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MIL-FOLHAS

Nome popular MIL-FOLHAS
Nome científico Achillea millefolium L.
Parte usada Folha, inflorescência
Propriedades terapêuticas Entiespasmódica, estomáquica, expectorante, cicatrizante, antinflamatória, anti-reumática
Indicações terapêuticas Dispepsia, úlceras internas, varises, cólicas menstruais, amenorréia, celulite, hemorróidas
Informações complementares
Indicacões:
Entiespasmódico, estomáquico e expectorante. Contra distúrbio digestivos (dispepsia) e úlceras internas, varises, cólicas menstruais, amenorréia, celulite e hemorróidas. Cicatrizante, antinflamatório e anti-reumático (uso externo).

Preparo e dosagem
Infusão: 1 a 2 colheres de sopa da planta seca em 1 xíc. de água, tomar 1 a 2 xíc. de chá ao dia (uso interno).
Decocção: uso externo para lavar feridas, ulcerações e hemorróidas, sob a forma de compressas.
Sumo: preparado com a planta fresca previamente lavada, colocado sobre ferimentos e ulcerações.

Toxicologia: existem referências que tratam de sua possível ação tóxica nos animais domésticos.





Nome popular MACELA
Nome científico Achyrocline satureoides DC.
Família Asteraceae
Sinonímia popular Macela-do-campo, macelinha, macela-amarela, camomila-nacional, carrapichinho-de-agulha, marcela, losna-do-mato, macela-do-sertão, chá-de-lagoa.
Parte usada Inflorescências
Propriedades terapêuticas Antiinflamatória, calmante, bactericida, antidiarréica, colinolítica, mio-relaxante, antiespasmódica, digestiva, estomáquica, emenagoga e antiviral.
Princípios ativos Flavonóides: quercetina (1,3%), luteolina, galangina, isognafalina; ésteres da calerianina com ácido caféico e ácido protocatéquico; óleo essencial, saponinas triterpênicas; pigmentos amarelos (bioflavonóides); taninos.
Indicações terapêuticas Problemas digestivos, flatulências, má digestão, colecistite, diarréias, cólicas abdominais, azia, contrações musculares bruscas, inflamações, disfunções gástricas, inapetência, disenterias, distúrbios menstruais, dores de cabeça, cistite, nefrite.
Informações complementares
Origem
América do Sul. Vegeta no Brasil nos estados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Aspectos agronômicos
A reprodução é por sementes, sendo a planta muito resistente e pouco exigente em termos de solo e água.

A conservação in vitro por meio de propagação vegetativa de meristemas foi obtida, por oito anos, sem modificação morfológica visual das plântulas. Reprodução a partir de explantes de raízes e folhas, de sementes germinadas in vitro vem sendo realizados, obtendo-se formação de calos organogênicos com surgimento de folíolos e raízes a partir de folhas.

Aspectos históricos
Achyrocline, do grego "akhyron", quer dizer palha e "cline" quer dizer cama. Já satureoides é relativo a "satureira", nome latino usado por Plínio para uma planta (hoje é também nome de um gênero na família Laminacaea).

Os Egípcios dedicavam a Macela ao Sol e prezavam-na mais do que todas as outras devido às suas propriedades curativas, enquanto os médicos gregos a receitavam para febres e perturbações femininas.

É também muito apreciada pelas suas folhas de cheiro suave, a maçã.

O seu aroma relaxante era também usado em inalações, ou fumado para aliviar a asma e curar as insônias.

É tradição colher as flores da macela na semana santa, especialmente sexta-feira.

Indicações terapêuticas (continuação)
Tosses espasmódicas, arteriosclerose, hipercolesterolemia.

Uso fitocosmético
Estimulante da circulação capilar, contra queda de cabelos, peles e cabelos delicados. Popularmente utilizada para clarear cabelos. Protetor solar.

Farmacologia
Os flavonóides atuam como estimulantes da circulação, reduzindo a fragilidade dos capilares. Sua pronta absorção através da camada cutânea da pele tem demonstrado aumentar a circulação sanguínea periférica.

Em pesquisas realizadas com o extrato aquoso, foram demonstrados as atividades colinolíticas e mio-relaxante. Além disso, sugerem um efeito sedativo, nas doses de 250 a 500mg / Kg, via oral e intra- peritoneal.

A atividade antiviral desta planta foi relacionada com a presença predominante de compostos flavonóidicos, principalmente 3-0-metilflavonas. As saponinas do grupo oleanano agem em nível da inibição da síntese do DNA do vírus herpético tipo 1.

Contra-indicação
Seu uso é contra indicado às pessoas sensíveis à erva.

Dosagem indicada
Fitoterápico
Uso interno como digestivo (infuso): 10g de flores em 1 litro de água. Tomar 3 a 4 vezes ao dia, preferencialmente após as refeições.

Uso Externo (infuso): 30g de flores em 1 litro de água. Aplicar na forma de compressas, 3 a 4 vezes ao dia.

Fitocosmético
Xampus, sabonetes: 2-5% de extrato glicólico.
Infuso a 5%: como enxágüe para clarear os cabelos.




Nome popular CÁLAMO-AROMÁTICO
Nome científico Acorus calamus L.
Família Aracea
Propriedades terapêuticas Diaforética, diurética
Indicações terapêuticas Tosse, bronquite, catarro, problemas digestivos
Informações complementares
Cálamo aromático, ou cana cheirosa, é uma planta asiática e européia. Aclimatou-se nos terrenos úmidos do Brasil. Tem o tronco subterrâneo e raízes (tubérculos) chatas, finas.

Este tronco tem gosto amargo e é bastante aromático, daí o nome da planta. É excitante e usado contra tosses, bronquites, catarros e problemas digestivos. Há outra planta chamada Cálamo aromática (Kyllinga odorata), da família Ciperácea. Como se vê, é outra planta totalmente diferente. É preciso saber qual delas interessa. Esta última é também chamada capim-de-cheiro, capim-marinho e até capim-cidreira, em determinadas regiões. Também popular, tem pequenas flores brancas, aglomeradas, usadas para afugentar traças.

A planta toda é usada como diaforética e diurética, além de ajudar a eliminar gases intestinais.




Sementes
Nome popular CASTANHA-DA-ÍNDIA
Nome científico Aesculus hippocastanum L.

Família Hipocastanáceas
Parte usada Cascas, folhas e sementes (castanha da Índia).
Princípios ativos Heterósidos hidroxicumarínicos; flavonóides; saponósidos triterpénicos; leucoantocianósidos; oligossacáridos; fitoesteróides; heterósidos hidroxicumarínicos; derivados do quercetol, ramnetol e campferol; saponósidos triterpénicos; taninos.
Indicações terapêuticas Principais indicações terapêuticas: hemorróidas, varizes.
Informações complementares
Habitat e distribuição
Árvore originária do sudoeste da Europa (Caúcaso), norte da Grécia, prefere solos secos e está muito difundida nas regiões temperadas. Muito cultivada na Europa como árvore ornamental.

Formas de administração e posologia
Uso interno

Cozimento: 30 a 50 g de casca/litro, 250-500 ml por dia.
Infusão (folhas): 30 g/l, 2 a 3 chávenas por dia.
Tintura (1:10): 50-100 gotas, 1 a 2 vezes por dia.
Extracto seco (5:1): 200 a 600 mg por dia (deve estar ajustado entre 16 a 20% de escina anidra).
Supositórios, com 20-30 mg de extracto seco.
Uso externo

Cozimento de casca, a 5%.
Pomadas, creme ou gele a 20% de extracto fluido.
Princípios activos (cont.)

