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O que vem a ser a Catalepsia?

21 de julho de 2011

Por que é importante saber o que é Catalepsia? 
Simplesmente pelo fato de se vier acontecer conosco, para não ficarmos com MEDO.
Simplesmente deixar acontecer, não procurar julgar o momento, nos Abandonar à Luz!!!

O termo Catalepsia também foi citado em várias mensagens do site Autres Dimensions: confira no final da mensagem.

O que vem a ser a Catalepsia?
Na projeciologia e conscienciologia, a catalepsia ou paralisia do sono ou paralisia noturna e no Brasil como pisadeira, é um fenômeno natural, temporário e benigno do ser humano que ocorre durante o sono.
Importante, a catalepsia do sono não deve ser confundida com a catalepsia patológica, que é uma doença rara.

A chamada paralisia do sono acontece durante o sono, como forma de evitar que o corpo se mova durante os sonhos. É um fenómeno natural que ocorre todas as noites, embora seja raramente notado pela própria pessoa enquanto se dorme. Momentos antes da mente despertar, a paralisia cessa. Por isso, raramente se tem consciência da sua existência. Se, porventura, a mente despertar antes do mecanismo de paralisação ser desactivado, ocorre a consciência da paralisia do sono.
Esta consciência pode ser muito perturbadora, pois o indivíduo dá por si mesmo completamente paralisado, incapaz de mover os membros. A mente ainda está a atravessar um período de transição entre o estado de sono e o estado de vigilia (ou vice-versa) e nessa altura podem surgir alucinações hipnagógicas: presença de uma pessoa, ouvir vozes ou sons, sensação de flutuação ou de se sair do próprio corpo, imagens de pessoas, visualização de objectos, sensação de ver em redor mesmo tendo os olhos fechados, etc. Tanto as alucinações como a própria paralisia são inofensivas, existindo quem aproveite esta fase para induzir sonhos lúcidos ou alucinações agradáveis, e acontecem ocasionalmente, como resultado de uma má alimentação, maus hábitos de sono, estresse, etc. Por vezes, podem indicar a existência de um outro problema maior, como, por exemplo, a narcolepsia.
Ao fim de algum tempo (que pode variar de alguns segundos até cerca de três minutos), a paralisia cessa e o corpo readquire capacidade de se mover novamente. Um dos conselhos mais usuais é ficar parado a respirar lentamente e esperar que passe. Enquanto se concentra na respiração, a mente divaga e quando menos espera o corpo deixa de estar paralisado. Pode-se tentar mover um dedo e lentamente mover o resto da mão, do braço, etc até que todo o corpo se mova. Outra técnica popular é piscar varias vezes, ou fechar os olhos fazendo um pouco de força. De qualquer dos modos, o corpo acabará por "desactivar" a paralisia.
Estima-se que até 60% da população mundial já tenha passado por essa experiência pelo menos uma vez na vida.

Muitas pessoas que estão lendo agora, já pode ter passado por isso!!!

Algumas mensagens do site Autres Dimensions que já foi mencionado o termo Catalepsia

