A ARTE DE SER HUMANO. Uma mensagem de Sonia Barrett, 25 de Setembro de 2013.

[Celia]

Ser humano é uma arte. É um trabalho cativante da arte na tela. A tela vem à vida e nos tornamos perdidos na magnificência das cores, das imagens e das sensações. Somos o pincel que continua a pincelar a tela, expressando cada novo pensamento, emoções e sentimentos. A cada pincelada e a cada criação, somos enganados por uma sensação de permanência. O cheiro da tinta confirma a vida que está sendo inspirada na arte.

As deficiências, o anseio, a alegria, a dor, a mágoa, os desejos, as vontades, a perda, a abundância dos nossos tumultos, são cuidadosamente trabalhados pelas nossas crenças. Cada novo risco do pincel trará à vida aquelas crenças frequentes. Temos sede a cada momento da próxima sensação que surge da imaginação. A imaginação é frequentemente restrita pelas limitações de nossas crenças e de nossa própria definição regulada. Isto é o que é refletido na tela. Esta é a vida que está sendo pintada.

As imagens que pintamos da vida são a evidência dos padrões criados no campo quântico. No entanto, nós temos uma saudade infinita do lar, onde somos completos novamente, mas a verdade é que somos sempre o lar, o que significa que somos sempre íntegros. Entretanto, o que experienciamos é a ilusão de não sermos completos. Experienciamos a ilusão da fragmentação e assim capturamos somente fragmentos em uma tela.

Esta é a beleza do ser humano. Os fragmentos capturados refletem a abundância de possibilidades na experiência humana. Sem arrependimentos... pelo que é capturado; aquilo que é experienciado reflete a jornada e não o destino. A jornada é a jóia; pois na jornada está a pedra filosofal, a verdadeira Alquimia. É por isto que vocês estão em um corpo.

Vocês são o artista, o criador. Vocês esculpiram e pintaram um corpo. Vocês pintaram a sua história, a sua genealogia, o seu cronograma na Terra, a sua jornada. Vocês estão sempre em seu destino. A cada momento... vocês chegaram. Vocês estão sempre chegando, no entanto, vocês nunca partiram realmente. É a magia das ondas flutuantes da energia que proporciona o movimento fluido descrito pela ciência. Isto nos dá o conceito do tempo. No mundo quântico é dito que partículas estão em mais do que um espaço ao mesmo tempo. No entanto, elas parecem ser a mesma, nunca realmente viajando qualquer distância, como concluído pela equipe dos cientistas.

Isto significa que estamos também em todos os lugares e, no entanto, em nenhum lugar. O que experienciamos é o nosso lugar total em fragmentos. Talvez, nossas fórmulas, a matemática e a física, poderiam somente ser relevantes para esta versão programada da realidade. Pintamo-nos em um conceito da realidade. Pintamos sobre versões antigas da realidade, que parecem sangrar através da tela, fundindo-se com imagens e cores mais novas. Nunca realmente limpamos a tela e assim o resíduo é comparativo a velhas crenças e percepções que continuam a influenciar a vida que pintamos ou aquilo que é imaginado.

Embora temamos não sermos capazes de anular a pintura de nossas vidas, nós também temos medo da mudança. Isto se torna uma configuração, enquanto sabotamos a mudança através de uma série de ilusões. O que definimos como real é simplesmente uma série de ilusões. Nosso foco e nossas emoções então nos presenteiam com o conceito do tempo, em que estabilizamos cada nova ilusão no campo ao nosso redor. É como criamos os padrões no campo quântico. Padrões que representam cada experiência que encontramos, tanto física, quanto emocionalmente.

Derramamos o poder em tudo o que experienciamos como vida, muitas vezes nos levando a nos afligirmos com a ilusão. Como vocês se convencem de que não é real quando são atormentados pela ilusão das conseqüências e pelas escolhas certas e erradas? No coletivo, há um projeto profundamente programado do que é a realidade e como ela funciona. Isto foi necessário, pois garantiria que a nossa resposta e as nossas experiências seriam relevantes a um projeto da realidade particular. Por causa disto, somos desafiados em sermos capazes de nos afastarmos da versão da realidade mantida coletivamente. Dentro deste construto, a expansão da consciência depende da programação geral e das regras desta versão 1.0 da realidade.

