Anjo de Luz

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NO TEMPO DE PILATOS E NOS TEMPOS DE HOJE. NADA MUDOU...NEM A SOBERANA JUSTIÇA DE DEUS...

A) - Assim caminhava a Humanidade...

 

“Nobre magistrado, dia chegará em que todos nós aprenderemos que a justiça que praticamos como juízes não nos livrará do banco dos réus perante a Justiça Soberana de Deus. Nossos acusadores serão nossas consciências das quais não se consegue ocultar nenhum de nossos atos e nenhuma de nossas intenções.

Todos os homens dotados de um tal juiz interior que, cedo ou tarde, assumem as funções de magistrado de si próprios. E de que me valeria a felicidade de abraçar minha esposa e meu filho se, dentro de mim, me considerasse um criminoso? Com que autoridade moral educaria meus descendentes se fosse apenas um bandido bem vestido? Torná-lo-ia, igualmente, um criminoso como eu? Minhas lembranças me perseguiriam porque o criminoso pode fugir da justiça miserável dos homens, pode fugir das mais seguras cadeias, pode fugir de seu país, mas não pode fugir de si mesmo.

A única maneira de respeitar-se e ser respeitado é a compreensão de que a nossa defesa verdadeira é a limpeza de nosso coração e de nosso pensamento de todo o erro.

Houve um homem que, inocente e sem culpas, terminou crucificado sem levantar uma só palavra em sua própria defesa, por confiar na Soberana Justiça de Deus que tudo sabe e tudo provê.

Intrigado com aquelas referências, Sérvio interrompeu sua explanação, perguntando:

Nós temos a nossa Temis, a deusa da Justiça, com sua venda, sua balança e sua espada. Não é a ela que o senhor se refere?

Nossa deusa é por demais tíbia para representar a Verdade, meu senhor. Sua cegueira é mais profunda do que a venda que lhe cobre os olhos, sua balança está sempre vulnerável ao peso do ouro que se lhe colocam nos pratos, pendendo sempre para aqueles que mais a abasteçam de bens e riquezas e sua espada está repleta do sangue dos inocentes e dos pobres.

Não meu senhor, refiro-me a um único Deus que é nosso Pai e nos conhece como o melhor dos pais humanos não é capaz de conhecer o próprio filho. Seu embaixador terreno, conhecido no oriente pelo nome de Jesus, esteve entre as criaturas mais dignas que pisaram o mundo, tendo sido o exemplo vivo de todos os princípios de Justiça, de Verdade e de Fidelidade a Deus que o enviara.

Com ele aprendemos que não vale a pena fugir da responsabilidade pelos erros cometidos, pois a cada um de nós será entregue o fruto exatamente igual ao tipo de semente que plantamos.

Não sofreremos por coisas que não merecíamos. Que todos nós irmãos e que devemos respeito uns para com os outros. Que não adianta fingir bondade ou virtude sem possuí-la realmente. Esses são os princípios nos quais acredito e, desse modo, não poderia sentir-me digno se me ocultasse por detrás das aparências da nobreza possuindo manchas tão grotescas no caráter.

Apesar das proibições legais, não existe lei que impeça que acreditemos na Verdade e, assim, confesso-me, igualmente, cristão perante vossos olhos e ouvidos bem abertos, a fim de que ao seu coração possa chegar essa Verdade, ao menos uma vez na sua longa existência de enganos e de misérias disfarçadas por um manto esfarrapado a que se acostumou chamar Justiça.

É com base nessa realidade do espiríto que me confesso perante seus critérios de magistrado, cuja pouca possibilidade de tocar a verdade iria condenar à morte uma jovem inocente.

Perguntou-se, por ventura, nobre magistrado, quantos encarcerados que estão no calabouço não são inocentes como Lélia?

Mas estão ali porque Roma precisa de diversão e o povo pede emoção animalesca. A justiça que Temis representa é, na verdade, uma recrutadora de vítimas indefesas e pobres, enquanto os verdadeiros criminosos seguem em suas liteiras rutilantes carregados por escravos que os abanam, não sei se para refrescá-los ou para lhes afastar o próprio mau cheiro moral que exalam por onde passam.

Quantos morrerão porque as pessoas que os deveriam defender estavam muito ocupadas com os cuidados da penteadeira, do garfo ou do lazer? Na consciência de todos nós, magistrado Sérvio, refulgirão brilhantes, os nossos atos de nobreza ou ensombrarão, nebulosas, nossas torpezas mais secretas.

