Anjo de Luz

Informação é Luz , ajude a propagar

Um Legado de Símbolos, Conceitos e Profecias

Sua validade nos começos do Século XXI: “O Tempo do Não Tempo”

Cadeia CARACOL – Colômbia / Canal INFINITO – Argentina /

Transcrição e Edição de Sete Programas Televisivos

ANO 1999



Os maias nos deixaram mostras evidentes de sabedoria, de seu elevado nível de evolução, de seu comportamento como uma sociedade unida, como uma só mente coletiva. Tiveram sabedoria para predizer os tempos que agora vivemos e deixaram uma série de mensagens, com ferramentas para superar as mudanças que vamos enfrentar.

Segundo os maias, a partir de agosto de 1999, a loucura começaria a apoderar-se da Terra e a única maneira de evitá-la seria sincronizando-se com os ritmos da Natureza. Os maias aprenderam a ver a vida através dos números, utilizaram o tempo como uma ferramenta para sincronizar-se com os ritmos do Planeta Terra, o Sistema Solar e a Galáxia. Isto lhes permitiu dirigir níveis muito altos de energia vital e chegar a estados especiais de consciência que permitem ver a realidade de uma forma mais completa. Essas predições mostram as mudanças de comportamento do homem no final deste ciclo e a maneira como esta atitude facilita ou dificulta sua ascensão para o degrau evolutivo seguinte, isto é, a mente coletiva. Serão analisados as profecias, os símbolos e os conceitos maias.

Esta Segunda Profecia Maia anuncia que o comportamento de toda a humanidade mudaria, rapidamente, a partir do Eclipse de Sol de 11 de agosto de 1999. Naquele dia, vimos como que um anel de fogo se recortando contra ao céu; de fato, foi um eclipse sem precedentes na história, com o alinhamento na Cruz Cósmica, com centro na Terra, de quase todos os Planetas do Sistema Solar. Esses planetas se posicionaram nos quatro signos do Zodíaco, que são os signos dos Quatro Evangelistas, os Quatro Guardiães do Trono que protagonizam o Apocalipse, segundo São João. Além disso, simultaneamente a esse eclipse, a Lua projetou uma sombra sobre a Terra, que atravessava a Europa passando por Kosovo, nos Bálcãs, depois pelo Oriente Médio, Irã e Iraque, para posteriormente dirigir-se a Índia e Paquistão. A zona delimitada por essa sombra parecia pressagiar um ar de conflitos e guerras que se iriam apresentar durante os primeiros anos do novo século, ou se preferir, do novo milênio. Os maias predisseram que a partir desse Eclipse o homem perderia facilmente o controle de suas emoções, ou melhor, reforçaria sua paz interior, sua compreensão e tolerância, evitando os conflitos. Depois disso, a humanidade começaria a viver uma época de mudanças, uma espécie de sala de espera de uma Nova Era.

Precisamente, antes do amanhecer, é quando a noite é mais escura.

O “Final dos Tempos” é uma época de conflitos e de grandes aprendizagens, de guerras, separação e loucura coletiva que, de uma vez, gerará simultaneamente, processos de destruição, sofrimento e de evolução. A Segunda Profecia indica que a energia que, neste período, começa-se a receber do centro da Galáxia, particularmente, durante o último Katún (20 tunes ou 20 anos), entre 1992 e o ano 2012, aumentará e acelerará a vibração, o pulsar de todo o Universo, para conduzi-lo a uma maior perfeição. Isto produzirá mudanças físicas no Sol e na Terra, assim como mudanças psicológicas no homem, alterando seu comportamento, a maneira como sente e como pensa. Transformar-se-ão as relações e a maneira de comunicarem-se, os sistemas econômicos, sociais, a ordem e a justiça. As crenças religiosas e os valores vigentes serão mudados. O homem enfrentará seus medos, suas angústias, o que o faz sofrer, o que não o deixa ser feliz, para resolver-se a si próprio, curar-se e, desse modo, poder vibrar mais alto com o Planeta, sincronizando-se com os ritmos de nosso Sistema Solar, nossa Galáxia e o Universo em seu conjunto. A humanidade focará o negativo e poderá ver claramente as coisas que lhe fazem mal. Será o primeiro passo para mudar de atitude e possibilitar a unidade que permite o surgimento da consciência coletiva. Incrementar-se-ão os acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem: a instabilidade emocional, o medo, a agressão, o ódio, as famílias em dissolução, os enfrentamentos por ideologia, religião, moralidade ou nacionalismo. Simultaneamente, mais pessoas encontrarão a paz, aprenderão a controlar suas emoções, haverá mais respeito, serão mais tolerantes e compreeensivas, e assim encontrarão o amor e a unidade.

Far-se-ão mais evidentes os homens e mulheres com altíssimo nível de energia interna, aparecerão pessoas com sensibilidades e poderes intuitivos para a cura, mas também aparecerão muitos farsantes que só pretenderão fazê-lo a fim de obter rendimento econômico, às expensas do desespero alheio.

