Anjo de Luz

Informação é Luz , ajude a propagar



Onde estaria o profeta de Nazaré naquele instante? Não seria uma
ilusão a história dos seus milagres e da sua encantadora magia sobre as
almas? Não seria um absurdo procurá-lo ao longo dos caminhos,
abstraindo-se dos imperativos da hierarquia social? Em todo caso, deveria
tratar-se de homem simples e ignorante, dada a sua preferência por Cafarnaum e
pelos pescadores. Dando curso às idéias que lhe fluíam da mente incendiada e abatida,
Públio Lentulus considerou dificílima a hipótese do seu encontro com o
mestre de Nazaré. Como se entenderiam?
Não lhe interessara o conhecimento minucioso dos dialetos do povo
e, certamente, Jesus lhe falaria no aramaico comumente usado na bacia de
Tiberíades. Profundas cismas entornavam-lhe do cérebro para o coração, como
as sombras do crepúsculo que precediam a noite.
O céu, porém, àquela hora, era de um azul maravilhoso, enquanto as
claridades opalinas do luar não haviam esperado o fechamento absoluto
do leque imenso da noite. O senador sentiu o coração perdido num abismo de cogitações
infinitas, ouvindo-lhe o palpitar descompassado no peito opresso.
Dolorosa emoção lhe compungia agora as fibras mais íntimas do espírito.
Apoiara-se, insensivelmente, num banco de pedras enfeitado de silvas, e
deixara-se ali ficar, sondando o ilimitado do pensamento.
Nunca experimentara sensação idêntica, senão no sonho
memorável, relatado unicamente a Flamínio. 

Recordava-se dos menores feitos da sua vida terrestre, afigurandose-
lhe haver abandonado, temporariamente, o cárcere do corpo material.
Sentia profundo êxtase, diante da Natureza e das suas maravilhas, sem
saber como expressar a admiração e reconhecimento aos poderes
celestes, tal a clausura em que sempre mantivera o coração insubmisso e
orgulhoso. Das águas mansas do lago de Genesaré parecia-lhe emanarem
suavíssimos perfumes, casando-se deliciosamente ao aroma agreste da
folhagem.  Foi nesse instante que, com o espírito como se estivesse sob o

