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Desde o ano de 2012 estamos sendo desafiados à mudança de paradigma: perceber a dualidade e procurar retornar ao UM. Desde 2012 estamos todos sendo "despertados", "chamados", para vivermos conscientes da nossa Essência espiritual. Estamos dentro de uma nova realidade, a realidade cósmica que nos conduz ao "Reino", àquele "reino que não é deste mundo", e por mais que nos apeguemos à nossa chamada zona de conforto, a cada momento somos impulsionados a deixá-la. Podem ver os que têm olhos de ver e ouvir os que têm ouvidos de ouvir. Tudo já está mudando vertiginosamente em nosso derredor, ainda que muitos de nós não possam perceber. A mudança já está ocorrendo, quer queiramos quer não. Alguns se sentem profundamente desconfortáveis, diante do turbilhão que os envolve; outros se sentem felizes e profundamente adequados às mudanças que assistem em seu viver diário. As profecias que marcaram as expectativas para o ano de 2012 já aconteceram. Em uma realidade cósmica, subatômica, de dentro para fora, com perceptíveis demonstrações e ocorrências no externo. O que chamamos de "catástrofe" nada mais é que o planeta se adequando e se enquadrando em uma nova ordem. É o 'CHAMADO" que soa para os "escolhidos", isto é, para aqueles que "se escolhem" e assumem sua responsabilidade com o planeta, com o semelhante, consigo mesmo e com o CRIADOR. Dede 2012, chegou o tempo de se perceber como criador. Chegou o tempo de acordar para a verdade de que somos nós que criamos nossa "realidade", com a fusão de nosso pensamento/sentimento. Se não estamos felizes e satisfeitos com o que vemos, BASTA MUDAR nosso sentir e pensar.
Basta!? Basta mudar!? "Mas é muito difícil mudar", é o que diz a grande maioria no Universo inteiro. É o que ouvimos a todo momento.
Sim, é difícil para os que "não querem" deixar a zona do confortável, do conhecido. Fica difícil mesmo para os que não querem sentir a dor do crescimento, que antecede o "prazer" de se perceber "escolhido". O desafio do "retorno" à UNIDADE, estando ainda dentro da dualidade é gigantesco e exige vigilância constante e ininterrupta.
Mas é muito gostoso, prazeroso mesmo o exercício de se conhecer, de se perceber como Ser Cósmico, divinamente atômico, nascido no big bang de DEUS, escolhido pelo CRIADOR para ser partícipe da grande aventura de CRIAR o Céu. De dentro para fora; de fora para dentro.
O movimento que realizamos de "dentro pra fora, de fora pra dentro" é contínuo. Estamos “criando” dentro desse movimento desde que fomos criados, já que somos os únicos capazes de criar e recriar a nossa existência. Porém, o nosso movimento é cria-dor que cria dor, muita dor, ou seja, ele é literalmente criador, pois “cria somente dor, angústia, desilusão, tristeza, mágoa, ressentimento, etc etc etc . A nossa história pessoal e íntima está sobrecarregada de dor... E compilada em um “documentário” que nos governa e dirige “por toda a eternidade”. Sem direito de reflexão. Sem direito de contestar. Sem direito de, sequer pensar sobre o que é dito nesse documentário, que nos relata a nossa própria história, mas da qual não temos o direito de discordar ou, mesmo, de nela opinar. Haja vista que, até pouco tempo atrás, muito pouco tempo se considerarmos que estamos dentro da eternidade, só poucos, pouquíssimos tinham a liberdade de ler o documentário, já que vinha escrito em latim – uma língua “morta”, pouco usual, ininteligível para a “massa”, uma vez que o documentário só poderia ser conhecido de poucos. E recebíamos a nossa própria história (PASMEM!!!) contada pelos outros, da maneira que lhes interessava contar, com a sua interpretação que sempre vinha em detrimento de nós mesmos para que permanecêssemos na IGNORÂNCIA e atrelados ao cabresto. E os que se rebelassem eram, literalmente, mortos através de um copo de cicuta ou pregados numa cruz (só para dar uma ideia). Aos poucos, enquanto a “massa” marchava pelo deserto e o tempo implacável realizava seu trabalho nas mentes da “massa”, aqueles que a comandavam trocaram os holocaustos sangrentos (que já causavam repugnância aos estômagos mais frágeis) por altares enfeitados de toalhinhas engomadas e meticulosamente bordadas por mãos que acreditavam receber o céu em troca de seu trabalho rotineiro de “bordar e engomar”. Passamos a acreditar que o céu só se conquista com engomados e bordados, mesmo depois de o Mestre haver estado como nosso hóspede neste planeta inóspito e hostil, e deixado Sua mensagem “evolucionária e revolucionária”, explicando detalhadamente o “documentário”. Ocorre que também a sua explicação minuciosa foi guardada a sete chaves, hermeticamente guardada dentro de um baú dourado chamado “sacrário”, e repassada para a “massa” de acordo com o interesse dos condutores e dirigentes, aqueles fariseus hipócritas, mestres da lei que ainda hoje, em nossos dias, fecham o reino dos céus diante da massa, onde eles mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo (Mateus 23,13).
Podemos ser guiados pela voz honesta do CRIADOR. Podemos sair da matrix, o nome que hoje dão ao estado de quem se encontra no deserto indo com a massa, inconscientes de que são prisioneiros de si mesmos, da sua zona de conforto onde se regalam com o brilho dos engomados e bordados, acreditando em um céu depois... Ai aparece alguém que mexe com nosso paradigma, que nos balança e faz pensar – ah, mas pensar dói. E como dói. Então, melhor continuar enganado e iludido, criando dor, uma dor que já se tornou confortável porque é uma dor já conhecida, e o desconhecido nos assusta... “e se vierem mais dores”!?
Mexer no paradigma... Sócrates fez isto, foi envenenado pela matrix. Platão, Aristóteles... seguidores de Sócrates, ilustres desconhecidos filósofos, apenas pensados por uns poucos que são considerados intelectuais e se comprazem na sua pseudo intelectualidade.
Jesus fez isto – foi crucificado pela matrix. Os “ilustres desconhecidos” que O entenderam e acompanharam não merecem o crédito da “massa intelectual” prepotente e arrogante porque eles são pobres coitados que esperam por um “reino que não é deste mundo”, mundo onde impera a competição, a lei do mais forte, o “levar vantagem em tudo”. Que fique para mais tarde, para o céu depois que o mundo for gozado à exaustão, a lição do “amar o inimigo”, de “fazer ao outro o que gostaríamos que o outro nos fizesse” e por aí afora.
Acontece que não foi entendida a mensagem do Mestre. Ele explicou que o reino “ainda” não era aqui, porque o reino aqui é para ser construído por nós. Que somos destinados a viver no reino aqui, usufruindo de TUDO o que representa o reino: paz íntima, serenidade, amor, segurança financeira, abundância, saúde, crescimento espiritual, potencialização, poder, bem estar, consciência pura, pois que SOMOS CRIADORES DO REINO, somente “fazendo a Vontade do CRIADOR”. Ou seja, o reino será irradiado de dentro de nós para fora de nós, ao nosso derredor, no entorno. Reino é AMOR. E o Amor é dentro de nós.

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Comentário de Euripedes Alan Barbosa em 2 novembro 2016 às 18:17
Gratidão pela mensagem!!!

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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