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VIDA SEM MORTE. MORTE SEM VIDA. SEM ESCOLHER NENHUMA!

 

ALOHA!

Não sei se o prezado amigo se lembra de uma canção popular de há bastantes anos atrás intitulada: "O que será, será". Era, e é ainda, uma certa filosofia de vida, isto é, o que fôr será. Quer dizer, ou por destino, ou por simples azar, as coisas sempre tomam o seu rumo e não faz diferença o que acontece na vida, pois o que vai acontecer acontecerá mesmo e contra isto não poderemos fazer nada.

Você, caro amigo, acredita no destino?

Acha que existe uma força, fora de nós, que determina os acontecimentos nas nossas vidas, e que, por mais que nos esforcemos, é‑nos impossível evitar o que nos espera no futuro? Veja, por exemplo, o seguinte caso:

Aconteceu em 1966 no país de Gales...

Uma criança, Eryl Mae Jones, levantou‑se uma manhã e disse à mãe que, durante a noite, sonhara. No seu sonho, disse a criança, chegava à escola e descobriu que, nas palavras dela, "alguma coisa preta tinha caido sobre o edifício". No dia seguinte, Eryl e 139 outras crianças morreram no desastre de Aberfan quando meio milhão de toneladas de resíduos de carvão cairam sobre a aldeia, subterrando por completo a pequena escola. Após o desastre, e no meio do pranto geral, houve quem afirmasse que, pelo menos no caso da pequena Eryl Mae Jones, tudo que acontecera já tinha sido determinado por aquela força, aquela influência, que se chama "o destino". A criança teve um sonho do seu destino, e assim aconteceu. Tinha que ser, e pronto!

Será assim mesmo, prezado amigo? Isto iremos ver, mas vejamos mais um caso...

Era um pequeno poema. Um poema simples, de apenas três linhas. Mas, como todos os poemas que surgem da alma, e da dor mais profunda, estava sobrecarregado de significado. De significado humano.

O poema, de três linhas, dizia: "VIDA SEM MORTE. MORTE SEM VIDA. SEM ESCOLHER NENHUMA." E, mais patético ainda, o poema estava escrito numa pobre folha de papel esfarrapada, dobrada em quatro, encontrada na algibeira de um homem, de nome Teodoro Bristow, preso no cárcere de Dallas, no estado do Texas, que cumpria uma pena por roubo, e que se tinha enforcado na sua cela. Dois dias antes do seu suicídio, a sua filha, de 18 anos, tinha sido atropelada por um automobilista que depois fugira...

Prezado amigo, há aqui um caso humano, profundamente humano. Teodoro Bristow era um delinquente habitual. Vivia do roubo. Foi por isso que ele se encontrava encarcerado. A sua filha, Gwendelyn, era o seu Ünico amor, a luz dos seus olhos, a esperança da sua vida. Quando a pequena morreu, abatida por um destes indivíduos insensatos, sem consciência, a vida acabou para Teodoro. E ele acabou com a sua vida física, escrevendo: "VIDA SEM MORTE. MORTE SEM VIDA. SEM ESCOLHER NENHUMA" Obviamente, a idealogia filosófica de Teodoro Bristow era a da livre vontade e determinismo. Quer dizer, ele não aceitaria a ideia de existir uma força superior que determina o que nos vai acontecer. Segundo o determinismo, somos nós os únicos a decidir o nosso futuro; o destino de cada um está nas suas próprias mãos...

Mas será mesmo assim, caro amigo? Será que podemos escolher, livremente, todos os dias, o caminho que vamos seguir? Possuimos, continuamente e sem possibilidade de falha, completa liberdade para fazer isto ou aquilo só porque queremos, e mais nada? Teodoro Bristow tomou a decisão de enforcar‑se. Foi uma decisão livre, ou será que esta lamentável decisão foi determinada pelas circunstâncias da sua vida? Qual é a ideia certa, afinal?

O fatalismo, que diz que o nosso destino é determinado por uma força misteriosa, fora de nós? Ou o determinismo, que afirma que somos nós os senhores do nosso futuro e que é o ambiente que nos molda? O assunto é bastante complexo, prezado amigo, e não é num programa de apenas 14 minutos que vamos resolver o problema. Todavia há certos fatos que não devemos ignorar.

Deus fez o homem livre mas, segundo o que lemos na Bíblia, o primeiro ser humano, Adão, pecou, perdendo assim grande parte da sua liberdade e ficou apanhado nas malhas da lei de semear e de colher, como, aliás, afirma a Palavra de Deus, na seguinte citação: "Não se enganem: com Deus não se brinca. Cada um há‑de colher aquilo que semeou."

E o nosso destino? Quem é que o decide? Se, como diz a Bíblia, vamos colher o que semeámos, então só nos espera a condenação e a morte eterna. Foi Deus mesmo quem decretou isto. Mas o mesmo Deus, que é também um Deus de amor e compaixão, declara que qualquer um de nós pode mudar de destino. Eis o que Jesus disse, e citamos: "Deus amou ao mundo de tal maneira que lhe deu o Seu Filho unigénito, para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".

Podemos não compreender a razão de muita coisa que acontece neste mundo, caro amigo, mas uma coisa é certa, e é que Deus nos ama e quer livrar‑nos das eternas consequências das nossas ações.
Neste sentido, sim, podemos escolher o nosso destino. Podemos escolher Cristo como o nosso Salvador e assim assegurar um lugar com Ele no céu para todo o sempre...

(Autor Desconhecido)

PAZ, LUZ, HARMONIA E AMOR A TODOS!!!

NAMASTÊ!

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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