Os maias predisseram que, em 1999, começaria o “Tempo do Não-Tempo”, uma etapa de mudanças rápidas, necessária para renovar os processos geológicos, sociais e humanos. No final do presente Ciclo evolutivo desta Morada e de seus “moradores”, cada um dos homens será seu próprio juiz, oportunidade na qual o homem ingressará no Grande Salão dos Espelhos, ou seja, do Juízo Final, para examinar tudo o que fez na vida. Será classificado pelas qualidades que tiver conseguido desenvolver na vida, sua maneira de atuar, dia após dia, seu comportamento com os outros e seu respeito pelo Planeta; tudo isso ajudará em sua classificação. Todos se situarão de acordo com o que fizeram; os que conservam a paz e a harmonia compreenderão o que acontece, como um processo de evolução no Universo.

Em troca, existirão outros que, por ambição, angústia, medo, agressão e/ou frustração, não entenderão nada e culparão a vida, os outros, ou Deus, pelo que acontecerá. Serão geradas situações de destruição, morte, sofrimento e dor física, situações, mas também situações de solidariedade, de compreensão e respeito pelos outros, de unidade com o Planeta e com o Cosmos. Em outras palavras, o céu e o inferno manifestar-se-ão simultaneamente em cada ser humano que viverá em cenário de sorte ou sofrimento, dependendo de seu próprio comportamento: o céu - com a sabedoria para transcender voluntariamente o que acontece -, e o inferno - com a ignorância, para aprender com dor física e sofrimento. Duas forças inseparáveis: uma, que compreende que no Universo tudo se modifica, tudo evolui para a perfeição; e outra, envolta no materialismo, que só quer manter seu egoísmo.

Na época da “Mudança dos Tempos”, todas as opções estarão disponíveis, virtualmente, sem censura de nenhum tipo e os valores morais serão mais lassos que nunca, para que cada qual se manifeste como é, livre e espontâneamente. A Segunda Profecia dos Maias afirma que, se a maioria dos seres humanos mudasse seu comportamento e se sincronizasse com o Planeta, com o Sistema Solar, a Galáxia e o Universo em seu conjunto, seriam neutralizadas as mudanças drásticas que descrevem as Profecias que se seguem. Terão de ser conscientes de que o homem sempre decide seu próprio destino, especialmente, nesta época. As Profecias são apenas advertências para tomarmos consciência da necessidade de mudar de rumo, a fim de evitar que elas se realizem.

A Primeira Profecia Maia diz que a cada 5125 anos, o Sol Central da Galáxia envia um raio de luz, com imensas quantidades de energia, para o Universo. Isto acontece para sincronizar a sua vibração com tudo que existe, todos os Sóis, todos os Planetas, todos os seres vivos, e conduzi-los a uma maior harmonia. O final do Ciclo trará mudanças sem precedentes na Terra e na humanidade, na Morada e em seus “moradores”. As mudanças no Sol provocarão mudanças na Terra e isto transformará, por sua vez, as atitudes, emoções e pensamentos do homem. Os homens avançarão unidos no caminho da evolução da matéria e da consciência.

Atualmente, nossos cientistas afirmam que o Sol está mais ativo que nunca, com níveis máximos de dinamismo, em relação a suas médias históricas. Comprovou-se que há mudanças físicas dinâmicas na Terra; diminuiu a intensidade do campo de força eletromagnético, isto é, do escudo que nos protege dos excessos de energia que recebemos do Sol. A freqüência de vibração – também chamada ‘ressonância Schumann’ - aumentou dramaticamente; ela mede a quantidade de ondas eletromagnéticas, quer dizer, a carga elétrica armazenada na ionosfera. Sua medida de 7.8 ciclos por segundo era considerada uma constante e tanto é assim que todas as comunicações globais militares são baseadas nesta freqüência. Entretanto, a partir de 1992, ela começou a subir e, em 1999, estava em 11.5 ciclos por segundo; os cientistas vêem neste aumento da ressonância Schumann, um indicador das diferentes variações de temperatura e de clima que ocorrem em nosso Planeta.

Nosso Planeta está constituído por matérias cristalinas como o quartzo, que vibram ou pulsam a um certo ritmo de ciclos ou batimentos por segundo. A ionosfera reflete essas pulsações e está sendo afetada pelo aumento da irradiação do Sol. Essas mudanças afetam o comportamento da matéria em geral, em conseqüência do aumento da vibração da Terra, quer dizer, de seu “pulsar”. Nossas células, que também vibram permanentemente, procuram sincronizar-se harmonicamente com o novo ritmo de vibração da Terra, produzindo enormes mudanças em nosso comportamento.

