Anjo de Luz

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ADAMUS - “Keahak II” - 2 de abril, 2011 - 1ª PARTE


“Keahak II”
Apresentando ADAMUS,
Canalizado por Geoffrey Hoppe

SHOUD 9
Apresentado ao Círculo Carmesim
2 de abril, 2011
www.crimsoncircle.com/br


Eu Sou o que Sou,
Adamus of Sovereign Domain.

Neste mundo perfeito, neste universo perfeito, é uma satisfação estar aqui hoje com todos os piratas espirituais. Aargh! Aargh! [A plateia responde: “Aargh! Aargh!”] Vocês estão soltando pum ou falando?! [Risadas]

Respirem fundo, mas não se for pra ficarem cheios de gases. Respirem fundo, queridos Shaumbra. É um prazer estar aqui com vocês e ver que vocês realmente conseguem rir de tudo isso. É, o pobre Tobias teve que aturar vocês tantos anos sem mal esboçarem um sorriso! [Risadas] Mas, agora, estamos conseguindo rir.

Sem dúvida, alguns dias são difíceis. Sem dúvida, mas não precisam ser ruins. Vocês gostam de um bom desafio, não gostam?

MULHER NA PLATEIA: Com certeza.

ADAMUS: Com certeza. E é por isso que vocês estão aqui. Vocês querem mais desafio?

MULHER NA PLATEIA: Claro, por que não?

ADAMUS: Por que não!? Ah, não diga isso! [Adamus ri] Ou, pelo menos, fale só por você.

Como disseram mais cedo, vocês sabem em que tempo estão vivendo. Não deve haver dúvida quanto a isso. Não deve haver medo. É tempo de sorrir, de se divertir. É tempo de participar desse desafio. É tempo de viver no meio dele. Ele não está aqui pra deixá-los de fora. Está aqui pra envolvê-los.

Nenhum desses eventos mundiais nem seus eventos pessoais estão aqui pra destruí-los ou aniquilá-los. Estão aqui pra servi-los. A energia serve o Mestre. Vocês acreditam? [Algumas pessoas dizem: “Sim.”] De verdade? Ótimo. A energia serve o Mestre. E vocês estão vivendo um tempo em que a energia está em alta. Um tempo incrível. Seria muito triste vocês se fecharem pra este tempo, fingirem que ele não está acontecendo, se esconderem debaixo da terra como fizeram uma vez em Atlântida, e deixarem de apreciá-lo.
Sendo Sensuais

Vejam bem, os humanos... os anjos, em particular.... os anjos humanos são seres muito sensuais. Sabiam disso? Seres muito sensuais. Talvez vocês não pensassem em anjos como seres sensuais, mas eles são.

Agora, quando digo a palavra “sensual”, ela não quer dizer, necessariamente, sexy, mesmo que algumas pessoas usem chapéu cor-de-rosa-choque. [Risadas, pois ele se refere à moça que está com um chapéu rosa na plateia.]

Não, sensual significa que os anjos adoram sentir, vivenciar, estar na vida. Adoram criar e, depois, aproveitar suas criações, incrementá-las e, às vezes, entrar e sair dessas criações. Mas isso é sensual. Os anjos adoram cores, sons e sensações. Os anjos adoram música, particularmente, a música humana, porque é bem sensual. Não há nada errado em ser sensual. Não confundam com ser sexual, coisa que alguns de vocês esqueceram como é, sinto dizer.

Não, sensual é a incorporação e a experiência da vida em si. [Ele dá um tapinha nas costas de um homem da plateia.] Foi sensual, hein? É um sentimento. É uma sensação. O que arranjou aí no pé? [Adamus está se referindo ao pé machucado do mesmo homem.] Foi meio sensual, meio louco, mas... [Risadas]

Entendam, os anjos têm esse desejo profundo de serem sensuais, de se envolverem e de sentirem uma experiência. Os humanos tentam suprimir isso. Os anjos humanos tentam suprimir. Por quê? Bem, talvez eles achem que estão viciados nesse negócio ou dominados por isso. Mas, quando chegam neste ponto da jornada, vocês podem respirar fundo. No estado de ahmyo, de graça, vocês não têm que se preocupar que essas coisas os dominem – as experiências, os sentimentos, as atividades diárias, a comida, a dança, o sexo e a paixão.

Vejam, os humanos meio que... eles suprimiram essas coisas ou restringiram seu fluxo, achando que tudo isso é que era errado. Disseram a eles que tudo isso é que era errado. Colocaram na cabeça: “Não posso mais comer essas comidas, exceto as que realmente eu não gosto. Não posso curtir um copo de vinho, porque fui um bêbado no passado.” Vocês não serão agora. “Não posso curtir a porção sexual de mim, porque as freiras disseram que era ruim fazer essa coisa impura e que cresceria cabelo na minha mão.” Foi engraçado. [Risadas] Foi, sim. Então, os humanos suprimiram essa parte de si. Mas, quando se reconectam, vocês voltam para as raízes de quem vocês são, vocês se permitem ser um anjo novamente, vocês podem ser sensuais. Está tudo bem. Vocês podem. Isso significa apreciar a vida, saborear a vida. Sim.

