O.M. AÏVANHOV – 24 de Fevereiro de 2006 - Autres Dimensions

[Irecê]

 

O.M. AÏVANHOV – 24 de Fevereiro de 2006

Trecho explicativo sobre as forças luciférica, armânica e Crística,  extraído da mensagem publicada pelo site Autres Dimensions em data de 24 de Fevereiro de 2006,

http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=71 

 

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Pergunta: Quais são as diferenças entre o que Rudolf Steiner denominou as três forças : luciférica, arimânica e Crística?

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Desde o advento da terceira dimensão, há 50.000 anos, certo número de forças estão operando, mas tanto no interior do corpo encarnado como no exterior do corpo.

É exatamente a mesma coisa.

Devemos entender isso.

Há forças que tendem a fazer involuir o ser humano, levando-o a uma fossilização, à materialidade, à ausência de Luz, é o que Steiner havia chamado de forças arimânicas.

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São também as forças que foram chamadas de satânicas, diabólicas porque elas se opôem à evolução da Luz.

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O problema não vem dessas forças aí.

Elas são muito fáceis, a priori, de identificar, tanto no exterior de si como no interior de si.

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O problemas vem das duas outras forças.

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Vocês têm uma força que foi qualificada por Steiner de luciférica.

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E vocês conhecem toda a história de Lúcifer.

E vocês têm uma terceira força que é a força Micaélica ou Crística, é a mesma, o que eu denomino, a Luz autêntica.

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A luz luciférica (porque ela é também uma luz, isso não é a sombra), tem por vocação conduzi-los em uma luz, mas desprendendo-os, desligando-os, de seu veículo físico.

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Isso corresponde à ‘ilusão espiritual’ de fazê-los crer que vocês podem alcançar a Luz (o que é o caso quando vocês morrem é claro), mas abandonando o corpo, deixando o corpo livre para fazer o que ele quiser.

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Ele vai então cortá-los de sua encarnação e fazê-los errar em uma Luz ilusória, em uma Luz que não é a sombra, mas em uma Luz que não mais participa da vontade do Cristo, e da vontade Micaélica, e portanto da vontade dos planos espirituais, mas que participa de um plano que foi corrompido, que quis assegurar que a alma humana retorne à Luz mas sem se espiritualizar, sem ascensionar a matéria.

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Eis a diferença entre os dois.

Mas essas duas forças pertencem à Luz.

Simplesmente, há uma que é a Luz autêntica, que carrega, como eu diria, a marca da Divindade e a outra que não mais carrega a marca da Divindade, mas que busca evoluir por sua própria conta.

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Aí se encontra a ‘ilusão espiritual’.

Aí se encontra as coisas que querem levá-los para a Luz, mas sem levar o conjunto de seus veículos.

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 Ora o fenômeno ascensional necessita um fenômeno de transsubstanciação do conjunto de seus veículos, do conjunto de seus corpos, ali compreendido o corpo físico que deve se espiritualizar, tornar-se Luz, que deve transformar seu DNA, que deve transformar sua carcaça celular, protéica, em outras moléculas, outros átomos.

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Aí está a evolução no sentido Micaélico do termo, no sentido Crístico.

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E é muito importante hoje fazer a diferença entre essas duas dimensões.

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São dois mundos diferentes.

E os dois estão em competição.

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Aí onde isso se torna complicado é que, em certos casos, as forças luciféricas podem se unir às forças diabólicas para trabalharem em conjunto, para produzirem, eu gosto muito dessa palavra, o que é convencionado chamar de « a queda ».

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Mas hoje, pela presença dos planos Micaélicos que estão presentes vibratoriamente desde vários anos, mas que se reforça gradualmente e à medida que o tempo passa, é extremamente fácil se religar à egrégora Micaélica, pedir a proteção de Miguel, pedir o Manto Azul de Miguel a fim de estar protegido da armadilha da ilusão.

Isso, é extremamente importante.

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