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OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM A Série (SEGUINTE): SHOUD 5: “Sha-dhar” - por ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe do Círculo Carmesim - em 11 de dezembro, 2010. - PARTE I -

OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
A Série (SEGUINTE): SHOUD 5:  “Sha-dhar”
Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Círculo Carmesim
11 de dezembro, 2010
 

Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign Domain. Quem disse que não existe mágica?
Uma bela época do ano... ah, este é o fim de semana do ano, a
celebração do ano, o tempo em que todos relaxam um pouco – a menos
que estejam indo visitar a família [risadas]... relaxam e aproveitam
a mágica. É mágico este momento com os Shaumbra e Ralph [Ralph
Nichols cantou antes do Shoud] e todos vocês – a música, Papai Noel
e os elfos.

Papai Noel é real? [A plateia diz: “Sim”.] Certamente! Certamente. Vejam, quando humanos, conscientemente, concordam com determinadas energias arquetípicas,
eles realmente as criam.
Agora,
Papai Noel não vive, necessariamente, no Polo Norte, mas a essência,
a mágica e a beleza de Noel, sim. Está no coração de vocês. Quando
vocês eram crianças e se permitiam se conectar a essa energia,
era... era... [Ele para e olha o chapéu de uma mulher adornado com
uma flor enorme.] Ah, meu Deus! [Risadas] ... era real. Será que
posso? Posso? [Risadas quando ele coloca o chapéu.] Esperem um
segundo, temos que... [Ele tira o paletó e entrega à Linda.] Sim,
sim. Linda...

LINDA: Ah, sim, senhor, sim, senhor, sim, senhor. [Mais risadas]

ADAMUS: Sim, sim, sim. Ah, e Linda, antes de pensarmos nisso... [Risadas quando ele entrega a ela o dinheiro do bolso.] Ela insiste. [Referindo-se à Linda.]

LINDA: Oh, Deus me livre, você se livrar desses sete dólares. [Risadas]

ADAMUS: Então, quando... quando... quando... estou me sentindo
ridículo. Normalmente, nada me incomoda, mas estou me sentindo
ridículo. Espero que esteja orgulhosa. [Risadas quando ele devolve o
chapéu.]

Assim, a mágica está no ar; ah, vamos inspirá-la. Ela é real. Vocês
não estão inventando. É mui... [Ele para e faz carinho num
cachorro.] Sim, é muito, muito real.

Convidado de Hoje
Assim, queridos Shaumbra, tenho um convidado especial hoje. Não
costumo trazer convidados, mas por causa da análise e das
comemorações de fim de ano, pedi a um caro amigo de todos nós que se
juntasse a nós hoje.

LINDA: Jesus? [Risadas porque Adamus faz cara feia.] Foi só um comentário!

ADAMUS: Ele está preso. Na manjedoura, sabe. Ah, eu pedi ao querido amigo Metatron para se juntar a nós hoje.

LINDA: Ooh!

ADAMUS: Uma coisa interessante, se vocês se permitirem inspirar e sentir Metatron, inspirar e sentir. Metatron costumava ter o que vocês considerariam
uma energia mais fria, como se fosse metálica, não tão pessoal e
amigável como a minha, porque Metatron era a voz de vocês em
espírito. Mas Metatron existia, pode-se dizer, nas outras dimensões.
Estava separado, num lugar diferente.

Então, vocês trouxeram Metatron para perto, e como dissemos alguns anos atrás, no Salto Quântico, o nome de Metatron, de fato, mudou e evoluiu para Yoham.
Yoham. Não o grupo musical – bem, sim, eles também são Yoham.
Metatron evoluiu.

Entendam, muitos de vocês me perguntam, às vezes, qual é seu nome espiritual. [Ele fala com Kerri na cozinha.] Poderia me ver um café, por favor? Com creme.

KERRI: Sim, é pra já.

ADAMUS: Moça aniversariante...

KERRI: Só um instante.

ADAMUS: Certo, leve pra mim lá na frente quando estiver pronto, se não se importar. Obrigado. Obrigado.

LINDA: Quer mais alguma coisa?

ADAMUS: Eu escolho e acontece! [Risadas] Vou experimentar o chocolate de vocês hoje. Interessante...
Assim, mesmo o nome de vocês muda. Vocês me perguntam um monte de
vezes: “Qual é meu nome em espírito?” Não podemos lhes dizer. Não
porque seja segredo, mas porque muda constantemente e evolui, assim
como vocês.