Então, respirem fundo com isso, seus piratas sensuais! [A plateia responde: “Aargh! Aargh!”] Aargh. Na verdade, é mais como a-a-rgh-h [dito num tom sexy; risadas] Isso é um pirata sensual. A-a-argh-h. Conseguem fazer assim? [A plateia responde: “A-a-argh-h!”] Ah, não. Sexy. Quero que soe sexy hoje! [A plateia repete.] Vocês parecem o pneu murcho de um carro velho. [Risadas] Vamos fazer juntos. Vou dar um exemplo. Na verdade, Linda vai dar o exemplo.

LINDA: A-a-argh [meio que ronronando].

ADAMUS: Ah! Ahhh! [A plateia aprova e aplaude.] OK, vocês conseguem fazer assim? [A plateia repete: “A-a-argh.”] Vocês ainda estão se prendendo. Ainda pensam: “Não posso ser tão sensual, porque, daí, vou me tornar sexual demais ou humano demais.” Claro, a maioria de vocês está tentando deixar a droga deste planeta, e ficam imaginando que, se forem muito sensuais, vão ficar presos de novo. Vão ficar viciados. Daí, mantêm a sensualidade ao mínimo absoluto, o que não é bom pra vocês. Não, mesmo. Não, e realmente... isso prende a energia de vocês. Aperta o esfíncter. [Risadas] E, então, perde a graça.

Espero que alguém escreva um manual: “Como Deixar de Vez Este Planeta” – Para Aqueles que Realmente Querem Ir Embora.” Vai ser bem curto. Um capítulo só é suficiente, com poucas palavras. Basta entrar de cabeça. Mergulhem completamente nele.

Não é sentando no topo de uma colina meditando. Vocês já fizeram isso e, vejam, ainda estão aqui. [Algumas risadas] Não é abraçando novas práticas, quer envolvam cânticos, rezas, veneração de cristais ou qualquer coisa desse tipo. Vocês já fizeram isso. Não é se isolando num mosteiro. Vocês já fizeram isso. Não é se metendo numa ilha sei lá onde, por 62 anos, sozinhos, pensando que vão encontrar Deus. Não, não é. Não é. Vocês entram de cabeça na vida.

Vocês já fizeram todas essas outras coisas no passado. Cada um de vocês esteve nos mosteiros, esteve nos conventos. Vocês entraram nessas jornadas espirituais, sozinhos, e se colocaram em sofrimento, se tornaram disciplinados.

Vocês sabem o que é disciplina? [Alguém diz: “Makyo.”] Makyo, obrigado. Makyo mental. Makyo mental. A disciplina restringe as energias. É divertido aprender, mas, uma vez aprendido, deixem ir. A disciplina é uma forma de se colocarem na cruz, um bocado de sofrimento. Vocês já fizeram todas essas coisas. Outros estão fazendo agora.

Vocês fizeram a parte de detentores da energia no passado. Vocês chegaram a sentir orgulho disso, até que Tobias disse: “Pfft! Liberem isso.” Vocês foram os detentores da energia para o que quer que fosse. E, vejam, na verdade, os detentores de energia serviram a um propósito. Conservaram, na forma de semente, as energias de Lemúria, de Atlântida, das famílias estelares. Mantiveram a semente intacta pra que ela não saísse da consciência humana. Mas representou muito trabalho. Vocês todos preservaram essas energias por muito, muito, muito tempo. Vocês ainda estão presos ao hábito de serem detentores de energia. Não precisam mais.

E vocês me dizem: “Bem, se eu não preservar a energia para os golfinhos e as baleias, quem fará isso?” Bem, um monte de outras pessoas. Se vocês não repararam, muitos novatos estão chegando. Eles vão servir, por um tempo, como detentores de energia, mas não pelo tempo que vocês serviram. [Ele para pra procurar uma bebida diferente da que Cauldre estava bebendo.] Eles vão aprender o que é realmente manter e lidar, mas também, agora, começar a movimentar algumas energias.

LINDA: Você e Cauldre precisam se entender nessa questão da bebida.

ADAMUS: Ah, sim. Eu gostaria de um café; com creme e sem açúcar.

LINDA: Com todo prazer.

ADAMUS: É, obrigado. [Risadas]

LINDA: Deixe-me servi-lo. [Ela vai buscar o café.]

ADAMUS: EU ORDENO QUE ME SIRVA! [A plateia vibra e aplaude.] Ela é tão doce. Tão doce. Não ligo pro que Cauldre diz. Mas ele também diz que ela é um doce! [Risadas] Muito, muito doce.

Assim, queridos Shaumbra, movimentar as energias agora. Vocês estão num lugar inteiramente diferente. Estão numa consciência inteiramente diferente. Vocês foram além. Vocês são os piratas espirituais sensuais. Que denominação maravilhosa! Vocês estão movimentando energia agora.

De fato, movimentar não significa pressionar ou forçar. Movimentar significa cavalgar, pegar essa onda que, na verdade, vocês criaram – essa onda de consciência, de mudança, que vocês criaram. Vocês já criaram. É como uma grande onda que vocês surfam agora. Por que não? Porque, enquanto seres sensuais, vocês querem sentir e vivenciar como é fazer parte do que vocês já criaram. Não pensem muito nisso ou ficarão muito, muito confusos. Apenas sintam.

