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O Yoga da Alimentação – Omraam Mikhaël Aïvanhov   Os quatro elementos (terra, água, ar e fogo), que correspondem aos estados da matéria, estão contidos no alimento que comemos todos os dias. Porta…

O Yoga da Alimentação – Omraam Mikhaël Aïvanhov

 

Os quatro elementos (terra, água, ar e fogo), que correspondem aos estados da matéria, estão contidos no alimento que comemos todos os dias. Portanto, quando comemos,  podemos entrar em contato com os Anjos que presidem a estes quatro elementos – o Anjo da terra, o Anjo da água, o Anjo do ar, o Anjo do fogo – para lhes pedir que nos ajudem a construir o nosso corpo físico e a torná-lo tão puro e sutil que ele se transforme numa morada do Cristo, do Deus Vivo.

Cada um dos Anjos representa qualidades e virtudes determinadas – o Anjo da terra, a estabilidade; o Anjo da água, a pureza; o Anjo do ar, a inteligência; o Anjo do fogo, o amor divino. Se, quando toma os alimentos, o homem se liga através do pensamento a esses quatro Anjos, recebe partículas de uma qualidade mais espiritual, graças às quais constrói os seus corpos sutís, até ao corpo de luz. Quando consegue construir este corpo luminoso a que as escrituras chamam o corpo de glória, o homem torna-se verdadeiramente imortal. O corpo físico não pode subsistir muito tempo: é obrigado a devolver todas as partículas que o constituem à mãe terra, de onde ele saiu. Mas no seu corpo de luz, no seu corpo de glória, o homem pode viver eternamente.

O corpo de glória, é um gérmen etérico, um gérmen minúsculo, um elétron que todos recebemos como herança e que está à espera de ser formado, alimentado, desenvolvido. É um processo exatamente comparável ao da gestação. Do mesmo modo que a mãe deve trabalhar durante meses sobre o gérmen que recebeu do pai, acrescentando-lhe os materiais necessários para se chegar à formação de um ser vivo que talvez venha a ser capaz de revolver o mundo inteiro, assim também, no plano espiritual, todos devemos trabalhar sobre o gérmen do corpo de glória para conseguirmos desenvolvê-lo (…) Através da alimentação, podereis entrar em relação com os Anjos dos quatro elementos que se tornarão vossos amigos e colaborarão convosco. Portanto, quando comeis, esquecei as vossas preocupações, os vossos ressentimentos, os vossos maus pensamentos, porque é isso que envenena os alimentos e vos torna doentes. Ligai-vos aos Anjos dos quatro elementos e dizei: ” Ó Anjo da terra, ó Anjo da água, ó Anjo do ar, ó Anjo do fogo, concedei-me as vossas qualidades: a estabilidade, a pureza, a inteligência, o amor divino…” e deste modo entrareis na nova vida.

 

A diferença entre a alimentação carnívora e a alimentação vegetariana reside na quantidade de raios solares que elas contêm. Os frutos e os legumes estão tão impregnados de luz solar que podemos dizer que eles são uma condensação de luz. Quando se come um fruto ou um legume, absorve-se, pois, de forma directa, luz solar que deixa muito poucos resíduos em nós. Ao passo que a carne é muito mais pobre em luz solar, e é por isso que ela se putrefaz rapidamente; ora, tudo o que se putrefaz rapidamente é nocivo para a saúde.

A nocividade da carne tem ainda outra causa. Quando os animais são conduzidos ao matadouro, estes adivinham o perigo, sentem aquilo que os espera, ficam desnorteados. Este estado de medo provoca um desregulamento no funcionamento das suas glândulas, que segregam, então, um veneno. Não há nada que possa eliminar esse veneno; ele introduz-se no organismo do homem que come a carne e, evidentemente, esta presença não é favorável à sua saúde nem à sua longevidade. Dir-me-eis: Sim, mas a carne é deliciosa.>> Talvez, mas vós estais sempre a pensar no vosso prazer, na vossa satisfação. Só o prazer do momento conta para vós, mesmo se tiverdes que pagá-lo com a morte de inúmeros animais e com a vossa própria ruína.

Além disso, deveis ficar a saber que todos os alimentos que absorvemos tornam-se, dentro de nós, antenas que captam ondas bem determinadas. Assim, a carne liga-nos ao mundo astral. Nas regiões inferiores do mundo astral fervilham seres que se devoram entre si tal como as feras, e assim, quando se come carne, está-se em contacto quotidiano com o medo, a crueldade e a sensualidade dos animais. Aquele que come carne mantém uma ligação invisível entre o seu corpo e o mundo dos animais e ficaria apavorado se visse a cor da sua aura.

