Acções de Deus, acusações mútuas, medo e esperança enquanto o pesadelo sionista entra em colapso
Setembro 15, 2015
Autor: Benjamin Fulford
O 14º aniversário do 11 de Setembro, pode ser o último antes dos autores deste crime serem, finalmente, confrontados com a justiça. Houve alguns eventos "celestes" muito incomuns associados a este aniversário. Um deles foi um duplo arco-íris visto em Nova York,
que apareceu, mais ou menos ao mesmo tempo que outro apareceu em Tóquio (e que foi testemunhado por este escritor). Ainda mais transcendente foi o facto de um raio ter derrubado um guindaste em Meca, propriedade do grupo de construção Bin Laden, em 11 de Setembro e ter matado 107 pessoas.
O porta-voz dos EUA, o Presidente "em funções", Barack Obama, foi indigitado a não aparecer em qualquer cerimónia do 11 de Setembro, mas, em vez disso, foi-lhe dito para falar aos soldados americanos. Enquanto isso, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, falou numa cerimónia de comemoração do 11 de Setembro, do Pentágono, onde prometeu que "não importa quanto tempo demore, [os autores deste crime] não vão escapar ao braço longo e ao punho duro da justiça ... “vamos encontrar-vos”, e "nunca esqueceremos.”
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