império de estranho e suave magnetismo, ouviu passos brandos de
alguém que buscava aquele sítio.
Diante de seus olhos ansiosos, estacara personalidade
inconfundível e única. Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava
transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza
suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o
semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente
dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo
tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e
majestosa figura uma fascinação irresistível.
Públio Lentulus não teve dificuldade em identificar aquela criatura
impressionante, mas, no seu coração marulhavam ondas de sentimentos
que, até então, lhe eram ignorados. Nem a sua apresentação a Tíbério, nas
magnificências de Capri, lhe havia imprimido tal emotividade ao coração.
Lágrimas ardentes rolaram-lhe dos olhos, que raras vezes haviam chorado,
e força misteriosa e invencível fê-lo ajoelhar-se na relva lavada em luar.
Desejou falar, mas tinha o peito sufocado e opresso. Foi quando, então,
num gesto de doce e soberana bondade, o meigo Nazareno caminhou para
ele, qual visão concretizada de um dos deuses de suas antigas crenças, e,
pousando carinhosamente a destra em sua fronte, exclamou em linguagem
encantadora, que Públio entendeu perfeitamente, como se ouvisse o
idioma patrício, dando-lhe a inesquecível impressão de que a palavra era
de espírito para espírito, de coração para coração:
- Senador, porque me procuras? - e, espraiando o olhar profundo na
paisagem, como se desejasse que a sua voz fosse ouvida por todos os
homens do planeta, rematou com serena nobreza: - Fôra melhor que me
procurasses publicamente e na hora mais clara do dia, para que pudesses
adquirir de uma só vez e para toda a vida, a lição sublime da fé e da humildade...
Mas, eu não vim ao mundo para derrogar as leis supremas da Natureza e
venho ao encontro do teu coração desfalecido!...
Públio Lentulus nada pôde exprimir, além das suas lágrimas
copiosas, pensando amargamente na filhinha; mas o profeta, como se
prescindisse das suas palavras articuladas, continuou:
- Sim... não venho buscar o homem de Estado, superficial e
orgulhoso, que só os séculos de sofrimento podem encaminhar ao regaço
de meu Pai; venho atender às súplicas de um coração desditoso e
oprimido e, ainda assim, meu amigo, não é o teu sentimento que salva a
filhinha leprosa e desvalida pela ciência do mundo, porque tens ainda a
razão egoística e humana; é, sim, a fé e o amor de tua mulher, porque a fé
é divina... Basta um raio só de suas energias poderosas para que se
pulverizem todos os monumentos das vaidades da Terra...
Comovido e magnetizado, o senador considerou, intimamente, que
seu espírito pairava numa atmosfera de sonho, tais as comoções
desconhecidas e imprevistas que se lhe represavam no coração, querendo
crer que os seus sentidos reais se achavam travados num jogo
incompreensível de completa ilusão.
- Não, meu amigo, não estás sonhando... - exclamou meigo e
enérgico o Mestre, adivinhando-lhe os pensamentos. - Depois de longos
anos de desvio do bom caminho, pelo sendal dos erros clamorosos,
encontras, hoje, um ponto de referência para a regeneração de toda a tua
vida. Está, porém, no teu querer o aproveitá-lo agora, ou daqui a alguns
milênios... Se o desdobramento da vida humana está subordinado às
circunstâncias, és obrigado a considerar que elas existem de toda a
natureza, cumprindo às criaturas a obrigação de exercitar o poder da
vontade e do sentimento, buscando aproximar seus destinos das correntes do bem e do
amor aos semelhantes.
Soa para teu espírito, neste momento, um minuto glorioso, se
conseguires utilizar tua liberdade para que seja ele, em teu coração,
doravante, um cântico de amor, de humildade e de fé, na hora
indeterminável da redenção, dentro da eternidade...
Mas, ninguém poderá agir contra a tua própria consciência, se
quiseres desprezar indefinidamente este minuto ditoso!
Pastor das almas humanas, desde a formação deste planeta, há
muitos milênios venho procurando reunir as ovelhas tresmalhadas,
tentando trazer-lhes ao coração as alegrias eternas do reinado de Deus e
de sua justiça!
Públio fitou aquele homem extraordinário, cujo desassombro
provocava admiração e espanto.
Humildade? que credenciais lhe apresentava o profeta para lhe falar
assim, a ele senador do Império, revestido de todos os poderes diante de
um vassalo?
Num minuto, lembrou a cidade dos césares, coberta de triunfos e
glórias, cujos monumentos e poderes acreditava, naquele momento,
fossem imortais.
- Todos os poderes do teu império são bem fracos e todas as suas
riquezas bem miseráveis.
As magnificências dos césares são ilusões efêmeras de um dia,
porque todos os sábios, como todos os guerreiros, são chamados no
momento oportuno aos tribunais da justiça de meu Pai que está no Céu.
Um dia, deixarão de existir as suas águias poderosas, sob um punhado de
cinzas misérrimas. Suas ciências se transformarão ao sopro dos esforços
de outros trabalhadores mais dignos do progresso, suas leis iníquas serão
tragadas no abismo tenebroso destes séculos de impiedade, porque só
uma lei existe e sobreviverá aos escombros da inquietação do homem - a
lei do amor, instituída por meu Pai, desde o princípio da criação
Agora, volta ao lar, consciente das responsabilidades do teu
destino... Se a fé instituiu na tua casa o que consideras a alegria com o
restabelecimento de tua filha, não te esqueças que isso representa um
agravo de deveres para o teu coração, diante de nosso Pai, Todo-
Poderoso!... O senador quis falar, mas a voz tornara-se-lhe embargada de
comoção e de profundos sentimentos.
Desejou retirar-se, porém, nesse momento, notou que o profeta de
Nazaré se transfigurava, de olhos fitos no céu...
Aquele sítio deveria ser um santuário de suas meditações e de suas
preces, no coração perfumado da Natureza, porque Públio adivinhou que
ele orava intensamente, observando que lágrimas copiosas lhe lavavam o
rosto, banhado então por uma claridade branda, evidenciando a sua beleza
serena e indefinível melancolia..
Nesse instante, contudo, suave torpor paralisou as faculdades de
observação do patrício, que se aquietou estarrecido.
Deviam ser vinte e uma horas, quando o senador sentiu que
despertava. Leve aragem acariciava-lhe os cabelos e a Lua entornava seus raios
argênteos no espelho carinhoso e imenso das águas.
Guardando na memória os mínimos pormenores daquele minuto
inesquecível, Públio sentiu-se humilhado e diminuído, em face da fraqueza
de que dera testemunho diante daquele homem extraordinário.
Uma torrente de idéias antagônicas represava-se-lhe no cérebro,
acerca de suas admoestações e daquelas palavras agora arquivadas para
sempre no âmago da sua consciência.
Também Roma não possuía os seus feiticeiros? Buscou rememorar
todos os dramas misteriosos da cidade distante, com as suas figuras
impressionantes e incompreensíveis. Não seria aquele homem uma cópia fiel dos magos e adivinhos que
preocupavam igualmente a sociedade romana?
Deveria ele, então, abandonar as suas mais caras tradições de pátria
e família para tornar-se um homem humilde e irmão de todas as criaturas?
Sorria consigo mesmo, na sua presumida superioridade, examinando a
inanidade daquelas exortações que considerava desprezíveis. Entretanto,
subiam-lhe do coração ao cérebro outros apelos comovedores. Não falara
o profeta da oportunidade única e maravilhosa? Não prometera, com
firmeza, a cura da filhinha à conta da fé ardente de Lívia?
Mergulhado nessas cogitações íntimas, abriu cautelosamente a
porta da residência, encaminhando-se ansioso ao quarto da enferma e, oh!
suave milagre! a filhinha repousava nos braços de Lívia, com absoluta
serenidade. Sobre-humana e desconhecida força mitigara-lhe os padecimentos
atrozes, porque seus olhos deixavam entrever uma doce satisfação
infantil, iluminando-lhe o semblante risonho. Lívia contou-lhe, então, cheia
de júbilo maternal, que, em dado momento, a pequenina dissera
experimentar na fronte o contacto de mãos carinhosas, sentando-se em
seguida no leito, como se uma energia misteriosa lhe vitalizasse o
organismo de maneira imprevista. Alimentara-se, a febre desaparecera
contra todas as expectativas; ela já revelava atitudes de convalescente
palestrando com a mãezinha, com a graça espontânea da sua meninice.