O processo de entorpecimento/adormecimento se produzirá durante o que foi chamado de ‘três dias de trevas’. A um dado momento, o afluxo do Supramental nesse sistema solar será tal que, pela ressonância e atração, a Vibração do núcleo cristalino da Terra se tornará perceptível, em seus pés e em suas pernas, ou em seus braços. Este entorpecimento vibrante percorrerá então o conjunto de seu Templo, colocando-os em catalepsia e permitindo-lhes, então, enfrentar e viver o que é chamado de ‘três dias de trevas’. 
* Um Amigo 16set2010 
Exatamente antes do aparecimento do som, o Anúncio feito por Maria será realizado. O som aparecerá algumas horas após. Naquele momento, vocês terão 72 horas para se prepararem para viver os fenômenos pré-ascensionais, a catalepsia, ou estase, se preferem. 
* Omraam 01ago2009 
Antes do início desse processo, e durante três dias, tudo será unicamente banhado pelo som. Tudo parecerá parar e tudo parará. Em contrapartida, durante os três dias, o som Si deixará o lugar ao que é chamado de “os 4 Cavaleiros do Apocalipse” e, aí, vocês estarão em catalepsia, protegidos pela Vibração da Luz. Esse processo é muito conhecido de todos os neófitos, mas nós não sabemos, até o presente, em qual momento preciso isso irá acontecer. 
* Omraam 01ago2009 
Assim como vários visionários descreveram, o mundo ilusório desaparecerá no Fogo, no Fogo do Sol, no Fogo da Onda Galáctica e no Fogo da Terra. 
* Aurobindo 09ago2010 
Alguns de vocês penetrarão, no momento do anúncio de Maria, no que foi chamado de Maha Samadhi, quer dizer O Grande Samadhi, ainda chamado, em linguagem ‘New Age’, de êxtase, quer dizer, os três dias de trevas no momento em que o ser humano estará na Alegria a mais total, e na catalepsia. É isto a entrega total à Luz. Por enquanto, contentem-se em viver o Samadhi da Paz e o Samadhi da Alegria, já é enorme poder viver isto. Então, evidentemente, está além do “sem medo”, além da confiança. É a Vibração do êxtase. É o que acontece quando o Supra Mental se difunde em meio ao peito. 
* Omraam 26jul2009 
O fenômeno que alguns chamaram de estase ou de catalepsia é um processo Vibratório que toca o corpo de personalidade, a um determinado momento preciso, correspondendo, digamos, às premissas de certo número de modificações importantes para a Terra. Esse fenômeno, chamado catalepsia, estase, pouco importa o nome que dêem, não é de forma alguma um processo inegável e inexorável. O que é inegável e inexorável é o parto da nova Dimensão da Terra e de vocês, certamente. 
* Omraam 02ago2010 
Durante a catalepsia a Consciência está ao mesmo tempo consciente do corpo e, ao mesmo tempo, consciente do que eu chamaria o corpo espiritual. É o momento chamado também, nas Escrituras, de Julgamento final. Mas não é o fim da Terra, tal como ocorrerá no momento final, tal como o conhecem, em todo caso. É uma fase não final, é uma fase intermediária, necessária para a compreensão do que vocês são. Esta compreensão estando ligada a uma vivência direta do que vocês são e não a projeções mentais. 
* Omraam 02ago2010 
O que é chamado os três dias refere-se ao conjunto da humanidade. A capacidade para entrar em catalepsia está ligada à sua própria capacidade para penetrar a Unidade. Durante esses três dias, os seres despertos estarão em catalepsia, os seres não despertos estarão agitados e correndo em todos os sentidos. Agora, esses três dias não são três dias de trevas. Isso depende do lugar da Terra onde você se encontrar, cabe a você tirar as conclusões que se impõem. O que foi chamado, em suas profecias ocidentais, os três dias de trevas, foi chamado, do outro lado do globo, os três dias de Luz. 
* Anael 12jun2010 
Durante esse movimento de translação da órbita planetária, seu planeta vai parar de girar em torno do sol, fazendo com que a metade do globo permaneça em pleno dia durante três dias, ficando a outra metade em plena noite durante três noites. Os ruídos serão intensos e impressionantes na atmosfera do planeta. Durante essa fase delicada, os seres despertos serão colocados em estado de catalepsia, em estado de catatonia, para evitar eventuais desgastes em suas estruturas celulares, cerebrais e biológicas. 
* Sereti 04jul2005 
catalepsia vai ser induzida pela própria radiação eletromagnética e seu poder. Mas nós iremos notificá-los pelo intermédio da voz da Mãe celeste, que denominam Maria, ouvida fora da orelha esquerda, para todos ao mesmo tempo, que irá alertá-los exatamente 72 horas antes do movimento de transmutação. 
* Sereti 04jul2005

MINHA PRlMEIRA PROJEÇÃO ASTRAL CONSCIENTE

- por Sylvan J. Muldoon -

Tendo bem em mente que a parte astral é real, é a própria vida, e que o físico não passa de uma espécie de cápsula, voltaremos agora a nossa atenção para o que então ocorre quando se dá a projeção astral. Descreverei a primeira projeção consciente por mim realizada. Sabeis, porém, que nem todas as experiências são semelhantes e que se, segundo as leis da arte que serão dadas adiante, vós conseguirdes projetar-vos, aquilo que ireis encontrar não coincidirá, sob todos os pontos, com aquilo que tenho dito, e a proficiência só será adquirida pela prática.


Tinha eu então doze anos; pensava pouco nos problemas da vida e cuidava menos ainda deles. Posto que na família alguns tivessem estudado bastante os assuntos ocultos, eu não sabia quase nada relativamente a uma vida mais elevada. Na verdade eu tinha ouvido que nós vivemos após a morte, de certo modo como atualmente. Eis tudo quanto eu sabia a respeito disso, além de que não era assunto para mim.