Vocês precisam lembrar que os nomes espirituais não são como os nomes humanos. Vocês nascem e recebem um nome – Mary Beth ou seja lá qual for – e vocês não o
escolhem, mas acabam se acostumando a ele. Vocês se identificam com
ele e, então, vivem com ele. Mas o nome espiritual é diferente,
evolui constantemente. É uma canção, não um nome. É um tom, não um
som humano áspero. Para entenderem realmente seu nome em espírito,
vocês teriam que cantá-lo, teriam que entoá-lo. Tentar colocá-lo em
palavras humanas ásperas seria um desserviço.

Então, vamos fazer isso. Vamos lá. [Ele arranca o chapéu de elfo de Kathleen.] Vamos entoar... [Risadas quando põe o chapéu na cabeça.] Vamos entoar seu
nome em espírito. Não precisamos de música pra isso. Vamos
simplesmente entoá-lo.
Agora, é necessário ahmyo, confiança em si de que o tom que surgir
é... [Mais risadas quando ele faz pose para uma fotografia.] Com meu
traje de Habsburgo. (N. da T.: A Casa de Habsburgo, ou Casa da
Áustria, em alemão, Haus von Habsburg, representa uma das famílias
mais nobres da história europeia.) Sim, o cardeal me deu este nome –
Wulfing.

Assim... ah, por favor. Não seja tímida. É, é. Obrigado. [Sandra traz o café.] Obrigado. Sem bandeja? Sem pires? Sem guardanapo? Sem nada? Hummm.

SANDRA: É.

LINDA: Ela não é casada com você. [Risadas]

ADAMUS: Preciso dizer, o café melhorou um bocado desde o meu tempo. É melhor do que isso que Cauldre bebe.


Sua Voz em Espírito
 

Assim, vamos entoar o nome, ou sentir o nome. Deixem que ele saia. Deixem que ele saia sem ficar pensando nele. Ultrapassem a mente, deixem
que ele saia sem pensar nele, e se soltem um pouco. Lembrem-se que
esse tom, essacanção, muda constantemente. Então, se vocês se
identificarem com um tom específico neste momento, lembrem-se que
ele mudará.
Então, vamos respirar fundo...
Peço que fechem os olhos pra que não entrem muito na mente.

Assim, respirem fundo e sintam a sua essência, seu Yoham, sua voz em espírito, sua unidade.

Respirem fundo... e deixem que saia. Não se preocupem em como será o som. Sintam ele saindo.

Então, respirem fundo e vamos lá.
[TODOS COMEÇAM A ENTOAR.]
Está um pouco estruturado. Ainda um pouco tímido.
[Pausa enquanto ele olha pro Sart, esperando que ele o note.]

Oooh! [Rindo] Sart, venha cá. [Risadas]

LINDA: Ohhh!

ADAMUS: Sart, você sabe como é. Então, o que... é só fechar os olhos um minuto. Não se preocupe que 20.000 pessoas estejam assistindo bem agora. [Risadas] Isso.
Esqueça que elas estão lá.

Então... sim, com o microfone... Como é? Qual é o som? Respire fundo e deixe sair. Vou colocar minha mão bem aqui [nas suas costas] pra ajudar o som a
sair.


[SART ENTOA.]
 

[A plateia aplaude.]

ADAMUS: Lindo. Lindo. Obrigado. Obrigado, e, Sart, eu ando pelo mundo todo. Conheço muitas línguas diferentes...

SART: Aaa!

ADAMUS: ... mas não sei bem... não acho que tenha visto essa língua. É um código secreto? [Ele está se referindo ao que está escrito na camiseta de Sart.]

SART: É latim! Todo mundo fez latim na escola, certo?

ADAMUS: Ah, não é latim. Eu sei que não é latim. O que é, meu caro?

LINDA: Olhem pro outro lado. Olhem pra lá. [A plateia ri e aplaude quando Sart mostra o que significa: “F***”. A palavra só aparece quando ele dobra a camiseta
na frente e une os “riscos”.]

ADAMUS: Ah, entendi. É a nova língua dos Shaumbra. [Risadas] Obrigado, meu caro. Obrigado.
Vamos fazer de novo, com a orientação de Sart, sua coragem, sua
impulsividade. Vamos de novo. Sintam sua voz em espírito. Livrem-se
das noções preconceituosas sobre o som que ela deve ter. Sintam-na.
Isso é importante. Não estou aqui só passando tempo. É realmente
importante, porque vai reconectá-los àquelas partes de si que vamos
usar mais adiante. Quero trazer cada parte de vocês.

O espírito de vocês ficou esperando pra vir enquanto conversávamos. Ficou esperando pra entrar em sua vida, se tornar parte de sua vida. Vocês o mantiveram
afastado, esperando por coisas como perder peso, ficar mais
inteligente, ser mais simpático, todas essas coisas. Mas ele quer se
unir a vocês agora. Ele não julga vocês. Quer apenas fazer parte
dessa experiência grandiosa aqui na Terra.