Essas mudanças aceleram o homem e produzem estados emocionais cada vez mais intensos, alterando sua percepção e seu pensamento. Por isso, nestes dias, sentimos ou temos a sensação de que o tempo passa com maior rapidez, que os acontecimentos se aceleram, porque nosso corpo está sincronizando-se com as pulsações mais rápidas da Terra. O dia de 24 horas parece durar 18 horas somente. Sentimos que um mês passa rapidamente; pensamos que o novo ano acabou de começar, mas, na realidade, já estamos no meio do ano. Custa-nos mais trabalho memorizar informação singela, como datas de aniversário, aniversários, códigos de cartões para retirar dinheiro, o que se deve à diminuição da intensidade do campo eletromagnético da Terra.

Muitas coisas que antes nos importavam, de um dia para outro começaram a perder seu significado e importância; desejamos uma mudança drástica em nossa sociedade, sem nos importarmos com as conseqüências. Queremos que as coisas se modifiquem, que sejam mudados nossos valores e crenças. Encontramos ou apelamos para o valor interno pessoal de cada um, para tomar decisões difíceis que antes nos imobilizavam. Hoje em dia, propósitos de vida que perseguíamos antes, por muitos anos, agora se desestabilizam e mudam. Procuramos nosso verdadeiro ser, o que realmente importa para sermos felizes, enfrentamos nossos grandes medos, permitindo desse modo, a realização de grandes curas. Começamos a nos ver de maneira distinta; profissões que não nos faziam felizes e só as mantínhamos por compromisso ou por dinheiro são deixadas de lado. As relações instáveis se vêem forçadas a mudar para terminar com o sofrimento que geram, para saná-lo e vibrar mais alto, e, se não lograrem êxito, acabarem definitivamente.

Às vezes nos sentimos fora da realidade, nos distanciando do que acontece a nosso redor; inclusive, nestes tempos, custa-nos mais trabalho conciliar o sono. Entretanto, quando conseguimos dormir, temos sonhos reveladores, muito intensos, que conseguimos recordar no dia seguinte. No outro dia, despertamos depois de ter dormido o número de horas acostumado, mas nos sentindo cansados, tensos e fisicamente exaustos, como se não tivéssemos descansado. Todos esses são exemplos das grandes e fortes mudanças que estão ocorrendo com nosso comportamento, no manipular das organizações sociais e políticas, na economia e no clima da Terra; todos sentimos as mudanças, uns de uma maneira, outros de maneira diferente, mas ninguém poderia dizer que tudo segue igual ou que não há mudança alguma.

A Segunda Profecia Maia prediz que essas mudanças de comportamento teriam lugar ao final do Ciclo que agora vivemos. Anunciou que elas se incrementariam a partir do eclipse e do ainhamento planetário de 11 de agosto de 1999. Predisseram que estas mudanças esgotariam a vibração baixa, densa, sombria, produzida pelo medo e o sofrimento, e que, quando isto tivesse passado, todo o Universo sincronizado se estabilizaria em uma vibração mais alta, de luz e de harmonia. Os maias descobriram que a vida tem ciclos, degraus que conduzem a uma maior evolução, a uma maior harmonia, ou, se preferir, a uma maior perfeição. O momento de transição, quer dizer, o passo entre algo que termina e algo que começa, pode ser fácil ou difícil; isso depende de nossas próprias decisões. É a mensagem dos maias em suas Profecias.

Os maias descobriram que a vida no Universo é um processo eterno de ciclos evolutivos, de degraus que conduzem a possibilidades distintas de maior harmonia, de maior luz, de maior perfeição. Isso é o que os maias nos deixaram escrito em seus Códices, em seus livros sagrados, nos baixos relevos de seus muros e estelas, na disposição simbólica de seus edifícios. É o que nos dizem com suas Profecias.

Para eles, o presente Ciclo evolutivo da Terra e da humanidade começa com a manifestação do Espírito que sai do HUNAB KÚ, seu único Deus, que está em todas as partes e se adensa na matéria, no chão e na água. Assim, depois de vários ciclos nos quais recebe a luz do Sol, esse Espírito evolui, germina, sai de si mesmo, começa a reproduzir-se, a diversificar-se e cresce sobre a Terra em toda a vegetação. Depois de outros ciclos girando ao redor do Sol, adquire autonomia e movimento independente ao do Planeta, encarnando-se em um ser que se arrasta pelo chão, em meio da Natureza. Em seguida, pela primeira vez sente emoção, morre e volta a nascer. Converte-se em mamífero e aprende a relacionar-se com outros seres que lhe produzem sentimentos, emoções; deixa, então, de arrastar-se pelo chão e se ergue sobre suas extremidades. Nessa situação, nasce a vida inteligente, a compreensão dos Ciclos da vida e da morte, a razão, o pensamento, a possibilidade de entender a beleza da vida, dos Ciclos.