Casca: heterósidos hidroxicumarínicos 2 a 3% (esculósido, fraxósido); flavonóides (campferol, quercitina livre e na forma de heterósido); saponósidos triterpénicos 3 a 5% (escina): taninos catéquicos; leucoantocianósidos; oligossacáridos; fitoesteróides.
Folha: heterósidos hidroxicumarínicos (esculósido, escopoletósido, fraxósido; flavonóis); derivados do quercetol, ramnetol e campferol; taninos; leucoantocianósidos; vestígios de escina; fitosteróis: (sitosterol, estigmasterol, campestrol).
Semente: flavonóides 8 a 28% (esculina); saponósidos triterpénicos 10% (escina); taninos catéquicos; hidoxicumarinas, pectina; mucilagem; óleo gordo; glúcidos 40 a 50% (amido).
Farmacologia e actividade biológica
A escina e o esculósido são responsáveis pelas propriedades anti-exudativas, venotónicas e aumento da resistência capilar.

A escina é anti-inflamatória e diminue a permeabilidade e a fragilidade capilar. As suas propriedades anti-exudativas contribuem para a reabsorção dos edemas.

O esculósido é ainda protector solar. Os taninos contidos na casca e folhas, têm um efeito adstringente. Os extractos mostram elevada actividade anti-radicalar.

Principais aplicações cosméticas e dermatológicas
Cremes contendo extractos glicólicos de folhas ou de sementes
Úteis para tonificar e melhorar a elasticidade do tecido cutâneo e, ainda, para inibir a progressão de rugas, estrias e olheiras ao estimularem a circulação local. São empregues em peles sensíveis e exercem um efeito estimulante sobre as peles envelhecidas, especialmente, pela actividade venotónica.

Usados, também, na acne-rosácea, e no tratamento das varizes das pernas.

Banhos cosméticos
Juntar 1 litro de cozimento de folhas a 20% em 10 litros de água tépida: para tonificar a pele e aumentar a sua elasticidade.

Efeitos secundários e toxicidade
Preparações cosméticas com teores elevados em esculósido podem produzir dermatites em peles sensíveis.

Contra-indicações
Gravidez, aleitação, crianças com idadeinferior a dez anos. Tratamentos com anticoagulantes.




Sementes
Nome popular CASTANHA-DA-ÍNDIA
Nome científico Aesculus hippocastanum L.

Família Hipocastanáceas
Parte usada Cascas, folhas e sementes (castanha da Índia).
Princípios ativos Heterósidos hidroxicumarínicos; flavonóides; saponósidos triterpénicos; leucoantocianósidos; oligossacáridos; fitoesteróides; heterósidos hidroxicumarínicos; derivados do quercetol, ramnetol e campferol; saponósidos triterpénicos; taninos.
Indicações terapêuticas Principais indicações terapêuticas: hemorróidas, varizes.
Informações complementares
Habitat e distribuição
Árvore originária do sudoeste da Europa (Caúcaso), norte da Grécia, prefere solos secos e está muito difundida nas regiões temperadas. Muito cultivada na Europa como árvore ornamental.

Formas de administração e posologia
Uso interno

Cozimento: 30 a 50 g de casca/litro, 250-500 ml por dia.
Infusão (folhas): 30 g/l, 2 a 3 chávenas por dia.
Tintura (1:10): 50-100 gotas, 1 a 2 vezes por dia.
Extracto seco (5:1): 200 a 600 mg por dia (deve estar ajustado entre 16 a 20% de escina anidra).
Supositórios, com 20-30 mg de extracto seco.
Uso externo

Cozimento de casca, a 5%.
Pomadas, creme ou gele a 20% de extracto fluido.
Princípios activos (cont.)

Casca: heterósidos hidroxicumarínicos 2 a 3% (esculósido, fraxósido); flavonóides (campferol, quercitina livre e na forma de heterósido); saponósidos triterpénicos 3 a 5% (escina): taninos catéquicos; leucoantocianósidos; oligossacáridos; fitoesteróides.
Folha: heterósidos hidroxicumarínicos (esculósido, escopoletósido, fraxósido; flavonóis); derivados do quercetol, ramnetol e campferol; taninos; leucoantocianósidos; vestígios de escina; fitosteróis: (sitosterol, estigmasterol, campestrol).
Semente: flavonóides 8 a 28% (esculina); saponósidos triterpénicos 10% (escina); taninos catéquicos; hidoxicumarinas, pectina; mucilagem; óleo gordo; glúcidos 40 a 50% (amido).
Farmacologia e actividade biológica
A escina e o esculósido são responsáveis pelas propriedades anti-exudativas, venotónicas e aumento da resistência capilar.

A escina é anti-inflamatória e diminue a permeabilidade e a fragilidade capilar. As suas propriedades anti-exudativas contribuem para a reabsorção dos edemas.

O esculósido é ainda protector solar. Os taninos contidos na casca e folhas, têm um efeito adstringente. Os extractos mostram elevada actividade anti-radicalar.

Principais aplicações cosméticas e dermatológicas
Cremes contendo extractos glicólicos de folhas ou de sementes
Úteis para tonificar e melhorar a elasticidade do tecido cutâneo e, ainda, para inibir a progressão de rugas, estrias e olheiras ao estimularem a circulação local. São empregues em peles sensíveis e exercem um efeito estimulante sobre as peles envelhecidas, especialmente, pela actividade venotónica.

Usados, também, na acne-rosácea, e no tratamento das varizes das pernas.

Banhos cosméticos
Juntar 1 litro de cozimento de folhas a 20% em 10 litros de água tépida: para tonificar a pele e aumentar a sua elasticidade.

Efeitos secundários e toxicidade
Preparações cosméticas com teores elevados em esculósido podem produzir dermatites em peles sensíveis.

Contra-indicações
Gravidez, aleitação, crianças com idadeinferior a dez anos. Tratamentos com anticoagulantes.




Nome popular MENTRASTO
Nome científico Ageratum conyzoides L.
Parte usada Folha
Propriedades terapêuticas Analgésica, antiinflamatória, anti-reumática, antidiarrética, febrífuga, carminativa, emenagoga, tônica
Indicações terapêuticas Artrose, reumatismo, cólica menstrual
Informações complementares
Eficiência terapêutica comprovada pelo Ministério da Saúde.

Indicações: anti-reumática (uso externo), antidiarrético, febrífuga, antinflamatória, carminativa, emenagoga, tônica, útil contra resfriados e para cólicas menstruais. O chá das folhas desta planta tem ação analgésica e antiinflamatória, indicada como alternativa no tratamento de artroses e outros males reumáticos.

Preparo e dosagem:
Infusão (cólicas menstruais): 1 xíc. de cafezinho da planta seca picada em 1/2 litro de água, tomar 1 xíc. de chá de 4 em 4 horas.
Tintura: 1 xíc. de cafezinho da planta fresca para 5 xíc. de álcool, tomar 10 gotas em água 2 vezes ao dia (cólicas) ou aplicar em massagens locais (reumatismo/artrose).
Pó: colocar 1 colher (café) do pó em água ou suco de frutas para cada dose a ser tomada, tomar 3 a 4 vezes ao dia (artrose).
Decocção (uso externo): cozinhar a planta inteira e despejar o chá morno numa vasilha, colocar os pés ou mãos dentro durante 20 minutos, 2 vezes ao dia, ou usar sob a forma de compressas, 2 vezes ao dia (reumatismo e artrose).

Outros usos: apresenta atividade contra insetos hemípteros (precocenos).

Sem efeitos tóxicos nos estudos realizados.






Nome popular CEBOLA
Nome científico Allium cepa L.