Então, respirem fundo. Sintam dentro de vocês. Vocês! Não outra entidade de fora. Não algum ser distante, teórico, filosófico, esotérico, mas vocês. Vocês.

Assim, respirem fundo e permitam-se falar. Vão em frente, deixem sair.
[TODOS ENTOAM DE NOVO.]

Ótimo. Ótimo, ótimo, ótimo. Não vão ganhar um concurso de música, mas essa não é a questão. Não estamos tentando fazer soar bonito. Não estamos tentando estruturar
demais. Só estamos tentando deixar fluir.

Então, agora, vamos fazer de novo, mas, desta vez, o grupo aqui e todo mundo que está online – vocês também, juntem-se aqui [Adamus está olhando pra câmera.] –
vamos fazer o Yoham do grupo, a essência do grupo. Vocês estão
sentados aqui hoje assistindo online, combinando energias. Então,
vamos trazer esse tom agora mesmo. Vamos aterrá-lo aqui e
expressá-lo.

Então, sintam, por um momento, a energia do grupo. A energia do grupo, incluindo todos que estão conectados no mundo inteiro, incluindo todos que vão ler ou
escutar isto depois. Como é esse som? Como ele é aqui nesta bela
energia do solstício, pagã, cristã, judia de fim de ano?

Respirem fundo. Sintam. Linda época do ano.

E vamos começar. [Ele começa a entoar.]

Deixem sair. Deixem crescer.

[TODOS ENTOAM NOVAMENTE.]

Maravilhoso. Obrigado. Obrigado.

Essa conexão com vocês mesmos, com seu espírito, com cada parte de vocês, vai desempenhar um papel importante nestes tempos vindouros. Não vamos mais deixá-lo
à parte. Vamos trazê-lo inteiro pra cá.

Assim, respirem fundo agora.

Ahmyo

Gabriella, o que aconteceu? Vejo que está com uma bota interessante. O que você fez, minha cara?

GABRIELLA: Quebrei o pé.

ADAMUS: Você quebrou o pé? Você quebrou o pé. Agora, como você fez isso? Como foi?

GABRIELLA: Eu precisava parar, então, criei isso pra mim.

ADAMUS: Ah! Se eu tivesse algum dinheiro. Ah! Sim. Você precisava parar. Será que você não tem algum dinheiro pra dar pra ela? [Ele pergunta a um membro da equipe]
Pode colocar no relatório de despesas. Absolutamente correta, e
obrigado por não dizer que foi um acidente. Obrigado por não dizer
que você fez algo estúpido. Você, de fato, fez algo brilhante.
Brilhante.

Agora, seu corpo sentiu a dor física. Você ficou frustrada consigo mesma. Você passou um tempinho se perguntando o que fez de errado até que conversamos. Você não fez
nada de errado. Foi lindo. Foi ahmyo. Foi ahmyo, porque, sim, você
se deu um descanso necessário. Você parece dez anos mais jovem. Você
parece mais bonita do que nunca. Você precisava disso.

Você estava indo muito rápido. Você entrou num caos e tumulto enormes. Você estava tentando entender... Posso puxar esta cadeira? [A perna de Gabriela está
pousada nela.

GABRIELLA: Ah...

ADAMUS: Não, não. [Risadas] Você estava tentando entender tudo; estava excessivamente analítica, entrando num monte de propósito – procurando ser decidida; você
estava planejando muito – muitos e muitos anos de planejamento e
estruturação – e isto lhe deu uma bela oportunidade de largar tudo
isso. Ah, sim, essa parte humana que estava muito acostumada a toda
essa atividade detestou isso. Simplesmente, detestou. Mas aqui você
se senta, depois de descobrir a beleza, o ahmyo, de sua criação.
Você não fez nada errado. Foi perfeito.

Agora, sua próxima pergunta é: “Será que vou ter sempre que quebrar a perna, o braço ou outra coisa qualquer pra conseguir isso?” Claro que não. Claro que não,
mas, quando considerou o equilíbrio de sua energia humana, foi
perfeito. E isso vai sarar, porque você está permitindo. Vamos fazer
isso daqui a pouco.

GABRIELLA: Obrigada.

ADAMUS: Sim, com certeza.
Trish, o que aconteceu?

TRISH: Eu... [Ela deu um sorriso amarelo.]

ADAMUS: É. Vamos trazer o microfone pra cá. Estamos entre amigos. Espero que não se importe. O que aconteceu? Você veio pra cá com muletas?

TRISH: Quebrei a bacia.

ADAMUS: Quebrou a bacia.

TRISH: Foi.

ADAMUS: De propósito?

TRISH: É.

ADAMUS: É. Muito provável, de fato.

TRISH: Na verdade, sim.

ADAMUS: Provavelmente. O primeiro pensamento é que tenha sido um acidente – não mesmo.