Lendo livros sobre o Espiritismo, minha mãe, levada mais pela curiosidade e pelo desejo de saber se aquilo era verdade ou ficção, decidiu visitar o campo da Associação dos Espíritas do Vale do Mississípi, em Clinton, Iowa. Eu a acompanhei com meu irmão menor e o fato que agora vou relatar aconteceu ali.

Nós nos recolhemos cedo, ao cair da noite, numa casa onde por coincidência estavam hospedados uns seis médiuns largamente conhecidos. Comecei a cochilar mais ou menos às dez e meia, do mesmo modo por que sempre o fazia, e dormi algumas horas. Por fim verifiquei que estava despertando lentamente, posto não parecesse estar cochilando nem acordado. Numa terrível perturbação verifiquei (dentro de mim) que eu existia algures, de certo modo, numa situação de impotência, de silêncio, de escuridão e de insensibilidade.

Mas ainda tinha consciência - de uma desagradabilíssima contemplação do ser!

Repito: eu tinha certeza de que existia, mas parece que não compreendia onde.

Minha memória não me dizia. Era uma estupefação semelhante à que a gente experimenta quando se livra da ação de um anestésico. Eu pensava estar despertando de um sono natural, de maneira natural, embora não pudesse prosseguir. Havia apenas um pensamento dominando a minha mente: Onde estava? Onde estava?

Gradativamente - parecia uma eternidade, embora fosse um pequeno intervalo - tomei-me mais consciente do fato de estar estirado nalgum lugar. Esses poucos pensamentos meio confusos trouxeram pensamentos relativos e em breve pareceu-me estar reclinado sobre o leito, mas ainda incerto quanto à minha localização. Procurei mover-me, determinar a situação, mas apenas verifiquei que me achava sem forças - como que pregado àquilo sobre que repousava. Pregado é a verdadeira sensação. Quando consciente no começo da exteriorização, a gente se sente grudada, fixada, imobilizada.

Um fato peculiar a esse estado é que a gente pode estar consciente, embora incapaz de movimento. A essa condição dei o nome de catalepsia astral, desde que ainda não existe um vocábulo para a caracterizar. A catalepsia astral será estudada adiante, com mais pormenores. Basta dizer agora que a catalepsia astral tanto pode ocorrer com o funcionamento dos sentidos, quanto sem ele, tanto com plena consciência, quanto sem ela. A catalepsia astral é o controle subconsciente direto.

Eventualmente a sensação de aderência desapareceu, mas foi substituída por outra sensação, igualmente desagradável - a de flutuar. Ocorrendo ao mesmo tempo em que o corpo estava rígido - eu pensava que era o meu físico, quando era o astral - comecei a vibrar numa grande freqüência, no sentido ascendente-descendente e sentia uma tremenda pressão exercida na parte posterior da cabeça, na região da medula oblongada. Essa pressão era muito impressionante e começou em impulsos regulares, cuja força parecia fazer pulsar meu corpo inteiro. Tudo isto se me afigurava um pesadelo fantástico numa escuridão total - exatamente porque eu não sabia o que se passava. No meio desse pandemônio de sensações bizarras - flutuação, vibração, ziguezagues e pressão na cabeça - comecei a ouvir uns sons aparentemente familiares e muito distantes. A sensação de ouvir começava. Tentei mover-me, mas ainda não podia - era como se eu fosse presa de alguma força dirigente ultra-poderosa. 

Nem bem começou a sensação de ouvir quando se seguiu a de ver. Quando fui capaz de ver, fiquei mais que admirado! As palavras não podem exprimir a minha admiração. Eu estava flutuando! Flutuava no ar, em posição bem horizontal, a poucos pés acima da cama. O quarto, minha exata localização, foram então percebidos. A princípio as coisas pareciam sombrias, mas depois tornaram-se claras. Certifiquei-me bem onde estava, embora não pudesse explicar minha estranha atitude. Lentamente, ainda zigue-zagueando e com grande pressão na parte posterior da cabeça, eu me movia em direção ao teto, sempre em posição horizontal e sem forças.

