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SAI BABA DE SHIRDI - A PRIMEIRA FORMA DA TRÍPLICE MANIFESTAÇÃO - I PARTE


 

 

 

A vida de Sai Baba de Shirdi é repleta de relatos de milagres e de ensinamentos sagrados. Ele foi a primeira forma da tríplice manifestação do Avatar Sai.  Seus poderes espirituais e Seu amor foram tão admiráveis quanto o são em Sua encarnação atual.

Sobre Seus primeiros dez anos de vida, inicialmente pouco se sabia, existindo vários relatos com diferentes versões. Baba não revelou aos devotos de Shirdi o segredo de Seu nascimento nem de Suas atividades antes de ali chegar. Hoje estamos inteirados daqueles fatos porque, em Seu corpo atual como Sri Sathya Sai Baba, decidiu narrar a história de referência e contar-nos os segredos de Seu nascimento.

 Nesta data em que é celebrado seu advento, apresentamos um pouco de Sua história e de Sua mensagem.

 Ele próprio disse:

“Escutar as histórias dos santos significa, de alguma forma, estar em Sua companhia. A importância da companhia dos santos é muito grande. Se não praticam nenhum outro sadhana, como cantar o Nome de Deus e adorá-Lo, mas se refugiam nos santos de todo o coração, eles os conduzirão com segurança pelo oceano da existência mundana. É por essa razão que os santos se manifestam neste mundo. Mesmo os rios sagrados, tais como o Ganges, o Godavari e outros, que lavam os pecados do mundo, desejam que os santos venham a eles para que, ao se banharem, os purifiquem. Essa é a grandiosidade dos santos”.

“Se um homem pronuncia Meu nome com amor, satisfarei seus desejos, aumentarei sua devoção. Se canta com seriedade Minha vida e Minhas ações, Eu o acompanharei pela frente, atrás, por todos os lados. Creiam-me que, se alguém canta Minhas lilas, Minhas histórias, Eu lhe darei alegria infinita e contentamento duradouro. É Minha característica liberar qualquer pessoa que se entregue a Mim completamente, que Me adora fielmente, que se lembra de Mim e que medita constantemente em Mim”. 

“Assim, escutem Minhas histórias com respeito, pensem e meditem sobre elas e as assimilem. Esse é o caminho da felicidade e do contentamento. O orgulho e o egoísmo de meus devotos desaparecerão, a mente daqueles que ouvem será acalmada, e se têm fé plena e completa, unir-se-á, tornar-se-á Una com a Consciência Suprema. A simples recordação de Meu nome como Sai, acabará com os pecados do dizer e escutar coisas impróprias”.  

“A função da mente é pensar, não pode permanecer nem um minuto sem pensar. Se lhe dermos um objeto dos sentidos, ela pensará nele. Se lhe dão um guru, pensará em seu guru. Vocês têm escutado com muita atenção sobre a grandeza e magnificência de Sai. Escutar as histórias dos santos não é difícil como as outras práticas espirituais mencionadas antes. Essas histórias removem todo o temor a esta existência mundana e os leva ao caminho espiritual. Assim, escutem essas histórias, meditem sobre elas e as assimilem. Podem atender seus deveres mundanos, mas deem sua mente a Sai e a Suas histórias e, então, com toda certeza, Ele os abençoará”.

 

 

A Vida de Sai Baba de Shirdi

 

A Anunciação

Nossa história começou há muito tempo, no começo do século dezenove.

Ganga Bhavadia era um pobre barqueiro que costumava transportar seus passageiros através de um rio que fluía placidamente pela aldeia de Pathri, próximo de Manmad. Sua esposa, Devagiriamma, era uma alma boa e piedosa que ao terminar suas tarefas domésticas dedicava seu tempo a adorar a Deus na forma de Parvati. Seu esposo, em troca, rendia homenagem à forma de Deus que ele mais amava: Shiva, o consorte de Parvati. Era um casal devoto, sem filhos.