Família Liliaceae
Parte usada Bulbo tunicado
Propriedades terapêuticas Antiinflamatória, antibiótica, antiviral, sedativa.
Princípios ativos Óleo essencial (componentes sulfurados); vitaminas; sais minerais; pigmentos; flavonóides; glucoquinina, quercetina (não na cebola branca)
Indicações terapêuticas Afecções das vias respiratórias (resfriados, gripes, coriza e tosse), eliminador de uréia e cloretos, diabetes, enxaqueca, asma, infecção urinária (suco).
Informações complementares
Dosagem indicada, modo de uso
Uso Interno. Em um pilão coloque 1 cebola média e 2 colheres de açúcar cristal. Amasse bem. Deixe em repouso por 2 horas. Coe e adicione 1 colher de mel.





Nome popular ALHO
Nome científico Allium sativum L.
Parte usada Dentes (bulbilhos)
Propriedades terapêuticas Expectorante, antigripal, febrífugo, desinfetante, antinflamatório, antibiótico, antisséptico, vermífugo
Indicações terapêuticas Bulbos depois de transformados em chá têm ação contra vermes e parasitos, hipertensão, picada de inseto, contra ácido úrico, gripe, resfriado, tosse, rouquidão, dor de ouvido, arteriosclerose.
Informações complementares
Uso medicinal
Eficiência terapêutica comprovada pelo Ministério da Saúde. Indicações: contra hipertensão, picadas de inseto, diurético, expectorante, antigripal, febrífugo, desinfetante, antinflamatório, antibiótico, antisséptico, vermífugo (lombriga, solitária e ameba), para arterioesclerose e contra ácido úrico.

Dosagem indicada
Gripe, resfriado, tosse, rouquidão
Maceração: esmagar um ou dois dentes de alho dentro de um copo com água. Tomar um copo três vezes ao dia.
Tintura: moer uma xíc. (cafezinho) de alho dentro de um recipiente contendo 5 xíc. de álcool 92o GL, deixar em maceração por 10 dias, coar. Tomar 10 gotas em meio copo de água três vezes ao dia, para problemas do aparelho respiratório (gripes, etc.).

Hipertensão
Utilizar uma colher de chá da tintura em meio copo de água três vezes ao dia ou comer dois dentes de alho pela manhã.

Vermífugo
Comer três dentes de alho pela manhã em jejum durante sete dias.

Dor de ouvido
Amassar um dente de alho em uma colher de sobremesa de azeite morno. Pingar três gotas no ouvido e tampar com algodão.

Arteriosclerose
Comer na alimentação 3 dentes de alho cru picado, 3 vezes por semana, durante 3 meses.

Contra-indicação
Contra-indicado para pessoas com problemas estomacais e de úlceras, inconveniente para recém-nascidos e mães em amamentação e em pessoas com dermatites. Em doses muito elevadas, pode provocar dor de cabeça, de estômago, dos rins e até tonturas.




Nome popular BABOSA
Nome científico Aloe Vera (L.) Burm. F.

Família Liliaceae
Parte usada Folha, polpa, seiva
Propriedades terapêuticas Emoliente, resolutivo, antioftálmica, vulnerária, vermífuga
Indicações terapêuticas Queda de cabelo, caspa, brilho no cabelo, combate a piolho e lêndea, inflamação, queimadura, eczema, erisipela, retite hemorroidal, entorse, contusão, dor reumática.
Informações complementares
Origem
Planta arbustiva, de folhas carnosas, perene, encontrada originalmente nas partes secas da África, especificamente no Cabo Colônia e nas montanhas da África tropical.

Uso medicinal
O suco das folhas é emoliente e resolutivo, quando usadas topicamente sobre inflamações, queimaduras, eczemas, erisipelas, queda de cabelo, etc. A polpa é antioftálmica, vulnerária e vermífuga (uso interno).

A folha despida de cutícula é um supositório nas retites hemorroidais. É ainda utilizada externamente em entorses, contusões e dores reumáticas.

Dosagem indicada
Anti-helmíntico
Suco: uso interno do suco fresco, como anti-helmíntico.

Queimaduras
Cataplasma: aplicar sobre queimaduras 3 vezes ao dia.

Retites hemorroidais
Supositório: em retites hemorroidais.

Laxante
Resina: é a mucilagem após a secagem. Prepara-se deixando as folhas penduradas com a base cortada para baixo por 1 ou 2 dias, esse sumo é seco ao fogo ou ao sol, quando bem seco pode ser transformado em pó dissolvido em água com açúcar, como laxante.

Contusões, entorces e dores reumáticas
Tintura: usam-se 50 g de folhas descascadas, trituradas com 250 ml de álcool e 250 ml de água, a tintura é coada em seguida. Deve ser utilizada sob a forma de compressas e massagens nas contusões, entorces e dores reumáticas.

Queda de cabelo, caspa, brilho no cabelo, combate a piolhos e lêndeas
Lave as folhas frescas, tire a casca, ficando somente com a polpa gosmenta e amarelada. Coloque 1 porção de polpa amarelada em um copo de água fervente, abafe por 15 minutos e coe com uma peneira. Lave a cabeça e, em seguida, aplique a gosma no couro cabeludo, massageando ligeiramente. Deixe agir por 1 hora. Enxágüe a cabeça com água quente ou morna. No caso de piolhos ou lêndeas, passar o pente fino em seguida. (Plantas que Curam, Dr. Sylvio Pannizza)

Toxicologia
Não deve ser ingerida por mulheres durante a menstruação ou gravidez. Também deve ser evitada nos estados hemorroidários. Não usar internamente em crianças.



Nome popular CARURU
Nome científico Amaranthus viridis L.
Família Amaranthaceae
Sinonímia popular Amaranto, Caruru-de-Cuia, Caruru-Rôxo, Caruru-de-Mancha, Caruru-de-Porco, Caruru-de-Espinho, Bredo-de-Chifre, Bredo-de-Espinho, Bredo-vermelho, Bredo.
Parte usada Folhas, talos e sementes
Propriedades terapêuticas Lactígeno
Princípios ativos Rico em ferro, potássio, cálcio e vitaminas A, B1, B2 e C.
Indicações terapêuticas Infecções, problemas hepáticos, hidropsia, catarro da bexiga
Informações complementares
Características
Planta herbácea de ciclo anual, com o nome de Amaranto, Bredo ou Caruru são conhecidas inúmeras plantas da família das Amarantáceas. Em geral medem até 80cm. de altura, têm talo ereto e pouco ramificado. As folhas são verdes, simples, de bordas às vezes onduladas, com margens uniformes ou com lóbulos evidenciados.

Algumas espécies, apresentam uma mancha clara no centro das folhas. As flores são hermafroditas, dispostas em pequenos aglomerados, no ápice dos ramos ou nas axilas das folhas. As brácteas são ovais com a base mais larga. Reproduz-se por sementes, fácil e intensamente.

Uso na medicina caseira
Ajuda a defender o organismo contra as infecções, e é recomendado como preventivo no tratamento de problemas hepáticos.

Uso alimentar
As folhas e os talos do Caruru, após cozidos e escorridos, são utilizados em refogados, molhos, tortas, pastéis e panquecas.

As sementes são usadas para fazer pães, e podem também ser ingeridas torradas. Nos dias atuais, pesquisadores de vários países, vêm se dedicando em resgatar esta planta, como uma espécie vegetal capaz de ajudar a enfrentar a alarmante situação de fome e desnutrição, a que estão sujeitos alguns países, por sua rusticidade, seu fácil cultivo, paladar agradável e ótimas qualidades nutricionais de suas folhas, talos e sementes, das quais se pode extrair farinha.