Naturalmente eu pensava que aquilo fosse o meu corpo físico, como sempre o havia conhecido, mas que misteriosamente ele tivesse desafiado a lei da gravidade. Era muito fora do natural para que eu o compreendesse, mas muito real para que o negasse - pois, estando consciente, sendo capaz de ver, eu não podia duvidar de minha sanidade. Involuntariamente, a cerca de seis pés da cama, como se o movimento tivesse sido dirigido por uma força presente, mas invisível, fui mudado da posição horizontal para a vertical e posto de pé no soalho. Aí fiquei, segundo me pareceu cerca de dois minutos, ainda sem forças para me mover por mim mesmo e olhando para a frente. Eu ainda me achava em catalepsia astral.

Então a força controladora cedeu. Senti-me livre, percebendo apenas a tensão na parte posterior da cabeça. Dei um passo, quando a pressão aumentou um pouco. Procurei fazer uma volta. Havia um outro "eu" deitado calmamente, na cama! Comecei a pensar que estava louco. Era difícil convencer-me de que aquilo era real; mas a minha consciência não permitia dúvidas do que via. Meus dois corpos idênticos estavam ligados por meio de uma espécie de cordão elástico, uma ponta do qual ligada à região da medula oblongada da parte astral, enquanto a outra ficava entre os olhos do corpo físico. Esse cordão se estendia pelo espaço de cerca de seis pés que nos separavam. Durante todo esse tempo eu tinha dificuldade de manter o equilíbrio, pois balançava para um lado e para o outro.

Ignorante da verdadeira situação, meu primeiro pensamento, ao ver tal espetáculo, foi que tinha morrido durante o sono. Até então, não havia aprendido que a morte se dá com a ruptura daquele cordão elástico. Caminhei, lutando com o empuxo magnético do cordão; caminhei em direção aos seres terrenos de meu sangue que dormiam no outro quarto, na esperança de os despertar e lhes dar a conhecer essa horrorosa situação. Tentei abrir a porta, mas me vi passar através dela. Outro milagre para minha mente já admirada! Passando de um quarto a outro, procurei ardorosamente despertar as pessoas que dormiam na casa. Peguei-as, chamei-as, tentei sacudi-las, mas minhas mãos passavam através delas como se fossem vapores. Comecei a gritar. Queria que me vissem, mas nem sentiam a minha presença. Todos os meus sentidos pareciam normais, salvo o do tato. Eu não podia estabelecer um contato material com as coisas, como dantes. Um automóvel passou perto da casa: pude vê-lo e ouvi-lo perfeitamente. Depois de algum tempo o relógio bateu duas horas e, olhando, vi que o mostrador marcava aquela hora. 

Comecei a rondar no lugar, cheio de ansiedade para que a manhã chegasse, e as pessoas acordassem e me vissem. Se bem me recordo, rondei durante uns quinze minutos pelos quartos quando percebi um pronunciado aumento na resistência do cabo. Estava puxando com esforço cada vez maior. Comecei a ziguezaguear para trás, para o meu corpo físico. Novamente me achei sem forças para me mover.

Estava cataléptico e retomando a posição horizontal, diretamente por cima da cama. Deu-se o processo inverso do que eu experimentara ao me erguer da cama. 

Lentamente o fantasma baixou, vibrando novamente, para cair de súbito, coincidindo com o corpo físico mais uma vez. Nesse momento de coincidência cada músculo do corpo físico se abalou e uma dor penetrante, como se eu tivesse sido fundido da cabeça aos pés, percorreu o meu corpo. Eu estava novamente vivo no corpo, cheio de medo, tão admirado quanto apavorado. Mas tinha estado consciente durante toda a ocorrência. 

(Trecho extraído do livro "Projeção do Corpo Astral" de Sylvan J. Muldoon e Hereward Carrington; Editora Pensamento)

- Comentários de Wagner Borges: 

Muitas pessoas tem enviado e-mails e cartas narrando sensações de catalepsia (paralisia durante o sono) e outros sintomas projetivos. 

A maioria escreve apavorada, pois não lida bem com o fenômeno, espontâneo e sem hora marcada para acontecer. Por isso, estamos reproduzindo esse trecho do livro de Sylvan J. Muldoon e Hereward Carrington, "Projeção do Corpo Astral", onde está o relato da primeira projeção consciente de Muldoon. 

Esse texto já foi enviado no mês de março de 1999, mas como texto avulso. Por isso, muitas pessoas que se cadastraram no site depois dessa data não leram este importante relato. 

A "Projeção do Corpo Astral" é um clássico do tema das projeções da consciência. Sua primeira edição foi lançada em 1929 nos EUA. 

Aqui no Brasil, desde a década de 1960 a Editora Pensamento vem relançando essa obra.