Em seguida, esse ser evolui e, mediante seu próprio esforço consciente, encontra sua mente superior, conseguindo ver através da escuridão; entende, assim, o significado da vida. Une a razão com a intuição e se conecta com a consciência superior coletiva, unindo-se com todos a partir de sua individualidade, que dá lugar às relações harmoniosas, obtendo o fim do sofrimento. Unindo-se à mente do Planeta, obtém contato com as outras mentes da Galáxia; pode ver todas as vidas que viveu; passa pela “Mudança dos Tempos”; sua mente se converte em Sol. Por último, transforma-se em uma mente galáctica que pode gerar, voluntariamente, e de novo, outro Ciclo Completo, porém um degrau mais acima, mais perfeito, mais perto do HUNAB KÚ. Os maias viam o Universo como um processo para a perfeição; por isso entendiam que todas as civilizações têm ciclos que começam e terminam. É a mensagem deles para as gerações de hoje,e particularmente necessárias para a humanidade dos começos do século XXI.

Suas Profecias são uma advertência para que, como indivíduos, tomemos consciência de como nos transformar, utilizando as ferramentas que eles encontraram para evoluir, para mudar, evitando desse modo as catástrofes às quais nos veremos enfrentando proximamente.

O manejo de sua mente, de sua energia vital, do tempo, dos números e dos Calendários, permitiu-lhes evoluir e realizar predições sobre o que aconteceria nos tempos em que hoje vivemos. Descobriram que a vida se manifesta na Natureza, em Ciclos causados fundamentalmente pelo vibrar da energia. Esta última, junto à luz e o calor irradiados pelo Sol, - KINICH AHAU - como eles o chamavam, e a refletida pela Lua geram os Ciclos, o crescimento, a evolução, a consciência, a vida de tudo que existe no Sistema Solar. A sincronia, o sentir-se parte integrante de um “todo vivo” aumenta o nível interno de energia vital, abre a consciência, permitindo ver a realidade de uma maneira mais completa. A mente, funcionando com níveis muito altos de energia, utiliza os dois hemisférios do cérebro, simultaneamente, ficando em contato com outras mentes, de maneira telepática. Assim, conectam-se em uma cadeia, uma rede de mentes individuais que forma uma só mente coletiva, uma unidade harmoniosa e em paz. Dentro de uma conexão deste tipo, não pode haver mentiras, nem medos, nem ódio, nem ciúme, nem exploração, nem materialismo. Muda toda a maneira de nos relacionarmos e a sociedade ingressa em uma nova era de paz e harmonia.

Os maias, como muitas outras antigas culturas sobre a Terra, descobriram que o propósito mais importante do homem deve ser elevar o nível de sua energia vital; chamavam-na POAH. Trata-se da mesma energia que os hindus conhecem como PRANA e os chineses, como CHI. É a energia que move o corpo, as emoções, os pensamentos, levando a mente a vibrar mais alto, a compreender que tudo está vivo, à unidade, ao respeito por tudo que existe, encontrando a paz, a harmonia e a felicidade. Ao ter níveis muito altos de energia vital, os maias obtinham na mente momentos de sensibilidade especial, estados não–normais da consciência, que lhes permitia desenvolver sentidos especiais, fora do comum. Desenvolveram o poder para visualizar outros tempos e elevar-se a outras dimensões e lugares. Assim, geraram sua mensagem e profecias para os tempos atuais, abrindo a porta que conduz todo homem ao degrau evolutivo seguinte.

Os maias viam a vida como um eterno processo de aperfeiçoamento. Seu conceito do tempo não era fatalista, nem estava centrado na morte, menos ainda no medo do final definitivo. A morte, para eles, era só um momento de transição a outro estado, a outro curso de aprendizagem, não representava o fim da vida. Para eles, a vida é eterna, nunca termina. Viam a vida como um processo eterno e repetitivo, um ritmo onde tudo nasce, vive, morre e volta a nascer, um processo eterno para maneiras distintas de evolução da matéria e da consciência. Acreditavam na reencarnação; para eles, era a forma em que a energia em formação – em forma de Espírito - avança em um processo de aperfeiçoamento constante e eterno. Segundo eles, a cada vida se nasce para aprender algo novo, algo distinto. Chamavam CAPUT SIGIL à reencarnação, quer dizer, voltar a experimentar a vida, novas experiências que permitem ao Espírito uma maior compreensão da vida, obtendo a cada vez, mais sabedoria, mais perfeição.

Acreditavam que todo ser humano era formado pela soma de três partes: o corpo físico, o molde astral que dá forma ao corpo, e o Espírito, que lhe dá a vida. À matéria física, o corpo, denominavam WIDIL–LIL, o que significa ‘ser em vibração constante’. Ao molde astral, à alma, chamavam-na PIXÁN, que quer dizer ‘forma do ser’, o molde da matéria em vibração, o que contém o corpo físico. Para eles, a alma é o que contém o Espírito; então, alma e Espírito são duas partes distintas. Ao Espírito, chamavam-no INHÁN, que quer dizer “Ser de Sol”, algo que se aperfeiçoa eternamente.