Curiosidade
Esta planta era amplamente consumida e prestigiada por antigas civilizações das Américas Central e do Sul, onde existem registros arqueológicos que revelam seu cultivo há milhares de anos. Era associada ao milho, como planta sagrada.

Observação
Algumas plantas também são chamadas de Caruru, mas não são da família das Amarantáceas. É o caso do Caruru-de-Sapo, Oxalis martiniana Zuccini, família das Oxalidaceae; o Caruru-do-Reino, Boussingualtia baselloides H.B.K. família das Baselaceae; Caruru-Bravo, que é da família das Fitolacaceae; Caruru-das-Cachoeiras, Mourera fluviatilis Aublet, família das Podostemaceae; Caruru-Língua-de-Vaca, Talinum patens Jacquin, família das Portulacaceae; e muitas outras.





Nome popular CAJUZINHO
Nome científico Anacardium humile A. St.Hil.

Família Anarcadiáceas
Sinonímia popular Cajueiro-do-campo, cajueiro-anão
Sinonímia científica Anacardium pumilum Walp.
Propriedades terapêuticas Anti-sifilítico, béquico, antidiabético, antidiarréico, cauterizante
Indicações terapêuticas Afecções da pele, diarréia, tosse, abaixar a glicose sanguínea
Informações complementares
Outro sinônimo científico
Anacardium nanum A.St.Hill.

Outros nomes populares
Cajuí, caju-do-cerrado, cajuzinho-do-campo.

Origem
Nativo em áreas de cerrados arenosos, campos cerrados e campos rupestres de todo o Brasil.

Uso medicinal
Seus frutos (pseudo-frutos) são doces e comestíveis, sendo muito procurados para consumo tanto in natura como na forma de doces, sucos e geléias. A castanha tem os mesmos usos do caju-verdadeiro (Anacardium occidentale L.).

A planta toda é empregada na medicina caseira em várias regiões do país conforme indicações baseadas na tradição.

O óleo do pericarpo do fruto verdadeiro (castanha) é vesicante e usado como cautério para afecções da pele. A infusão tanto de suas folhas como da casca do caule subterrâneo (xilopódio) é indicada contra diarréia.

O suco dos pseudo-frutos (cajuzinhos) é referido na literatura etnofarmacológica como anti-sifilítico. A infusão das inflorescências é empregada contra tosse e também para abaixar a glicose nos diabéticos.

Dosagem indicada
Diarréias

Colocar 1 xícara (cafezinho) de folhas bem picadas ou cascas de caule subterrâneo em um litro de água fervente. Tomar três xícaras (chá) ao dia.

Tosse
Colocar em um litro de água fervente 1 colher (sopa) das inflorescências. Abafar, adoçar, tomar 3 xícaras (chá) ao dia.

Abaixar a glicose sanguínea
Ferver por 5-10 minutos, em um litro de água , 1 xícara (chá) de inflorescências. Tomar 3 xícaras (chá) ao dia.

Considerações
Vamos olhar com mais carinho nosso cerrado. Possui uma variedade incrível de fauna e flora e talvez não estejamos lhe dando o valor que merece.

Esta árvore que nos fornece este mimo, que é o cajuzinho, uma delicadeza da natureza, também corre o risco de extinção.

Se você tem o prazer e a alegria de possuir por perto uma árvore destas, cuide, trate, e se possível plante. Divulgue esta idéia. Valorize o que temos, pois possui muito valor!

Curiosidades
O caule subterrâneo tem a particularidade de armazenar a água necessária para que a planta resista às mais longas secas.






Nome popular CAJU
Nome científico Anacardium occidentale L.

Família Anarcadiáceas
Sinonímia popular Acaju, acajaíba, caju-manso, oacaju
Sinonímia científica Acajuba occidentalis (L.) Gaertn.
Propriedades terapêuticas Antidiabética, adstringente, antidiarréica, depurativa, tônica, antiasmática, anti-séptica, antiinflamatória, vitaminizante, depurativa, expectorante, vermífuga, diurética, eupéptica
Princípios ativos Esteróides, flavonóides, catequinas, fenóis, taninos, gomas, resinas, material corante, saponinas, taninos, vitamina C, açúcares, carotenóides, ácidos orgânicos, proteínas, fibras, ácido anacárdico, anacardol, cardol, taninos, flavonóides, ácido gálico
Indicações terapêuticas Diabetes, feridas, infecção da garganta, diarréias, disenterias, baixar colesterol e triglicerídeos, suplemento nutritivo (regime de emagrecimento), frieiras, cansaço dos pés, eczemas, reumatismos, avitaminose C, feridas, úlceras, verrugas, calosidades
Informações complementares
Outros sinônimos científicos

Anacardium microcarpum Ducke
Cassuvium pomiferum Lam.
Outros nomes populares
Anacardo, acaju-açú, acajuba, acajuíba, cacaju, acaju-pakoba, acaju-piranga, caju-banana, caju-da-praia, caju-de-casa, cajueiro, caju-manso, caju-manteiga, casca-antidiabética, salsaparrilha-dos-pobres.

Nome em outros idiomas

Alemão: acajou, kajubaum
Francês: acajou à pomme, anacardier
Inglês: cashew-nut tree
Espanhol: caoba
Italiano: cagiù
Origem
América do Sul.
Princípios ativos
Folha e casca do caule: Esteróides, flavonóides, catequinas, fenóis, taninos, gomas, resinas, material corante, saponinas Pseudofruto (a conhecida fruta caju): taninos, vitamina C (210mg para 100g de fruto), açúcares, carotenóides, ácidos orgânicos, proteínas, fibras, água

Fruto (castanha) a castanha possui a casca, tegumento e amêndoa:

Casca: ácido anacárdico, anacardol, cardol, taninos, flavonóides, ácido gálico, ácido siríngico, galocatequina

Tegumento (a película que envolve a amêndoa): beta-sitosterol, epicatequina (substância com forte ação antiinflamatória)

Amêndoa (semente): óleo fixo de alta qualidade (45%), proteínas, minerais, esteróides, triterpenóides, tocoferóis

Uso medicinal
Considerações
Ao que conhecemos como fruto não é fruto e sim seu pseudo-fruto ou pedúnculo, que é suculento, carnoso, perfumado e muito saboroso, com a cor variando entre o amarelo e o vermelho, contendo a castanha de caju, o verdadeiro fruto, que é comestível e muito apreciada, depois de torrada.

A casca da castanha é alveolada e possui óleo cáustico e viscoso.

O cajueiro é utilizado como alimento in natura ou na preparação de doces caseiros, sucos e sorvetes.

O suco feito de seu pedúnculo ou pseudo-fruto, puro e adoçado (a cajuada), é um saudável tônico refrigerante.

Clarificado e cozido produz a popular cajuína, bebida de cor âmbar, destanificada, refrescante e de excelente sabor.

O suco é diurético e excitante.

Do sumo ainda se obtém vinho, vinagre, aguardente e licor.

Apenas uma pequena parte da sua grande safra, infelizmente, é utilizada pela indústria pelo processamento do caju.

A goma purificada é usada pela indústria farmacêutica como agregante em comprimidos no lugar da goma-arábica produzida na África.

A castanha contém um óleo-resina cáustica, conhecido como LCC (líquido da castanha de caju). A composição do LCC é principalmente de ácido anacárdico, cardol (11,31%) e seus derivados. Dentro da castanha é que se encontra a amêndoa oleaginosa, comestível, conhecida e comercializada como castanha de caju.