Públio, contudo, obedecendo ao impulso de suas vaidades pessoais,
não desejava recordar a figura extraordinária que tivera ante os olhos
deslumbrados. Arquitetava castelos de teorias na sua imaginação
superexcitada, para afastar a interferência direta daquele homem no caso
da cura da filhinha, respondendo, assim, às objeções do seu próprio
espírito de observador e analista meticuloso.
Não podia esquecer que o profeta o envolvera em. forças ignoradas,
emudecendo-lhe a voz e fazendo-o ajoelhar-se, doendo-lhe ao orgulho
despótico essa circunstância, considerada como dolorosa humilhação.
Idéias martirizantes povoavam-lhe o cérebro exausto de tantas lutas
interiores e, depois de uma invocação aos gênios protetores da família, no
altar doméstico, buscou repousar das amargas fadigas íntimas.
Naquela noite, todavia, sua alma experimentava as mesmas
recordações da existência pregressa, nas asas embaladoras do sonho.
Viu-se vestido com as mesmas insígnias de Cônsul ao tempo de
Cícero, reviu as atrocidades praticadas por Públio Lentulus Sura, sua
expulsão do Consulado, as reuniões secretas de Lúcio Sergius Catilina, as
perversidades revolucionárias, sentindo-se de novo levado à presença
daquele mesmo tribunal de juizes austeros e venerandos, que no sonho
anterior lhe haviam notificado o seu renascimento na Terra, em época de
grandes claridades espirituais. Diante daqueles magistrados veneráveis,

