Mudando o Curso da História

[Luiz Soares da Silva]

Luiz Soares das Terras Nordestinas, em 07 de fevereiro de 2013.

 

Recentemente recebi de duas pessoas diferentes, com residências muitos distantes uma da outra, um vídeo que tratava de Teletransporte.

Tudo aconteceu num cruzamento bem movimentado nas ruas de Pequim, com o registro de câmaras que controlam aquele ambiente. Pois bem. Um jovem em sua bicicleta estava na iminência de ser atropelado. Não havia nada em contrário. Num instante, que aconteceu numa fração de segundos, surge uma luz.  Após cruzar o motorista do caminhão para, desce e procura sob o veículo o jovem com a sua bicicleta. Nada encontrando, nota que próximo da esquina lá está o mesmo, acompanhado por uma figura. A figura vai aos pouco se afastando e chegando, inclusive a desaparecer do local.

Quando recebi o vídeo me lembrei de algo que aconteceu comigo há muitos anos. Estávamos pescando (Luiz Soares, Edson Sotero, José Arnaldo, Pintado e George) no mar das alagoas, em pleno período de carnaval.  Por volta das 13 horas iniciamos a tentativa de regressar ao Pontal da Barra. Observei que a maré esta muito seca e que devíamos transpor um grande paredão de corais, passando por uma pequena abertura. Ao nos aproximarmos víamos claramente aquele muro de coral e, imediatamente o barco era manobrado de volta ao mar aberto. Numa quarta tentativa pegamos um “expresso na onda que se formava”. Era praticamente impossível não batermos nos corais. Lembro-me bem do quadro e, ainda da intenção que o José Arnaldo demonstrou em querer pular. Segurei-o pela camisa e, de nada mais nos lembramos, a não ser que estávamos navegando em mar aberto, muito longe daquele ambiente.

O tempo passou e, numa reunião espírita fiz uma indagação sobre aquele acontecimento. A resposta foi imediata: 1) Estávamos curtindo as belezas naturais como pescadores; 2) Não era chegada há nossa hora; e, 3) Nunca duvide da providência divina!

Numa outra parada lembro-me de um fato em que uma mãe ao vê o seu filho atropelado e ainda sob o veículo, ela simplesmente levantou e tirou o mesmo de sobre o seu filho. Ah! Isto deu muito que falar. Foram muitas e muitas interpretações e, a mais absurda seria que o corpo humano possui uma capacidade de reagir diante de uma situação como aquela e realizar feitos mirabolantes. Para conhecimento a senhora mãe era do tipo bem franzino.

Hoje, tenho informação de que uma das sobreviventes daquela fatalidade na Boate Kiss recebeu alta. Para informação vou copilar a notícia:

Recebeu alta ontem (6) do Hospital Conceição, em Porto Alegre (RS), a estudante Ingrid Goldani, 20, que escapou do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria.

Ela passou mal horas depois da tragédia, por ter aspirado o ar contaminado, e precisou ser transferida para uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em Porto Alegre. Ingrid ficou quatro dias na terapia intensiva. Ingrid é estudante de enfermagem e também trabalhava na Kiss. "Quando percebi já estava tudo preto por causa da fumaça, não sei como e por que, mas lembrei de que o único lugar que poderia ter ar limpo era o freezer. Abri a porta e puxei duas vezes o ar. Coloquei um pano no rosto, porque estava queimando tudo, meus olhos doíam muito", disse à Folha por telefone, ainda do hospital.

A seguir, ela partiu rumo à única saída da boate. Quase na porta, conta que caiu e foi pisada na perna. “Foi ajudada por um rapaz que a puxou para fora”.

Não me cansarei de afirmar que o ser humano tem sim que administrar a sua vida. Cada um precisa conhecer e ter consciência do que faz, do que pensa, como se comporta e, acreditar na INTUIÇÃO, de uma forma bem holística. Além de tudo isto acreditar que somos protegidos e amados como forma de fielmente cumprirmos a nossa divina missão, neste belo planeta azul.  

Divina Justiça, Justiça Divina. Abraços fraternos do Luiz Soares.  

[Luiz Soares da Silva]

Olá Simone

Todos nós temos os nossos encontros e desencontros. O importante é nós, nos  rencontrarmos.

Deixemos fluir a imaginação. Abraços fraternos do LS