O LCC causa forte irritação na pele, deixando cicatrizes quase indeléveis que jovens usam para fazer um tipo primitivo de tatuagem. O LCC espesso é de cor escura, tem uso popular para verrugas, calos, edemas, manchas na pele e tecidos de neoformação.

O uso em estado fresco do fruto (castanha) pode provocar lesões na pele, pois é terrivelmente cáustico. Quando as sementes são torradas perdem esta propriedade, tornado-se comestíveis, sendo um alimento saboroso, excitante e usado nos regimes de emagrecimento, tidas pela sabedoria popular como fortificante da memória.

Nas práticas da medicina caseira são usados preparações de uso oral, feitos com a entrecasca, a goma, e o LCC (líquido da castanha do caju) de acordo com as tradições.

O uso da casca do cajueiro ativa o metabolismo dos açúcares, principalmente das pessoas que têm o açúcar aumentado no sangue e na urina.

Nas regiões de mata brasileira as cascas são usadas para hemorróidas. Fazem o chá com a casca, adicionando broto de goiaba, raspa de amor-crescido e cajá.

Para uso externo o uso do cozimento da entrecasca, em bochechos e gargarejos, como anti-séptico antiinflamatório nos casos de feridas e úlcera da boca e afecções da garganta, bem como para lavagem de feridas malignas.

O broto de caju é utilizado para combater dores no estômago e problemas digestivos e deve ser fervido com broto de goiaba, embora sua eficácia e segurança ainda não tenham sido comprovadas cientificamente.

O sumo das folhas novas é utilizado para combater aftas.

Sua raiz é purgativa.

Os índios TICUNA da Amazônia usam o suco de seu pseudo-fruto como preventivo contra gripes.

Dosagem indicada
Diabetes
Coloque 1 colher (chá) do pó da casca do caule do caju vermelho em 1 xícara (chá) de água em fervura. Desligue o fogo, espere esfriar e coe em uma peneira. Tome 1 xícara (chá) 2 vezes ao dia. Feridas, infecção da garganta
Coloque 1 colher (sopa) do pó da casca do caule em 1 copo de água em fervura. Desligue o fogo, deixe em repouso por 24 horas e coe em uma peneira. Use para fazer bochechos, gargarejos ou para lavar feridas infeccionadas.

Diarréias, disenterias
Coloque 3 colheres (sopa) de folhas novas e frescas, cortadas em pedaços bem pequenos em 1/2 litro de água em fervura. Deixe ferver por 10 minutos e coe. Tome 1 copo toda vez que for evacuar. No caso de crianças deve ser dada metade da dose.

Baixar o colesterol e triglicerídeos do sangue
Consumir em pequenas doses (5 a 6 amêndoas) diárias.

Suplemento nutritivo (regime de emagrecimento)
A semente torrada pode ser consumida 1 hora antes das principais refeições em pequenas quantidades.

Alimento nutritivo
Ingerir o pseudo-fruto ao natural, como sobremesa ou entre as refeições, e em sucos.

Frieiras, cansaço dos pés
Coloque 1 colher (chá) de casca do caule em 1 litro de água em fervura. Deixe ferver por 15 minutos e coe em uma peneira. Despeje em uma bacia e acrescente mais 2 litros de água quente. Mergulhe o local afetado (pés ou mãos), por 10 a 15 minutos. Repetir a aplicação até a melhora.

Diabetes, eczemas, reumatismos, avitaminose C
Comer os pseudofrutos ao natural, ou sob forma de suco, 1 copo de 3 a 5 vezes ao dia.

Feridas e úlceras
Chá por decocção das folhas, banhar os locais afetados 3 vezes ao dia.

Verrugas, calosidades
Uso externo sob a forma de óleo, aplicado diariamente.

Uso culinário


Refresco de Caju
Ingredientes

10 cajus
1 litro de água gelada
açúcar a gosto
Retirar as castanhas, furar bastante com um garfo e espremê-los. Colocar numa vasilha o caldo, a água gelada, e o açúcar. Mexer bem.
Vinho de caju

Ingredientes

4 litros de caldo de caju
1 litro de aguardente
1/2 kg de açúcar refinado
Preparo: colocar 4 litros de caldo de caju tirado da fruta e colocar em maceração durante 9 dias em vasilha louçada. Passado os 9 dias, misturar o litro de aguardente e o açúcar. Após 3 dias, coar, colocar em garrafão e guardar durante 4 meses.
Só depois de 4 meses é que pode ser servido. Servir gelado.



Pavê crocante
Crocante
1 xícara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de castanha de caju picada
1 pacote de biscoito tipo maisena picado grosso ( 200g)
Creme
6 ovos (claras e gemas separadas)
4 colheres (sopa) açúcar
12 colheres (sopa) de chocolate em pó
4 colheres (sopa) de licor de cacau
1 1/2 (chá) de creme de leite fresco
chocolate em pó para polvilhar

Crocante: misture numa panela pequena o açúcar e a manteiga e leve ao fogo baixo mexendo lentamente até que o açúcar caramelize. Junte a castanha-de-caju picada, mexa mais um pouco e retire do fogo. Despeje a mistura em mármore untado com manteiga e deixe esfriar. Quebre o crocante depois de frio com um martelo de cozinha e junte-o ao biscoito triturado.

Creme: bata as gemas juntamente com o açúcar até formar um creme esbranquiçado. Peneire sobre o creme 10 colheres (sopa) de chocolate em pó, junte o licor de cacau e misture bem. Bata o creme de leite fresco em ponto de chantilly e misture-o ao creme de chocolate. Por último, bata as claras em neve e incorpore-as delicadamente ao creme. Forre o fundo de uma forma refratária retangular média com a metade da mistura de crocante e biscoito. Despeje a metade do creme de chocolate, faça outra camada com o restante da mistura de crocante e biscoito e termine com nova camada de creme de chocolate. Leve à geladeira por 4 horas, ou até que o creme fique bem firme. No momento de servir, polvilhe com chocolate em pó.

Molho de Castanhas de Caju ao Curry
Ingredientes

1 colher (sopa) de azeite de oliva
1 cebola pequena picada
1 dente de alho picado
2 colheres (chá) de curry em pó
150g de queijo cremoso de baixo teor de gordura
45g de castanhas-de-caju torradas
sal e pimenta moída na hora
Preparo: em uma panela, aqueça o azeite em fogo moderado, acrescente a cebola e o alho, tampe e cozinhe por 5 minutos. Adicione o curry em pó, mexa e cozinhe por mais 2 a 3 minutos. Retire do fogo. Bata o queijo, a mistura de cebola e as castanhas-de-caju no multiprocessador ou no liquidificador. Passe para uma tigela de servir.
Salada de alface, abacate, castanhas-de-caju torradas
Ingredientes

1 pé de alface
1 dente de alho descascado e cortado ao meio
1 colher (sopa) de vinagre de vinho tinto
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
sal e pimenta moída na hora
1 abacate maduro
2 colheres (sopa) de suco de limão
2 colheres(sopa) de cebolinha fresca picada na hora
124 g de castanhas-de-caju torradas
Preparo: Lave e seque as folhas. Esfregue as metades de alho na saladeira e descarte-as. Se quiser um sabor acentuado, amasse-o e coloque na saladeira. Ponha o azeite e uma boa porção de sal e pimenta-do-reino na saladeira. Misture levemente com um garfo. Corte o abacate ao meio, remova a casca e o caroço e corte a polpa em pedaços. Coloque em uma tigela, regue com o suco de limão e tempere com um pouco de sal e pimenta-do-reino. Rasgue as folhas de alface e espalhe-as por cima do molho na saladeira. Acrescente a cebolinha, o abacate e as castanhas. Mexa a salada para as folhas absorverem o molho e sirva imediatamente.
Curiosidades
O cajueiro era usado pelos índios do nordeste do Brasil desde a época pré-colombiana. Na época da safra ocupavam as praias para beber o mocororó que é o suco da fruta fermentado, faziam e armazenavam a farinha de caju preparada com as amêndoas assadas ao fogo e moídas junto com a polpa da fruta depois de espremida e dessecada ao sol.

