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QUANDO MINHAS PERGUNTAS SERÃO RESPONDIDAS?

Perguntas e Respostas

Jennifer Hoffman

13.03.2013

 

Querida Jennifer: Se eu fiz todo trabalho de cura, então, por que me machuco tanto e por que ainda estou tão confusa? Estou tentando avançar, mas acho que está muito devagar, porque esses passos que preciso dar ou são dolorosamente difíceis ou são dolorosamente aborrecidos. Será que não existe outra maneira? Rezo por motivação, para ser conectada com a minha paixão novamente. Suponho que tento tanto compreender o processo porque temo fazer errado de alguma forma e que eu vá manifestar o que não quero, especialmente se eu não tenho clareza sobre o que eu quero. Talvez aí seja onde a fé cega entra. Como eu poderia parar de tentar compreender, apenas “fazer”, tão doloroso quanto isso seja e esperar o melhor?

 

Resposta de Jennifer: A resposta a sua questão está em sua própria pergunta, você simplesmente não possui fé suficiente em si mesma para reconhecer isso. Chega uma hora em que temos que parar de curar e começar a ser curados, parar de nos ver como uma coleção de peças fragmentadas e ver-nos como uma totalidade. É a experiência inteira que cria o aprendizado que precisamos para ter a coragem e a confiança para avançar. Não existe o ‘modo’, há apenas o seu ‘modo’. Você é forte, poderosa e dotada o suficiente para persegui-lo, se você se permitir. Os passos dolorosos são aqueles que você tem medo de dar, os aborrecidos são aqueles que você já concluiu e está apenas repetindo.

 

Você está pedindo orientação, mas o que você realmente quer é permissão. Você quer que alguém, Deus, o Universo, sua família ou seu amigos, digam-lhe o que é certo para você avançar, que você é boa o suficiente, curou-se bastante e que será bem sucedida. Você quer a garantia de que se fizer isso, e ‘não funcionar’, que você terá uma restituição e nada de mau lhe acontecerá. Mas a permissão que você busca é a sua, para dar a si mesma. Ninguém nem coisa alguma possuem o poder ou a capacidade de lhe dizer o que fazer. E o sucesso está em suas mãos, por mais assustador que isso possa lhe parecer.

 

Se você acessar a sua totalidade, o que acontece com a sua jornada de cura? Ficamos aprisionados nos ciclos de cura porque eles nos permitem sentir que estamos fazendo alguma coisa com o nosso tempo e com a nossa energia. A cura dá-nos um foco, mas também perpetua a crença de que somos incompletos, imperfeitos e desconectados. A partir da perspectiva do ego, deixamos de existir como humanos quando somos curados, e por isso, ele tenta nos manter nos ciclos de cura. Isso conduz a ciclos infindáveis de perguntas cujas respostas é uma outra pergunta. Mas o espírito sabe que a vida realmente é acerca da parceria humana/divina, que logo que nos  reconectemos, nos lembremos e nos realinhemos com o nosso centro espiritual, não por exclusão de nossa humanidade, mas pela inclusão da nossa divindade, essa vida se torna um jogo totalmente diferente.

 

Tome uma respiração profunda e mergulhe na piscina de sua própria sabedoria, conexão e poder. O único modo de fazer isso é dar o primeiro passo. A viagem nunca é planejada para você, ela se revela passo a passo, a cada escolha para avançar, e cada passo conduz a novos níveis de compreensão e totalidade. Se você não está feliz onde você está agora, é porque você já concluiu esse ciclo. A única forma de ser feliz novamente é criar um novo começo e ver para onde ele a conduz. A única garantia que você terá é que seus olhos vão se abrir para novos potenciais que, se você permitir, vão produzir a concretização das suas intenções de alegria, paz amor e abundância em sua vida, se for isso o que você pretende ter.