TRISH: É só um rótulo pra isso, é.

ADAMUS: Exatamente – um rótulo. Então, o que realmente aconteceu aqui?

TRISH: Bem, aparentemente, expulsei todas as energias.

ADAMUS: É. Vocês ouviram esta Shaumbra? Aparentemente, ela expulsou todo tipo de energia. E, quando você expulsou todo tipo de energia, o que mais aconteceu?

TRISH: Doeu demais.

ADAMUS: Doeu demais. [Risadas] É, eu vi o slide antes: “Dãh!” [Adamus se refere ao slide que Geoffrey mostrou no início, depois de uma cena da série House.]
Tudo bem. Dãh. Mas, então, o que aconteceu?

TRISH: Hum, eu...

ADAMUS: O que acontece quando você respira?

TRISH: Não sei.

ADAMUS: Você move energia pra dentro. O choque, o trauma – já falamos sobre isso... o choque do incidente, antes de tudo, tira você por completo da mente; por causa
da maldita dor, você nem mesmo consegue pensar.

TRISH: Ah, é.

ADAMUS: Quando isso acontece, há uma tremenda infusão do seu divino, do seu Eu. Você teve uma liberação imediata de um monte de coisas que não serviam pra você.
Você pode ter passado anos tentando se livrar delas mentalmente ou
de outras formas. Ah, você pode ter recebido aconselhamento, feito
todo tipo de coisa, mas você disse: “Não, vou cuidar disso já, de
uma vez por todas.” Quebrar a bacia, por que não? [Ela ri.]

E o bonito da coisa é que isso cura! Cura. Na verdade, a beleza da coisa, senhoras [falando com as duas “machucadas”], é que vai ficar melhor do que era antes.
Agora, não vão sair quebrando a mão só pra ficar com a mão melhor,
mas fica. Fica melhor do que nunca.

Então, não foi um erro. Não foi estupidez. Foi, na verdade, uma bela parte de vocês dizendo: “Vamos trazer uma tremenda quantidade de energia.” Como resultado,
ambas terão um entendimento novo e diferente do que é realmente
cura. E esta é uma de minhas, vocês diriam, reclamações favoritas –
a velha definição de cura. É algo tão velho, cansativo e tedioso. A
cura, realmente, acontece muito, muito rapidamente e de um modo
muito lindo, particularmente, quando combinada com a Nova Energia. É
algo muito lindo. Então, agradeça a si, mesmo que tenha doído
demais. Agradeça a si mesma.
Roy, o que aconteceu com você?

ROY: Eu me transformei no meu Pakauwah.

ADAMUS: Sim, sim, sim. [Risadas porque Roy está usando um chapéu que parece um corvo.] É o que acontece, queridos Shaumbra, quando vocês realmente o inspiram.
Olhem o que acontece. Isso foi realizado por um profissional
treinado; por favor, não tentem isso em casa.

ROY: Eu respirei demais.

ADAMUS: Você respirou demais. Agora, o que aconteceu com você e com Linda em suas vidas? O que aconteceu? [Pausa] Nos últimos seis meses, o que aconteceu?
ROY: Nós... eu entrei em contato com a minha alma. Nós dois
entramos.

ADAMUS: Linda, o que aconteceu? [Falando com a mulher de Roy.]
LINDA
H.: Eu acho que, quando olho pra fora de mim, tudo que vejo é um
reflexo de quem eu sou, seja Sarah Palin, Barack Obama, Rainha
Elizabeth ou um fazendeiro de arroz na China. Mas quando olho pra
dentro de mim, verdadeiramente, eu sou apenas o que Eu Sou, e isso é
tudo.

ADAMUS: Linda, Roy, trabalhando com Aandrah, atravessaram um processo muito intenso por seis meses, um processo que, de fato, por causa da intensidade, eu
não recomendaria a muitas outras pessoas, a menos que tivessem
convicção, determinação e um nível profundo de amor interior, e
também a orientação de Aandrah.

Assim, vocês passaram pelo que poderia ter levado a um humano médio cinco, dez existências de limpeza de coisas velhas, de limpeza de crenças, inseguranças,
críticas e lixo acumulado. Começando em nosso Simpósio sobre
Desequilíbrio Mental, em Breckenridge, esses dois disseram: “Sim.”
Esses dois disseram: “Nós vamos fazer isso. Vamos fazer porque é a
hora. Vamos fazer porque poderemos ser Standards (exemplos) para
outras pessoas. Vamos fazer para mostrar que não existe errado.” Não
existe errado. É tão fácil para os humanos entrarem naquele negócio
mental de “O que eu fiz de errado?” Nada. Vocês viveram experiências
tremendas, incríveis nesta existência e em outras e, depois,
disseram: “Chegou a hora. É tempo de seguir em frente, parar de
jogar esse jogo ou, pelo menos...” Vocês disseram: “Pelo menos, se
vou jogar esse jogo, quero estar consciente de que é um jogo. Se vou
atuar, se vou desempenhar um papel, pelo menos, quero saber que
estou apenas representando.”