Outros usos
o LCC é utilizado na indústria de polímeros para fabricação de móveis e lonas de freios para veículos automotivos. Presta-se ao fabrico de vernizes e impermebilização de madeiras e também para preservar redes e linhas de pesca.

As cascas da castanha, apesar de conterem flavonóides, ácidos gálico e siríngico e galocatequina, são usadas como combustível nas fábricas de processamento, depois da extração do LCC.

A água de cozimento das cascas é utilizada pelos jangadeiros nordestinos para tingir suas roupas de trabalho no mar.






Nome popular GRAVIOLA
Nome científico Annona muricata L.
Informações complementares
Graviola Annona muricata Planta usada contra disenteria e como antinflamatória, anti-reumática, antitussígena e antiespasmódica. Para disenteria, segue o modo de preparo do chá de graviola (que é uma fruta): dez gramos de folhas frescas para cada 500 ml de água em infusão. Beber três chávena ao dia. Para bronquites o que se usa é chá dos brotos das flores. O fruto pode ser usado também na disenteria e nas aftas, inclusive como suco. Externo há quem use em cataplasma para reumatismo. luiz carlos leme franco Re: GRAVIOLA (fwd) (Annona muricata) É adstringente e, portanto, útil para diarréia, disenteria, tosses, e bronquites. É rica em vitamina C. Também serve para aftas, cólicas intestinais, abscessos e edema de origem reumática. Externamente usa-se em leme franco


Nome popular CEREFÓLIO
Nome científico Anthriscus cerefolium (L.)

Família Apiaceae
Sinonímia científica Anthriscus longirostris Bertol., Cerefolium anthriscus (L.) Beck, Cerefolium cerefolium (L.) Sch. & Thell., Chaerophyllum sativum Lam., Scandix cerefolium L.
Parte usada Raiz
Propriedades terapêuticas Tônica, depurativa, diurética, hipotensiva
Princípios ativos Flavonóides, lignana, óleo essencial.
Indicações terapêuticas Problemas na circulação, contra radicais livres, recomendado para a memória.
Informações complementares
Histórico
Esta erva é nativa do Oriente Médio, provavelmente sul da Rússia e do Cáucaso, e possivelmente foi introduzida na Europa pelos romanos. Tornou-se uma das ervas mais utilizadas na culinária francesa, na qual é considerada indispensável. O cerefólio embora tenha sido utilizado como uma droga é empregada principalmente como aromática para fins culinários (Fejes et al. 2000a).

Constituintes
Metilcavicol, 1-alil-2, 4- dimetoxibenzeno (Fejes et al. 2000).

Atividade farmacológica
O extrato possui atividade antioxidante e anti-lipoperoxidante, é utilizada popularmente para problemas na circulação (Fejes et al. 2000a, Fejes et al. 2000b).

A raiz é usada como tônica no Japão e na China (Mitsugi et al. 1982). Possui atividade depurativa, diurética e hipotensiva (Flamini et al, 1997).

Flavonóides e lignanas da raiz mostraram forte atividade contra os radicais livres, enquanto que o óleo obtido a partir da planta foi menos eficaz. A identificação dos constituintes dos extratos indicam que apiin é o principal flavonóide, deoxipodofilotoxina a principal lignana, e metilcavicol o componente predominante do óleo essencial (Fejes et al., 2003).

O extrato é recomendado para melhorar a memória (Adams et al., 2007).





Nome popular BARDANA
Nome científico Arctium lappa L.

Família Compostas
Sinonímia popular Gobô, orelha-de-gigante, bardana-maior
Sinonímia científica Lappa major Gaert. , Arctium majus Bernh.
Parte usada Raiz e folha
Propriedades terapêuticas Depurativa, diurética (eficaz eliminador do ácido úrico), colerética, laxativa, diaforética, anti-séptica, estomáquica, antidiabética, atua nos casos de insuficiência hepática, dermatoses, antibiótico externo principalmente para bactérias gram-positivas
Princípios ativos Óleo essencial até 0,2%, polifenóis, inulina 40 a 50%, mucilagens, lapatina, taninos, sais minerais, princípio antibiótico, ácido clorogênico, vitaminas do grupo B e A, fuquinona, glicosídeos, resina, cálcio, potássio, magnésio, princípio amargo
Indicações terapêuticas Purificador do sangue, afecções reumáticas, queda de cabelo, picadas de insetos, torções, hemorróidas, enfermidades crônicas da pele, acnes, eczemas, pruridos, seborréia da face, herpes, vesícula inflamada, cálculo biliar, hepatite viral, cirrose
Informações complementares

Outro sinônimo científico
Lappa tormentosa Lam.
Outros nomes populares
Erva dos tinhosos, pergamasso, pegamasso, pegamassa, carrapicho grande, carrapicho-de-carneiro, labaça, pega-pega, carrapichão
Nome em outros idiomas
Alemão: Grosse Klette
Espanhol: lampazo mayor
Francês: grande bardane
Inglês: great burdock, clot bur, beggars buttons
Italiano: bardana
Origem
Européia, sendo muito comum no Japão, Portugal, França, Itália. Naturalmente na América do Sul, nasce espontaneamente até a Argentina e está bem aclimatada no Brasil.
Uso medicinal
Conhecida desde a antiguidade na medicina caseira, nunca tendo sido contestada ao longo dos séculos.
As raízes e as folhas tenras podem ser utilizadas como alimento, podendo a raiz também ser consumida crua. Na Europa as folhas e brotos novos são consumidos como verdura e no Japão é cultivada uma variedade para produção de raízes comestíveis.

No Brasil tem um crescimento vigoroso, sendo considerada uma espécie daninha em pomares e terrenos baldios no sul do Brasil. Antigamente era utilizada em mistura com outras ervas, para clarear a pele, a bardana tem hoje aplicações como depurativo e cicatrizante.

O decocto de suas raízes é eficaz, como purificador do sangue, em doenças reumáticas, afecções reumáticas, afecções renais e distúrbios digestivos. Externamente, prepara-se com elas uma pomada para eczema e uma loção para evitar a queda de cabelo.

Um cataplasma das folhas frescas alivia as dores provocadas por picadas de insetos, torções e hemorróidas, e a sua infusão serve para limpar feridas e inflamações cutâneas.

O extrato das sementes e também suas infusões ou decocções são especialmente indicados para a cura de enfermidades crônicas da pele.

As folhas esmagadas e aplicadas diretamente sobre a epiderme tem uma ação bactericida e anti-micótica que a torna um remédio eficaz contra inúmeras doenças de pele, como dermatoses úmidas e purulentas, acnes, eczemas, pruridos, tinha, seborréia da face ou do couro cabeludo e herpes simples.

O óleo de bardana é considerado um estimulante capilar.

Na medicina chinesa empregam-se as sementes para aliviar os males do "ar e do calor".