 

Tradução de Ivete Brito-adavai@me.com  – www.adavai.wordpress.com

 

Site original: www.enlighteninglife.com

 
 
Fonte da imagem: Internet

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Comentário de luis conforti junior em 15 março 2013 às 0:31

      Amiga Cris, me permita algumas palavras sobre o texto q vc trouxe, de Jennifer Hoffman.

                                    (Obs: Cel representa este q fez os comentários).

      Jennifer pergunta: Se eu fiz todo trabalho de cura, então, por que me machuco tanto e por que ainda estou tão confusa?

      Cel: porq todo trabalho foi feito; qdo feito todo, não mais existirá nem confusão, nem dor...

      Pergunta: Estou tentando avançar, mas acho que está muito devagar, porque esses passos que preciso dar ou são dolorosamente difíceis ou são dolorosamente aborrecidos.

      Cel: você estará mesmo dando os passos certos?  Pergunto isso porq aquele q busca essas respostas tem de estar desesperado para obtê-las, disposto mesmo a se machucar na ânsia de encontrá-las e, mesmo assim, poderá não encontrá-las. A incerteza está sempre presente; como disse o Buda (e a ciência de hoje) tudo é incerto e impermanente.

      E essa busca é mesmo difícil, pois estamos, aqui no Ocidente, condicionados ao q tradições, costumes, culturas, religiões, sociedade nos impõem desde q abrimos os olhos para esta escola do bem e do mal, de erros e acertos q é a vida.

      Pergunta: Será que não existe outra maneira?

      Cel: só existe um caminho, embora filosofias e religiões, cada uma se dizendo a única certa, num aceno de falsa condescendência, digam q todos os caminhos levam a esse destino almejado. Mas, só existe um caminho!

      Pergunta: Rezo por motivação, para ser conectada com a minha paixão novamente. Suponho que tento tanto compreender o processo porque temo fazer errado de alguma forma e que eu vá manifestar o que não quero, especialmente se eu não tenho clareza sobre o que eu quero.

      Cel: se vc não tem clareza (certeza?) sobre o q quer, não encontrará nada. Pela profunda observação da vida podemos, eventualmente, compreender q nem as ciências, as medicinas,  filosofias, psicologias, doutrinas e religiões, enfim, q o mundo não tem as respostas procuradas. Por isso, o trabalho não é fácil e é demorado, pois temos de chegar a entender q temos de ir além de tudo q o mundo nos oferece para obter as respostas. Estaremos indo além? “Reza”, súplicas, pedidos, promessas não estão no caminho de quem busca. Devem ser abandonados. Apenas atrapalham, pois fomos levados a crer q ajudam nessa busca, mas nenhum significado têm nela.

       Pergunta: Talvez aí seja onde a fé cega entra. Como eu poderia parar de tentar compreender, apenas “fazer”, tão doloroso quanto isso seja e esperar o melhor?

       Cel: para encontrar aquilo q desejamos temos de “saber” o q estamos procurando. Logo, a “fé cega” é apenas um estorvo. A fé deve ser raciocinada, ou cairemos em equívocos sempre decepcionantes.

      Resposta do texto a Jennifer: A resposta a sua questão está em sua própria pergunta, você simplesmente não possui fé suficiente em si mesma para reconhecer isso.

      Cel: aí está um ponto interessante; todos, milhares de conselhos nos dizem <o que fazer>: nesse texto, deduz-se (me perdoem se estiver errado nessa dedução) q se está dizendo <o que fazer>, isto é, “ter fé suficiente”. Contudo esse conselho de nada adianta se não se ensinar o mais importante: o <como fazer> para ter fé suficiente.

      Resp do texto: Chega uma hora em que temos que parar de curar e começar a ser curados, parar de nos ver como uma coleção de peças fragmentadas e ver-nos como uma totalidade. É a experiência inteira que cria o aprendizado que precisamos para ter a coragem e a confiança para avançar. Não existe o ‘modo’, há apenas o seu ‘modo’. Você é forte, poderosa e dotada o suficiente para persegui-lo, se você se permitir. Os passos dolorosos são aqueles que você tem medo de dar, os aborrecidos são aqueles que você já concluiu e está apenas repetindo.