Seus sacerdotes escreveram Códices inteiros sobre a energia, já que o homem maia via a si mesmo como um ser vibrante de energia que depende do Sol. Para eles, o corpo não é outra coisa que ‘a luz condensada’ cujos desajustes muitas vezes produziam suas enfermidades, por causa de vibrações baixas e conseqüentes desarrumações energéticas. Por sua vez, no critério dos maias, a morte não é nada mais que uma transformação, uma mudança do PIXÁN, que dará forma a outro ser, onde encarnará novamente o INHÁN, o Espírito. Os maias acreditavam que o homem reencarnava, repetidas vezes, em vidas e corpos distintos, em tempos e lugares diferentes; do mesmo modo, acreditavam que o homem é um ser espiritual vivendo a experiência humana; que a vida existe para conter a diversidade, para viver mais experiências, mais possibilidades distintas de ser e sentir, para compreender que o importante é fluir, que se vive para amar. Assim, para o homem, algumas existências são afortunadas para aprender a lidar com a abundância, outras são difíceis, para aprender a experimentar a escassez e a pobreza, e então entender que a vida mesma é o que importa.

Os maias consideravam tudo o que existe como parte de si mesmos; este é seu conceito mais importante. Ao sentir-se um ser vivo integrado com a vida existente a seu redor, produzem-se no Espírito um estado de sensibilidade para tudo, um respeito, um amor e um cuidado que só podem conduzir ao bem comum. Estas coisas aumentam a intuição, facilitam a conexão telepática de uns com os outros e também a aparição da mente coletiva e a harmonia, que é o propósito do Universo com as mudanças que se aproximam. O homem atual pode facilitar o processo de mudança e renovação que começamos a viver, diminuir seu impacto ou evitar a destruição, se ver e sentir tudo o que existe a seu redor como a outra parte de si mesmo.

Para os maias, Deus, ou HUNAB-KÚ, é um organismo gigantesco, uma enorme mente que contém todos os homens, em que tudo vive, onde tudo está conectado e forma parte integral de cada um e é parte integrante de tudo. HUNAB-KÚ é a fonte de energia, da informação total do Universo. Pulsa e transmite a informação que coordena tudo, irradiando eternamente do centro da Galáxia, como o coração que, ao palpitar, coordena o funcionamento de todo o corpo humano. Eles acreditavam que HUNAB-KÚ se manifestava em forma de ondas, ondas de informação, ondas de luz, ondas de energia, ondas de som, ondas de pensamento, ondas de amor. Acreditavam que esse ser vivo, que tudo contém, crescia permanentemente, desdobrando-se e dando origem a muitos outros sóis, estrelas, planetas, seres vivos, com coração e mente, que sentem e pensam. E neles, fazia nascer homens, mulheres e crianças que não são outra coisa a não ser seres de luz, estrelas, isto é, futuros sóis. São seres vivos, distintos uns dos outros, uns maiores, outros menores, uns contendo outros, os quais contêm, por sua vez, outros menores ainda e, assim, sucessivamente, todos vivos e conectados entre si. O homem maia se sincronizava em diferentes escalas com os ciclos da Natureza. E, assim, aproveitava conscientemente o Sol, para aumentar sua energia vital e produzir estados de unidade de consciência. A primeira escala é muito íntima e próxima, sente-se com o pulsar do coração, que troca de ritmo, ao estar acordado ou adormecido. A quantidade de energia que recebemos do Sol produz o ciclo básico do homem. Durante o dia, recebemos esa energia diretamente, com abundância; à noite, chega-nos muito pouca, apenas aquela refletida pela Lua.

A palavra maia para dia é KIN; era sua unidade de medida básica para o passar do tempo, na qual se baseiam todas as demais unidades de medida do tempo. Os maias descobriram que um número e um dia são uma mesma coisa; representam a unidade básica de medida relativa ao Sol, o KIN, o dia. Mas também, dependendo da energia que se recebia do Sol, cada dia era distinto dos outros; a energia se move de maneira diferente, produzindo uma sensação distinta ou, se preferir, distintos estados de ânimo, distintos estados da mente, do Espírito. O que distingue fundamentalmente um dia dos outros, é a localização do Sol e da Lua. A quantidade de energia que ambos enviam à Terra produz uma freqüência vibratória distinta e diferentes fenômenos naturais. Desse modo, cada KIN, cada dia, parece distinto, convertendo-se na base de uma canção que produz todo o Universo. Quando o homem sente essa melodia, sincroniza-se com ela, com tudo que existe, e encontra sua felicidade.