Dosagens indicadas
Depurativo (furunculose), diurético (eliminador de ácido úrico), colerético (aumenta o fluxo biliar), laxativo.
Coloque 1 colher (sopa) de raiz fatiada em 1 xícara (chá) de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos. Mantenha em maceração por 10 minutos e coe. Coma a raiz cozida e tome 1 xícara (chá) 3 vezes ao dia, fora das principais refeições.
Depurativo 2 (infusão). Em um recipiente misturar as seguintes ervas previamente picadas:

60g de raiz de bardana
25g de raiz de alcaçuz
50 g de dente de leão
40g de gramínea (Agropyrum repens)
20g de chicória
Verter uma colher desta mistura em uma xícara de água fervente. Beber pela manhã em jejum sem adoçar.
Dermatoses úmidas e purulentas, acne, eczema, pruridos, seborréia da face ou do couro cabeludo.
Coloque 2 colheres (sopa) de folhas frescas fatiadas em 1 xícara (chá) de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos. Coe e acrescente 1 colher (chá) de mel e 3 gotas de própolis. Faça aplicações no local afetado, na forma de compressas, 2 vezes ao dia.

Furunculose.
Coloque 6 colheres (sopa) de raiz fatiada em 1 garrafa de vinho branco. Deixe em maceração por 8 dias e coe. Tome 1 cálice antes das principais refeições.

Juntamente com a cura depurativa, pode-se seguir uma cura externa. Em uma xícara de água ferver uma colherada de raiz de bardana triturada. Quando a água tiver evaporada, estender o cataplasma sobre a região afetada. Obtém-se alívio imediato à dor e desaparece também a inflamação.

Depurativo, diurético, antidiabética.
Coloque 2 colheres (sopa) de raiz picada em 1 xícara (chá) de álcool de cereais a 70%. Deixe em maceração por 10 dias e coe. Tome de 10 a 15 gotas ou 1 colher (café), diluído em um pouco de água, de 2 a 3 vezes ao dia, antes das principais refeições.

Diurético 2 (infusão).
Colocar em três xícaras de água fervente, 30g de raízes de bardana, deixando em infusão por 30 minutos. Coar o líquido e bebê-lo em duas vezes durante o dia.

Insuficiências hepáticas (vesícula inflamada, cálculo biliar, hepatite viral e cirrose).
Coloque 1 colher (sobremesa) de raiz fatiada e 1 colher (sobremesa) de folha de alcachofra fatiada em 1 xícara (chá) de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos, espere amornar e coe. Tome 1 xícara (chá), 3 vezes ao dia, sendo uma de manhã, em jejum, e as demais meia hora antes das principais refeições.

Úlceras e chagas (cataplasma 1).
Aplicar sobre o local afetado um cataplasma feito com uma folha fresca de bardana esmagada, depois de lavada e enxuta.

Cataplasma 2: as folhas depois de picadas e passadas na clara de ovo servem como um cataplasma que acelera a cura e cicatrização.

Queda de cabelos.
Contra a queda dos cabelos é muito eficaz a decocção obtida com 10g de raiz de bardana cortada em pedaços bem pequenos, cozidas em pouca água. Quando a raiz estiver suficientemente amolecida, deve ser esmagada para ser reduzida a uma papinha, com a qual se fricciona o couro cabeludo 1 vez ao dia.

Hemorróidas (cataplasma).
Cozinhar em uma panelinha um punhado de folhas frescas lavadas e enxutas, com pouco de leite. Quando o leite estiver totalmente evaporado, colocar as folhas cozidas em uma gaze limpa e aplicar o cataplasma sobre a região afetada.

Artrite (cataplasma).
Contra as dores agudas das articulações atingidas pela artrite, obtém-se alívio através dos cataplasmas feitos com folhas frescas, esmagadas, aplicadas sobre a região afetada com uma gaze.

Uso culinário
Os talos das flores devem se colhidos antes que as flores se abram, e comidos refogados ou crus temperados com vinagre e óleo. Pode também ser utilizada refogando-se folhas e brotos tenros com espinafre. Apenas lembre que estes talos são laxativos. As raízes são altamente nutritivas e estimulantes do sistema nervoso.
Os japoneses apreciam muito consumir "gobô", nome que dão à bardana. Eles coletam raízes jovens, aproximadamente com 60 cm, e ralando-as, as usam refogadas em sopas ou consomem cruas. São preparadas também como batatas.

Molho de bardana

1/2 copo de raiz de bardana finamente picada
1 copo de vinagre de maçã
1/2 copo de iogurte
Deixe as raízes de bardana no vinagre por cerca de 5 minutos. Processe então e adicione o iogurte. Sirva com batatas ou legumes.
Curiosidades
O nome genérico vem do grego Arktos, um urso. A planta possui flores que soltam falsos espinhos que aderem à roupa e ao pêlo dos animais.






Nome popular CIPÓ-MIL-HOMENS
Nome científico Aristolochia cymbifera Mart. & Zucc.
Fotos ampliadas Aristolochia cymbifera | Veja abaixo fotos de várias espécies
Família Aristolochiaceae
Sinonímia popular Jarrinha, bastarda, papo-de-peru, caçaú
Sinonímia científica Aristolochia cymbifera var. abbreviata Duchtr.
Parte usada Caule e folha
Propriedades terapêuticas Diurética, sedativa, tônica, amarga, calmante dos nervos, estomáquica, anti-séptica, diaforética, emenagoga
Princípios ativos Alcalóides, glicosídeos, óleo essencial, taninos, flavonóides, diterpenos, desquiterpenóides
Indicações terapêuticas Afecções (gástricas, hepáticas, renais, do baço), tensão pré- menstrual, asma, febres, dispepsias, diarréia pesada, gota, hidropisia, convulsões, epilepsia, palpitações, flatulência, prurido, eczemas
Informações complementares
Outros nomes populares
Caçaú, erva-de-urubu, angélico, mata-porco, calunga, patinho, cipó-mata-cobra, urubu-caá, contra-erva, angelicó, aristolóquia, capa-homem, erva-bicha, chaleira-de-judeu, cassiu, cassau, papo-de-galo, giboinha.

Espécies afins
Existem no Brasil várias espécies de Aristolochia com características e propriedades semelhantes e também conhecidas pelos mesmos nomes populares. São elas:

Aristolochia triangularis Cham. (encontrada principalmente no RS)
Aristolochia esperanzae O. Kuntze (MT e MS)
Aristolochia ridícula N. E. Br. (SP, PR, MG, RJ, MS)
Aristolochia brasiliensis Mart. & Zucc. (Nordeste)
Aristolochia arcuata Mast. (SP, MG, MS)
Aristolochia gigantea Mart. & Zucc. (caatinga - esta mais cultivada para fins ornamentais).
Origem
Brasil. É encontrada principalmente das Guianas até os estados de Minas Gerais e São Paulo.
Princípios ativos
Num outro estudo com A. ridicula, isolou-se duas biflavonas, quatro chalcona-flavonas pouco comuns e um tetraflavonóide.

Uso medicinal
Amplamente utilizada na medicina tradicional brasileira e de vários países da América do Sul, sendo empregada principalmente para a asma, febres, dispepsias, diarréia pesada, gota, hidropisia, convulsões, epilepsia, palpitações, flatulência, prurido e eczemas.

Em algumas regiões é empregada também com bons resultados contra a falta de apetite (anorexia), e contra os males do estômago em geral (dispepsia), prisão de ventre, indigestão e dor de estômago.

Externamente é empregada para caspa e orquite (inflamação dos testículos) na forma de banho. É usada também no tratamento da falta de menstruação (amenorréia) e nos casos de clorose (anemia peculiar a mulher devido a deficiência de ferro por excesso de sangramento durante a menstruação).