      Cel: e <como fazer> tudo isso? <Como> é q se faz para “parar de curar e começar a ser curados, parar de nos ver como uma coleção de peças fragmentadas e ver-nos como uma totalidade”. <Como> fazer para ter a “experiência inteira que cria o aprendizado que precisamos, para q nasça em nós coragem e confiança para avançar”? Quem sabe nos ensinar esse <como>?

      Resp do texto: Não existe o ‘modo’, há apenas o seu ‘modo’. Você é forte, poderosa e dotada o suficiente para persegui-lo, se você se permitir.

      Cel: aqui a mesma colocação anterior: <como> fazer para encontrar “o meu modo”? <Como> fazer para “crer q sou mesmo forte, poderoso, dotado do necessário” para encontrar as respostas? <Como> fazer para “me permitir tudo isso”? Basta querer? Basta prometer a mim mesmo ou a quem quer q seja “a partir de amanhã vou encontrar “o meu modo”, vou começar a crer mesmo q “sou  forte e poderoso e q tenho todas as ferramentas  necessárias para encontrar o q procuro”?

      Resp do texto: Os passos dolorosos são aqueles que você tem medo de dar, os aborrecidos são aqueles que você já concluiu e está apenas repetindo.

      Cel: e aqui, se se souber q os passos dolorosos são os que tenho medo de dar, esse medo cessará? Terei coragem de dá-los? Se souber q os passos aborrecidos são aqueles q apenas estou repetindo, isso fará com q não mais os repita?  

       Resp do texto: Se você acessar a sua totalidade, o que acontece com a sua jornada de cura? Ficamos aprisionados nos ciclos de cura porque eles nos permitem sentir que estamos fazendo alguma coisa com o nosso tempo e com a nossa energia.

      Cel: a autora do texto tem certeza do q colocou aqui? Que “qdo acessamos a totalidade ficamos aprisionados em nossos ciclos de cura”? O q quer dizer com isso? Talvez eu não esteja compreendendo bem isso a q ela se refere como “cura”. No entanto, se cura é a “cura total do espírito”, esta realizada, não se fica aprisionado a mais nada! Estaremos totalmente livres de todas as algemas q, por mais forte q forem, se desfazem ao se “atingir a totalidade”.

      E, aqui, devemos trazer a mesma pergunta: e <como> se faz para acessar a “nossa” totalidade? E, se mesmo acessada continuarmos presos aos ciclos de cura, <como> fazer para nos libertarmos deles, os quais (como deduzo do texto e interpretei “cura” como cura total), nada mais são do q estorvos ao nosso esforço de busca?   

       Resp do texto: A cura dá-nos um foco, mas também perpetua a crença de que somos incompletos, imperfeitos e desconectados.

      Cel: me desculpe a autora do texto, pois entendi a “cura” como tendo o significado de “libertação”; mas, se a cura perpetua a “crença de q somos incompletos, imperfeitos, desconectados” ela não é a libertação. Julguei-a como sendo a libertação mas, nesta não mais existe o ego, o único obstáculo entre nós e a totalidade. Se curados, o ego nada mais tenta, porq é eliminado. Se existe o ego, a cura não existe!

       Resp do texto Tome uma respiração profunda e mergulhe na piscina de sua própria sabedoria, conexão e poder. O único modo de fazer isso é dar o primeiro passo.

      Cel: aqui temos de repetir pergunta já feita acima: e <como> é q se faz para “mergulhar na piscina de nossa própria sabedoria, de nossa conexão e de nosso poder”, como aconselha o texto? Novamente, se diz apenas <o que fazer> mas, como sempre acontece, ninguém, ninguém mesmo, sabe dizer <o como fazer> isso, como dar esse mergulho! A autora diz q é <o que se deve fazer>, mas, novamente como os outros, não <o como fazer>!

      E esse <como fazer> existe, sim, e será, "eventualmente", encontrado se procurado com determinação!

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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