Ah. [Ele recebe o café.] E biscoitos. [Risadas]

LINDA: Pois não. [Ela vai buscar os biscoitos.]

ADAMUS: [dando um gole] Ahh! Sensual. Com a comida, com a bebida. Se forem colocar na boca, ao menos divirtam-se. É sério. E não fujam. Tobias falou sobre isso e vou repetir, mas ficamos surpresos, às vezes, com os seres espirituais, os professores espirituais, que ainda se eximem da vida com medo de... “Ouvi nas notícias que café faz mal pra mim.” Pfft! Nada faz realmente mal pra vocês. Nada, de verdade... exceto vocês mesmos. [Risadas] Essa é uma verdade incontestável.

Quero ver isso pendurado em algum lugar. Por quê? Porque vocês seguem demais o próprio caminho e, depois, ficam nos chamando pelo Skype espiritual, chorando pelo que está acontecendo. Assim, queridos Shaumbra, se vão comer, divirtam-se. Se vão fazer, curtam. Se vão ficar aqui, vivenciem a vida. É assim que se larga de vez o planeta. É meio irônico, porque no momento em que vocês realmente aprendem a se divertir neste planeta... Ah, sim! [Linda chega com um prato de doces.] No momento em que vocês aprendem a se divertir... Hummm mmm hummm mmm hmmm. [Risadas enquanto ele aprecia um bom pedaço de bolo.]

Tem anjo que nunca esteve na Terra antes que morre de vontade de viver aqui na Terra, que daria qualquer coisa... Como é? O dente canino? Que ele não sabe o que é... Ele daria a asa esquerda [risadas] só pra poder fazer o que Cauldre está fazendo neste momento! [Ele dá outra mordida no bolo.] E alguns de vocês ficam resistindo, lutando, se afastando, dando desculpas pra si mesmos. “É muito bom, mas não é bom pra mim. Se é bom, tem que ser ruim. Se é sensual, tenho que eliminar. Tenho que tornar chato. Tenho que fazer ficar sem gosto.” Digo, simplesmente chato, chato, chato.

Não, se vão continuar aqui, façam isso. É por isso que digo pra se arrumarem, se divertirem, brincarem. Vocês vão perceber o quão neuróticos – Cauldre que disse, não eu – o quão neuróticos vocês têm sido. [Ele pega o chapéu rosa da moça na plateia e o coloca na cabeça.] Divirtam-se! [A plateia responde: “Uau!!”] Usem um chapéu de cowboy rosa quando fizerem uma canalização. Por que não, Cauldre? Pare de se esconder. Apareça. É, tiram fotos, depois, publicam e dizem: “Esse é um professor espiritual?” Claro que é! É, sim! Foda-se! [Muitas risadas e aplausos] É! É!

Então... [Adamus ri.] É fácil assim. É fácil assim. Todos os estudos e tudo mais... Adorei mesmo o fato de publicarem esse livro. [Ele está se referindo ao F**k It Spirituality (F***-se a Espiritualidade), citado na abertura. http://thefuckitway.com/ ] E virão outros como esse. “O Anjo Sensual” é um ótimo título pra livro. É, humm, é... “Como Deixar de Vez o Planeta com uma Enorme Gargalhada”, “Como Sorrir”. Já repararam que os buscadores espirituais não sorriem? É considerado ruim. Sorrir... “Se eu ficar me divertindo demais, posso passar uma impressão errada. Que droga que estou me divertindo aqui.’” É assim que vocês se livram daqui.

A ironia, Edith, é que, uma vez que você faz isso e realmente se diverte e fica sensual novamente, daí... é uma ironia... daí, você quer ficar. Ah, ah, aha. Vocês dizem: “Mas, não, eu quero sair, e isso vai me colocar num impasse.” De jeito nenhum. [Ele tira o chapéu rosa e joga de volta pra dona.] De jeito nenhum, porque há uma nova turma de seres ascensos voltando pra cá. É um pouco difícil de explicar, mas, vejam, eles ascenderam, não precisam voltar, mas, na verdade, isso possibilita que eles voltem. Daí, eles voltam e nunca mais ficam presos. Eles voltam. Como Tobias está fazendo. Não porque o mundo precisa de salvação, não porque ele vai trazer uma profunda sabedoria – coisa que ele vai –, mas porque ele foi muito tenso, digo, um judeu tenso [risadas] por muito tempo. Por muito, muito tempo.

Ele ficou, existência após existência, estudando a droga de um livro... não o livro do “Foda-se”, mas o outro livro... tentando acatar as regras. Entendam... quero me certificar de que ele não esteja escutando... Ele chegava a ter regras sobre quando podia fazer sexo, como podia fazer sexo e até que ponto podia curtir fazer sexo. [Alguém diz: “Ai.”] Não diga “ai”. Você faz a mesma coisa! Ele tinha muitas regras sobre o que podia comer em determinados dias e tudo mais. Isso não é curtir a vida. Isso não é ser espiritual. É a antítese de ser sensual.

