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O que está em baixo é como o que está em cima e tudo é cíclico
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Este símbolo é o emblema dos Elohim. Ele representa a infinidade no tempo e no espaço. Na Terra, ele encontra-se nos escritos mais antigos, como por exemplo no Livro dos Mortos Tibetano (Bardo Thodol).
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Símbolo encontrado no Livro dos Mortos Tibetano (Bardo Thodol).
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Espaço Infinito
A Estrela de David representa o Espaço Infinito. Os Elohim conseguiram provar cientificamente que o infinitamente pequeno tem a mesma estrutura que o infinitamente grande. Os átomos da nossa mão, por exemplo, contêm galáxias minúsculas, com sóis e planetas minúsculos, sobre os quais existe vida. De igual modo, a nossa própria galáxia é uma partícula minúscula de um átomo gigantesco, o qual faz parte de um mundo imenso e assim infinitamente. Os dois triângulos invertidos significam: “o que está em baixo é como o que está em cima“.
Tempo Infinito
O símbolo ao centro, a Suástica, também conhecida por "cruz gamada", representa o Tempo Infinito. Tudo no universo está em transformação contínua, tanto ao nível do infinitamente pequeno como do infinitamente grande. A matéria não tem princípio nem fim, tudo é Cíclico. A palavra Suástica vem do Sânscrito e significa bem-estar. É um símbolo da boa-sorte, um símbolo Budista e um símbolo religioso da Índia. Pode ser encontrado nas catacumbas cristãs, em antigas mesquitas, e em sinagogas em Israel, tal como a com 3500 anos em Ein Gedi, perto do Mar Morto. Infelizmente este símbolo foi incorrectamente usado pelos criminosos nazis, daí a associação negativa que as pessoas têm perante o mesmo.
Comunicação entre níveis do Infinito
Não pode haver comunicação com o infinitamente pequeno ou com o infinitamente grande. Um dos nosso segundos representa muitos milhares de anos para os seres infinitamente pequenos que vivem nos átomos dos nossos átomos. Da mesma forma toda a nossa existência, não representa mais do que um bilionésimo de segundo para o ser infinitamente grande do qual a nossa galáxia é uma partícula minuta do átomo de um átomo. O tempo é inversamente proporcional à forma de massa, ou melhor ao nível de vida do infinito. Também não existe prova de que o ser infinitamente grande do qual a nossa galáxia é uma partícula seja um ser inteligente. Poderá ser um "verme". A única coisa que foi provada pelos Elohim é que se trata de algo vivo.
Alteração provisória do símbolo
Apesar de o símbolo dos Elohim ser o mais antigo na Terra e dos seus traços permanecerem ainda hoje em Israel, por respeito às vítimas do holocausto Nazi e para facilitar a construção da Embaixada em Israel, Rael decidiu em fevereiro do ano 46 após Hiroshima, alterar o símbolo do Movimento Raeliano, substituindo a Suástica por uma Galáxia, que tal como a primeira, representa a infinidade no tempo.
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