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Na Luz da Verdade Mensagem do Graal de Abdrushin ~ 61. Erros

Publicado por Andre Corteano em 6 fevereiro 2011 

 

Portal dos Anjos e das Estrelas de Avalon

 

Procurando, muitos seres humanos erguem os olhos em direção à Luz e à Verdade. Seu desejo é grande, porém falta-lhes muitas vezes uma vontade séria! Mais da metade de todos os que buscam não são sinceros. Trazem em si uma opinião própria já formada. Se tiverem de modificar apenas uma fração dessa opinião, preferem então recusar tudo quanto lhes é novo, mesmo que ali se encontre a Verdade.

Milhares de pessoas têm de afundar por terem atado a liberdade de movimentação com as emaranhadas convicções errôneas, liberdade essa de que necessitam para a salvação através do impulso para cima.

Existe sempre uma parte que pensa ter compreendido tudo o que é certo. Não cogitam, depois do que leram e ouviram, fazer também um exame severo em relação a si mesmas.

Naturalmente, não me dirijo a essas pessoas!

Tampouco me dirijo a igrejas e partidos, nem a ordens, seitas e sociedades, mas exclusivamente e com toda a simplicidade ao próprio ser humano. Longe de mim querer derrubar o que existe, pois eu estou construindo, completando questões até agora insolúveis que cada um deve trazer dentro de si, bastando que reflita um pouco.

Somente uma condição básica é indispensável para cada ouvinte: a busca sincera da Verdade. Deve examinar as palavras dentro de si e deixar que se tornem vivas, mas não atentar na pessoa do orador. De outra maneira, não terá proveito. Para todos aqueles que não aspiram a isso, qualquer sacrifício de tempo é de antemão inútil.

É incrível com que ingenuidade a grande maioria dos seres humanos persiste rigidamente em ignorar donde vêm, quem são e para onde vão!

O nascimento e a morte, os pólos inseparáveis de toda a existência na Terra, não deviam constituir nenhum mistério para as criaturas humanas.

Desequilíbrio reside nas concepções que procuram esclarecer o núcleo essencial do ser humano. Isso advém da presunção doentia dos habitantes da Terra, que se vangloriam atrevidamente de que seu núcleo essencial seja divino!

Observai bem os seres humanos! Acaso podeis encontrar neles algo que seja divino? Tal asserção tola devia ser considerada uma blasfêmia, porque implica uma degradação da divindade.

A criatura humana não traz em si sequer um grãozinho de pó do divino!

Essa concepção é meramente uma presunção doentia que tem como origem apenas a consciência duma incapacidade de compreensão. Onde está a criatura humana que pode dizer sinceramente que tal crença também se lhe tornou convicção? Quem olhar para dentro de si com seriedade terá de negar isso. Sente perfeitamente que a hipótese de trazer em si algo de divino é apenas um anseio, um desejo, mas não uma certeza! Fala-se acertadamente quando se diz que a criatura humana traz em si uma centelha de Deus. Essa centelha de Deus, porém, é espírito!Não é uma parte da divindade.

A expressão centelha é uma designação bem acertada. Uma centelha se desenvolve e salta sem levar ou portar em si algo da constituição do gerador. O mesmo se dá neste caso. Uma centelha de Deus não é propriamente divina.

Onde tais erros já se encontram com relação à origem da existência, aí tem de advir um falhar em todo o desenvolvimento! Se eu tiver construído sobre alicerces falsos, acabará um dia o edifício inteiro oscilando e vindo abaixo.

A origem constitui, pois, apoio para toda a existência e o desenvolvimento de cada um! Quem, porém, como é usual, procura ir para além das origens, tenta agarrar coisas para ele inatingíveis, perdendo assim naturalmente todo e qualquer apoio.

Se eu, por exemplo, me agarro a um galho de árvore que tem semelhança em sua constituição material com o meu corpo terreno, esse galho passa a ser um ponto de apoio, podendo então me impulsionar para cima.

Se, porém, estender as mãos acima do galho, não encontrarei no ar, que é de constituição diferente, nenhum ponto de apoio e... por conseqüência não poderei subir! Isso é claro.

O mesmo se dá com a estrutura interior do ser humano, que se chama alma, e seu núcleo, o espírito.

Se esse espírito quiser ter o necessário apoio da sua origem, de que necessita, não deverá logicamente procurá-lo no divino. Isso não seria natural, pois o divino se encontra muito mais alto, é de constituição muito diversa!

E não obstante isso, procura a criatura humana, em sua vaidade, ligar-se a tal ponto, o qual jamais conseguirá alcançar, interrompendo assim os acontecimentos naturais. Seu desejo errado se interpõe como um obstáculo entre ele e o afluxo indispensável das energias provenientes da origem. Ele próprio se separa disso.