Os anjos, por natureza, são muito sensuais. É por isso que querem vir pra cá. É por isso que querem estar no lugar de vocês. É realmente engraçado. Para os anjos que estão tentando vir pra cá, isso é terrivelmente engraçado. Mas eles não conseguem entender, às vezes, por que vocês destroem seus momentos preciosos e perdem o fôlego tão precioso com todas essas regras, ordens e tudo mais. Eles só querem ser sensuais. Eles sabem que, afinal, ninguém fica mesmo preso aqui. Só parece que vocês estão presos. Afinal, não existe morte. Só parece morte até vocês morrerem, de fato, e depois voltarem para o outro lado e se lembrarem de como é ser sensual e ficarem lamentando terem vivido sua morte aqui na Terra. [Algumas risadas] Uau! Não pensem muito sobre isso.

Assim, encorajo cada um e todos vocês, como parte de seu processo de ascensão em vida, como parte de ser um professor espiritual e um Standard para os outros, que vivam de modo sensual. Vivam de maneira ousada, como Aandrah diria. Eu fico bisbilhotando, às vezes, suas aulas. Espero que não se importe. [Aandrah diz: “Você não paga.”] É, nos melhores dias... não, eu não pago. [Risadas] Na verdade, eu pago, de um jeito ou de outro. Mas, nos melhores dias, Ohamah, Adamus junto, nós nos divertimos. Bisbilhoto de vez em quando e Aandrah e On – Norma e Garret – realmente estão tentando fazer com que as pessoas vivam com ousadia. Sejam ousadas. E fui informado pela Linda, pelo Cauldre, de que talvez estes encontros fiquem um pouco mais ousados, fujam da norma dos encontros espirituais. Graças a Deus, foda-se. [Risadas] Vocês podem dizer tudo isso na mesma frase.

Assim, vamos jo... vamos nos divertir.
Eu ia dizer jogar um jogo, mas, diabos, tudo isso é um jogo, não é?
É.

Além da Realidade Baseada no Tempo


Eu venho... venho pra cá do futuro. Não de um futuro linear, não de um futuro cronológico. Mas eu ascendi, há algum tempo, e, basicamente, o que aconteceu foi que eu não retornei para uma encarnação humana, na forma física, não passei por um processo de renascimento, então, eu utilizo seres dispostos e tolerantes... eu trabalho com, Cauldre está me corrigindo... trabalho com seres dispostos e tolerantes para trazer de volta um potencial.

Vejam bem, vocês podem dizer que, quando eu ascendi, eu espalhei todos esses potenciais por aí, no que vocês chamariam de futuro. Estão espalhados por aí. Eles têm o nome de vocês. Não o nome de qualquer um, embora suponho que outros possam utilizá-los também. Mas eles têm a nossa conexão inscrita neles.

Bom, eu espalhei esses potenciais por aí e disse que só depende de vocês escolherem quais vocês querem enquanto prosseguem em seu tempo linear, porque vocês ainda estão nessa estrutura de tempo de momento a momento, mês a mês, ano a ano. Vocês estão aprendendo aos poucos a se desligar disso, mas ainda estão nessa estrutura de tempo. Então, agora, vocês estão encontrando os potenciais espalhados que eu deixei.

Agora, eles são muito reais. Os potenciais não são energia. Os potenciais são pequenos flocos de consciência. São pequenas pérolas de consciência, flutuando por aí afora. Quando ativados pelos humanos, por vocês, através de uma compreensão clara e consciente, esses potenciais atraem energia pra eles e, depois, trazem essa energia para a vida, como se fosse uma linda bola de consciência, agora, envolvida com muita energia dinâmica e que pode, então, ser manifestada ou vivenciada aqui na Terra.

Vou ficar sensual um instante. Obrigado. [Ele bebe alguma coisa.] Ah! Não foi isso, mas isto. [Adamus beija Linda.]

LINDA: Quero mais, querido.

ADAMUS: Ah! [Muitas risadas quando Adamus beija Garret.]

Assim, pode-se dizer que venho hoje até vocês do futuro, encontrar vocês nesta espécie de momento do Agora em que estão, porque vocês fizeram acontecer o potencial – vocês ativaram o potencial – daquilo que vamos falar hoje, daquilo que é a essência do dia de hoje. Hoje não tem a ver só com a maneira com que vocês chegaram aqui, com o modo como estão as suas costas ou a sua bunda agora ou com o que vocês estão pensando – isso tudo são distrações. O potencial era sobre a essência do que estamos fazendo aqui neste momento.

Então, pode-se dizer que venho do futuro e estou me reunindo com vocês no momento do Agora. [Ele desenha um círculo (ele) e uma seta chegando a outro círculo (nós).] Mas vou pedir que mudem isso um instante. Vou pedir, primeiro, que respirem fundo e se desprendam ou não sejam tão rigorosos numa experiência de vida baseada na linha de tempo. O que significa que vocês tendem a vivenciar o hoje, depois o amanhã e, então, o dia depois de amanhã e assim por diante.

Uma das ligações básicas que vocês têm com a realidade – com a sua realidade – é o tempo. O tempo não existe, de forma alguma. No entanto, a evolução da experiência, sim.

