeira ciência busca a verdade, seja lá
qual ela for, tenha o formato que tiver. Criar uma
tendência
ou buscar o reducionismo à simplicidade nas explicações
não condiz com a mentalidade aberta, que necessariamente
um cientista deve ter para promover os saltos importantes
do conhecimento
humano. Se a navalha fosse usada desde os primórdios, as
estrelas seriam furos na cortina da noite, os meteoritos
não
existiriam e a Lua seria apenas uma bola de queijo. A
ciência
é um caminho natural para o saber. Entretanto, precisamos
manter a flexibilidade mental, ter um espírito inovador e
a certeza de que ainda há muito a desvendar.

Em junho de 1996, na Reserva Sioux Yankton, no Estado de
Dakota
do Sul (EUA), líderes das tribos Lakota, Oglala, Iroquois,

Obeida, Hopi e Yaqui, entre outras, estiveram reunidos
numa assembléia
Entre eles estavam também os pesquisadores Robert Dean,
ex-militar
da Organização do Tratado do Atlântico Norte
(OTAN), o médico e professor John Mack, o estudioso Leo
Sprinkle
e dezenas de outros estudiosos. Era um simpósio inusitado
e único, chamado Conferência do Conhecimento das Estrelas.

“Seu objetivo era compartilhar um conhecimento ancestral
dos
indígenas com seus irmãos civilizados, acerca do sagrado
conhecimento cósmico”, declarou Dean.

O guardião e chefe lakota Alce em Pé declarou na abertura
dos trabalhos que os curandeiros tribais tinham a
habilidade de
comunicar-se com a Mãe-Terra e suas entidades espirituais,

e também com os povos das estrelas. “Eles foram as
entidades mais importantes que nos contataram, pois
ensinaram muitas
coisas aos nossos povos. Seus mundos são baseados em leis
espirituais e universais. Eles não utilizam sistemas
monetários
e se preocupam com o bem-estar ecológico dos planetas”,
disse Alce em Pé. Alguns xamãs descreveram os ETs
como “homens com mais de dois metros”, enquanto outros
os assinalaram como “formigas de olhos negros”. No
primeiro
caso, se refeririam aos tipos nórdicos e, no segundo, aos
grays [Cinzas]. Os chefes das tribos representadas na
conferência
relataram encontros alienígenas ao longo da história
de seus povos e a maneira como foram auxiliados com curas,
ensinamentos
e até profecias. Esse contato perdura até hoje, através
de pajés de inúmeras etnias indígenas, em contatos
físicos, sonhos e outros estados alterados da consciência.

No final dos trabalhos na Reserva Sioux Yankton, algo
incomum aconteceu:
durante a dança do Sol que realizam os presentes, um
círculo
perfeito de nuvens formou-se sobre o local durante uma
hora, apesar
dos ventos, e exibiu-se um maravilhoso anel arco-íris.

Em julho de 1990, estive com membros da Associação
de Pesquisas Ufológicas (APU), coordenada pelo astrofísico

Laércio Fonseca, numa vigília ao lado do Observatório
de Capricórnio, em Campinas (SP). Após alguns exercícios
de relaxamento, todos se sentaram em círculo para meditar.

Era uma noite fria e totalmente nublada. Estávamos numa
imensa
rocha atrás do observatório, com uma excelente
visibilidade
do céu. Logo após iniciarmos as atividades, um sensitivo
começou a canalizar um contato e respondeu as várias
questões dos presentes. Perguntei para a entidade que se
manifestava através dele por que algumas pessoas mantinham

uma verdadeira obsessão pela Ufologia e por contatos
extraterrestres.
E seguiu-se a resposta: “A maioria dessas pessoas já
viveu entre nós e muitas foram instruídas por aqueles
que vocês chamam de ETs. Eis o porque de sua grande
ligação
para conosco”.

Camada de Nuvens — Em seguida, alguém questionou
a mesma entidade onde ela estaria naquele momento. “Aqui
mesmo,
acima de vocês”, foi a resposta. Por reflexo, todos
olharam para cima e constataram que havia furo na densa
camada de
nuvens que cobria toda a região, exatamente sobre onde
estávamos.
Era um círculo perfeito, através do qual podíamos
ver claramente as estrelas acima de nós. Depois de uns 30
minutos, quando a comunicação terminou, as nuvens
voltaram a fechar aquele círculo, e a noite tornou-se
novamente
nublada. Em março de 1994, na cidade de Limeira (SP),
repetiu-se
situação idêntica e novamente os demais presentes
e eu tivemos o que se classificaria como um contato
canalizado.
Para quem viveu esse tipo de experiência, não há
dúvidas de que essas inteligências atuam num plano
invisível.