Muito embora o estilo do autor seja a moda antiga, as descrições dos fenômenos projetivos são exatas. Principalmente na parte em que ele descreve as catalepsias (1) e o cordão de prata com detalhes.

A maioria das experiências fora do corpo de Sylvan J. Muldoon (1903-1971) ocorreram numa época em que ele esteve doente por um bom tempo. Aproveitando-se da fraqueza do corpo e do fenômeno projetivo que ocorria espontaneamente com ele, Muldoon conseguiu observar com detalhes vários aspectos das projeções da consciência e seus mecanismos.

Na década de 1920 ele leu os livros de Hereward Carrington (1880-1958), na época uma das grandes autoridades em Ioga e pesquisas parapsíquicas nos EUA. Impressionou-se com os capítulos sobre as experiências fora do corpo que Carrington havia inserido nos livros, (2) e enviou-lhe uma carta contando de suas próprias experiências. Imediatamente Carrington viu que o rapaz tratava-se de um genuíno projetor consciente.

Então, estimulou-o a escrever os seus relatos projetivos e suas observações técnicas sobre o fenômeno.

Para dar um clima mais técnico ao livro, Carrington fez uma excelente introdução explicando diversos aspectos das projeções e citando relatos projetivos de sua época, notadamente os de Oliver Fox (pseudônimo de Hugh Callaway, 1886-1949), projetor inglês que realizava projeções concentrando-se na glândula pineal (3) e nas incongruências dos sonhos. Daí surgiu o excelente livro "Projeção do Corpo Astral", parceria de um pesquisador e um projetor, hoje uma obra clássica do tema. (4)

- Nota:
1. Para maiores detalhes sobre a catalepsia projetiva, estou reproduzindo logo abaixo um trecho extraído do meu livro "Viagem Espiritual II" (Editora Universalista): "Ocasionalmente , o projetor pode sentir uma paralisia de seus veículos de manifestação, principalmente dentro da faixa de atividade do cordão de prata. Essa paralisia é chamada de "catalepsia projetiva ou astral". Não deve ser confundida com a catalepsia patológica, que é uma doença rara. A catalepsia projetiva pode ocorrer tanto antes como após a projeção. Geralmente, ela acontece da seguinte maneira: a pessoa desperta durante a noite e descobre que não pode se mover. Parece que uma força invisível lhe tolhe os movimentos. Desesperada, ela tenta gritar, mas não consegue. Tenta abrir os olhos, mas também não obtém resultado. Alguns criam fantasias subconscientes imaginando que um espírito lhes dominou e tolheu seus movimentos. Geralmente, esse fenômeno dura apenas alguns instantes, mas para a pessoa parece que decorreram horas de agonia. 
Por incrível que pareça, essa catalepsia é benigna e pode produzir a projeção, se a pessoa ficar calma e pensar em flutuar acima do corpo físico. A essa altura, o leitor que alguma vez tenha sofrido essa experiência, deve estar pensando que essa técnica de saída do corpo é bastante perigosa. Entretanto, ela não apresenta nenhum risco, pelo contrário, é totalmente inofensiva. É um fenômeno que acontece com muitas pessoas, todas as noites, em todo o planeta. Se o leitor questionar as pessoas de seu círculo familiar e de amizades, constatará que muitas delas já passaram por esse tipo de experiência algum dia. Portanto, se o leitor se encontrar nessa situação em uma noite qualquer, não tente se mover. Fique calmo e pense firmemente em sair do corpo e flutuar acima dele. Não tenha medo nem ansiedade e a projeção se realizará. Caso o leitor não pretenda se arriscar e deseje recuperar o controle de seu corpo físico, basta tentar, com muita calma, mover um dedo da mão ou uma pálpebra que, imediatamente, irá readquirir o movimento. Entretanto, se a catalepsia projetiva ocorrer, não desperdice a oportunidade e procure sair do corpo."

2. Os dois livros de Hereward Carrington são "Higher Psychical Development" e "Your Psychic Powers and How To Development Them".

3. A glândula pineal (também chamada de epífise) é uma glândula endócrina situada logo abaixo dos dois hemisférios cerebrais, bem no centro do crânio. Funciona em estreita ligação com o chacra da coroa (chacra coronário, no meio do alto da cabeça) e parece ter estreita relação com diversos fenômenos de expansão da consciência, experiências fora do corpo e sensações bioenergéticas na cabeça. 