Agora, alguns diriam que tudo está acontecendo simultaneamente. É questionável, e realmente não importa, mas o que posso dizer é que os seres angélicos... eles não usam relógio, não precisam olhar as horas. O que eles têm é um descortinar ou um desenrolar de experiências. E, então, algumas experiências são muito grandes, vastas, e tendem a se expandir ou a se desenrolar de modo muito dinâmico. Outras são pequenas, mas todas criam, digamos, o desenrolar ou o desabrochar. E eles podem, na verdade, rever – não é uma palavra muito boa, mas não tem outra... Eles podem, na verdade, examinar o desenrolar da experiência. Isso proporciona a eles um conceito do que se chamaria de passado – não é realmente o passado, é o desenrolar da experiência – pra ajudá-los a determinar os potenciais que eles querem escolher para a próxima experiência. Haaah! [Adamus suspira fundo.]

Certo, mas vocês se relacionam com isso desta forma. É assim que vocês fazem. Vocês têm experiências na linha do tempo e, quando examinam o passado, dizem: “Isso aconteceu há 10 anos, aquilo há 30 anos, numa data específica.” Vocês marcam o caminho. Colocam pequenas marcas no seu desenvolvimento com base no tempo. É algo muito, muito linear, muito limitado. Então, agora, se desprendam... se desprendam do conceito de tempo... das experiências baseadas no tempo.

Como vocês fazem isso? Respirem fundo. É natural. O que não é natural é viver dentro do tempo. Não é nem um pouco natural. Além disso, vocês têm um monte de influências planetárias, o sol nascendo e se pondo, e todas essas coisas que consolidam esse negócio chamado tempo. Vocês estão, agora, num ponto da evolução de vocês em que é o momento de escaparem do tempo.

Agora, uma das preocupações da mente e do corpo é que vocês se liberem do tempo e, de repente, se soltem, como se fossem deslizar no espaço, simplesmente flutuar por aí. De jeito nenhum. Vocês se sentirão mais ancorados, mais reais e, sim, mais sensuais, quando liberarem as crenças e as experiências baseadas no tempo. Vamos fazer isso.

Vocês respiram fundo, primeiro, se assim escolherem; do contrário, tudo bem. Mas, se escolherem, respirem fundo e se desprendam da crença baseada no tempo.

[Pausa]

Potenciais Além do Tempo

Segundo, eu disse que eu vinha do futuro. Vamos dizer isso de maneira diferente. Venho de um potencial que vocês ainda não vivenciaram. Venho lá de um campo de potenciais. Minha consciência espalhou por todo lado – e vocês também farão isso um dia – potenciais que vocês ainda não vivenciaram. Assim, o que vou pedir que façam é se permitirem voar, flutuar, o que seja – relaxar – e vir me encontrar à frente, depois de uma experiência que ainda vão ter.

Em outras palavras, liberem a percepção deste momento do Agora. Encontrem-me lá fora num campo de potenciais – de experiências que ainda não aconteceram – e apenas se imaginem flutuando por lá. Vocês não vão se perder.

Desse modo, nós transcendemos o tempo, transcendemos a experiência linear e, de repente, vocês começam a entender isto, se não agora, talvez, em algum momento: “Querido Eu Deus, existe tanta coisa além do que eu estava percebendo...”

Agora, se ficarem se debatendo na mente, coisa que cerca de 63% de vocês estão fazendo neste exato momento, liberem isso. Liberem. Eu vejo. Eu sei. Eu sei, e você não é a única, mas é um exemplo de alguém que fica preso na mente. [Adamus está falando com uma senhora na plateia.] Ficou presa na mente. Libere. Você não tem nada a perder e tudo a ganhar, veja bem.

Então, respirem fundo, saiam da mente e vão para o que chamamos de coração verdadeiro, de sentimento, de experiência. A experiência.

Eu venho de um jardim de potenciais, um jardim exuberante, belo, multicolorido, com flores que cantam, terra que dança, raios de sol que chovem, vejam. Venho desse campo de potencias. Venham se encontrar comigo. Venham pra cá. Venham pra onde estou. Parem de me fazer encontrar vocês o tempo todo em sua experiência na linha de tempo. Venham pra onde eu estou.

[Pausa]

Vocês estão se esforçando demais. Vejam, esse é o problema. Vocês se esforçam demais. Vocês tentam pensar num jeito de fazer isso. Apenas façam, vocês, seres sensuais.

[Pausa]

Agora, estão dizendo: “Mas o que é pra eu sentir?” Vocês sentirão. Vocês sentirão. E, depois, vão me rogar uma praga por fazê-los se abrirem dessa forma, e isso é que é maravilhoso.

Respirem fundo...

[Pausa]

Venham me encontrar em qualquer lugar aí fora.

E a pergunta passa a ser: O que é mais real? Queridos, queridos amigos, não aconteceu alguma coisa?

Tudo bem, agora, o negócio é o seguinte. Vocês ficam esperando que aconteça do modo como as coisas aconteciam antes pra vocês. Não vai ser assim. Vocês voltam e dizem: “Bem, quero ter uma grande experiência. Quero uma sarça ardente.” Ou: “Quero que, sabe como é, de repente, Cauldre levite e flutue pela sala.” Essas coisas. Isso é algo muito velho. A nova experiência... é preciso se acostumar um pouco... a nova experiência é diferente, e quando vocês... Pode me emprestar o chapéu novamente como exemplo? [Ele pega o chapéu rosa.] Quando vocês se permitem voar pra dentro da experiência, liberar o caminho linear, algumas coisas interessantes acontecem – muito, muito interessantes – e é quando começa a ficar divertido estar na Terra.