Uma noite em que Ganga Bhavadia retornava à sua casa após o trabalho, notou as nuvens que se juntavam no horizonte e o vento ululante que sacudia as árvores da selva próxima a seu povoado. Durante todo o dia vira subirem as águas do rio e agora seus temores acerca de um iminente temporal viam-se confirmados. Naquela noite, uma tremenda tempestade desabou sobre Pathri e as águas normalmente calmas do rio elevaram-se com fúria, varrendo com tudo, numa violenta torrente. Ganga Bhavadia apressou-se a ir à ribeira reforçar as amarras de seus barcos e velar pela segurança deles durante a tempestade.

            De repente, um velho refugiou-se da tempestade no portal da casa de Ganga Bhavadia e pediu à Devagiriamma que lhe desse alimento e abrigo por aquela noite. Ela deu algo de comer ao velho e permitiu-lhe descansar no portal. Logo depois, o velho bateu à porta e se queixou a Devagiriamma que não conseguia dormir e queria que uma dama lhe fizesse massagem (maalish) nas pernas. A dona de casa ficou desconcertada perante o estranho pedido do forasteiro, particularmente porque se encontrava sozinha em casa. No entanto, não queria decepcionar o velho. Assim, saiu de casa pela porta dos fundos para ir buscar duas cortesãs que poderiam ajudá-la a resolver esta peculiar situação. No entanto, nenhuma das cortesãs estava disponível e Devagiriamma, desanimada, retornou e foi diretamente para seu santuário, o único refúgio que conhecia. Estava confusa e começou a chorar. Entre seus amargos soluços rogou a Parvati que a salvasse da penosa situação que se lhe apresentava durante a ausência de seu marido. Nesse momento, ouviu uma forte batida na porta dos fundos. Após enxugar apressadamente as lágrimas abriu a porta, encontrando ali uma mulher que vinha oferecer seus serviços. Procedia de uma das casas que ela havia visitado momentos antes. Foi o que disse a Devagiriamma, que se sentiu aliviada e muito agradecida por essa presença que a salvava de uma singular apuro no meio da noite. Levou o velho e a mulher à varanda, trancando bem a porta. Assim que foi dormir, ouviu novamente uma batida na porta da frente. Ao abri-la, Devagiriamma ficou assombrada pela visão que contemplava. Em muda admiração, ajoelhou-se e se inclinou perante o divino casal. Deus havia-se manifestado para ela na forma do Senhor Shiva e de Parvati, para abençoá-la. Parvati disse: “Vamos abençoá-la juntos”. Shiva respondeu que fora até ali especificamente para prová-la e, portanto, Ele a abençoaria separadamente. Assim, Parvati a abençoou com dois filhos e Shiva anunciou-lhe que Ele próprio nasceria dela como seu terceiro filho, também um menino. Com os olhos cheios de lágrimas, Devagiriamma levantou os olhos. O divino casal havia desaparecido. No entanto, cheia de felicidade, esperou a chegada do marido para comunicar-lhe sua divina experiência.

            A tempestade havia amainado e Ganga Bhavadia regressou à sua casa nas primeiras horas da manhã. Quando sua esposa relatou-lhe o ocorrido, considerou os fatos como saídos da cabeça de uma mulher só e assustada em uma noite de tempestade e logo esqueceu o assunto. No entanto, o tempo encarregou-se de mostrar o contrário.