Por isso, fora com tais erros! Somente assim poderá o espírito humano desenvolver todas as suas energias, que hoje ainda desdenha descuidadamente, vindo então a ser o que de fato pode e deve ser, isto é, senhor na Criação! Mas, bem compreendido, apenas na Criação, não acima dela.

Somente o divino se acha acima de toda a Criação.

O próprio Deus, o princípio de todo o ser e da vida, é divino, conforme a palavra já está dizendo! O ser humano, porém, como também não é desconhecido, foi criado por Seu Espírito!

O ser humano, portanto não promana diretamente de Deus, mas de Seu Espírito! Divino e espiritual não é a mesma coisa, o Espírito é a vontade de Deus. Dessa vontade, somente, originou-se a primeira Criação, não, porém, do divinal! Mantenhamo-nos, portanto, nesta simples realidade, dela advirá a possibilidade de melhores compreensões.

Tome-se, para comparação, a vontade própria. Trata-se dum ato e não duma parte do ser humano, pois do contrário teria cada criatura humana que se ir desmanchando com o tempo em seus múltiplos atos de vontade. Nada acabaria restando dela.

Não é diferente em relação a Deus! Sua vontade criou o Paraíso! Sua vontade, porém, é o Espírito, que se designa por “Espírito Santo”. O Paraíso, por sua vez, foi apenas obra do Espírito, e não uma parte dele próprio. Com isso se constituiu uma graduação para baixo. O Espírito Santo criador, isto é, a vontade viva de Deus, não foi absorvido por sua Criação. Tampouco lhe cedeu uma parte de si mesmo, pelo contrário, permaneceu inteiramente fora da Criação. Isso a Bíblia esclarece nitidamente com as palavras: “O Espírito de Deus pairava sobre as águas”, não o próprio Deus em pessoa! Isto, pois, é muitíssimo diferente. Por conseguinte, o ser humano também não contém dentro de si nada do próprio Espírito Santo, mas sim somente do espírito, que é uma obra, um ato do Espírito Santo.

Em vez de se preocupar com esse fato, o ser humano já quer aqui com toda a força formar uma lacuna! Imaginai somente a noção corrente a propósito da primeira Criação, o Paraíso! Devia na certa ter sido aqui na Terra. O insignificante raciocínio humano tratou de concentrar com isso em seu círculo limitado, restrito ao espaço e ao tempo, os acontecimentos de milhões de anos indispensáveis e se situou como ponto central e eixo de todos os fenômenos universais. A conseqüência foi que ele, desta maneira, acabou perdendo automaticamente o caminho para o verdadeiro ponto de partida da vida. Em vez desse caminho nítido, que já não podia mais abranger com a vista, tinha de ser encontrado, em suas concepções religiosas, um substitutivo, se ele próprio não quisesse designar-se como o autor primitivo de todo o ser e da vida e, assim, como Deus. A expressão “crença” deu-lhe até agora esse substitutivo! E a humanidade inteira passou desde então a padecer dessa palavra “crença”! Sim, mais ainda, a palavra desconhecida que devia substituir tudo o que se perdera tornou-se para a humanidade o obstáculo que motivou o completo desmoronar!

Com a crença somente o indolente se conforma. É também à crença que podem se apegar os escarnecedores. E a palavra “crença”, explicada erradamente, é a barreira que hoje jaz no caminho, obstruindo o progresso da humanidade.

A crença não deve ser um manto ocultando magnanimamente toda e qualquer inércia de pensamento, que como uma doença do sono, cômoda e paralisante, desce sobre o espírito do ser humano! A crença tem de se transformar, na realidade, em convicção. Convicção, porém, exige vida, análise aguçadíssima!

Contudo, onde quer que permaneça uma lacuna, onde quer se apresente um problema não-solucionado, lá será impossível a convicção. Nenhum ser humano pode, portanto, ter uma verdadeira crença, enquanto nele houver ainda alguma pergunta não esclarecida.

Já a expressão “crença cega” dá a reconhecer o que há nisso de doentio!

A crença tem de ser viva, conforme Cristo já exigiu outrora, do contrário não tem finalidade. Vivacidade, porém, significa movimentar-se, ponderar e também analisar! Longe está de significar a aceitação apática de pensamentos alheios. Crer às cegas quer dizer, explicitamente, não compreender. Aquilo que o ser humano, porém, não compreende não lhe pode trazer proveito espiritual, pois na incompreensão aquilo não pode tornar-se vivo dentro dele.