Imaginem, se for o caso, que vocês sempre viram este chapéu de frente. É assim que vocês conhecem o chapéu. Ele é cor-de-rosa, tem uma pequena tiara ali e é assim que vocês sempre perceberam o chapéu. Por causa da experiência baseada no tempo, é assim que vocês vão sempre percebê-lo. Vocês só têm uma visão do chapéu e mais nada. Daí, vocês assumem que o chapéu é rosa, que tem uma curva aqui e uma tiara brilhante bem na frente. É assim que vocês sempre vão percebê-lo.

Agora, quando vocês abandonam a experiência baseada no tempo, quando vocês se permitem expandir para novos potenciais, vocês, de repente, veem que existe uma parte de trás. [Ele vira o chapéu.] Vocês, de repente, veem que existem laterais, topo, lado de dentro. E, de repente, vocês estão olhando e dizem: “Nunca olhei para o lado de dentro.” Vocês começam a ver uma profundidade diferente, sombras, e, de repente, percebem que esse chapéu não é rosa! Não é. Tem azul aqui; precisa ter. Amarelo também; é necessário que tenha amarelo aqui. Verde? É claro que vermelho. Tem preto aqui. Precisa ter. Mas o potencial que vem se destacando pra vocês, porque vocês sempre olharam a vida de frente, é ver o rosa. E alguns de vocês ainda estão lutando, pestanejando e dizendo: “Bem, diabos, ainda é rosa.” Não é. Realmente não é.

Digo, literalmente, do ponto de vista da física, precisa ter azul aqui ou o rosa não seria rosa. Precisa ter amarelo. Digo, é ciência humana; não é ciência espiritual sobrenatural. Mas a percepção tem sido sempre de que é rosa.

Agora, é um ponto importante, porque este chapéu nunca mais será o mesmo. [Ele devolve o chapéu.] É um ponto importante. Quando vocês se encontram comigo além da estrutura de tempo, quando vocês saem daqui... E agora estamos nos juntando num lugar diferente. Em vez de fazerem com que eu gaste um montão de energia vindo pra cá visitar vocês, agora, nós nos reunimos no meio do caminho, bem aqui. [Ele faz o mesmo desenho de antes e sinaliza o meio da seta.] Não significa que tenham que ignorar completamente a realidade temporal; significa que agora vocês são flexíveis. Vocês podem ter ambas: a realidade do tempo e a realidade da experiência.

O importante aqui... vou chegar ao ponto; Cauldre estava perguntando. O importante aqui... isto é muito, muito importante... Quando vocês saem da percepção baseada no tempo, de repente, vocês vão notar que o passado – a percepção que vocês têm do passado – é, na verdade, inteiramente rosa. A percepção que têm do passado é limitada.

Agora, existem humanos que vão querer fazer queda de braço comigo – e vencerão, provavelmente, porque querem vencer. Farão queda de braço e dirão: “Não, quando eu tinha quatro anos, fui maltratado e, droga, essa é a minha história. Sou irredutível quanto a isso.” Alguns humanos dizem: “Bem, na semana passada, sofri um acidente de carro. O que você quer dizer com ‘isso não é uma afirmação precisa’?” E vão insistir nisso.

Esta é uma das coisas mais difíceis que temos ensinado aos piratas sensuais avançados. Chamamos de avançados, mas, na verdade, ainda não chegaram lá. Porque ainda há a tendência pra dizer: “Bem, não, que droga, isso aconteceu.” É como uma fotografia. E vocês acreditam: “Bem, é uma fotografia. É uma foto do grupo Shaumbra num barco em Kauai. Dane-se, é o que é.” Não, não, não, não, não.

E Dave sabe disso. Quando se tirou a foto do grupo de pé, lá no barco, prestes a avançar no almoço, com a água azul e parte da amurada do barco aparecendo, será que realmente era só isso que estava lá? Não! Seria, numa visão míope. Seria, numa visão focada a respeito do que estava lá.

O que mais estava lá? Bem, tinha o almoço na cabine, mas não pensem nisso, se forem ficar mal. Havia pássaros no céu. Havia peixes no oceano. Tinha o sol. O sol que ia se pôr em cerca de três horas. E seria noite. Vocês poderiam seguir indefinidamente. Vejam, essa foto não é realmente precisa, a menos que vocês abandonem esse caminho muito linear de vivenciar as coisas.

De repente, vocês serão capazes de olhar uma foto, vê-la como um holograma – 360 graus –, e perceber que podem realmente ver o que está lá e perceber que não estão ficando malucos, se começarem a ver fadas, devas e toda a mágica ao redor. Isso é vida. Isso é sensual. É aí que vocês estão, ou para onde estão indo.


Além da Linha de Tempo

Agora, isto é particularmente importante, porque vocês olham o seu passado como se fosse uma fotografia, um instantâneo. Vocês dizem que determinadas coisas aconteceram. Vocês esboçam linhas de tempo.