Eu adoro representar. Eu atuo o tempo inteiro de propósito. Isto aqui é uma atuação. Sou eu e é uma atuação minha, porque eu posso. Por nenhuma outra razão além de
que eu posso. Mas, como dissemos, vocês precisam estar conscientes
do fato de que estão atuando, representando. Vocês estão
representando o papel de humanos. Vocês atuam como alguém que tem
problemas físicos. Vocês atuam como alguém que tem problemas
financeiros, ou seja lá o que for. Depois, vocês conseguem realmente
se divertir escolhendo seus papéis, sem levá-los muito a sério.

Assim, vocês descobriram isso, através desse processo, indo ao que chamam de fundo do poço, o mais sombrio dos lugares, sem nem mesmo saber se queriam existir,
não só aqui nesta realidade, mas até mesmo em outras esferas. Essa é
a parte difícil. O pessoal que parte daqui, em desespero, pensa que
pode simplesmente esquecer tudo... não, leva tudo junto. Mas vocês,
finalmente, descobriram lindas palavras – “Eu sou tudo que eu
tenho.” Uau! Eu sou tudo o que eu tenho. Agora, para alguns humanos,
isso pode soar meio triste, mas, para seres iluminados, esse é o
maior presente. É o Eu Sou o que Sou.
Os
queridos Linda e Roy, trabalhando com Aandrah, passaram pelo próprio
inferno pra descobrirem “Eu sou tudo o que eu tenho”. Isso é uma
bênção. Esse é o verdadeiro amor. Isso é incrível, e quando vocês
descobrem que são o quesão, vocês nunca se perdem de si. Nunca se
perdem de si. Nunca se perdem de si mesmos, Linda e Roy. Sempre está
lá. Agora vocês podem vivenciar qualquer coisa. E, por isso, digo
que vocês levam o prêmio do dia. [Ele puxa uma nota de 100 dólares
do bolso e entrega a Roy e Linda.] Eu não afanei... [A plateia
aplaude.] Ele volta. Ele volta.

LINDA H.: Uau. [A plateia aplaude e vibra.]

ADAMUS: Então, com certeza. Linda, alguma pergunta?

LINDA: Você acha que eles recomendariam o seu Workshop de Desequilíbrio Mental?

ADAMUS: Pergunte!

LINDA H.: Se a pessoa for ousada, eu recomendo.

ADAMUS: Se for ousada, ah, sim. Mas não trata justamente disso esta existência, vocês ousarem? [A plateia responde: “Sim!”] Se ousarem. É meio divertido, não é?
[Alguém diz: “É, agora.”] É, agora. Ótimo.

Reequilíbrio

Assim, Shaumbra, vamos fazer uma coisa linda juntos, aqui. Vamos deixar todo esse reequilíbrio acontecer neste momento. Já falamos sobre isso. O seu corpo sabe
como cuidar de si mesmo. A sua mente, na verdade, sabe como se
reequilibrar. Vocês, realmente, não têm problemas, a menos que
queiram ter. Não há realmente nada errado com vocês, a menos que
vocês gostem de jogar esse jogo.

Então, vamos aproveitar o momento – este momento de puro ahmyo, este momento de, basicamente, não ter nenhum propósito, nenhuma pressão – para vocês se
reequilibrarem. Acho que vocês chamariam de cura na Velha Energia,
mas é apenas uma questão de voltar ao estado natural do ser, ter
ahmyo ou confiança suficiente em si pra saberem que podem se
reequilibrar. Vocês podem se reorientar em qualquer momento e, de
fato, não têm que fazer nada. É algo que acontece sozinho. Está
esperando pra acontecer. Realmente, está. O seu corpo – seu Corpo de
Consciência – está esperando.

Vocês, enquanto identidade humana, ficaram andando em círculos, particularmente, nos últimos anos, investigando como detetives, trabalhando, pensando, agindo,
passando por muitas experiências, passando por muita – como é que é?
– revitalização, reestruturação.
Vamos passar os próximos minutos em estado de ahmyo – total
confiança de que seu corpo já está curado, sua mente está
equilibrada, mas numa nova posição. Vocês não vão voltar para a
velha posição. É cura numa nova posição. É equilíbrio numa nova
posição. E, então, liberem isso. Pelos próximos minutos, enquanto a
música toca... [para John] eu aviso você daqui a pouco... permitam
que isso aconteça. Simplesmente, permitam. Vocês não precisam
cantarolar nada. Vocês não precisam pensar em nada. Apenas relaxem.