Jesus nos ensina que não nos livraremos de nossos males enquanto não aprendermos a renegá-los, suportando tudo o que for necessário para que a limpeza seja feita.

Se o preço que Roma me cobra, por sua crueldade e falsa justiça é a morte, que eu lhe pague o que me cobra, não sem antes me lembrar que, há poucos minutos, a sua argúcia apuratória da qual tanto se orgulha, não titubearia em sacrificar uma pobre mulher inocente, como haverá de matar milhares de outras pessoas sem culpa.

Se esse é o tipo de princípio que Temis defende, eu a repudio e me satisfaço, o mais depressa possível, em ser afastado para sempre deste cenário miserável, onde parece que demônios infernais encarnados assumiram os postos mais importantes de nossa sociedade, fingindo ser sacerdotes, autoridades, senadores, magistrados, administradores, soldados.

Que eu seja, então, comida de leão ou poste incandescente.

Chegará o dia em que as próprias feras sentirão repulsa em comer o corpo de tais autoridades e nem mesmo as labaredas se animarão a consumir tão vil matéria carnal”.

(O diálogo acima ocorreu entre o magistrado Sérvio e o cristão Licínio, o qual se confessava frente ao magistrado como culpado de um crime que não havia cometido para livrar uma mulher, Lélia, que também era inocente  – (pgs 414 a 416 do livro “A Força da Bondade”, de André Luiz Ruiz, pelo espírito Lucius, referente parte da história de Pilatos, Fúlvia, Sulpício, Zacarias, Lívia, Cleófas, Lucílio, Simeão e outros)

 

B) - E assim caminha a Humanidade... 

 

“E enquanto nossas personagens se dirigem ao local específico, é importante avaliar, leitores queridos, como é sábia a Justiça do Universo, que nos vigia nas menores quedas tanto quanto nos considera nas mais nobres atitudes, mesmo quando insignificantes aos olhares humanos.

Podem pensar as pessoas de hoje que, segundo as aparências, o importante nesta existência é a conquista de bens e poderes, cujo desfrute compensará todas as mazelas, crimes e violações que foram necessários produzir para obter as tão sonhadas vantagens.

Profissionais ansiosos por riquezas e prazeres que espoliam seus clientes; advogados corruptos que enganam os que lhes confiaram seus pobres direitos, entregando-lhes, como pagamento, pequena porção daquilo que lhes pertence e retendo para si – sob o pomposo nome de honorários – a maior parte daquilo que deveria estar nas mãos dos verdadeiros proprietários. Médicos ávidos por dirigir carros símbolos de “status” a estabelecerem atendimento indiferente e priorizarem os que lhes podem pagar, relegando a dor dos pobres ao patamar inferior até mesmo à dor dos animais.

Políticos de todas as épocas e nações buscando o apoio dos humildes e lhes oferecendo esperanças vãs, nas promessas brilhantes que se frustram tão logo eleitos, interessados nos desvios de recursos, no favorecimento de seus apaniguados, na nomeação de seus parentes e amigos, na edificação da rede de sustentação econômico-financeira que lhes dará suporte para a continuidade dos desatinos e das falcatruas, desde que todos saiam aquinhoados e encontrem as vantagens que procuram.

Professores que desencaminham seus alunos, deixando de lhes ensinar o que poderiam, explorando-lhes a falta de base, descontentes que se acham com os recursos que recebem em troca dos esforços que empenham. Religiosos que vendem artigos de fé e se aproveitam do desespero dos que sofrem para roubar-lhes descaradamente as esperanças e os bolsos, estabelecendo a chantagem emocional, valendo-se da figura de satanás com instrumento de pressão e intimidação. Igrejas que enganam seus fiéis absolvendo-os de seus pecados desde que reconheçam válidos os rituais de crença com os quais dizem garantir um lugar no Paraíso.

Comerciantes que trazem imagens religiosas penduradas nas paredes de suas lojas ou que batizam seus negócios com nomes dos santos de sua crença, mas que, em verdade, são donos de verdadeiros abatedouros de vítimas inocentes porque não fazem outra coisa senão espoliar ingênuos, fraudando o peso, a qualidade e o valor das mercadorias, cobrando valores absurdamente elevados por coisas absurdamente baratas e reconhecendo como virtude ou talento negocial aquilo, que certamente, Jesus chamaria de peçonha ou podridão.