Vocês podem voltar e dizer, vejam bem: “Eu me formei, em tal ano, na faculdade de...” Digamos, psicologia. Vocês dizem: “Consegui meu primeiro emprego em tal data, eu me casei, tive filhos.” Vocês traçam um mapa de tudo. Falso. Totalmente... falso. [Ele olha pra Linda; algumas risadas] Queria que alguém concordasse pra eu pegar no pé, mas é falso. Bem falso. [Risadas quando Linda faz que sim com a cabeça, deliberadamente.] Tão falso quanto essa fotografia sobre a qual falamos. Portanto, aqui e agora, percebam que seu passado não é realmente a imagem total.

Respirem fundo enquanto vocês expandem além da realidade linear.

[Pausa]

Vocês começam a ver que aquele chapéu não é rosa e não tem uma tiara, ou, pelo menos, quando vocês olham a parte de trás e do lado. Portanto, isso me leva à conclusão de que o passado de vocês não é o passado de vocês, de forma alguma. Vocês se prendem a ele com carinho. Vocês brigam por ele. Vocês brigam comigo por ele. Vocês reclamam, falam mal dele, mas se prendem a ele. Por quê? Porque ninguém lhes contou, por assim dizer, ninguém falou: “Ele não pertence realmente a vocês.”

Em outras palavras, coisas que aconteceram há um tempão podem ser examinadas holisticamente, podem ser examinadas como um holograma. Comecem rondando ou flutuando ao redor do próprio passado. Há muito mais coisa lá de que vocês nunca tiveram consciência. Vocês estavam de antolhos. Vocês focaram a lente da câmera numa única coisa. Vocês se apegaram a isso com ternura.

Mas, à medida que relaxam no caminho da ascensão, vocês começam a perceber que coisa gloriosa foi o seu passado, o que realmente estava acontecendo, não apenas a partir dos olhos do humano, mas o que realmente estava acontecendo. Vocês vão começar a perceber que uma parte muito maior de vocês estava lá e vocês não tinham consciência disso.

Subitamente, o passado não é o passado, entendam. Subitamente, a sua história, vocês descobrem que está muito incompleta. Foi muito limitada, muito focada em coisas que vocês não precisam mais focar.

Subitamente, a experiência do que aconteceu com vocês se descortina, e não é apenas uma ferida ou uma dor. Não é apenas um dia ruim. Muito mais está acontecendo. Isso muda tudo.

Por favor, não forcem este conceito. Em outras palavras, não tentem entendê-lo, porque vão acabar presos numa experiência linear da vida. É natural pra vocês estar numa existência de experiências em vez de numa existência baseada no tempo. Em outras palavras, respirem fundo. Relaxem. Voltem para o que é natural. Voltem para a sensualidade. Voltem para a expansividade. Não é um chapéu rosa. É também azul e amarelo. Não é apenas uma tiara. Tem a parte de trás, da frente, de dentro. E não é apenas um chapéu. São muitas coisas.

Isto não é uma teoria ou um conceito exótico. Este é o modo como é a vida real. O modo como os humanos vivenciam a vida, acho que é interessante até certo ponto e, repito, é como uma lente focada de uma câmera, que só percebe ou fica consciente de um espectro estreito do que realmente está acontecendo. Vocês estão quase prontos pra detonar, prontos pra desabrochar pra essa experiência mais integral da vida.

O que isso significa é que, por vocês começarem a perceber a verdadeira natureza do seu passado – o fato de que seu passado não é apenas um chapéu rosa –, de repente, essa percepção, a percepção mais ampla do seu passado, torna vocês conscientes da natureza mais ampla dos potenciais do seu futuro, ou os chamados potenciais subsequentes.

Tobias disse anos atrás: “O futuro é o passado curado.”
Eu digo: “Esqueçam o passado. Deem prosseguimento a ele.”

De repente, a percepção do que aconteceu ontem muda. Não houve um ontem; não aconteceu como vocês pensavam que tinha acontecido. É muito mais amplo e mais colorido. Isso lhes trará uma nova consciência do que vem a seguir.

Neste momento, vocês têm uma visão muito estreita do que vem a seguir. Tipo: “Bem, determinadas coisas certamente acontecerão amanhã.” Vocês meio que seguem essa progressão linear sem acharem que têm escolha ou que haja diversificação no amanhã, ou, digamos, na experiência seguinte. Mas, à medida que abandonam a linha de tempo, vocês percebem: “Oh, meu Eu Deus, [algumas risadas] tem muito mais coisa lá fora!” Não tem só um chapéu rosa na previsão pra amanhã. Tem azul e amarelo. Tem um boné. Luvas. Tudo se abre. É um tanto assustador, de fato, porque, de repente, vocês entendem que, talvez, seja algo um pouco arrasador. Mas não é. Vocês respiram fundo. Vocês respiram fundo.

Assim, queridos Shaumbra, um ponto importante é que o passado não é o que vocês acham que é. Parem de brigar comigo por causa disso. Parem de se prender a ele. Deixou de cair bem em vocês. É uma roupa fora de moda, o seu passado.