Mas o que não for vivenciado completamente dentro de si nunca se lhe tornará algo próprio! E somente o que lhe é próprio o eleva.

Ninguém pode, afinal de contas, percorrer um caminho, ir adiante, se esse apresentar grandes fendas. O ser humano terá de se deter, espiritualmente, onde não pode seguir conscientemente. Tal fato é indiscutível e por isso mesmo fácil de ser compreendido. Quem, portanto, quiser progredir espiritualmente, que desperte!

No sono nunca poderá tomar o caminho rumo à Luz da Verdade! Tampouco com uma venda ou com um véu diante dos olhos.

O Criador quer que Suas criaturas humanas estejam de olhos abertos na Criação. Estar vendo, porém, significa sabendo! E ao saber, a crença cega não se coaduna. Nisso só há indolência e preguiça de pensar, nenhuma grandeza!

A prerrogativa da faculdade de pensar leva o ser humano também ao dever de analisar!

Visando furtar-se a isso tudo, o ser humano, por comodidade, tratou de diminuir tanto o grande Criador, que chegou a lhe atribuir atos arbitrários como prova de Sua onipotência.

Quem quiser pensar apenas um pouco tem de encontrar nisso outra vez um grande erro. Um ato arbitrário implica a possibilidade de alterações nas leis vigentes da natureza. Onde, porém, é possível tal coisa, lá falta perfeição. Pois onde há perfeição, não pode haver alteração. Assim está sendo apresentada erroneamente de tal maneira a onipotência de Deus, por uma grande parte da humanidade, que para aqueles que pensam mais profundamente teria de valer como uma prova de imperfeição. E nisso reside a raiz de muitos males.

Dai a Deus a honra da perfeição! Nisso encontrareis a chave para os problemas não-solucionados de toda a existência. —

Levar até aí os sinceros pesquisadores há de ser o meu empenho. Um novo alento deve perpassar os círculos de todos os que procuram a Verdade. Acabarão reconhecendo com júbilo que em todos os acontecimentos do mundo não há nenhum segredo, nenhuma lacuna. E então... verão diante de si bem nítido o caminho para a escalada. Bastar-lhes-á tão-só prosseguir por ele. —

O misticismo*(Doutrina mística) não tem absolutamente nenhuma justificativa em toda a Criação! Nem sequer sobra lugar para ele, pois tudo deve apresentar-se claro e sem lacunas diante do espírito humano, até sua origem. E o campo abrange toda a Criação. Somente aquilo que estiver acima dessa Criação, unicamente o divinal, deverá permanecer para cada espírito humano como o mais sacrossanto segredo, por se encontrar acima de sua origem, que se encontra na Criação. Por isso, o que é divino nunca será compreendido por ele. Nem sequer mediante a melhor boa vontade e o maior saber. Nessa impossibilidade de compreender tudo relativo ao divino reside para o ser humano, porém, o acontecimento mais natural que se possa pensar, pois, como se sabe, nada consegue ultrapassar a composição de sua própria origem. Nem mesmo o espírito da criatura humana! Em composições diferentes reside sempre um limite. E o divino é de constituição totalmente diversa do espiritual, donde promana o ser humano.

O animal, por exemplo, mesmo no mais pleno desenvolvimento anímico, jamais poderá tornar-se criatura humana. Em hipótese alguma poderá florescer de sua entealidade o espiritual, que gera o espírito humano. Na composição de tudo quanto é enteal, falta a espécie básica espiritual. Por sua vez, porém, o ser humano, que promana da parte espiritual da Criação, jamais poderá se tornar divino, porque o espiritual nada tem da espécie do divino. O espírito humano pode, sim, se desenvolver até o mais alto grau de perfeição, mas apesar disso terá de permanecer sempre espiritual. Não pode atingir o divino, acima dele. A constituição diferente forma também aqui, naturalmente, o limite jamais transponível para cima. A matéria não desempenha aqui nenhum papel, por não ter vida própria e servir apenas de invólucro impulsionado e moldado pelo espiritual e pelo enteal.

O grandioso domínio do espírito se estende por toda a Criação. O ser humano pode, deve e tem, por conseguinte, de compreendê-la e reconhecê-la plenamente! E através de seu saber nela dominará. Todavia, dominar, mesmo no sentido mais severo, significa, verificando bem, somente servir! —

Em nenhum lugar de toda a Criação, até o mais elevado espiritual, nada se desvia dos acontecimentos naturais! Essa condição por si só já torna tudo mais familiar para qualquer pessoa. O medo doentio e velado de querer se esconder diante de tantas coisas ainda desconhecidas ruirá aí por si mesmo. Com a naturalidade, uma corrente de ar fresco ventilará melhor o pesado âmbito de sombrias concepções de cérebros que gostam de se pôr em evidência. Suas imagens fantásticas e doentias, que atemorizam os fracos e provocam o sarcasmo dos fortes, tornam-se ridículas e pueris diante do olhar cada vez mais nítido, que termina abrangendo de modo refrescante e jubiloso a admirável naturalidade de todos os acontecimentos, que sempre se processam somente em linhas retas e simples, de fácil reconhecimento.