Empresários que espoliam funcionários, que dão golpes em fornecedores e desaparecem sob o manto da falência, funcionários que deveriam respeitar a justiça que devem incorporar sob suas togas austeras, mas que usam de seus poderes para inclinar a espada da Justiça na direção de interesses menores.

Empreiteiros que corroem recursos desviando dinheiro público para seus bolsos espertos e insaciáveis, deixando de ampliar os benefícios de obras de saneamento, de urbanização, de interesse do povo porque seu interesse individual de lucro e a sanha desmedida de ganhar mais e mais tornou insuficientes os recursos que tinham sido colocados como bastantes para as obras.

Fabricantes de medicamentos que fraudam o conteúdo de remédios ou que multiplicam absurdamente os poucos centavos de seu custo verdadeiro, fazendo-os chegar às mãos dos enfermos por preço de milhares de vezes maior do que o que lhes custou a sua fabricação.

Exploradores de fraquezas humanas, que multiplicam negócios escusos para oferecer aos fracos a oportunidade de caírem ainda mais no charco dos próprios defeitos, vendendo bebidas, oferecendo jogatinas, favorecendo o tráfico de drogas, explorando a sexualidade com a permissividade que estimula o prazer através de lugares que o favorecem, de propagandas que o enalteçam, de campanhas que tornem o seu exercício a demonstração do poder ou da capacidade de quem o vivencia.

Publicitários de todas as mídias que homenageiam a degradação para que não lhes falte a audiência e que, para obter o interesse de patrocinadores, permitem que a depravação e os maus instintos sejam apresentados como coisas dignas de elogio ou de divulgação, formando opiniões nos espectadores ingênuos, semeando condutas desonrosas como se fossem coisas normais, traduzindo na linguagem da normalidade social aquilo que representa a degradação da personalidade, explorando as fraquezas emocionais e morais daqueles que, desejando uma diversão inocente que lhes atenue as preocupações de um dia de trabalho exaustivo, se postem diante da televisão ou busquem alguma informação em revistas ou jornais circulantes.

Atravessadores que frequentam mercados e entrepostos na madrugada e perante os quais o produtor do campo vai negociar, ansiosamente, a produção que precisa ser vendida para que não se estrague em suas mãos, perdendo o fruto do seu suor. E depois de terem recebido a mercadoria por preço o mais baixo possível, se sentem no direito de multiplicá-lo sem escrúpulos, a fim de que outros venham a adquirir a mesma cenoura para levá-la à feira na cidade, onde o seu preço novamente será multiplicado, até que os gananciosos que não derramaram nenhuma gota de suor se sintam felicitados pelos ganhos com a exploração injusta do trabalho alheio.

Homens estudados esmerando-se em fraudar tributos, aconselhando meios de ganhar sem serem alcançados pelas vistas fiscais ou favorecendo com armações e esquemas a remessa de recursos para longe dos países onde deveriam estar sendo investidos para a produção de novos recursos e a diminuição dos dramas do desemprego.

Corporações dirigidas por pessoas inteligentes tornam-se verdadeiros leviatãs sem alma, exigindo o sangue de lucros e metas sempre maiores, não importando se isso vai inviabilizar a manutenção de postos de trabalho e salários de famílias.

Escritores que se vendem ao gosto dos leitores ávidos por se reconhecerem nos dramas do sexo sem freios, das insatisfações amorosas, das falências morais de todos os tipos, a fim de que seu livro seja considerado na lista dos mais vendidos e possa espalhar o seu lixo moral a troco das moedas que farão a tranquilidade dele e de sua família. Sim, porque muitos deles prezam a própria família e seus laços afetivos, ainda que o livro que escreveram tenha pervertido a família alheia e destruído com maus exemplos os liames de afeto na mente dos leitores.

Editores que desejam conseguir os lucros que lhes propiciam as mesmas regalias, a enaltecerem a podridão e o mau odor literário, buscando enfiar goela abaixo algum novo lançamento que produza o interesse nas pessoas, mesmo que as aconselhe com imagens nocivas, que lhes estimule a queda ou a manutenção de condutas equivocadas

Seria infinda a listagem dos comportamentos considerados “normais” na maioria dos que compõem a sociedade de hoje, mas que não passam de repetição criminosa de condutas que frustram sonhos, usam pessoas, corrompem crenças, associam-se para o crime, enganam ou ludibriam, dissimulam ou roubam, vendem-se ou compram, corrompem ou aceitam a corrupção.