Vinte dias seguidos formavam um UINAL, um mês - cada UINAL com seu próprio nome; vinte nomes ou vibrações diferentes que se repetem em ciclos, indefinidamente. Essa é a primeira harmonia produzida pelos dias, ao girar a Terra ao redor do Sol, é a harmonia que escuta a comunidade quando sente o ritmo da Terra. Dezoito (18) UINALES de 20 dias cada um agrupam-se para formar o Ano Maia, o TUN. É a melodia que a Terra e o Sol produzem em seu percurso como namorados, uma medida de tempo necessária para predizer as mudanças de estações e de clima produzidos pelo Sol, mudanças que afetam sua vida, suas atividades, os tempos de semeadura e de colheita.

Os maias sabiam que, em cada ano ou durante cada TUN, o Planeta gira 360 ° (graus) ao redor do Sol. Para eles, cada grau percorrido na circunferência representa ou equivale a um KIN, a um dia. Por isso, o Ano Maia, 1 TUN, tinha 360 KINES, quer dizer, 360 dias. Como o Ano Solar tem 365 dias, completavam-no com 5 KINES adicionais de transição chamados HUAYEB, aos quais consideravam “nefastos”, dias de “mau agouro”, quando não faziam nenhuma atividade além de purificar-se e festejar a chegada do Ano Novo. Por sua vez, 20 TUNES produzem 1 KATUN, uma nova unidade de medida do tempo, ou seja, 20 ANOS MAIAS ou 7200 KINES. Esta escala sente a canção harmoniosa e o ritmo do Sistema Solar que servem para determinar as posições em que cada um dos Planetas reflete, da melhor maneira, a luz do Sol para a Terra.

Algumas equivalências do tempo maia à medida de tempo ocidental são as seguintes:

- 1 KIN = 1 dia maia

- 1 TUN = 1 ano maia

- 1 KATUN = 20 TUNES = 20 ANOS MAIAS = 7200 KINES

- 1 BAKTUN = 20 KATUNES = 400 TUNES = 400 ANOS MAIAS = 144.000 KINES

- 1 GRANDE CICLO DO SISTEMA SOLAR = 5300 ANOS MAIAS DE 360 KINES = 5125 ANOS OCIDENTAIS de 365 dias

20 KATUNES produzem 1 BAKTUN, equivalente a 400 TUNES ou ANOS MAIAS, quer dizer, 144.000 KINES, uma escala cósmica, uma medida que aparece na Bíblia, no Apocalipse. A propósito, o Capítulo VII, versículo 3 do Apocalipse diz: “Ouví também o número dos assinalados, que eram 144.000”. Esta é a medida maia básica de tempo para toda a Galáxia, o Ciclo que permite sentir os movimentos do Sistema Solar ao redor do Sol Central. Treze (13) BAKTUNES dão a medida do Grande Ciclo do Sistema Solar em seu giro pela Galáxia, quer dizer, 5200 ANOS MAIAS de 360 KINES, entre um raio sincronizador e outro, equivalentes a 5125 anos de 365 dias, calendário que se acha vigente no Calendário Ocidental. A este Grande Ciclo do Sistema Solar eles chamavam “A Grande Roda dos 13 Baktunes”, um ciclo de tempo em que o Sistema Solar produz uma “Canção Galáctica”, o tempo prudente, sensato, dado pelo Universo para que uma civilização se desenvolva e alcance um processo evolutivo. Esse Grande Ciclo do Sistema Solar é a unidade maia básica de tempo que torna reais as Profecias Maias, isto é, 5200 anos do Calendário Maia são equivalentes a 5125 anos de nosso Calendário Ocidental.

Esse é o período de tempo que hoje, precisamente, a humanidade atravessa, o último KATUN ou, se preferir, os últimos 20 anos do período de tempo que lhe resta para viver o mundo atual. É, justamente, “O Tempo do Não - Tempo”, o momento de mudança evolutiva que é explicado na Profecia anterior. Efetivamente, de acordo com os maias, em agosto de 1999, o Planeta e seus moradores entraram nos últimos 13 anos do atual ciclo evolutivo, o portal de ingresso à “Luz da Galáxia”.



Quando a essência do homem se sincroniza com a essência dos dias, obtém estados superiores na mente e no Espírito, experiências do ser e do sentir, como a telepatia, os poderes de cura e a capacidade de olhar no tempo. Quando os maias compreenderam isso, decidiram representar essas sensações, essas qualidades e vibrações, esses sons que produzem cada número e cada dia em símbolos. Este último tem um efeito imediato na maneira de sentir e pensar do homem, permitindo-lhe ordenar seu Universo interno e externo. A simbologia dos dias permite visualizar facilmente as qualidades do dia que se vive e dos outros dias que estão por vir, o que permite ao homem tomar decisões imediatas e predizer o mesmo dia, no ano seguinte, tornando predizível cada mudança. Conseqüentemente, o calendário se converte em oráculo para predizer a vida. Os maias representam qualidades e sensações nos símbolos solares sagrados, através de vinte (20) glifos; cada um deles representa um estado do Espírito. Comprovaram que, interiorizando esses glifos, conseguiam aumentar sua energia interna e sincronizar-se com a Natureza.