Uniformemente se vai processando tudo, com a mais severa ordem e regularidade. E isto facilita, a cada um que procura, a visão ampla e livre, até o verdadeiro ponto de origem!

Ele não precisará para isso empreender pesquisas trabalhosas ou quaisquer fantasias. O principal é conservar-se afastado de todos aqueles que, na confusa mania de segredos, querem fazer aparentar mais os escassos conhecimentos parciais.

Tudo se apresenta tão simples ante os seres humanos, que estes, muitas vezes, não chegam ao reconhecimento só por causa dessa simplicidade, por suporem de antemão que a obra grandiosa da Criação devia ser muito mais difícil e complicada.

Nisso é que tropeçam milhares com a melhor boa vontade, levantam o olhar para cima procurando, e não pressentem que basta que olhem simplesmente para a frente e ao redor, sem esforço. Verão assim que já devido à sua existência terrena se encontram no verdadeiro caminho, necessitando apenas que caminhem com calma para a frente! Sem pressa e sem esforço, mas com os olhos abertos e os sentidos livres e desembaraçados! Urge que o ser humano aprenda finalmente que a verdadeira grandeza só se encontra nos acontecimentos mais simples e naturais. Que a grandeza implica essa simplicidade.

Assim é na Criação, assim é nele próprio, que a ela pertence como uma parte!

Unicamente o pensar e intuir simples podem dar-lhe clareza! E tão simples como as crianças ainda os possuem! Refletindo com calma, reconhecerá que na faculdade de conceituação a simplicidade equivale à clareza, bem como à naturalidade! Nem se pense na possibilidade duma sem as outras. É um trítono expressando um só conceito! Todo aquele que o tomar como pedra fundamental de suas buscas romperá depressa as névoas das confusões. Tudo quanto for articulado artificialmente tem de cair por terra.

O ser humano reconhece que em parte alguma os fenômenos naturais podem ser excluídos e que em nenhum lugar se acham interrompidos! E nisso se revela também a grandeza de Deus! A inabalável força vital da vontade criadora autônoma! Pois as leis da natureza são as leis férreas de Deus, permanentemente visíveis aos olhos de todos os seres humanos, falando-lhes com insistência, testemunhando a grandeza do Criador, com uma regularidade inabalável, sem exceção! Sim, sem exceção! Pois a semente da aveia só pode produzir aveia; por sua vez, a do trigo, igualmente apenas trigo, e assim por diante.

Assim é também naquela primeira Criação que, como obra própria do Criador, mais se aproxima de Sua perfeição. Nela se encontram de tal maneira ancoradas as leis básicas que, levadas pela força vital da vontade, acabaram determinando a formação da Criação seguinte, por processos naturalíssimos, até finalmente para baixo, para estes corpos siderais. Só que tornando-se mais grosseiros, à medida que a Criação, na evolução, se distancia da perfeição da origem. —

Detenhamo-nos por uma vez na contemplação da Criação.

Imaginai que toda a vida aí consiste apenas em duas espécies, pouco importando em que parte ela se encontre. Uma espécie é autoconsciente e a outra inconsciente. É do máximo valor prestar atenção a estas diferenças! Isto está estreitamente ligado à “origem do ser humano”. As diferenças estimulam também o desenvolvimento e a luta aparente. O inconsciente constitui a base de todo o consciente, porém, na composição, é de igual espécie. Tornar-se consciente é o progresso e o desenvolvimento do inconsciente. O qual, devido à coexistência com o consciente, recebe continuamente o estímulo para tornar-se igualmente consciente.

A primeira Criação, depois de gradativamente se desenvolver para baixo, teve três grandes divisões fundamentais: como supremo e mais elevado, é o espiritual, ao qual se liga o enteal, mais denso e por isso também mais pesado. Finalmente vem ainda, como o mais baixo, o grande reino da matéria que, por sua maior densidade, é o mais pesado e que pouco a pouco foi descendo, desligando-se da Criação primordial! Por esse motivo ficou como o supremo apenas o puro espiritual, por corporificar, em sua espécie pura, o que há de mais leve e mais luminoso. Trata-se do tão citado Paraíso, a coroa da Criação inteira.