É como uma massagem na alma que vocês dão a si mesmos. Deixem acontecer. Se começarem a pensar nisso ou a duvidar disso, simplesmente, respirem fundo. Deixem ir.
Dr. Kuderka, por favor, prepare a música, segunda faixa. Agora, não
é uma música tranquila. Não é new age. É apenas uma música
divertida, e uma ótima música pra se fazer isso. Era a música com
aquele final, John, no CD.

Assim, respirem fundo e, nos próximos minutos, permitam-se que todo o reequilíbrio os envolva.

[A MÚSICA TOCA – “Happy Holidays (Remix de Beef Wellington)” – Boas Festas. Você pode escutá-la aqui no YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=fgOC52mSzh8 ]

Uau! Foi muito fácil? Não precisa ser difícil. Sempre que quiserem se reequilibrar, não precisa ser difícil. Pode ser fácil assim. Pode ser divertido. Vocês
não precisam colocar músicas tristes, a menos que queiram. Vocês não
precisam passar por uma porção de sofrimento pra chegar onde
escolherem estar. Vocês não precisam pensar sobre isso. Basta gastar
alguns minutos, em qualquer lugar de que realmente gostem, e deixem
acontecer.

É assim o reequilíbrio na Nova Energia, aquilo que costumava ser chamado de cura. Vocês não precisam conhecer sistemas complexos. Simplicidade, queridos
Shaumbra. Vocês não precisam estudar com gurus. Eu já encontrei
gurus iluminados. Mas nunca encontrei um guru que levasse alguém à
iluminação, nunca. Quem vocês conhecem? Quantos seres iluminados,
que estejam totalmente no corpo físico, vocês conhecem? Quantos
frequentaram aulas, escolas ou tudo mais e saíram iluminados? Porque
qualquer sistema que não mantenha a coisa simples, na verdade, leva
pra outro lugar qualquer.

Vocês, meus queridos amigos, vocês – se escolherem – vão ensinar a simplicidade do espírito, a simplicidade do eu. Há milhares, dezenas de milhares, talvez até
milhões de anos os humanos vêm tentando tornar isso muito difícil.
Por quê? Porque, falando francamente... Cauldre não gosta que eu
faça essas declarações inconvenientes, mas, ah, bem, é o meu show,
não o dele. Eles tornam isso complexo porque ninguém, realmente,
nunca vai entender. Não vai mesmo. Não vai. Ninguém nunca vai
entender mesmo. Assim, o que eles fazem é desenvolver um sistema
complexo, colocar vocês no labirinto, pegar seu dinheiro ao mesmo
tempo e, depois, vocês saem de lá pensando: “É, não sou bom o
suficiente. Não consegui.” Porque era complexo. E é simples. Vocês
querem reequilibrar seu Corpo de Consciência, seu corpo, sua mente,
seu espírito? Façam isso de maneira simples. Na verdade, quanto
menos tentarem, mais fácil e mais eficaz será. Se vocês apenas se
sentarem e escutarem qualquer música que queiram ou fizerem o que
quer que queiram fazer – tomar um banho, dar uma caminhada ou não
fazer nada – é quando acontece.

Essa é, repito, a definição de ahmyo – a compreensão de que vocês, enquanto partes divinas de Deus, já deixaram cada ferramenta ao longo do caminho antes de
sequer chegarem no caminho. Vocês já colocaram todos os potenciais
no lugar, e agora é apenas questão de ficarem conscientes disso. É
uma questão de clareza. É uma questão de simplicidade.

O Outro Grupo

Apenas como uma atualização, eu disse a vocês há um ano e pouco que vinha trabalhar com os Shaumbra. Eu tive que escolher. Havia outro grupo – muitos grupos,
de fato, mas... [Risadas] Havia um grupo que queria que eu
trabalhasse com eles pra ser seu “mestre”, e não demorou muito pra
que eu tomasse a decisão. Tobias tinha me pedido pra vir trabalhar
com o Conselho Carmesim, o Círculo Carmesim e os Shaumbra.
Realmente, não levou muito tempo pra que eu fizesse essa escolha,
mas é interessante, agora, ver esse outro grupo, em um processo de
acabar, de se desfazer, por algumas razões.

Eles não queriam aceitar que cada indivíduo poderia se equilibrar e rejuvenescer. Ficaram presos em curar uns aos outros, curar tudo mais. Isso se tornou a base do
trabalho deles. Eles faziam sessões pra curar uns aos outros.
Energeticamente, não é algo ruim, mas, em última instância, é muito
limitador. Eles achavam que precisavam sair e fazer um número X de
curas por semana em pessoas que realmente não queriam,
necessariamente, ser curadas, mas eles achavam que criava um bom
carma fazer esse tipo de coisa. Esse grupo era maravilhoso, com
seres maravilhosos, mas não Shaumbra. Tinham um sistema bastante
hierárquico em sua organização. Tinham muita estrutura
organizacional.