Nosso governo, sistemas religiosos, estrutura espiritual e de negócios, estrutura monetária e estruturas educacionais são como conjuntos de programas, métodos e procedimentos designados a executar esta versão da realidade, de acordo com a linha do tempo definida para uma evolução programada dos seres humanos. Este projeto é coletivamente apoiado, devido à frequência menos elevada na consciência ou na percepção do coletivo envolvido na experiência. É preciso entender que isto não é algo para estar irritado ou do qual escapar. Em vez disto, quando despertarmos para esta consciência, iremos mudar para um novo nível de compreensão; uma compreensão que isto se trata realmente de experiências humanas fundamentais.

Não haveria nenhum sentido de estar aqui, se vocês não submergissem na experiência, seja tão breve quanto este período de tempo possa ser. Experiências são experimentos. Isto permitiu que todos nós processássemos as emoções e sentimentos do que é ser um humano em todos os sentidos. Cada um de nós contribui individual e coletivamente para os dados coletados a partir do experimento humano. Entretanto, há a oportunidade de transcender este nível ou versão do jogo. Como fazemos esta transição ou esta travessia é ainda outro aspecto do jogo. Pois, é onde nos tornamos vulneráveis aos conceitos da nova era que pode simplesmente nos redirecionar de volta para o mesmo jogo limitante.

Conceitos sobre a lei da atração, o dinheiro, o amor e encontrar o seu propósito são apenas algumas das freqüências que circulam o jogo. Isto resulta em um jogo que nunca realmente transcende, porque o jogo os mantém procurando algo lá fora. Vocês estão sempre sendo informados de que há prazos para serem cumpridos para a evolução humana. “Apressem-se para que não percam a ascensão.” O jogo nunca dorme. O projeto do jogo é uma arte e quando vocês, os artistas, estiverem preparados... o caminho além da versão 1.0 do jogo irá se apresentar para vocês.

Na verdade, ele nunca está oculto, é somente ignorado, devido as muitas distrações, sinos e assobios da versão 1.0 do jogo. Estão dispostos a fazer o que for preciso para se libertarem da laçada? Libertar-se é, talvez, a experiência mais desafiadora de todas, pois a ilusão é implacável, a sua mente é implacável. Mas, apesar do desafio da jornada através da ilusão, está o caminho que nos levará além desta versão bem limitante do jogo. É o seu momento de dar este salto? Talvez seja e se não for, lembre-se de que você nunca está correndo contra o tempo, pois tudo sobre a realidade está criado! Você é o guardião principal do tempo!

Fonte: http://spiritlibrary.com/sonia-barrett/the-art-of-being-human

Tradução: Regina Drumond – [e-mail]

[Miriam Campos]

Perfeito!

Obrigada.

[Maria de Lourdes Lima Frutuoso]

Muito obrigada,mensagem muito linda

[Laudicéia ferreira da silva]

Maravilhoso texto,agradecida.

[renato de oliveira santos]

MARAVILHOSA COMPREENSÃO DE QUEM ESCREVEU O TEXTO. TODO O EXTERIOR É RESULTADO DO NOSSO INTERIOR E AS PERCEPÇÕES DO NOSSO INTERIOR FORAM MINIMIZADAS AO MÁXIMO PELO O QUE FOI FEITO PELO EXTERIOR NO PASSADO E É FEITO NO PRESENTE. O DESEJO DE SER GRANDE E O DESEJO SEXUAL, TAL COMO FREUD FALAVA, SÃO AS BASES DA FANTASIA MAIS CRUÉIS QUE MANTÉM O SER HUMANO NESTA MATRIX MAS, COMO FOI DITO, A EXPERIENCIA É QUE É O FUNDAMENTAL. GOSTAMOS MUITO DO TEXTO. UM GRANDE ABRAÇO. 

[Elizabeth Pereira Teles]

Obrigada, neste jogo, a cada fase que passamos, a alma sente as agruras que a vida humana nos trás. 

[Marco Pollastro]

Muito obrigado! Um abraço de luz! Marco

[Juli]

Muito BOM...muito obrigada um beijinho de coração

[Marilia Beatriz de F. Leite]

São reflexões como essas que fazem a moldura do comportamento, o enquadramento das nossas emoções, as fornteiras da nossa sensiblidade acrescer para o humano ascender!

[Paula Vanessa Lima de Souza]

Muito bom. Esclarecedor, alentador e estimulante. Obrigada.

[Eliana Cristina Barros Torres]