Com o descer do que se foi gradativamente espessando, tocamos já na lei da gravidade, que não somente está ancorada na matéria, mas atua também em toda a Criação, começando no assim chamado Paraíso e baixando até nós.

A lei da gravidade é duma importância tão relevante, que cada pessoa devia retê-la sobremaneira na mente, pois é a alavanca principal em toda a evolução e todo o processo de desenvolvimento do espírito humano.

Já mencionei que essa gravidade diz respeito não somente às condições terrenas, como também age uniformemente naquelas partes da Criação, que o ser humano terreno não mais pode ver e que por isso chama simplesmente de Além.

Para melhor compreensão, devo dividir ainda a matéria em duas seções. Em matéria fina e em matéria grosseira. Matéria fina é aquela matéria que não se torna visível aos olhos terrenos, devido à sua espécie diferente. E, contudo, ainda é matéria.

Não se deve confundir o assim chamado “Além” com o almejado Paraíso, que é só puro espiritual. Espiritual não deve acaso ser compreendido como “mental”, mas sim o espiritual é uma condição, como também o é a entealidade e o material. Dá-se, pois, assim simplesmente o nome de Além a essa matéria fina, por se achar além da capacidade visual terrena. Já a matéria grosseira é o Aquém, tudo quanto é terreno, que aos nossos olhos de matéria grosseira se torna visível devido à igual espécie.

O ser humano devia perder o hábito de considerar as coisas invisíveis como sendo também incompreensíveis e antinaturais. Tudo é natural, mesmo o assim chamado Além, e o Paraíso que dele tão distante se encontra ainda.

Assim como nosso corpo de matéria grosseira aqui é sensível ao ambiente de igual espécie, que por isso ele pode ver, escutar e palpar, o mesmo se passa nas partes da Criação, cujas condições são diferentes das nossas. A criatura humana de matéria fina no assim chamado Além sente, ouve e vê apenas seu ambiente de igual espécie de matéria fina, e a criatura humana espiritual mais elevada só pode, por sua vez, sentir o seu ambiente espiritual.

Assim acontece, pois, que alguns habitantes da Terra aqui e acolá já podem, com seu corpo de matéria fina, que trazem em si, ver e ouvir a matéria fina, antes mesmo que se dê a separação do corpo terreno de matéria grosseira por ocasião do falecimento. Nisso não se trata absolutamente de algo antinatural.

Ao lado da lei da gravidade se acha cooperando ainda a não menos valiosa lei da igual espécie.

Já me referi de passagem que uma dada espécie só pode reconhecer outra igual. Os ditados: “os iguais se atraem” e “os que se parecem não se largam” parecem extraídos da lei primordial. Vibra através de toda a Criação ao lado da lei da gravidade.

Uma terceira lei primordial está ao lado destas duas, já mencionadas, na Criação: a lei da reciprocidade. Atua de tal maneira, que o ser humano tem de colher o que outrora semeou, infalivelmente. Não poderá colher trigo se semeou centeio, nem trevos se disseminou cardos. O mesmo se dá no mundo de matéria fina. Não poderá colher bondade se intuiu ódio, tampouco alegria onde alimentou inveja dentro de si!

Estas três leis básicas constituem marcos da vontade divina! São elas, somente, que de forma automática proporcionam recompensa ou castigo aos seres humanos, com inexorável justiça! Agem de modo tão incorruptível em maravilhosíssimas e finíssimas gradações, que nos acontecimentos gigantescos do Universo é impossível se supor a mínima injustiça.

O efeito dessas leis simples leva cada ser humano exatamente ao lugar a que pertence por sua disposição íntima. Um erro aí é impossível, porque a efetivação dessas leis só pode ser posta em movimento pelo estado interior da pessoa, mas, em qualquer caso, será também infalivelmente movimentada! A efetivação condiciona, portanto, como alavanca para a atuação, a força puro espiritual de suas intuições que se encontram nas criaturas humanas! Tudo o mais permanece para isso sem efeito. Por esse motivo somente a vontade verdadeira, a intuição do ser humano é decisiva para o que se desenvolve para ele no mundo invisível, onde deverá ingressar depois de sua morte terrena.

Aí nada adiantam simulações nem auto-enganos. Terá de colher impreterivelmente aquilo que houver semeado com sua vontade! Será mesmo a intensidade maior ou menor dessa vontade que movimentará com mais ou com menos força as correntes de igual espécie de outros mundos, seja ódio, inveja ou amor. Fenômeno este inteiramente natural, da maior simplicidade e, todavia, de efeito férreo, da mais absoluta justiça!

