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Conforme observa-se na Bíblia, são mais freqüentes os registros de aparições de naves e participações de extraterrestres no Velho Testamento. Após Jesus Cristo, eles passaram a apoiar seus discípulos de forma mais sutil. Todavia, no início do Século XX, um milagre oficialmente reconhecido pela Igreja Católica, mostra a participação extraterrestre. Trata-se das aparições de Nossa Senhora, em Fátima, Portugal, para três crianças: Lúcia, Francisco e Jacinta, pastores de ovelhas. Francisco e Jacinta faleceram alguns anos depois. Lúcia tornou-se irmã de Caridade e, em manuscritos por ela mesmo escritos, narrou ao mundo os detalhes das aparições. Na bibliografia disponível sobre o assunto, claramente, observamos a ocorrência de fenômenos ufológicos.
Assim é narrada a segunda aparição de Nossa Senhora na Cova de Iria, em 13 de junho de 1917: “Os videntes notaram novamente um clarão, a que chamavam de relâmpago, mas que não era propriamente tal, e sim o reflexo de uma luz que se aproximava. Alguns dos espectadores, que em número de aproximadamente cinqüenta tinha acorrido ao local, notaram que a luz do sol se obscureceu durante os minutos que se seguiram ao início do colóquio. Outros disseram que o topo da azinheira, coberto de brotos, pareceu curvar-se como sob um peso, um momento antes se Lúcia falar. Durante o colóquio de Nossa Senhora com os videntes, alguns ouviram um sussurro como se fosse um zumbido de abelhas”.
A narrativa da quarta aparição aos pastores dois dias depois, descreve: “Na hora costumeira, na Cova da Iria, ouviu-se um trovão, ao qual se seguiu um relâmpago, tendo os espectadores notado uma pequena nuvem branca que pairou alguns minutos sobre a azinheira. Observaram-se também fenômenos de coloração, de diversas cores, do rosto das pessoas, das roupas, das árvores, do chão”.
A quinta aparição, em 13 de setembro de 1917, apresenta novos detalhes: “Como das outras vezes, uma série de fenômenos atmosféricos foram observados pelos circunstantes, cujo o número foi calculado entre 15 a 20 mil pessoas, ou talvez mais: o súbito refrescar da atmosfera, o empalidecer do sol até ao ponto de se verem as estrelas, uma espécie de chuva como de pétalas irisadas ou flocos de neve, que desapareciam antes de pousarem na terra. Em particular, foi notado, desta vez, um globo luminoso que se movia lenta e majestosamente pelo céu, do nascente ao poente, e, no final da aparição, em sentido contrário. Os videntes notaram, como de costume, o reflexo de uma luz e, a seguir, Nossa Senhora sobre a azinheira.
A sexta e última foi a mais impressionante aparição. O acontecimento foi documentado pelo jornalista Avelino de Almeida, do jornal português “O Século”, que publicou uma reportagem sobre o acontecimento logo na segunda-feira seguinte, dia 15 de outubro de 1917.
“Sábado, 13 de outubro de 1917 - “Enquanto as cenas de Nossa Senhora com o Menino Jesus no colo se desenrolavam aos olhos dos três pequenos videntes, a grande multidão de 50 a 70 mil pessoas assistia ao milagre do sol. Chovera durante toda a aparição. Ao encerrar o colóquio de Lúcia com Nossa Senhora, no momento em que a Santíssima Virgem se elevava e que Lúcia gritava “Olhem para sol!”, as nuvens se entreabriram, deixando ver o sol, como um imenso disco de prata. Brilhava com intensidade jamais vista, mas não cegava. Isto durou apenas um instante. A imensa bola começou a “bailar”. Qual gigantesca roda de fogo, o sol girava rapidamente. Parou por certo tempo para recomeçar, em seguida, a girar sobre si mesmo, vertiginosamente. Depois, seus bordos tornaram-se escarlates e deslizou no céu, como um redemoinho, espargindo chamas vermelhas de fogo. Essa luz refletia-se no solo, nas árvores, nos arbustos, nas próprias faces das pessoas e nas roupas, tomando tonalidades brilhantes e diferentes cores. Animado três vezes de um movimento louco, o globo de fogo pareceu tremer, sacudir-se e precipitar-se em ziguezague sobre a multidão atemorizada.
Durou tudo uns dez minutos. Finalmente, o sol voltou-se em ziguezague para o ponto de onde tinha se precipitado, ficando novamente tranqüilo e brilhante, com o mesmo fulgor de todos os dias. Muitas pessoas notaram que suas roupas, ensopadas pela chuva, tinham secado subitamente. O milagre do sol foi observado também por numerosas testemunhas situadas fora do local das aparições, até a 40 quilômetros de distância. O ciclo de aparições havia terminado”.
É bom ressaltar que na época, havia alguma dificuldade em descrever os fatos. Naves espaciais ou raios coloridos de laser não existiam em 1917.

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Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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