 

 

 

O Nascimento

O casal até então sem filhos teve dois meninos. Os anos se passaram e logo se tornou evidente que um terceiro filho estava por chegar. Enquanto isso, Ganga Bhavadia começou a perder todo o interesse por seu trabalho diário e pela vida doméstica. Sentia uma ânsia intensa de ver Deus face e face e justamente quando Devagiriamma estava no final da gravidez de seu terceiro filho, o anseio de seu marido pelo darshan (visão) do Senhor fez-se tão intenso que resolveu deixar sua família e seu lar. Devagiriamma argumentou que tudo o que lhe havia sido dito por Shiva e Parvati havia-se cumprido, e como o próprio Shiva iria nascer como seu próximo filho, não havia necessidade de abandonar sua casa para ir em busca de Deus. Ganga Bhavadia respondeu que não ficaria satisfeito com a visão de Deus através do corpo humano de seu filho. Ele queria ver o radiante esplendor da divindade sem a intervenção de uma máscara humana. Assim, colocou-se a caminho em busca do divino. Os ditames do dharma não deixavam a Devagiriamma outra possibilidade, senão seguir seu esposo. Os dois primeiros filhos do casal foram enviados à casa de sua avó e ela seguiu Ganga Bhavadia à selva.

 Logo, Devagiriamma sentiu a iminência do parto. Pediu a seu esposo que a esperasse, mas este seguiu em frente. Ela, então, deteve-se embaixo de uma árvore banyan e se preparou para dar a luz. Nasceu-lhe um menino, em cumprimento de sua visão. Preparou uma cama de ervas e cobriu a criança com algumas folhas. Estava tão apresada em seguir seu esposo que nem sequer limpou as manchas de sangue do recém nascido.

Dentro de pouco tempo, passou por ali um muçulmano chamado Patil que regressava de uma viagem com sua esposa. Ao aproximar-se da árvore banyan, a Senhora Patil, que havia descido momentaneamente da carroça, ouviu o choro do bebê, descobrindo-o debaixo das folhas.

Ao ver as manchas de sangue deduziu que o menino havia nascido há poucos minutos. Excitada, chamou seu esposo e lhe mostrou o bebê. Procuraram a mãe da criança ao redor, mas foi em vão, pois Devagiriamma havia se apressado para alcançar seu marido. Finalmente, decidiram levar o pequeno para sua casa. Os Patil não tinham filhos; a criança de Devagiriamma foi considerada um dom de Deus e o criaram como seu próprio filho. Deram-lhe o nome de Babu.

 

A Adolescência

Quando Babu chegou à adolescência, seu pai adotivo havia morrido e a senhora Patil se encarregava de cuidá-lo. Mas Babu não era um menino normal para sua idade, e suas ações causavam grande preocupação à mãe. Não somente instalava e adorava um lingam de pedra em uma mesquita, como também, recitava passagens do Corão em todos os templos hindus que visitava. Desse modo, perturbava tanto aos muçulmanos como aos hindus. Com esses atos, Babu tratava de mostrar às pessoas daquele povoado que existia unidade nas religiões. Mas toda a vizinhança estava alvoroçada e começaram a chegar a Srimati Patil, a mãe, amargas queixas das ações de Babu; e ela, sem conhecer os antecedentes do filho, não sabia como corrigi-lo.

Diz-se que, um dia, quando Babu tinha doze anos de idade, estava brincando de jogar bolinhas de gude com os companheiros e ganhou todas as bolinhas dos demais. Desafiou, então, um dos meninos a trazer mais bolinhas. O garoto correu para casa e não achando mais bolas de gude pegou o lingam (símbolo hindu do absoluto) que estava no altar doméstico. Babu ganhou o lingam também, e, quando o recebeu como prêmio, engoliu-o.  A mãe do menino que perdera o lingam no jogo ameaçou-o com um pedaço de pau. Ele abriu a boca e, dentro dela, a mulher teve uma visão de dez Avatares de Vishnu, a mesma forma cósmica que Yasoda vira na boca de Krishna. A mulher prostrou-se imediatamente aos pés do menino, que viria a ser o futuro Sai Baba de Shirdi, compreendendo imediatamente o significado desse lila. Desde esse dia, passou a visitar diariamente a casa de Babu para tocar-lhe os pés, até que, intimidada pelos comentários das pessoas, passou a adorá-lo apenas mentalmente.

