TERRAS DO REPOUSO ETERNO - JULIU'S

[Luis Roberto Neves de Araujo]

A terra do repouso eterno.

Permita-se que o sol toque a flor da sua pele sem magoar seu semblante.
Deixe-me falar sobre o brilho desta estrela laranjada na luz mel cintilante.
Sou um peregrino a pé, caminhante do tempo, sou estrela luz navegante Preencho o espaço vazio que deixamos de lado, o assento direto e aceite. Sou convidado do ancião o governador do povo gentil, povoado distante.
Falam-me de dias e gestos de paz, algo que o mundo não viu como este.
Uma conversa agradável e alegre como raro encontro entre semelhante.
Usam palavras com sons que acariciam meu ouvido, que ouviu bastante.
Nenhuma palavra que ouvi poderei narrar, pois é lei para absoluta mente.
E Eu não pretendo infligir esta corte e isso ficou bem claro anteriormente.
Eu passei a madrugada voando, o meu sonho foi estranho.
E você não poderá dizer uma sentença negando.
Golfinhos brincando de conversar, posso até dizer que estive viajando.
Deuses fabricando vidas num espaço feito criar, a produção do perfeito.
Alcyon abrasava a terra, queimava tudo com vigor ao redor do rosto.
O desgosto no deserto a guerra nuclear, criança carente começa chorar.
Examino a corrida do ouro, percebo o perigo que corre o tolo com negra magia a devastar.
Esta tentando fingir, procura um jeito de distrair com a guerra nuclear.
Levanta foguete sonoro tem expiado onde moro, faz cena de ciume para vigiar
Não sabe que também choro pilotando a tempestade do meu próprio lastro.
Meus pensamentos são longos, como longo são os rastros.
Começam novamente os sonhos sem fim, olhando de frente o meu oposto. acho que isso é uma fase de mim.
Observo todo o caminho. os muros. o redor que me levou naquele lugar
Eu não vejo meus passos são dunas de areia com a febre do amarelo que deve baixar.
Estive na Lua de Ísis em pleno voo pela escuridão voltei e isso posso contar.
O deserto que vejo é só na poeira do orgulho que flutua, o mês de Julho tem o teleportar.
Enquanto isso sobrevoo os meus picos estou me guiando para o Himalaia a me guiar.
Abro meu livro antigo da vida, e invoco os elementos, acima de mim um Deus do pulsar.
Junto-me a porção do meu RNA, houve um alvoroço no sangue desse moço que voltou para vos narrar.
Com tantas palavras, tantas vezes tentei te explicar coisas que só eu sei como sonhar.
Encontro-me com o pai dos quatro ventos, esta correndo na minha veia no tempo de alto mar.
Tenho uma visão do futuro, virá um novo dia para aquele que suportam e as florestas irão festejar.
Há fartura nas provisões, faltará apenas o medo que deixou o meio estupido de assombrar.
É sol de verão chegando, queimando o rosto e todo o dilema do erro, o cinema do escravizar.
Isso tudo em cores com cheiros, tem o som a força do vento na tela de plasma a passar.
Quando abri meu caminho, quando aprendi com o golfinho o jeito novo de me comunicar.
Se houver um jogo no almoço não se assuste, é o fogo primaveril da rainha do Uno a bailar.
Sim, são dois caminhos que você deve decidir, e a jornada é longa, há sempre tempo de mudar.
No céu o abate do voo inimigo, sim ele foi abatido assim que decolou, nada restou para provar.
Deixe-me dizer, Eu posso fazer o caminho de volta, porque Eu estive lá.
Sua cabeça lateja e não vai passar, deve saber que um flautista te chama para você se juntar.
Agora silencie seu juízo aquele martelo e facilmente poderá ouvir o vento soprar
Nada será como antes, é o grito bravio dos ventos Julius hinos sussurrantes.
E quando todos caminharmos nesta estrada, encontraremos nossas sombras ainda mais altas que nossas almas.
Neste lugar caminha a senhora Ísis que todos conhecemos. Ela brilha luz transparente e faz brilhar toda gente com o azul. e se prestar atenção, saberá que você também vai chegar, as pedras vão rolar, e Ela governa o retorno do paraíso nas terras do repousar.
Onde todos são um, e um é o todo
Leitura do registro - 
Eu sou a arte de viver no pensar.
IN SHAA ALLAAH
MICAH
AKASHA
OM SHANTI
Namas te

PS  Toda gratidão a dama das florestas San OM