Um Ponto de Separação

Assim, queridos Shaumbra, Shaumbra, Shaumbra, vocês estão num ponto de separação neste momento. Quando vocês vêm aqui pro meu mundo, nós saímos do de vocês por um instante... Quando vocês se permitem voar aqui pra este potencial do que íamos vivenciar hoje, será que vocês sentem algo engraçado no ar? Espero que sim. Muita coisa está acontecendo. Ótimo.

Então, agora, a questão é que vocês estão num ponto de separação.

Novamente, digamos que vocês estejam nessa experiência de vida linear – que vai do ponto A ao ponto B e ao ponto C, infinitamente. [Ele desenha uma linha de tempo.] Um ponto de separação é quando vocês, de repente, mudam de consciência. Significa que vocês não vão mais seguir essa linha reta. Vocês chegam ao ponto de separação, onde estamos agora, e é um pouco desencorajador, porque, no mínimo, vocês sabem como continua a história. Vocês podem quase dizer que sabem qual é o último capítulo. Vocês conhecem a história e isso é meio chato, meio doloroso.

Então, vocês chegam a este ponto de separação e dizem: “Certo, estou pronto pra dar o grande salto.” O salto vai acontecer de qualquer jeito, se ainda não sabem. Há algo em seu coração verdadeiro que faz vocês darem o salto. Vocês dão o salto porque querem essa expressão de liberdade ou porque tem alguém tacando fogo bem atrás de vocês. [Risadas] E esse com o fogo são vocês mesmos, o seu coração verdadeiro, o seu espírito.

Assim, vocês estão num ponto de separação bem aqui. [Ele desenha um “X” no fim da linha de tempo.] Prontos pra se libertarem. Vocês passaram por isso centenas de vezes, de modo que sabem como é. Bem, é sempre repleto de ansiedade, empolgação, repleto de apreensão e com muitos aspectos do passado que vêm de seu... Os aspectos amam fazer fila na sua linha de tempo, no seu passado. Eles adoram. Adoram! Adoram! Eles se agarram lá! Vocês não sabem que...

Aandrah sabe que os aspectos se prendem como se fosse uma corda nessa linha de tempo do passado. E os aspectos ficam tão animados com o passado que isso solidifica a percepção que eles têm de si mesmos. Eles não querem largar. Eles convencem vocês de não liberar, mesmo que vocês odeiem isso, o que acaba reforçando o passado. E, então, é como arrastar uma grande corda por aí, uma corda bem grossa, com vocês, e nessa corda está pendurado um monte de aspectos. Isso é o passado de vocês.

Bom, estamos num ponto de separação aqui. Estou me divertindo. Não sei quanto a você, mas... [Risadas] Eu estava falando com Cauldre.

Bom, vocês estão num ponto de separação.
Hora de abandonar a experiência do tempo e entrar num modo inteiramente diferente de perceber a realidade.

Vocês têm que fazer escolhas com relação a algumas coisas.

Bem, eu gostaria que vocês fizessem uma escolha – não uma escolha mental, mas uma escolha de sentimento. Vocês sabem qual é a diferença? Uma dá dor de cabeça, a outra proporciona alegria. Verdade, é, sim. Uma dor de cabeça mental.... Uma escolha mental... [Ele acha outro chapéu.] Este maldito é lilás. Ele é tudo. [Risadas quando ele o coloca na cabeça.] E é pequeno. É pequeno mesmo. Mas, às vezes, a gente fica com uma cabeça grande e o velho chapéu não cabe mais. [Ele entrega pra linda.]

LINDA: Oh!

ADAMUS: Meu presente pra você, querida.

Assim, onde estávamos? Vejam, fora daqui, fora de suas experiências na linha de tempo – entendam, nós não estamos de fato aqui [na linha de tempo; mostrando no desenho]; estamos aqui em algum lugar [afastados da linha de tempo], mas parte de vocês ainda acredita que vocês estão aqui. E não estão.

Então, vocês estão nesse ponto de separação, o que significa que estão prestes a abandonar o velho caminho. Algumas coisas que vou pedir a vocês que sintam e considerem, e façam uma escolha a partir do coração, não da cabeça. O seu cérebro vai... e a sua boca... seu cérebro e a sua boca vão dizer: “Sim, eu quero.” Mas sintam primeiro.

Ponto de separação, e isso não é, realmente, só pra vocês, mas para o grupo todo de Shaumbra com o qual vou continuar a trabalhar.

LINDA: Hummm.

ADAMUS: Hummm. Portanto, deixaremos alguns na beira da estrada. Tudo bem. Alguém precisa limpar mesmo esse acostamento. Foi engraçado. [Risadas]

LINDA: Ha, ha, ha, ha, ha.

ADAMUS: Obrigado. Uma trilha de risos aqui. [Risadas]

Então, tudo bem, ponto de separação, mas algumas escolhas precisam ser feitas.

 

(CONTINUA... )

ADAMUS - “Keahak II” - 2 de abril, 2011 - 2ª PARTE

https://anjodeluz.ning.com/profiles/blogs/adamus-keahak-ii-2-de-abr...

 

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Tradução de Inês Fernandes
mariainesfernandes@globo.com
Por favor, distribua este texto livremente numa base não comercial e sem cobrar por ele. Por favor, inclua as informações na íntegra, inclusive com todo este pé de página. Todos os outros usos têm que ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado.
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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
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