Bola Azul Brilhante — Novos exemplos dessa
manifestação,
e de outras, aconteceriam para nos mostrar sua existência
inequívoca. Durante uma reunião de pesquisas em São
Paulo, quando a filha do protagonista do referido Caso
Maestro relatava
partes fundamentais de sua experiência, uma bola de luz
azul
brilhante desceu do céu na transversal de onde estávamos,
alinhando-se em seguida ao horizonte e se apagando
repentinamente,
a uns 100 m do local. Pelo menos quatro pessoas viram o
fenômeno
através da janela aberta do 20º andar do edifício
em que estávamos. A coincidência é que estas
bolas azuis seriam sinais dados pelos seres contatantes,
conforme
disseram nos anos 70.

Com isso em mente, devemos tentar ampliar a visão
comumente
aceita de que os UFOs são meramente visitantes
interplanetários.
Tal fato já seria notável, mas, como diz o ditado,
a realidade supera a mais incrível ficção.
O matemático francês naturalizado norte-americano Jacques
Vallée tem uma visão alternativa que pode auxiliar
a análise do Fenômeno UFO em outras direções.
“Minhas reflexões me conduziram a uma conjectura diferente

dos dogmas aceitos pelas pessoas que crêem em UFOs.
Estamos
lidando com um nível ainda desconhecido de consciência,
independente do ser humano mas intimamente ligado à Terra.

Não creio mais apenas em espaçonaves com alguma raça
extraterrestre em seu interior. Esta noção é
simplista para explicar sua aparência, a freqüência
de suas manifestações etc”. Para Vallée,
é difícil encontrar uma cultura na Terra que não
tenha uma tradição de relatos ligados a seres de pequena
estatura, que voam em veículos estranhos e seqüestram
humanos.

Essas narrativas, presentes nas histórias de povos de
todos
os continentes, indicam uma relação com
seres não terrestres. “Eles, com freqüência,
levam suas vítimas para locais esféricos iluminados
e os submetem a operações de órgãos
ou a viagens astrais por mundos desconhecidos. A interação

sexual e genética entre os raptores e raptados também
é comum. Como alternativa para a hipótese extraterrestre
pura, proponho considerar o fenômeno como uma manifestação

física de uma forma de consciência estranha aos humanos,
porém capaz de coexistir conosco na Terra”, finaliza
o matemático [Veja artigo em UFO 90].

Durante 30 anos de pesquisas tenho me questionado se os
extraterrestres
estariam perfeitamente adaptados à nossa configuração
planetária? Porque, diferente do que poderíamos esperar,
os ufonautas não aparentam ter problema algum com nossas
condições planetárias de pressão, gravidade,
temperatura, iluminação e atmosfera. Com sua forma
humanóide e raramente usando proteção, passeiam
sem grandes incômodos, de inverno a verão, por todas
as latitudes terrestres. Já o ser humano, até para
ir a Lua, enfrenta grandes problemas e necessita de roupa
pressurizada,
equipamento respiratório, proteção contra ultravioleta
etc. Isso demonstra que, ao sair de seu habitat, o homem
estaria
exposto a riscos.

A grande maioria dos ETs não é atingida por esses
problemas. Nota-se que no máximo em 30% da casuística
temos descritos contatos com seres de aparência
essencialmente
física, tais como aqueles que os contatados acreditam ser
oriundos das constelações das Plêiades, de Sirius
ou Órion. Essas criaturas, aparentemente, não têm
as mesmas restrições que os humanos em suas viagens
espaciais. Nos demais casos, parecem ser amorfos ou
constituídos
de alguma matéria desconhecida de nossa ciência. É
como se a estes seres fosse aplicada a proposição
de Vallée, de que seriam consciências que coexistiriam
conosco, em alguma faixa da multiplicidade dimensional da
matéria.


A obsessão pela teoria extraterrestre para os UFOs deve-se

em grande parte a Raymond Palmer, falecido em 1977, que
foi e editor
da bem sucedida e sensacionalista Fate Magazine. Desde a
década
de 50, a Fate inunda o mercado norte-americano com casos
ufológicos
misturados com muita ficção sobre seres de outros
mundos. Tamanho interesse do público pelo assunto não
passou despercebido de Hollywood, que usou seu poderio
para explorar
o tema com dezenas de filmes de segunda classe.
Infelizmente, essas
tendências nada científicas ou esotéricas dominaram
as pesquisas e influenciam o mundo até hoje.