Entendam, na verdade, alguns humanos, particularmente nessa busca espiritual, amam a estrutura, amam as regras – “Isso é o que você tem que fazer hoje. Aqui está o
que você precisa seguir. É assim que deve traduzir algo para uma
maldita língua que você não vai entender. É assim que você deve
evangelizar.” E é um sistema com o qual vocês, de fato, nunca saem
ganhando, nem conseguem, de fato, evoluir até que caiam fora dele.
Assim, esse outro grupo tornou-se muito hierárquico, muito
estruturado e parte do jogo, parte da estrutura foi esta: “Estamos
todos curando uns aos outros.” Esqueceram uma coisa importante. E o
que foi? Cuidar de si mesmos. Alguém ótimo em cura, o ótimo
professor, o ótimo Standard é aquele que cuida de si primeiro.

Ah, eu sei que, às vezes, vocês querem sair daí e fazer isso. Vocês querem sair e ajudar as pessoas – é o velho condicionamento. Mas até alcançar aquele ponto
de amor absoluto por si mesmo e dizer “É tão fácil. É tão divertido.
É a minha escolha”, que direito alguém tem de sair por aí impondo
mãos, entoando mantras? Entendam, é algo meio egoísta. Até poder
ficar diante de alguém, olhar essa pessoa nos olhos e dizer “Eu Sou
o que Sou” de cada parte de seu ser, tudo que vem antes será o quê?
[Alguém diz: “Makyo.”] Mayko! Isso mesmo.

Então, estou satisfeito por ter vindo pra este grupo, porque vocês estão vivos. Vejo alguns desses novos projetos surgindo. Vejo o que vocês estão fazendo
enquanto grupo, o que estão fazendo enquanto indivíduos – este grupo
está vivo. Então, foi uma bênção eu vir pra cá.

Revisão

Então, vamos fazer uma rápida revisão – uma revisão de fim de ano. Cobrimos muitas informações este ano, e quero voltar e dar uma rápida olhada no que abordamos
desde o início e, depois, teremos uma mensagem conjunta de Yoham –
Metatron – e eu. Bom, começamos com o quê?

Falamos das ondulações – algo bem básico – de como o espírito e o humano, por éons de tempo, fizeram esta dança juntos. [Ele desenha as formas de ondas.]
Juntando, se separando, como um acordeom. Alguém toca acordeom? [Ele
olha pra Linda.]

LINDA: Não precisa me dedurar.

ADAMUS: [rindo] Como um acordeom. [Risadas] Ah, é tão romântico. É tão sensual tocar acordeom. [Mais risadas] É, sim!
Indo e vindo; se aproximando e se afastando – tudo perfeitamente
natural – mas, então, algo acontece. Vocês se cansam desse vai e
vem, do efeito acordeom. Vocês querem algo diferente. E dizem:
“Quando vamos ficar juntos? Quando vamos nos integrar?” É isso aí
que vocês estão vivenciando. Nós chamamos de despertar. [Ele desenha
as formas se entrecruzando.]

Vocês chegaram nesse ponto, a zona do X, a zona do despertar. Parece familiar? [Ele está se referindo à rede de programas de rádio na Internet Zona do
Despertar, Awakening Zone network, que será lançada.] A zona do
despertar... Vocês chegaram aí e é isso pelo qual têm passado.
Lembram? Aqui atrás [sinalizando a área antes do “X”] estava a
desestruturação, aquilo que parecia ser o caos, aquilo que parecia
ser sua vida virando um inferno, a insegurança, tudo mais, e onde
era repleto de makyo.

Vocês tentavam contrabalançar ou suavizar esses sentimentos difíceis e
desafiadores se enchendo de makyo, dizendo: “Sou um ser espiritual.”
E entrando nessas coisas intelectuais esotéricas que, na verdade,
estavam colaborando para o desafio. Mas, de certo modo, foi bom.
Quanto mais makyo vocês atiravam no fogo, maior o fogo se tornava,
pior vocês se sentiam, e era como um fogo... bem, Kuthumi sabe... de
estrume, cheirava muito mal, mas continuava queimando. Mantinha a
energia se movendo. Vocês chegaram num ponto em que disseram: “Não
acredito mais no meu próprio makyo. Não sei quem eu sou.”

E, é claro, então, vem a tentativa de exteriorizar uma última vez, buscando encontrar respostas lá fora, procurando encontrar respostas em todo mundo
menos em si, e não dá certo. Não funciona. O que vocês fazem? Tentam
deixar de existir.