São esses os 20 símbolos sagrados, os 20 glifos solares maias. Escolha o seu, aquele de que mais goste, aquele com o qual mais se identifica, com o que vibre mais. Esse símbolo tem uma mensagem maia para você; tenha-o em sua mente, sinta-o com seu coração e ele lhe entregará a chave para poder interpretá-lo. NT: para descobrir qual é o seu glifo solar maia, clique em http://www.calendariodapaz.com.br/home/crono1A.php

É uma oportunidade para poder profetizar sua própria vida, para converter-se, como os maias, em “Um Caminhante dos Céus”. A compreensão do significado do glifo solar escolhido, dar-lhe-á uma quinta força para navegar seu próprio Espírito, em busca de sua paz interior. Recordará sua conexão com o Universo e sua sabedoria esquecida; é a porta que pode conduzi-lo a seu corpo de luz. Quanto mais seres humanos se apoderarem de sua força interior e aprenderem a usar seu sexto sentido, mais fácil será a “Mudança dos Tempos” para todos. Como a vibração de cada dia depende da energia do Sol e da refletida pela Lua, a posição de ambos os astros é muito importante. Os maias decidiram colocar em cada símbolo sagrado uma cor que representava, precisamente, essa direção cardeal. O Leste – lugar da luz - onde nasce o Sol, é simbolizado pela cor vermelha. O Oeste – lugar da transformação, onde se oculta o Sol, é de cor negra. O Norte – lugar da sabedoria, onde está a luz que nos guia é de cor branca. O Sul – lugar da vida e o crescimento - é de cor amarela. A cada um dos 20 Glifos Solares Sagrados corresponde uma posição cardeal representada em uma cor que mostra sua relação com a energia do Sol. Novamente, procure e encontre o símbolo que chamou sua atenção, aquele com o que mais se identificou e atreva-se a ingressar na espiral de um labirinto. (vide NT acima).

Os símbolos vermelhos representam o momento de gerar a luz interna, o Leste. Os símbolos negros representam o momento de transformar a luz interna, o Oeste. Os símbolos brancos, e o momento de purificar a luz, o Norte. Os símbolos amarelos representam o momento de expandir a luz, o Sul. Uma nova chave se agrega a cada glifo sagrado com sua cor associada: um número do 1 ao 20, que representa o ‘movimento do Universo’. Aqui começará a abrir-se uma “Porta para seu Mundo Interior”, uma “Porta para o Infinito”, a este novo milênio, a outra dimensão que o ajudará a superar as Profecias de destruição e sofrimento.

O glifo escolhido por você (calcule antes) é o mais benéfico para este momento de sua vida, embora possa mudar, se suas emoções e pensamentos se transformarem como resultado da “interiorização” do símbolo. Localize novamente seu glifo solar sagrado em um dos três grupos seguintes; encontrará outra chave para sua vida atual que lhe ajudará a predizer seu futuro.

O primeiro grupo tem os símbolos sagrados associados aos primeiros sete números de 1 a 7. Aqui estão os glifos de cores que mostram a primeira etapa do homem, o começo da aventura no labirinto da vida. Quando se experimentam as sensações instintivas de defesa, de ataque, de sexo e as emoções para aprender controlar, é quando se abrem os olhos da mente pela primeira vez e deve ser averiguado o quanto se avançou. O segundo grupo tem os números sagrados com os números de 8 a 14. Estão aí os glifos de cores que mostram o segundo estado de desenvolvimento no homem, o tempo da evolução mental, no caminho da evolução da consciência. O momento para encontrar-se com seu “Eu Superior”, de reconhecer o lado não racional do Universo, de examinar suas relações com outros, de respeitar, de compreender, de não julgar, de sentir a conexão com a Terra e com Deus. O terceiro Grupo tem os símbolos sagrados com os números dos 15 aos 20; representam o último passo evolutivo do homem, o tempo de evoluir para a mente coletiva, a mente solar, a unidade de consciência.

Esses glifos caracterizam o momento de escutar o som da Terra, de dar exemplo de tranqüilidade e de ensinar a manter a mente no único tempo que existe, o presente.

Cada Glifo Solar Sagrado se comunica com a pessoa que o escolheu, tem uma mensagem para o momento em que se encontra, clarifica a busca interior, ajudando a transformar, a entender o momento de mudança que todos vivem, a predizê-lo.

- O glifo número 1 representa a unidade, o dragão, simboliza o começo, a criação, é o número para perdoar-se a si mesmo, é o dia da água.

- O glifo número 2 simboliza a polaridade, é a expressão das duas forças que produzem a energia do Espírito, a força vital; é o momento de controlar o caráter, é o dia do ar.