De qualquer forma, independente do sensacionalismo que os
filmes
hollywoodianos imprimem ao setor,
uma análise da casuística nos mostra que há
pelo menos sete teorias que buscam explicar a origem dos
discos
voadores. Algumas precisam ainda ser minuciosamente
analisadas e
talvez estejam todas intimamente inter-relacionadas [Veja
quadro
nessa matéria]. Entre as origens propostas por estudiosos
temos desde os seres demoníacos aos selenitas,
supostamente
originários da Lua, dos ultraterrestres aos dimensionais,
dos extraterrestres, mais comuns, aos intraterrestres etc.
Mas devemos
tomar cuidado com esses rótulos e evitar as tendências
ao maniqueísmo do bem versus mal quando tratamos da
questão.

Roda de Sanasara — Esse tema nos prende à chamada
Roda de Sansara, para a qual quanto maior o grau
consciencial dos
seres que nos visitam, mais esses conceitos se desvanecem e
uma
nova compreensão vai surgindo. Os religiosos
norte-americanos
John Ankerberg e John Weldon, autores de Protestants &
Catholics:
Do They Now Agree? [Protestantes e católicos: Agora eles
concordam?], apresentam uma conclusão para a Ufologia:
“Cremos
que a falta de evidência para a hipótese extraterrestre
e o fracasso de todas as outras teorias exige que a tese
demoníaca
não seja ignorada. Ela é sustentada pelos efeitos
físicos, psicológicos e espirituais danosos nos encontros
com UFOs. Os ufonautas passam uma orientação antibíblica
e seu estranho comportamento é igual ao de outros seres do

ocultismo”.

Seriam os ETs provenientes das hostes do mal? Grande parte
dos pensadores
protestantes que lidam com a questão ufológica refere-se
a eles dessa forma, inspirados que foram no trabalho do
decano investigador
John A. Keel, que em seus livros Operação Cavalo de
Tróia e Nosso Planeta Assombrado faz um extenso paralelo
e correlações da Ufologia com a literatura demonológica
e o ocultismo. É de Keel também o livro The Mothman
Profecies, que inspirou o filme A Última Profecia [Veja
artigo
em UFO 85]. Keelé formador de opinião no assunto,
assim como o reverendo protestante Barry Downing, no lado
oposto
da questão. Em seu livro The Bible and the Flying Saucer
[A Bíblia e os Discos Voadores], Downing defende que os
UFOs
são enviados por Deus e, portanto, trazem os anjos a
Terra.

Saindo do âmbito dessa questão maniqueísta,
é inegável que a Ufologia esteja permeada de fenômenos
e manifestações secularmente espiritualistas, mediúnicas
ou religiosas. Classificar, julgar ou rotular as
atividades de inteligências
não humanas em nosso planeta talvez seja um trabalho
impossível.
Inúmeros contatos foram benéficos ou maléficos
a nós, mas esses rótulos perdem os sentidos dentro
dos princípios da unicidade e equilíbrio pregados
em nossas próprias culturas terrenas do zen-budismo,
taoísmo
ou hinduísmo. Bryan e Helen Reeve, após entrevistarem
dezenas de contatados, afirmam em seu livro Flying Saucer
Pilgrimage
[A Peregrinação dos Discos Voadores] que “o
contato com ETs é feito basicamente através de
psicografia,
telepatia, mediunidade ou outras formas psíquicas”.

Uma das características mais difíceis de se explicar
sobre a materialidade do Fenômeno UFO é a gama de
espetáculos
que produzem estas naves. Os UFOs fragmentam-se em objetos
múltiplos,
que aparentam ter inteligências próprias. Mudam de
tamanho, assumem variadas formas e cores, atravessam
barreiras sólidas
e fundem-se num só corpo. Emitem raios de luz flexíveis,
desmaterializam-se e tornam-se visíveis,
inexplicavelmente.
Um exemplo temos no relato da abduzida Helen White, de que
a nave
que a levou era “maior pelo lado de dentro do que pelo
lado
de fora”.

Como isso é possível? Vallée acredita que “hipernaves”
de origens dimensionais seriam capazes dessa inversão
topológica
do nosso contínuo espaço-tempo, provocando fenômenos
similares. Outro estudioso que se dedicou a essas
indagações
é o psiquiatra norte-americano Berthold Schwarz,
inicialmente
um cético quanto ao assunto. Apesar de sua postura rígida,

encontrou na Ufologia elementos necessários para quebrar
sua visão crítica sobre fenômenos desconhecidos.
Ele acredita hoje que a grande maioria dos contatados são
pessoas sensitivas, que têm experiências com espíritos
ou sofrem com alguma manifestação do tipo poltergeist.


continua...

fonte: http://www.ufo.com.br/1lugar.php


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Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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