Finalmente, tirar a vida dos animais é uma grande responsabilidade; é uma transgressão da lei: Não matarás>> Aliás, no Gênesis, quando, antes da queda, Deus explicou ao homem qual devia ser o seu alimento, Ele disse simplesmente: Eu vos dou toda a erva portadora de semente e toda a árvore que tenha em si fruto de árvore e seja portadora de semente: esse será o vosso alimento.>>

Ao matar animais para os comer, não é só a vida que se lhes tira, mas também as possibilidades de evolução que a Natureza lhes tinha dado nesta existência. Por essa razão, no invisível, cada homem é acompanhado por todas as almas dos animais cuja carne comeu; essas almas vêm reclamar-lhe indenizações, dizendo: Privaste-nos da possibilidade de evoluir e de nos instruírmos, portanto é a tí que cabe, doravante, ocupares-te da nossa educação>>.

Ainda que a alma dos animais não seja semelhante à dos humanos, eles têm uma alma, e aquele que tiver comido a carne de um animal é obrigado a suportar em sí a presença da alma desse animal. Essa presença manifesta-se por estados que pertencem ao mundo animal; por isso quando o homem quer desenvolver o seu ser superior, encontra dificuldades, as células animais não obedecem ao seu desejo, elas têm uma vontade própria dirigida contra a sua. Assim se explica que muitas manifestações dos humanos não pertençam, na realidade, ao reino humano, mas ao reino animal. (…)

Nós matamos os animais, mas a Natureza é um organismo, e ao matar os animais é como se afetássemos certas glândulas desse organismo: então, as funções alteram-se, gera-se um desequilibrio e não é de admirar que algum tempo depois a guerra estale entre os homens. Sim, têm-se massacrado milhões de animais para comer, sem se saber que no mundo invisível eles estavam ligados a homens e que esses homens, devam, pois, morrer com eles. Ao matar os animais, são homens que se massacram. Todos dizem que se deve finalmente fazer reinar a paz no mundo, que não devem existir mais guerras…
Mas a guerra continuará enquanto nós continuarmos a matar os animais, porque ao matá-los é a nós mesmos que estamos a destruir.

 

A energia solar é condensada nos frutos e nos legumes que nos servem de alimentos. É necessário, pois, saber extrair essa energia e enviá-la para todos os centros em nós existentes que asseguram sua distribuição. Mas isso só é possível através de um trabalho do pensamento. Só o pensamento consciente, concentrado nos alimenta, é capaz de abri-los para libertar a energia neles aprisionada. Na realidade, trata-se de um processo idêntico àquele que se observa numa central nuclear. Se as pessoas soubessem verdadeiramente comer, apenas algumas garfadas seriam suficientes… captar-se-iam energias bastantes para remover o Universo inteiro.
Aliás, este processo de fissão não se produz unicamente no estômago, mas também nos pulmões e no cérebro. Vós direis: “No cérebro?” Sim, durante as suas meditações, durante os seus estados de êxtase, um Iniciado envia incessantemente, através do espaço, ondas, correntes, chamas.

De onde tira essa energia? Do seu cérebro. E, no entanto, se o pensarmos a sua massa mantém-se idêntica. Produz-se no cérebro a desintegração de algumas partículas de matéria, e é dessa desintegração que provém a energia psíquica que vai trabalhar  no mundo inteiro.

 
A ciência contemporânea descobriu a fissão do átomo; esta envolve processos que os Iniciados conhecem desde há  milênios, simplesmente não os revelaram, porque isso era perigoso; eles sabiam que o homem, não sendo ainda senhor de seus instintos, utilizaria essas descobertas para aniquilar tudo, e, aliás, é isso que está a acontecer. Mas no futuro, quando os humanos, mais evoluídos, tiverem acesso aos grandes mistérios da Natureza, saberão extrair energias do oceano, do ar, dos minerais, das árvores, etc…e serão capazes de realizações prodigiosas.
Por agora, comprendei ao menos que podeis retirar imensas energias dos alimentos ao fazer participar o pensamento nos processos da nutrição. A nutrição é uma guerra entre o organismo humano e os alimentos que estão destinados a tornar-se uma matéria assimilável, e o que não é assimilável, é rejeitado. Para serem correctamente absorvidos, os alimentos devem ser rasgados, destruídos, porque o organismo é obrigado a destruir para poder construir. isso faz-se automaticamente, sem que tenhamos consciência de tal, mas através do pensamento nós podemos também agir sobre os alimentos para os abrir e extrair deles todas as energias que nos permitirão empreender com maior facilidade as nossas tarefas materiais e o nosso trabalho espiritual.

 

 (trecho extraído do livro O Yoga da Alimentação)

 Postado em:Rumo a uma Civilização Solar

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
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daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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