Quem procurar seriamente aprofundar o pensamento nesses fenômenos do Além reconhecerá quão inexorável justiça reside nessa ação automática, vendo já nisso a grandeza incompreensível de Deus. Ele não precisa interferir, uma vez que deu à Criação Sua vontade, como leis, isto é, de modo perfeito.

Quem, em sua escalada atingir de novo o reino do espírito, estará purificado, pois teve antes de passar pelas mós automáticas da vontade de Deus. Não há outro caminho que leve à proximidade de Deus. E o modo pelo qual essas mós atuam no espírito humano depende de sua vida íntima anterior, de sua própria vontade. Podem soerguê-lo beneficamente às alturas luminosas ou também atirá-lo dolorosamente para baixo, na noite do horror, sim, até mesmo arrastá-lo à aniquilação total. —

Deve-se pensar que o espírito humano, por ocasião do nascimento terreno, isto é, ao atingir a maturidade para ser encarnado, já traz um invólucro de matéria fina ou corpo, de que já precisara em sua passagem pela matéria fina. Fica também com ele durante a permanência na Terra, como elo de ligação com o corpo terreno. A lei da gravidade exerce sua atuação principal sempre na parte mais espessa e mais grosseira. Portanto, no corpo físico durante a vida terrena. Uma vez largado este com a morte, ficará outra vez livre o corpo de matéria fina, estando submetido nesse momento, sem proteção, a essa lei da gravidade, como a parte mais pesada de agora em diante.

Quando se diz que o espírito dá forma ao seu corpo, isso é verdade em relação ao corpo de matéria fina. A constituição interior do ser humano, seus desejos e sua vontade legítima formam a base para isso. A vontade encerra a força de moldar a matéria fina. A ânsia pelas coisas inferiores ou pelos prazeres terrenos vai tornando espesso e, por conseguinte, pesado e escuro o corpo de matéria fina, porque é na matéria grosseira que se encontra a satisfação desses desejos. A criatura humana se ata por esse meio ao que é grosseiro, ao terreno. Seus desejos arrastam consigo o corpo de matéria fina, isto é, este se vai tornando tão espesso, que se aproxima o mais possível da constituição terrena, onde se encontra exclusivamente a perspectiva de poder tomar parte nos prazeres ou nas paixões terrenas, logo após a perda do corpo terreno de matéria grosseira. Quem se empenha nesse sentido tem de afundar, devido à lei da gravidade.

Coisa bem diversa se dá com as pessoas cuja intenção se acha voltada especialmente para as coisas altas e nobres. Nelas a vontade condiciona automaticamente o corpo de matéria fina a uma leveza e a uma luminosidade maiores, de maneira a poder se aproximar de tudo o que constitui a finalidade do querer sincero dessas pessoas! Portanto, da pureza das alturas luminosas.

Empregando outras palavras: o corpo de matéria fina no ser humano terreno será concomitantemente equipado de acordo com o respectivo alvo do espírito humano, de maneira a, depois da morte do corpo terreno, poder ir ao encontro desse alvo, seja ele qual for. Aqui realmente o espírito molda o corpo, pois sua vontade, sendo espiritual, traz em si a força para se utilizar da matéria fina. Jamais poderá esquivar-se desse fenômeno natural. Ocorre com cada vontade, não importa se lhe é agradável ou desagradável. E tais formas lhe permanecem aderidas, enquanto as alimentar com sua vontade e intuição. Beneficiam-no ou retêm-no, conforme a espécie, que está submetida à lei da gravidade. Contudo, modificada sua vontade e intuição, surgem com isso de imediato novas formas, ao passo que as que predominavam até então já não recebem nutrição, por causa da mudança da vontade, e têm de definhar e se desagregar. Deste modo o ser humano modifica também o seu destino.

Tão logo se desfaz a ancoragem na Terra pela morte do corpo terreno, afundará o corpo de matéria fina assim solto, ou flutuará como rolha, ascendendo na matéria fina que é chamada de Além. Será retido pela lei da gravidade exatamente naquele lugar, cuja gravidade for análoga à dele, pois já então não poderá prosseguir nem para cima nem para baixo. Aí encontrará naturalmente todos os de igual espécie ou todos os semelhantes, pois espécies iguais condicionam a mesma gravidade, assim como logicamente a mesma gravidade condiciona espécies iguais. Portanto, conforme ele próprio foi, terá de sofrer ou poderá se alegrar com os semelhantes, até se modificar de novo interiormente, e com ele seu corpo de matéria fina que, pela ação do peso modificado, tem de conduzi-lo para cima ou para baixo.

Assim sendo, nem poderá o ser humano se lastimar, nem precisará agradecer, pois se vier a ser elevado em direção à Luz, deve isso à sua própria constituição, que acarreta o soerguimento obrigatório, e se vier a cair nas trevas foi por outro lado forçado pelo seu estado.