 

No ashram

Nessa época, a mãe adotiva se encontrava completamente confusa, sentindo-se absolutamente incapaz de frear as atividades de Babu, de modo que decidiu levá-lo a um ashram para órfãos, dirigido por um sadhu chamado Venkusa. Na noite anterior à chegada de Baba ao ashram, Venkusa teve um sonho no qual o senhor Shiva lhe disse que Ele, o próprio Shiva, ali se apresentaria às dez horas da manhã seguinte, de modo que Venkusa, levemente surpreso, esperava com expectativa os acontecimentos. Em torno das dez horas, Srimati Patil chegou com Baba, relatou a Venkusa o comportamento do menino no povoado e lhe rogou que o aceitasse como residente do ashram.  Venkusa reconheceu instintivamente no jovem Baba nada menos do que uma reencarnação do Senhor e com grande deleite e a devida reverência aceitou-o no ashram. Venkusa disse que o aluno pelo qual estivera esperando por tanto tempo havia finalmente chegado. A mãe adotiva regressou feliz ao seu povoado.

Logo, os outros meninos do ashram começaram a sentir ciúmes de Baba, pois o velho mestre parecia querer-lhe muito bem. Começaram a persegui-lo com frequência, até que, em certa ocasião, quando Venkusa o enviou à floresta para colher algumas ervas para o culto daquele dia, um grupo de meninos atacou-o e um deles lançou sobre Baba um tijolo que lhe causou uma profunda ferida na testa. Sangrou profusamente durante todo o trajeto de volta ao ashram, mas não pronunciou nem uma só palavra de queixa, somente mostrou o tijolo a Venkusa que, emocionado, derramou lágrimas sobre o objeto manchado com o sangue do Senhor, enquanto envolvia-lhe a testa rapidamente com um retalho de sua própria roupa.

Quando Baba decidiu partir do ashram, o velho mestre deu-lhe aquele mesmo tijolo como seu presente de guru (guru-diksha). Aquele tijolo manchado de sangue do Senhor era tão querido do velho mestre como o próprio Baba e este, reconhecendo a importância do gesto, aceitou-o, tornando-o igualmente valioso para si, tanto que, quando chegou a Shirdi, tinha-o consigo e os devotos observavam o modo estranho como o mantinha sempre próximo, apoiando-se ou descansando sobre ele ou usando-o à noite como almofada para dormir. Através daquele objeto tão estimado, um sinal profético acontece ao aproximar-se a hora em que Shirdi Sai abandona seu corpo físico, muitos anos depois, como veremos.

 

            Chegada a Shirdi

Em 1854, Baba chegou à localidade chamada Shirdi, da qual logo depois adotou o nome.

           Ao chegar a Shirdi, dirigiu-se ao templo da localidade, tendo sido visto por Mahalaspathi, sacerdote do Templo de Kandoba, o qual, vendo sua aparência de muçulmano, expulsou-o do local.

O menino saiu e sentou-se sob uma árvore neem[1]; tinha 16 anos nessa época.

Ninguém sabia como se chamava. Se alguém perguntava seu nome, Ele costumava não responder. Em algumas ocasiões, dizia: “Por que querem saber Meu nome?” Devido a isso, ninguém sabia como se chamava. Muito depois, Mahalaspathi foi quem começou a chamá-lo “Sai”.

Em certa ocasião, quando foi interrogado por uma comissão enviada por um magistrado do juizado, respondeu desta maneira:

- Qual é o nome de teu pai?

- Baba (Baba significa pai, sua resposta significava que Seu nome era pai)

- Qual é tua religião?

- A religião de Deus.

- De onde procedes?

- Venho do Atma.

- A que casta pertences?

- À casta da divindade.

            Ao declarar o nome de seu pai como Baba, nasceu a combinação de Sai Baba, à qual se agregou o nome do lugar onde habitava.

            Certo dia, um homem santo que passava pela cidade assim se manifestou sobre Shirdi Sai Baba: “Fiquem atentos a esse jovem faquir. Ele é uma joia numa esterqueira”.