Segundo Pio Corrêa, o suco das folhas de A. triangularis é reputado anti-helmíntico. Ele afirma também que as Aristolochiaceas passam por neutralizar, ou realmente neutralizam, o veneno das cobras, usando-se internamente para este fim o suco das raízes e folhas. As folhas que devidamente contusas são simultaneamente aplicadas sobre o local da picada.

Dosagem indicada
Afecções gástricas, afecções hepáticas, afecções renais, afecções do baço, tensão pré-menstrual. Vários modos de uso:

Coloque 1 colher (sobremesa) do caule seco em 1 xícara (chá) de água em fervura. Desligue o fogo, espere amornar e coe. Tome 1 xícara (chá) , 2 vezes ao dia, de preferência 30 minutos antes das principais refeições.
Coloque 2 colheres (sopa) do caule seco em 1 xícara (chá) de álcool de cereais a 70%. Deixe em maceração por 5 dias, agitando de vez em quando e coe. Tome 1 colher (café) diluído em um pouco de água, 2 vezes ao dia.
Coloque 3 colheres (sopa) do caule seco em 1 garrafa de vinho branco. Deixe em maceração por 8 dias e coe. Tome 1 cálice, de preferência 15 minutos antes das principais refeições.
Reumatismo, feridas, úlceras, micoses, sarnas
Coloque 2 colheres (sopa) de folhas secas picadas em 1 copo de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos e coe. Aplique no local afetado, com um chumaço de algodão, 2 vezes ao dia.

Contra-indicação
O seu uso interno, nas doses recomendadas, não tem contra-indicação, mas não devem ser ultrapassadas.

Segundo Pio Corrêa este cipó chega a ser abortivo. O uso deste cipó deve ser cauteloso segundo ele, pois ele afirma que é de efeito enérgico e mesmo perigoso, pois um simples decocto pode produzir o que ele chama de "embriaguez aristolochica", que tem conseqüências sérias, inclusive perturbações cerebrais.

Curiosidades
Os sertanejos acreditam que o cheiro das aristolochiaceas basta para narcotisar as cobras e que, conseqüentemente, quando eles passam com as pernas recém friccionadas de Mil Homens, ao longo do caminho, todas as cobras adormecem.

A superstição leva os mesmos sertanejos à convicção de que alguns pedaços do caule destas plantas, trazidos à guisa de amuletos ou colocados junto de objetos de uso diário (sob os arreios e os colchões, nos canos das botas, etc.), preservam de desgraças de qualquer natureza.



Nome popular ARNICA
Nome científico Arnica montana L.
Família Asteraceae
Propriedades terapêuticas Anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica
Indicações terapêuticas Calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite etorcicolo. Internamente é utilizada em casos de hipertensão, aterosclerose, fadiga, estresse físico e mental.
Informações complementares
Uso medicinal
É bastante utilizada externamente na calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite e torcicolo.

Internamente é utilizada em casos de hipertenção, aterosclerose, fadiga e estresse físico e mental. Apresenta as propriedades anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica.

Cuidados
O uso em excesso poderá produzir eritema e queimação (uso tópico), além de náuseas, vômitos, tarquicardia, hepatotoxidez e depressão (uso interno).

Segue depoimento da nossa amiga Vivi "beijitos green" Dall´ Osto (maio 2004):

A arnica montana é um remédio que chamo de básico para a sobrevivência. Descobri isso quando nasceu meu menino, e desde então eu, ele e os meus diletos amigos carregamos em qualquer viagem, longe ou perto, radical e metro.

Ela é também regeneradora de tecidos, antibiótico natural. Uso para inflamações de pele (espinhas, arranhões, pancadas etc.), em cirurgias (partos/qualquer), já testada por mim e outros amigos, se tomada durante 15 dias antes e uma semana após, permite um cicatrização rápida, sem edemas ou manchas roxas.

Em traumatismos físicos por acidentes é fantástica. Se passada rapidamente quando de pancadas sérias, evita que inflame e faz com que o edema roxo suma em dois tempos, e de quebra não dá dor.

Machucados, feridas (spray), massagem, cirurgia plástica, enfim, cortou, bateu, inflamou, inchou, costurou, dá-lhe arnica, a "the best".



Nome popular ARNICA
Nome científico Arnica montana L.
Família Asteraceae
Propriedades terapêuticas Anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica
Indicações terapêuticas Calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite etorcicolo. Internamente é utilizada em casos de hipertensão, aterosclerose, fadiga, estresse físico e mental.
Informações complementares
Uso medicinal
É bastante utilizada externamente na calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite e torcicolo.

Internamente é utilizada em casos de hipertenção, aterosclerose, fadiga e estresse físico e mental. Apresenta as propriedades anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica.

Cuidados
O uso em excesso poderá produzir eritema e queimação (uso tópico), além de náuseas, vômitos, tarquicardia, hepatotoxidez e depressão (uso interno).

Segue depoimento da nossa amiga Vivi "beijitos green" Dall´ Osto (maio 2004):

A arnica montana é um remédio que chamo de básico para a sobrevivência. Descobri isso quando nasceu meu menino, e desde então eu, ele e os meus diletos amigos carregamos em qualquer viagem, longe ou perto, radical e metro.

Ela é também regeneradora de tecidos, antibiótico natural. Uso para inflamações de pele (espinhas, arranhões, pancadas etc.), em cirurgias (partos/qualquer), já testada por mim e outros amigos, se tomada durante 15 dias antes e uma semana após, permite um cicatrização rápida, sem edemas ou manchas roxas.

Em traumatismos físicos por acidentes é fantástica. Se passada rapidamente quando de pancadas sérias, evita que inflame e faz com que o edema roxo suma em dois tempos, e de quebra não dá dor.

Machucados, feridas (spray), massagem, cirurgia plástica, enfim, cortou, bateu, inflamou, inchou, costurou, dá-lhe arnica, a "the best".




Nome popular ARNICA
Nome científico Arnica montana L.
Família Asteraceae
Propriedades terapêuticas Anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica
Indicações terapêuticas Calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite etorcicolo. Internamente é utilizada em casos de hipertensão, aterosclerose, fadiga, estresse físico e mental.
Informações complementares
Uso medicinal
É bastante utilizada externamente na calvície, contusões, varizes, dores reumáticas, hemorróidas, bolhas nos pés, dor de dente, gengivite e torcicolo.

Internamente é utilizada em casos de hipertenção, aterosclerose, fadiga e estresse físico e mental. Apresenta as propriedades anti-séptica (antimicrobiana) e cardiotônica.

Cuidados
O uso em excesso poderá produzir eritema e queimação (uso tópico), além de náuseas, vômitos, tarquicardia, hepatotoxidez e depressão (uso interno).

Segue depoimento da nossa amiga Vivi "beijitos green" Dall´ Osto (maio 2004):

A arnica montana é um remédio que chamo de básico para a sobrevivência. Descobri isso quando nasceu meu menino, e desde então eu, ele e os meus diletos amigos carregamos em qualquer viagem, longe ou perto, radical e metro.

Ela é também regeneradora de tecidos, antibiótico natural. Uso para inflamações de pele (espinhas, arranhões, pancadas etc.), em cirurgias (partos/qualquer), já testada por mim e outros amigos, se tomada durante 15 dias antes e uma semana após, permite um cicatrização rápida, sem edemas ou manchas roxas.

Em traumatismos físicos por acidentes é fantástica. Se passada rapidamente quando de pancadas sérias, evita que inflame e faz com que o edema roxo suma em dois tempos, e de quebra não dá dor.

Machucados, feridas (spray), massagem, cirurgia plástica, enfim, cortou, bateu, inflamou, inchou, costurou, dá-lhe arnica, a "the best".

fonte :internet

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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