4. Sylvan Joseph Muldoon lançou uma obra solo em 1936 chamada "The Case For Astral Projection". Anos depois, em 1951, ele se juntaria novamente a Hereward Hubert Levington Carrington para lançar um novo livro chamado "The Phenomena of Astral Projection" (diga-se de passagem, um livro excelente). Esses dois livros nunca foram traduzidos para o português. Quem sabe a Editora Pensamento não lança essa sequência aqui no Brasil?


Fonte: www.autresdimensions.com
Tradução: Célia G. (leiturasdaluz.blogspot.com)

http://www.mestresascensos.com/2011/07/o-que-vem-ser-catalepsia.htm...

http://portaldeluzfolhosdasestrelas.blogspot.com/

COMO DESCUBRO  QUE  TENHO CATALEPSIA PATOLOGIA?

Melhor resposta - Escolhida por votação

Catalepsia patológica é uma doença rara em que os membros se tornam moles, mas não há contrações, embora os músculos se apresentem mais ou menos rijos, e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação. A catalepsia patológica ocorre em determinadas doenças nervosas, debilidade mental, histeria, intoxicação e alcoolismo. No passado já existiram casos de pessoas que foram enterradas vivas e na verdade estavam passando pela catalepsia patológica. MUITOS ESPECIALISTAS, CONTUDO, AFIRMAM QUE ISSO NÃO SERIA POSSÍVEL NOS DIAS DE HOJE POIS JÁ EXISTEM EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS QUE, QUANDO CORRETAMENTE UTILIZADOS, NÃO FALHAM AO DEFINIR OS SINAIS VITAIS E PERMITEM ATESTAR O ÓBITO COM PRECISÃO. Um dos maiores problemas relacionados com esta patologia é o facto de o doente no decorrer de uma crise não conseguir controlar os músculos envolventes da bexiga e do intestino grosso, deixando escapar escrementos, ventoosidades anais e urina.

Existe um exame que dá para saber se a pessoa realmente morreu é o encefalocardiograma.

 

Catalepsia patológica é uma doença rara em que os membros se tornam moles, mas não há contrações, embora os músculos se apresentem mais ou menos rijos, e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação. A catalepsia patológica ocorre em determinadas doenças nervosas, debilidade mental, histeria, intoxicação e alcoolismo. No passado já existiram casos de pessoas que foram enterradas vivas e na verdade estavam passando pela catalepsia patológica. Muitos especialistas, contudo, afirmam que isso não seria possível nos dias de hoje pois já existem equipamentos tecnológicos que, quando corretamente utilizados, não falham ao definir os sinais vitais e permitem atestar o óbito com precisão. Um dos maiores problemas relacionados com esta patologia é o facto de o doente no decorrer de uma crise não conseguir controlar os músculos envolventes da bexiga e do intestino grosso, deixando escapar escrementos, ventoosidades anais e urina.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Catalepsia_patol%C3%B3gica


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Catalepsia um distúrbio que impede o doente de se movimentar, apesar de continuarem funcionando os sentidos e as funções vitais (só um pouco desaceleradas). A pessoa fica parecendo uma estátua de cera. Se ela estiver sentada e alguém posicionar seu braço para cima, ela permanecerá assim enquanto durar o surto, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O ataque cataléptico pode durar de minutos a alguns dias e o que mais aflige quem sofre da doença é ver e ouvir tudo o que acontece em volta, sem poder reagir fisicamente. As causas, porém, ainda são um mistério, apesar de não faltarem hipóteses e especulações. A origem do problema pode ser tanto externa como um traumatismo craniano , quanto congênita má formação em alguma região cerebral, diz o neurologista Vanderlei Cerqueira Lima, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Já o psiquiatra Marcio Versiani, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirma que se trata de uma manifestação de esquizofrenia ou histeria, no segundo caso geralmente ligada a choques emocionais. Além disso, ocorre em pacientes com distúrbios do sono e pode, ainda, ser um tipo de manifestação de epilepsia, em que a pessoa fica imóvel em vez de ter convulsões. Todo mundo já ouviu lendas tenebrosas sobre pessoas que teriam sido dadas como mortas e enterradas vivas durante um surto de catalepsia, mas isso é altamente improvável. Se, de fato, ocorreu algo parecido, só pode ter sido em um passado muito remoto. Hoje em dia existem exames e equipamentos que confirmam o óbito sem margem de dúvida, diz Vanderlei.


http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_120294.shtml

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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