- O glifo número 3 é o ritmo e representa a densificação da luz em matéria, é o momento para procurar o balanço e a paz, é o dia da escuridão.

- O glifo número 4 simboliza o crescimento da semente, da vegetação que cresce presa ao chão, é o momento de superar o racismo (NT - preconceitos), é o dia do milho.

- O glifo número 5 representa a aparição da autonomia, a individualidade necessária para começar o caminho para a unidade, o momento de superar a negatividade, é o dia da serpente.

- O glifo número 6 representa os ciclos, o equilíbrio e o desequilíbrio, o momento de entender que a vida é mais de experiências que de finais, é o dia da morte.

- O glifo número 7 é a compreensão do finito, a medida que permite conhecer universo através de seus ciclos, é o momento de controlar-se a si mesmo ou deixar de controlar os outros, é o dia da mão.

- O glifo número 8 representa a oitava musical, a vida que renasce, o amor, a semente, é o momento de descobrir o amor incondicional, é o dia do coelho.

- O glifo número 9 é o número mágico do tempo, representa a periodicidade, é o momento de pagar as dívidas, é o dia da chuva.

- O glifo número 10 simboliza o aparecimento dos animais com vida emocional, a lealdade, a fidelidade, é o momento de controlar a sexualidade, é o dia do cão.

- O glifo número 11 simboliza o azar, a instabilidade que permite a mudança, o começo da vida superior inteligente, o artista, o bufão, é o momento da criatividade, é o dia do macaco.

- O glifo número 12 representa o aparecimento do cérebro humano, a estabilidade complexa, é o momento de não julgar e respeitar, é o dia do homem.

- O glifo número 13 representa o controle dos instintos, o princípio do “Eu Superior”, o “Caminhante dos Céus”, é o momento de exigir respeito, é o dia do cão.

- O glifo número 14 simboliza a aparição do vidente, do feiticeiro, que tem poderes mágicos, o mais alto desenvolvimento de consciência individual, é o momento de unir-se a outros, é o dia do jaguar.

- O glifo número 15 simboliza a conexão de todas as mentes, a consciência coletiva no Planeta, é o momento de agradecer por tudo que se tem, é o dia da águia.

- O glifo número 16 representa a conexão e o contato com a mente da Galáxia, é o momento de controlar seu poder, é o dia da coruja.

- O glifo número 17 simboliza a sincronização da inteligência do homem com a inteligência do Planeta, é o momento de descobrir a liderança, é o dia da Terra.

- O glifo número 18 simboliza a purificação, o “Salão dos Espelhos”, a transformação interna ao tomar consciência, é o momento de valorizar a pureza do pensamento, é o dia da faca.

- O glifo número 19 simboliza a tormenta da mudança para transformar-se em Sol, em nuvem, no ser trovão, é o momento de confiar em sua visão interna, é o dia da tormenta.

- O glifo número 20 simboliza a mente solar, a maestria, a sabedoria, a faculdade para ter a Galáxia toda na mente e gerar, novamente, um ciclo complete, porém mais elevado, mais harmonioso, é o momento de servir aos outros, é o dia do Senhor.

É o princípio de seu trabalho de conhecimento e transformação de seu comportamento. Lembre-se de seu Glifo Solar e trabalhe com ele diariamente, o que lhe abrirá muitas “Portas”.



A Segunda Profecia dos Maias sustenta que o homem se verá enfrentando a “Mudança dos Tempos”, que nossa civilização dará lugar a uma Nova Era, em que todo o Universo vibrará mais alto, em paz e harmonia. Os homens sempre são donos de seu próprio destino e, no momento, entre o final de um ciclo e o começo de outro, podem decidir como mudar seu comportamento. De todas as maneiras, a “Mudança dos Tempos” se dará, inexoravelmente, uma vez que faz parte dos processos do Universo. Com nossas decisões, podemos intensificar a destruição e a dor ou, ao contrário, procurar um caminho de paz interior que facilite a mudança. Se a maioria dos homens decide sincronizar-se com a Natureza, sentir as essências de tudo o que existe, aumentará seu nível de energia interna e avançaremos rapidamente para transformar nossa sociedade.



Esse caminho tornaria desnecessárias as aprendizagens que nos trarão os cataclismos anunciados nas Profecias seguintes, conduzindo-nos a uma Nova Era, sem tantos traumatismos, de um modo muito menos trágico. A “Mudança dos Tempos” pode ser fácil, se nos encontrarmos conosco mesmos, se nos ajudarmos uns aos outros, e essa é a maneira de evitar a concretização das Profecias.



A Terceira Profecia Maia, próxima a ser apresentada, nos fala de uma onda de calor que mudará o clima de nosso Planeta, trazendo seca, fome e pragas. Fala também da importância dos calendários maias e, particularmente, de algo que não se pôde tocar nesta Segunda Profecia: A Pirâmide de Kukulcán.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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