Vocês tentam sair da existência; tentam ficar completamente estagnados, sem sentimentos e indiferentes; vocês fecham a mente pra que não possam mais pensar,
nem mesmo raciocinar; vocês param o corpo, daí ele não se
reequilibra. Vocês, basicamente, ficam zangados com o corpo por
tê-los colocado nessa jornada horrenda na Terra. Vocês paralisam o
corpo. Fico impressionado com alguns de vocês, às vezes... não vou
olhar pra ninguém... fico impressionado com alguns que... entendam,
o corpo de vocês é incrível. Era pra ele estar morto agora! Era pra
estar intoxicado. Era, sim... é incrível... por causa de tudo que
vocês o fizeram passar e por não se permitirem curar-se. E o lixo
que enfiam no corpo hoje em dia. Não tenho nada contra os remédios
modernos, desde que a pessoa que o tome queira realmente se curar.

Quantos... vou perguntar à nossa querida médica aqui (Dra. Peggy Ensign)... de todos os humanos que você atende, não apenas os Shaumbra, mas qualquer humano...
levante-se, sim... de todos os humanos que você atende em sua
posição na indústria da medicina, quantos você acha que querem
realmente se curar?

PEGGY: Acho que a maioria quer atenção.

ADAMUS: Obrigado! Ela disse tudo. Poderia dizer novamente?

PEGGY: Acho que a maioria quer atenção.

ADAMUS: Eles querem atenção. Por quê? Porque não recebem essa atenção de si mesmos. Eles realmente querem o amor que não recebem de si mesmos. Então, o que
eles fazem? Entram numa forma de colapso ou esgotamento, recebem
atenção, procuram pessoas como você...

PEGGY: Confiam em outra pessoa.

ADAMUS: Confiam em outra pessoa. Quantos por cento deles você diria que realmente quer se curar?

PEGGY: Não sei nem se sabem o que é cura.

ADAMUS: Verdade.

PEGGY: Eles querem...

ADAMUS: Há uma confusão entre alcançar a cura verdadeira e reduzir o sofrimento para um nível um pouco mais tolerável.

PEGGY: Só o suficiente...

ADAMUS: Só o suficiente...

PEGGY: ... pra viver mais um dia.

ADAMUS: Isso. Então, novamente... estou tentando forçar uma resposta sua... quantos realmente querem se reequilibrar? Quantos querem estar inteiramente
em seu corpo-mente-espírito de um jeito saudável? Eu tenho um
número. Vou comparar. Espere um pouco. Vou escrever esse número.
[Risadas quando ele escreve um número e o esconde.]

PEGGY: Eu diria zero.

ADAMUS: Zero!

PEGGY: É.

ADAMUS: Ah, você é mais pessimista que eu. [Risadas]

PEGGY: Eles esperam mesmo que outra pessoa cuide deles.

ADAMUS: Sim. E chegamos bem perto. Eu digo três por cento. Três por cento das pessoas que você atende... cerca de três por cento realmente quer uma restauração
completa, uma verdadeir mudança. E você diz zero, hum. É, obrigado,
querida.
Assim, só por isso, você recebe um de nossos prêmios de Adamus de
hoje, especialmente preparados por...

LINDA: Steven.

ADAMUS: Steven, e... um de muitos... “Escolha”. Obrigado. [A plateia aplaude quando Adamus entrega a ela uma placa de metal que diz “Escolha”.]
Já vou dizendo que cada um sairá daqui hoje com um presente. Eu me
sinto como a Oprah. [Risadas] (N. da T.: A apresentadora
norte-americana Oprah Winffrey costuma distribuir presentes a seus
espectadores.) Espiem. Será que os carros estão lá fora? Carros
novos? (N. da T.: Num programa recente, os presentes distribuídos
pela apresentadora foram carros 0Km pra toda a plateia.)
Então, sim, cerca de três por cento realmente quer alguma cura.
Imaginem como seria se as pessoas começassem a ir ao consultório
médico e dizer: “Ei, doutor, eu quero a cura. Será que você vai me
ajudar com isso? Eu quero mudar.” Isso não acontece com muita
frequência.

Bom, então, aqui, acontece a desestruturação. [Ele mostra no desenho.] O makyo colocado no fogo é que, na verdade, mantém o andamento do processo, mantém o fogo
queimando, mas, então, os humanos tendem... ah, será que podem
desligar essa coisa infernal [falando do ventilador]. Deveria ser à
pilha, não de tomada. As vibrações desse negócio! [Ele se dirige à
Linda.] Me surpreende isso ainda não ter deixado você louca!
[Risadas quando ele faz uma careta e depois ri.]


               CONTINUA PARTE II

Tradução de Inês Fernandes


 

Publicação: "Mi Anrim", em 27/12/10

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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