Alguns visitantes de povoados próximos costumavam procurá-lo junto à árvore de neem, onde permanecia por longas horas, para obter alívio de suas doenças. Baba apanhava algumas folhas, esmagava-as e dava-lhes como medicamento; desta forma, curou muitas de suas enfermidades. As notícias de seus poderes para curar se espalharam por todos os povoados vizinhos.   Como resultado, um número crescente de pessoas acorria de todas as partes da Índia para vê-lo. Repentinamente, certa manhã, Baba desapareceu. As tentativas de encontrá-lo foram inúteis. Mais tarde, em 1858, após ausentar-se por três anos, chegou a Shirdi novamente, onde permaneceu até sua morte, em 15 de outubro de 1918, aos oitenta anos.

 

Morte do corpo físico

Em certo dia de outubro de 1918, durante a ausência de Baba, um jovem estava varrendo o chão da mesquita, quando levantou o tijolo (o mesmo que lhe tinha sido dado pelo velho mestre em sua adolescência) para limpar por debaixo, deixando-o cair inadvertidamente no chão, onde se quebrou em dois pedaços. Quando mais tarde Baba viu, disse: “Não é o tijolo, mas sim meu Destino que está roto em pedaços. Tem sido meu companheiro durante toda a vida e hoje Me deixou. Com Ele sempre meditava sobre o ser e o estimava tanto quanto à Minha vida”.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

O laço de guru-Diksha-discípulo simbolizado pelo tijolo já não existia. Em quinze de outubro, dia de Vijayadasami, em torno das 14h30min, Baba deixou Seu corpo.

Após Sua morte, o corpo de Shirdi Sai foi disputado por maometanos e hindus para os rituais funerários. A disputa se resolveu após os devotos entrarem em um acordo, mediante a resolução tomada pela polícia do lugar, a qual decidiu que a pira funerária seria consagrada no templo de Muralidhar. Esse templo é o atual santuário-tumba de Baba.

Na manhã seguinte à morte de seu corpo físico, Baba apareceu em um sonho a Daas Ganu (um devoto muito íntimo) em Pandharpur e lhe disse: “A mesquita desabou. Os vendedores de azeite e de alimentos me importunavam muito, assim é que Eu me vou do lugar. Vim aqui para pedir-te que vás rapidamente e me cubra com flores de bakkal”. Daas Ganu foi em seguida a Shirdi e fez o que Baba havia pedido.

Baba havia anunciado a um devoto íntimo, K. S. Dixit, que regressaria oito anos após a morte de Seu corpo. O dia de Vijayadasami (décima jornada do festival de Dássara ou Dia da Vitória) em 1916, alguém observou que era a festividade de Simolanghana, pela qual Baba anunciou que também era Seu dia de Simollanghana, que significa o dia no qual se cruzam certas fronteiras. Nos tempos antigos, os governantes consideravam auspiciosa tal data para cruzar as fronteiras de seu estado e invadir algum reino vizinho. A observação de Baba significava que Ele cruzaria as fronteiras deste reino terreno no dia de Vijayadasami, o que fez dois anos depois.

No entanto, em 1917, Ele havia dado um indício acerca do lugar de Seu futuro nascimento a uma jovem senhora que, tendo perdido seus quatro filhos, pediu permissão a Baba para permanecer com Ele para sempre. Ele lhe disse: “Não, agora não. Quando Eu voltar de novo a Andhra tu me encontrarás e ficarás comigo”.

Essa profecia se cumpriu e na data do relato (1976, há 33 anos) essa senhora já estava vivendo entre os residentes de Prashanti Nilayan.

 



[1] *Neem é uma árvore originária da Índia, sendo nativa da região de Burna e das zonas áridas do subcontinente indiano e sudoeste asiático. Neem é utilizado na Índia há cinco mil anos como planta medicinal. É da mesma família de árvores conhecidas no Brasil, como a Santa Bárbara, o Cedro e o Mogno.

 

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