A Lei Soberana do Universo, entretanto, sabe de tudo e conhece todos os mais ocultos pensamentos, sentimentos e gestos.

Desse modo, não imaginem vocês, leitores queridos, que é porque o magistrado nos concedeu ganho de causa, que essa absolvição represente a verdadeira inocência.

Nem se iludam achando que, porque ninguém descobriu a sua estratégia espoliativa ou que, pelo fato de suas próprias vítimas os terem perdoado, vocês estão quites com a Lei e nada mais devem.

Para a concepção divina que nos engendrou, tão sagrado quanto é o Livre-Arbítrio é, também, a Responsabilidade pessoal e intransferível pela colheita dos frutos que tivemos liberdade para semear.

Assim é o mecanismo celeste de conceder a todos a oportunidade de viver e escolher os caminhos que acham melhores para seus passos, mas de impor a cada um as consequências de suas boas escolhas, tanto quanto as amargas penas pelas opções mal feitas.

Por isso, queridos leitores, reavaliem essa insana competição por coisas mesquinhas, mas que, se lhes permitem o brilho de alguns momentos nos prazeres que alimentam e estimulam, garantirão séculos de lágrimas pelas dores que produzem em seus caminhos.

Olhem para essa Serápis abandonada e só, e não se esqueçam daquela Fúlvia arrogante e oportunista.

Olhem para esse Domício leproso e inválido e não se esqueçam da figura obsessora que envolvia o imperador Nero nas suas loucuras e excentricidades.

Olhem para os dois deficientes lacrimosos, um cego e ferido e o outro sem os braços, e não se esqueçam do altivo governador da Palestina,  Pôncio Pilatos e seu braço direito, o poderoso Sulpício, todos envolvidos nos dramas da queda moral através dos abusos, da espoliação do povo, da exploração da sexualidade e dos prazeres indignos, da traição dos afetos, da imposição do forte sobre o fraco, do descaso para com a vida e o sofrimento do semelhante, dos interesses e das disputas consideradas “normais“ entre as pessoas de uma sociedade.

Não se esqueçam de ver que os lucros e os títulos de um momento não fizeram nada que pudesse evitar o regresso à vida para que, aqueles que falharam juntos, igualmente juntos pudessem se ajudar a reerguer, suportando-se uns aos outros, alimentando-se, agasalhando-se, resgatando em coletividade e com as marcas que lhes eram pessoais na responsabilidade pelos erros de outras épocas, os delitos praticados para a modificação de seus caráteres, para a corrigenda de suas inclinações nocivas e para a depuração de suas pequenas virtudes no cadinho dos testemunhos acerbos.

Lembrem-se, leitores queridos, não são somente os ladrões, os sequestradores, os agressores, traficantes, enfim os que chamamos de bandidos que merecem essa qualificação e que receberão os efeitos de suas escolhas.

Eles também serão justiçados por uma Justiça mais misericordiosa do que todos os sacerdotes e mais equidosa do que todos os magistrados. No entanto, poderão, talvez, apresentar como atenuante, a sua miséria material, a sua falta de formação, a fome que viram seus filhos passar, a violência de que foram vítimas, a ignorância e a falta de estudo.

E quanto aos outros aos quais aqui nos referimos?

São bandidos iguais se se permitem cometer os mesmos desatinos pelo interesse de ganhar sem se importar a quem estão roubando. Poderão, no entanto, contar com alguma dessas atenuantes?

É por isso que na questão número 642 de “O Livro dos Espíritos“, as entidades luminosas que nos orientam os caminhos asseguram de que não é responsabilidade nossa apenas o Bem que fizermos no LIMITE DE NOSSAS FORÇAS.

Também será nossa responsabilidade todo o Mal que possa decorrer de um Bem que nós tenhamos deixado de fazer quando o podíamos ter feito”.

(O trecho acima foi transcrito de acordo com as pgs 35 a 40 do livro “Sob as Mãos da Misericórdia”, de André Luiz Ruiz, pelo espírito Lucius, referente parte da história de Pilatos, Fúlvia, Sulpício, Zacarias, Lívia, Cleófas, Lucílio, Simeão e outros)

 

 

Postado por Paulo Cezar Ferraz

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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