Contudo, cada ser humano tem razão de sobra para louvar o Criador por causa da perfeição que reside nos efeitos dessas três leis. Deste modo o espírito humano se torna incondicionalmente senhor absoluto de seu próprio destino! Já que sua autêntica vontade, isto é, sua condição interior verdadeira determina sua ascensão ou sua queda.

Se procurardes formar uma noção acertada de seus efeitos isoladamente ou em cooperação simultânea, vereis que nelas se encontram distribuídas com absoluta exatidão para cada ser humano recompensa e castigo, graça ou também condenação, de acordo com ele mesmo. É o acontecimento mais simples, e mostra a corda de salvação decorrente da séria vontade de uma pessoa, que nunca pode arrebentar nem falhar. É a grandeza duma tal simplicidade que obriga com veemência quem a reconhece a se prostrar de joelhos diante da incomensurável excelsitude do Criador!

Em todos os acontecimentos e em todas as minhas explicações, deparamos sempre de novo, clara e nitidamente, com o efeito dessas leis simples, cujo maravilhoso funcionamento entrelaçado ainda devo descrever mais particularmente.

Tão logo o ser humano conheça esse funcionamento, ficará de posse da escada para o reino luminoso do espírito, para o Paraíso. Mas, então, distinguirá também o caminho que desce para as trevas!

Não precisará sequer deslocar-se, pois será soerguido pelas engrenagens automáticas para as alturas, ou arrastado para as profundezas, conforme se ajustar a tal engrenagem mediante sua vida interior.

Dependerá sempre de sua decisão, quanto ao caminho pelo qual queira se deixar levar.

O ser humano não deve se deixar desorientar nisso pelos zombadores.

Dúvidas e zombarias, considerando bem, não são outra coisa senão desejos explícitos. Todo cético exprime, de modo inteiramente inconsciente, o que deseja, exteriorizando assim seu íntimo ao olhar indagador. Pois até mesmo na negação, na defesa, jazem facilmente reconhecíveis desejos profundamente escondidos. É de entristecer ou de irritar quanta negligência e quanta pobreza às vezes se manifestam aí, porque justamente através disso os seres humanos se rebaixam intimamente, não raro mais do que qualquer animal bronco. Dever-se-ia ter compaixão dessa gente, sem contudo ser indulgente, pois indulgência significaria cultivar a preguiça para uma análise séria. Quem procura seriamente deve tornar-se econômico com a indulgência, do contrário acabará prejudicando a si mesmo, sem com isso ajudar a outrem.

Jubilosamente, porém, encontrar-se-á com o crescente reconhecimento diante dos milagres de uma tal Criação, para se deixar elevar conscientemente até as alturas luminosas, as quais poderá chamar de pátria!

Mensagem do Graal de Abdrushin

 

QUANTO À  PALAVRA DEUS

 

 

Você pode ler mais a respeito nas respectivas mensagens citadas abaixo, através do Grupo *AUTRES DIMENSIONS*:

 

http://portaldosanjos.ning.com/group/autresdimensions
***

"A palavra Deus, eu devo anunciar-lhes, deve ser Fonte, Fonte Mãe/Pai Una, que se cria, ela mesma, através da grande Criadora."

ARCANJO ANAEL (30.07.2009) (*SAINDO DA ILUSÃO 15*)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/saindo-da-ilusao-15-a...

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"Assim, se vocês tomam as primeiras frases de Gênesis: “o Espírito de Deus flutuava sobre as águas”, não se trata de Deus, como o sabem, mas de Elohim."

ARCANJO ANAEL (02.08.2009) (*SAINDO DA ILUSÃO 13*)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/saindo-da-ilusao-13-a...

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"Assim, o que é chamado de Elohim, são seres que percorreram a superfície desse mundo, bem antes que Deus e Diabo tomassem posse."

ARCANJO ANAEL (26.06.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/arcanjo-anael-26-de-j...

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Os Arcontes se intitularam assim.
Eles se substituíram à Fonte, eles se autodenominaram: Deus, Diabo, Criador.
Eles furtaram uma Criação.

ARCANJO ANAEL (14.07.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/arcanjo-anael-14-de-j...

***

"Deus e Diabo são exatamente a mesma entidade que falsifica e que os inunda de julgamentos de valor, de julgamentos morais, de julgamentos mentais, impedindo-os, literalmente, o acesso à sua Unidade, o acesso ao Aqui e Agora."

ARCANJO ANAEL (17.10.2010 – 1ª. Parte)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/arcanjo-anael-1a-part...

***

"Todo o jogo da dualidade, de Diabo / Deus, é para fazê-los acreditar nessa dualidade porque, estando sob seu controle, ele está vencendo, fazendo-lhes o bem ou o mal.

A Criação deste corpo foi minha.
A falsificação, que consistiu em desligar esta Criação da Fonte, foi feita pelo que tem sido denominado Arcontes ou, se preferir, Deus e Diabo."

Amada MARIA (21.11.2009)
http://portaldosanjos.ning.com/group/rainhadosanjosearcanjos/forum/...

***

"Alguns ensinamentos lhes mostraram, quer vocês aceitem ou não, que a entidade que se chama Deus é a mesma entidade que se chama Diabo. Vocês aceitem ou não.

Deus é uma palavra inventada, inventada pelo demiurgo que criou esta Dimensão. Assim, nós, nós das esferas Unitárias, empregamos a palavra Fonte, de Luz ou de Unidade.

Deem-se conta, do nível de crença da Humanidade: quando você pronuncia a palavra Deus, você ativa o 7º chacra. Mas você o ativa para receber o quê? A Vibração de Deus, que não é a Luz.
Então, quando você pronuncia Fonte, você ativa a Coroa Radiante da cabeça e você recebe a Luz.

O que chamam "God", o que chamam "Yavé", o que chamam "Allah", toma sua Fonte na mesma origem que não é a Fonte, mas que é o demiurgo, cujo verdadeiro nome, se querem saber, é Yaldabaoth.

Yaldabaoth é a entidade separada da Fonte que, acompanhada de alguns Arcanjos, criou esta Dimensão. Depois, os Anjos chamados da Queda, cujo chefe era Lúcifer, foram redimidos. Yaldabaoth não está redimido. Ele o será um dia."

UM AMIGO (06.03.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/um-amigo-06-de-marco-...

***

"A palavra ‘Deus’ não tem a mesma Vibração que Divino ou que Divina."

SRI AUROBINDO (27.03.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/sri-aurobindo-27-de-m...

***

"Isso lhes mostra a que ponto de impregnação a Fonte foi falsificada e transformada pela impregnação de Deus, porque se emprega a palavra Deus a torto e a direito, não é?
E, obviamente, quando vocês pronunciam a palavra Deus, o diabo não está longe, certamente, dado que é a mesma entidade.
É ele quem foi chamado o grande Shatane, o administrador desse mundo ou, se preferem, Satan.
Deus lhes fala de Diabo, obviamente, eis que tem interesse em manter a dualidade e que o único modo de manter a matriz é privá-la da Unidade.
É lógico."

OMRAAM (Aïvanhov) (29.05.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/omraam-aivanhov-2a-pa...

***

"A crença é diretamente oriunda da culpabilidade induzida por Yaldebaoth, aquele que foi chamado, muito tempo, Deus, que se substituiu à Fonte.

Enquanto que a crença os mantêm, assim como a culpabilidade e os medos, na ilusão, na limitação e os faz, obviamente, rejeitar o princípio de Unidade, porque o ser humano que não pode viver a experiência da Unidade vai, obviamente, dizer que isso não existe e que não existe redenção pela Unidade, mas unicamente no princípio de superação e de fazer o bem para opor o mal.

É exatamente o que deseja Yaldebaoth [demiurgo, chefe dos arcontes] e é exatamente o inverso do que nós desejamos para vocês."

UM AMIGO (12.06.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/um-amigo-2a-parte-12-...

"Mas é aquele que está representado em toda a Terra, que vocês têm chamado de Deus ou o diabo.
É a mesma entidade, Yaldebaoth, que usurpou a Criação.

Ele se trancou nele mesmo.
Isso se denomina obscurecimento.
E vocês poderiam chamá-lo também de o demiurgo.
Vocês não notaram, em todo caso, na língua francesa, silábica: Dieu e diable, é a mesma coisa.
Ele teve uma idéia, uma idéia muito malvada."

OMRAAM (Aïvanhov) (30.06.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/omraam-aivanhov-30-de...
"Vocês fazem apenas reencontrar o que lhes foi subtraído por Deus/Diabo.
A hora da Fonte e de seu retorno à Fonte chegou."

UM AMIGO (16.09.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/um-amigo-12-16-de-set...

***

"Vocês não estão mais, literalmente, sujeitos a essas forças.
Vocês saem do complexo Deus/Diabo para entrar no complexo da Fonte e da Unidade, refazendo de vocês Filhos de Luz, Filhos da Lei de Um, e Sementes de Estrelas."

SRI AUROBINDO (17.09.2010)
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/sri-aurobindo-2a-part...

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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