ostentando togas alvas de neve, experimentou amarga sensação de angústia, batendo-lhe
descompassadamente o coração. O mesmo juiz respeitável levantou-se, no ambiente sublimado de
luzes espirituais, exclamando: - Públio Lentulus, porque desprezaste o minuto glorioso, com o qual
poderias ter comprado a hora interminável e radiosa da tua redenção na eternidade?
Estiveste, esta noite, entre dois caminhos - o do servo de Jesus e o
do servo do mundo. No primeiro, o jugo seria suave e o fardo leve; mas,
escolheste o segundo, no qual não existe amor bastante para lavar toda a
iniquidade... Prepara-te, pois, para trilhá-lo com destemor, porque
preferiste o caminho mais escabroso, em que faltam as flores da
humildade, para atenuar o rigor dos espinhos venenosos!...
Sofrerás muito, porque nessa estrada o jugo é inflexível e o fardo
pesadíssimo; mas agiste com liberdade de consciência, no jogo amplo das
circunstâncias de tua vida... Conduzido a uma oportunidade maravilhosa,
perseveraste no propósito de percorrer a via amarga e dolorosa das
provações mais ríspidas e mais agudas.
Não te condenamos, para tão somente lamentar o endurecimento do
teu espírito em face da verdade e da luz! Retempera todas as fibras do teu
"eu", pois enorme há-de ser, doravante, a tua luta!...
Ouvia, atento, aquelas exortações comovedoras, mas, nesse
instante, despertou para a" sensações da vida material, experimentando
singular abatimento psíquico, a par de tristeza indefinível.

Naquele dia, Públio Lentulus ocupou-se tão somente de encher
numerosos rolos de pergaminho, para mandar ao companheiro de luta
notícias minuciosas de todas as ocorrências. Entre elas estava a boa-nova
do restabelecimento da filhinha, atribuído ao clima adorável da Galileia.
Mas, como possuía naquele valoroso descendente dos Severus uma alma
de irmão dedicado e fiel, a cujo coração jamais deixara de confiar as mais
recônditas emoções do seu espírito, escreveu-lhe longa carta, em
suplemento. com vistas ao Senado Romano, sobre a personalidade de
Jesus-Cristo, encarando-a serenamente, sob o estrito ponto de vista
humano sem nenhum arrebatamento sentimental.

EXTRAIDO DO LIVRO: HÁ 2000

MEDIUM: FRANCISCO CANDIDO XAVIER

PELO ESPIRITO DE EMMANUEL.

" ESTAMOS DIANTE DE EMMANUEL ORGULHOSO SENADOR ROMANO DO INICIO DO SECULO DETENTOR DE GRANDE PODER E FORTUNA QUE TEVE A GRAÇA DE SER UMA DAS POUCAS PESSOAS DA HISTÓRIA, QUE TEVE UM CONTATO DIRETO COM JESUS DE NAZARE AO TEMPO EM QUE JESUS ESTEVE ENCARNADO NA GALILEIA. SUA DESCRIÇÃO A CERCA DA PERSONALIDADE DE JESUS É UM DOS POUCOS RELATOS OFICIAIS ACEITOS PELA HISTÓRIA ACERCA DA EXISTENCIA E DA PERSONALIDADE UNICA QUE FOI O QUERIDO JESUS DE NAZARÉ. O EMMANUEL DE HOJE É UMA  ESTRELA DE GRANDE LUZ NO FIRMAMENTO CRISTÃO, QUE PROCURA A TODO INSTANTE DAR TODO O VALOR POSSIVEL POR TER SIDO UMA DAS POUCAS PERSONALIDADES DA HISTORIA A TER A SAGRADA OPORTUNIDADE DE TER TIDO UM ENCONTRO DIRETO COM JESUS DE NAZARÉ. O SENADOR NÃO SOUBE BEM APROVEITAR O GRANDE ENCONTRO COM O AMOR E A VERDADE, MAS O ESPIRITO IMORTAL SE CONSCIENTIZOU DE SUA RESPONSABILIDADE E FEZ-SE UM EMISSARIO DA MENSAGEM DE AMOR DO SR.JESUS."

REINALDO SOBRL BORGES

RIO DE JANEIRO, 28-11-2012 AS 11:41.

Exibições: 25

Comentar

Você precisa ser um membro de Anjo de Luz para adicionar comentários!

Entrar em Anjo de Luz

Seja um apoiador de Anjo de Luz

Para mantermos os sites de Anjo de Luz, precisamos de ajuda financeira. Para nos apoiar é só clicar!
Ao fazer sua doação você expressa sua gratidão pelo serviço!

CHEQUES DA ABUNDÂNCIA

NA LUA NOVA.

CLIQUE AQUI

 
Visit Ave Luz

 

PUBLICIDADE




Badge

Carregando...

Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

© 2024   Criado por Fada San.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço