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Os Illuminati e o Conselho das Relações Exteriores (CFR) - I PARTE

Os Illuminati e o Conselho das Relações Exteriores (CFR)
(Transcrição de uma apresentação feita por Myron Fagan em 1967)
http://www.espada.eti.br/fagan.asp

Parte 1
[O áudio original pode ser ouvido em http://www.apfn.org/audio/fagan-one.mp3].

Como e por que as Nações Unidas são o ponto crucial da grande conspiração para destruir a soberania dos Estados Unidos e escravizar o povo americano dentro de uma ditadura global da ONU é um mistério totalmente desconhecido para a vasta maioria da população. A razão para essa falta de conscientização a respeito do terrível perigo para nosso país e para todo o mundo livre é simples. Os cérebros que estão por trás dessa grande conspiração têm o controle absoluto de toda a nossa mídia de comunicação de massa, especialmente da televisão, do rádio, da imprensa e da indústria do cinema em Hollywood. Todos sabemos que nosso Departamento de Estado, o Pentágono e a Casa Branca proclamaram enfaticamente que têm o direito e o poder de administrar as notícias, e nos dizer não a verdade, mas aquilo em que querem que acreditemos. Eles tomaram esse poder por ordens de seus mestres da grande conspiração e o objetivo é fazer uma lavagem cerebral nas pessoas para que aceitem a falsa isca da paz para transformar os Estados Unidos em uma unidade escravizada no governo mundial das Nações Unidas.

Primeiro de tudo, tenha em mente que a assim-chamada ação política da ONU na Coréia, em que os Estados Unidos lutaram e em que 150.000 de nossos filhos morreram ou ficaram mutilados, foi parte do plano; exatamente como a guerra não-declarada pelo Congresso no Vietnã, em que nossos filhos estão morrendo é parte do plano; exatamente como o plano contra a Rodésia e a África do Sul em que nossos filhos estarão morrendo é parte do plano da ONU. Entretanto, a coisa vitalmente importante para todos os americanos saber, todas vocês, mães dos rapazes que morreram na Coréia e que agora estão morrendo no Vietnã, é que nossos assim-chamados líderes em Washington, que elegemos para proteger nosso país e nossa constituição, são os traidores e que por trás deles está um grupo comparativamente pequeno de homens cujo único objetivo é escravizar toda a humanidade em seu plano satânico de criar um governo global.

Agora, de modo a dar a vocês um quadro claro desse plano satânico, irei para o início dele, para meados do século XVIII e citarei os nomes dos homens que colocaram esse plano em ação e depois trarei vocês de volta até o presente — a situação atual desse plano. Agora, permitam-me esclarecer o significado da expressão "ele é um progressista". Os inimigos, isto é, os conspiradores globais, tomaram essa palavra "progressista" para encobrir suas atividades. Soa tão inocente e tão humanitário ser um progressista. Bem, certifique-se que a pessoa que chama a si mesma de progressista, ou que é descrita como um progressista, não é na verdade um "vermelho". [NT: Aqui, o termo usado no original é "liberal", mas nos EUA a palavra é usada para indicar alguém que tem inclinações esquerdistas; ela não tem qualquer relação com o Liberalismo no sentido econômico, como é melhor compreendida no Brasil. Por esse motivo, preferi usar o termo "progressista".]

Agora, então, esse plano satânico foi lançado nos anos 1760 quando veio à existência com o nome "Illuminati". Esses Illuminati foram organizados por certo Adam Weishaupt, um judeu que se converteu ao catolicismo e tornou-se um sacerdote católico e depois, instigado pela recém-organizada Casa de Rothschild, tornou-se um desertor e organizou os Illuminati. Naturalmente, os Rothschilds financiaram a operação, e todas as guerras desde então, começando com a Revolução Francesa, foram promovidas pelos Illuminati, operando sob vários nomes e disfarces. Digo sob vários nomes e disfarces porque após os Illuminati serem expostos e se tornarem notórios, Weishaupt e seus co-conspiradores começaram a operar sob vários outros nomes. Nos Estados Unidos, imediatamente após a Primeira Guerra Mundial, eles organizaram aquilo que chamaram de Conselho das Relações Exteriores, comumente referido como CFR (Council on Foreign Relations), e esse CFR é na verdade os Illuminati nos Estados Unidos. A hierarquia, os cérebros que estão no controle do CFR, em grande parte, descendem dos conspiradores originais, mas para esconder esse fato, a maioria deles mudou seus nomes de família originais por nomes que soam como americanos. Por exemplo, o verdadeiro nome dos Dillons, Clarence e Douglas Dillon (um Secretário do Departamento do Tesouro dos EUA), é Laposky. Voltarei a esse assunto posteriormente.

Existe um esquema similar dos Illuminati na Inglaterra que opera sob o nome de Royal Institute of International Affairs. Existem organizações secretas similares dos Illuminati na França, na Alemanha e em outros países, operando com diferentes nomes, e todas essas organizações, incluindo o CFR, continuamente fundam numerosas subsidiárias ou organizações de fachada que são infiltradas em todas as fases dos negócios dos vários países. Mas, durante todo o tempo, as operações dessas organizações foram e são planejadas e controladas pelos banqueiros internacionalistas, e eles, por sua vez, são controlados pelos Rothschilds.

Os detalhes de como eles criaram o CFR nos EUA e as organizações congêneres em outros países são extensos demais para citar nesta apresentação.

Um ramo da família Rothschild financiou Napoleão Bonaparte; outro ramo financiou a Grã-Bretanha, a Alemanha e outros países durante as Guerras Napoleônicas.

Imediatamente após as Guerras Napoleônicas, os Illuminati assumiram que todas as nações estavam tão destituídas e tão cansadas das guerras que estariam contentes com qualquer solução, de modo que as marionetes dos Rothschilds organizaram aquilo que chamaram de Congresso de Viena e, naquele encontro, tentaram criar a primeira Liga das Nações, sua primeira tentativa de um governo mundial, na teoria que todas as cabeças coroadas dos governos europeus estavam tão profundamente endividadas com eles que, querendo ou não, serviriam como suas marionetes. Mas o czar da Rússia sentiu o fedor do plano e o torpedeou completamente. Enfurecido, Nathan Rothschild, que era então o cabeça da dinastia, jurou que algum dia ele, ou seus descendentes, destruiriam o czar e toda sua família, e seus descendentes cumpriram essa exata ameaça em 1917. Neste ponto, tenha em mente que os Illuminati não foram organizados para operar no curto prazo. Normalmente, um conspirador de qualquer tipo entra em uma conspiração com a expectativa de alcançar seu objetivo durante sua própria vida. Mas esse não era o caso com os Illuminati. É verdade que eles esperavam atingir seu objetivo durante sua vida, mas parafraseando "O programa precisa continuar", os Illuminati operam com um prazo muito longo em vista. Se isso tomará dezenas de anos, ou até mesmo séculos, eles dedicaram seus descendentes para manter a panela fervendo até que a conspiração seja alcançada.

Agora, vamos voltar ao nascimento dos Illuminati. Adam Weishaupt era um jesuíta e professor de Lei Canônica na Universidade Engelstock, quando renegou o cristianismo e aderiu à conspiração luciferiana. Foi em 1770 que os emprestadores de dinheiro profissionais, a então recém-organizada Casa de Rothschild, o conquistaram para revisar e modernizar os antigos Protocolos do Sionismo, que desde a abertura, foi projetado para dar à Sinagoga de Satanás, assim nomeada por Jesus Cristo, o domínio mundial final para que eles possam impor a ideologia luciferiana sobre aquilo que restasse da raça humana após o cataclismo social final por uso do despotismo satânico. Weishaupt completou sua tarefa em 1 de maio de 1776. Agora você sabe por que 1 de maio é o grande dia em todos os países comunistas até hoje. Esse foi o dia em que Weishaupt completou seu plano e organizou oficialmente os Illuminati para colocar o plano em execução. Esse plano requeria a destruição de todos os governos e das religiões existentes. Esse objetivo seria alcançado dividindo as massas, a quem Weishaupt chamava de goyim, ou gado humano, em campos opostos em números cada vez maiores de questões políticas, sociais, econômicas e outras — as mesmas condições que temos em nosso país atualmente. Os lados opostos eram então armados e incidentes eram provocados para fazê-los lutar e se enfraquecer, destruindo assim gradualmente os governos nacionais e as instituições religiosas. Repito, são as mesmas condições que vemos no mundo hoje.

Neste ponto, permitam-me enfatizar um aspecto primordial dos planos dos Illuminati. Quando e se o projeto deles para o controle mundial, os Protocolos dos Sábios de Sião, fossem descobertos e expostos, eles iriam erradicar todos os judeus da face da Terra para afastar as suspeitas de si mesmos. Se você acha que isso é absurdo demais, tenha em mente que eles permitiram a ascensão de Hitler, ele próprio um socialista "progressista", que foi financiado pelos corruptos Kennedy, os Warburg, e os Rothschilds, para incinerar 600.000 judeus.

Agora, exatamente por que os conspiradores escolheram a palavra "Illuminati" para sua organização satânica? O próprio Weishaupt dizia que a palavra era derivada de Lúcifer e significa "aquele que tem a luz". Usando a mentira que seu objetivo era produzir um governo global para habilitar aqueles com capacidade mental a governar o mundo e evitar todas as guerras no futuro. Em resumo, usando as palavras "paz na Terra", como sua isca, exatamente como aquela mesma isca "paz" foi usada pelos conspiradores em 1945 para forçar as Nações Unidas sobre nós, Weishaupt, financiado, repito, pelos Rothschilds, recrutou cerca de 2.000 seguidores pagos. Eles incluíam os homens mais inteligentes no campo das artes e da literatura, educação, ciências, finanças, e da indústria. Ele então estabeleceu Lojas do Grande Oriente, lojas maçônicas para serem os quartéis-generais deles e repito, em tudo isso ele estava agindo sob as ordens da Casa de Rothschild. Os principais aspectos do plano de operação de Weishaupt requeria de seus Illuminati para fazer as seguintes coisas para ajudá-los a atingir seus propósitos:

1. Usar suborno monetário e sexual para obter o controle de homens que ocupavam posições de destaque nos vários níveis de todos os governos e em outros campos de ação. Uma vez que pessoas influentes caíssem nas mentiras, enganos e tentações dos Illuminati, eram então mantidas escravizadas pela aplicação de formas políticas de chantagem, ameaças de ruína financeira, exposição ao público e ameaças fiscais, e até morte para eles e para os membros de suas famílias.

Você consegue ver quantas altas autoridades no nosso governo atual em Washington são controladas exatamente dessa forma pelo CFR? Você percebe quantos homossexuais no Departamento de Estado, no Pentágono, nas agências federais, e até mesmo na Casa Branca são controlados dessa forma?

2. Os Illuminati e todas as faculdades e universidades deveriam identificar os alunos que possuíssem excepcionais capacidades mentais, que pertencessem às famílias de boa estirpe, com inclinações internacionalistas, e recomendá-los para treinamento especial em internacionalismo. Esse treinamento seria fornecido concedendo-se bolsas para os alunos selecionados.

Isso lhe dá uma idéia do que significa uma "Bolsa Acadêmicos Rhodes"? Significa doutrinação para aceitar a idéia que somente um governo global pode colocar fim às guerras e conflitos recorrentes entre as nações. Foi assim que as Nações Unidas foram vendidas para o povo americano.

Um dos Acadêmicos Rhodes mais notáveis que temos em nosso país é o senador William Fulbright, algumas vezes chamado de "half-bright". Todo seu histórico de como ele vota atesta que ele está ligado aos Illuminati. Todos esses acadêmicos deveriam primeiro ser persuadidos e depois convencidos que homens de talento e cérebro especial têm o direito de governar aqueles que são menos talentosos com o fundamento que as massas não sabem o que é melhor para elas sob o ponto de vista físico, mental, e espiritual. Além da Bolsa Acadêmicos Rhodes e outros programas similares, existem hoje três escolas especiais dos Illuminati localizadas em Gordonstown, na Escócia, em Salem, na Alemanha e em Annavrighta, na Grécia. Essas três são conhecidas, mas existem outras que são mantidas secretas. O príncipe Phillip, marido da rainha Elizabeth II, da Grã-Bretanha, foi educado em Gordonstown por insistência de Lord Louis Mountbatten, seu tio, um parente dos Rothschilds, que tornou-se Almirante da Esquadra da Grã-Bretanha após o fim da Segunda Guerra Mundial.

3. Todas as pessoas influentes enredadas a ficar sob o controle dos Illuminati, mais os alunos que tinham sido especialmente educados e treinados, seriam usados como agentes e colocados por trás dos bastidores de todos os governos como especialistas para que assessorassem os executivos de alto escalão a adotarem as políticas que no longo prazo serviriam aos planos secretos da conspiração do governo global dos Illuminati e produzir a destruição dos governos e das religiões que eles foram eleitos ou designados para servir.

Vocês sabem quando desses homens operam no nosso governo neste exato momento? Rusk, McNamara, Hubert Humphrey, Fulbright, Keekle, e muitos outros.

4. Talvez a diretiva mais vital no plano de Weishaupt era a de obter o controle absoluto da imprensa, que naquele tempo era o único meio de comunicação de massa, para distribuir informações ao público para que todas as notícias e informações pudessem ser enviesadas para que as massas fossem convencidas que um governo mundial é a única solução para nossos muitos e variados problemas.

Vocês sabem a quem pertence e quem controla nossa mídia de comunicação de massa? Vou dizer a vocês. Praticamente todos os estúdios de cinema em Hollywood pertencem aos Lehmans; Kuhn, Loeb and Company; Goldman-Sachs e outros banqueiros internacionalistas. Todas as redes nacionais de rádio e os canais de televisão do país pertencem e são controlados por esses mesmos banqueiros internacionalistas. O mesmo é verdadeiro a respeito de cada cadeia de jornais metropolitanos e as revistas, também os serviços das agências de notícias, como Associated Press, United Press, International, etc. Os supostos presidentes de todas essas mídias são meramente fachadas para os banqueiros internacionalistas, que por sua vez compõem a hierarquia do CFR, os Illuminati atuais nos Estados Unidos da América.

Agora você pode compreender por que o agente Sylvester, da Pentagon Press, proclamou sem pejo algum que o governo tem o direito de mentir para a população? O que ele realmente quis dizer foi que nosso governo controlado pelo CFR tem o poder de mentir e de se fazer acreditar pelo povo americano que sofreu uma lavagem cerebral.

Vamos agora voltar para os primeiros dias dos Illuminati. Como a Grã-Bretanha e a França eram as duas maiores potências mundiais nos anos finais do século XVIII, Weishaupt ordenou que os Illuminati fomentassem as guerras coloniais, incluindo a Guerra Revolucionária, para enfraquecer o Império Britânico e organizar o início da Revolução Francesa para 1789. Entretanto, em 1784, um verdadeiro ato de Deus colocou nas mãos do governo da Bavária a posse da evidência que provava a existência dos Illuminati e essa evidência poderia ter salvo a França, se o governo francês não tivesse se recusado a acreditar nela. Eis aqui como o ato de Deus aconteceu. Foi em 1784 que Weishaupt emitiu suas ordens para a Revolução Francesa. Um escritor alemão, chamado Zweig, colocou o plano na forma de um livro. Ele continha toda a história dos Illuminati e os planos de Weishaupt. Uma cópia desse livro foi enviada aos Iluministas na França, que estavam sob a liderança de Robespierre, a quem Weishaupt tinha delegado a ação de fomentar a Revolução Francesa. O mensageiro foi atingido e morto por um raio ao cavalgar por Rawleston, no caminho entre Frankfurt e Paris. A polícia encontrou os documentos subversivos junto ao corpo do mensageiro e os entregou às autoridades competentes. Após um cuidadoso estudo do plano, o governo da Bavária ordenou que a polícia fizesse uma batida nas recém-organizadas Lojas do Grande Oriente, de Weishaupt, e nas residências de seus colegas mais influentes. Todas as evidências adicionais assim descobertas convenceram as autoridades que os documentos eram cópias genuínas da conspiração pela qual os Illuminati planejavam usar guerras e revoluções para estabelecer um governo global; os poderes do qual eles, chefiados pelos Rothschilds, pretendiam usurpar assim que ele fosse estabelecido, exatamente como o plano das Nações Unidas hoje em dia.

Em 1785, o governo da Bavária colocou na ilegalidade os Illuminati e fechou as Lojas do Grande Oriente. Em 1786, eles publicaram todos os detalhes da conspiração. O título em inglês dessa publicação é The Original Writings of the Order and the Sect of the Illuminati (Os Escritos Originais da Ordem e da Seita dos Illuminati). Cópias de toda a conspiração foram enviadas a todos os chefes da igreja e de estado na Europa. Mas o poder dos Illuminati, que era na verdade o poder dos Rothschilds, era tão grande que essa advertência foi ignorada. Mesmo assim, Illuminati tornou-se uma palavra feia e a organização foi colocada na ilegalidade.

Ao mesmo tempo, Weishaupt ordenou que os Iluministas se infiltrassem nas lojas da Maçonaria Azul e formassem suas próprias sociedades secretas dentro de todas as sociedades secretas. Somente os maçons que se provavam internacionalistas e aqueles cuja conduta provava que eles tinham desertado de Deus eram iniciados nos Illuminati. Daí para frente, os conspiradores vestiram a capa da filantropia e do humanitarismo para ocultar suas atividades revolucionárias e subversivas. De modo a se infiltrar nas lojas maçônicas na Grã-Bretanha, Weishaupt convidou John Robinson para vir à Europa. Robinson era um maçom de alto grau no Rito Escocês. Ele era professor de filosofia natural na Universidade de Edimburgo e Secretário da Sociedade Real de Edimburgo. Robinson não aceitou a mentira que o objetivo dos Illuminati era criar uma ditadura benevolente, mas guardou suas reações para si mesmo tão bem que lhe foi confiada uma cópia da conspiração revisada de Weishaupt para estudar e guardar em lugar seguro. De qualquer modo, como os chefes de estado e da igreja na França foram levados a ignorar as advertências, a revolução irrompeu em 1789, conforme planejado por Weishaupt. De modo a alertar os outros governos do perigo que corriam, em 1789, Robinson publicou um livro intitulado Proof of a Conspiracy to Destroy All Governments and Religions (Provas de uma Conspiração Para Destruir Todos os Governos e as Religiões), mas suas advertências foram ignoradas, exatamente como o povo norte-americano tem ignorado todas as advertências a respeito das Nações Unidas e do Conselho das Relações Exteriores (CRF).


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Parte 2
[O áudio original pode ser ouvido em http://www.apfn.org/audio/fagan-two.mp3].

Agora, aqui está uma coisa que irá chocar e muito provavelmente deixar indignados muitos de vocês, mas existem provas documentais que Thomas Jefferson e Alexander Hamilton tornaram-se alunos de Weishaupt. Jefferson foi um dos principais defensores de Weishaupt quando ele foi colocado na ilegalidade pelo seu governo e foi Jefferson quem infiltrou os Illuminati nas então recém-organizadas lojas do Rito Escocês na Nova Inglaterra. Aqui está a prova:

Em 1789, John Robinson advertiu todos os líderes maçons nos EUA que os Illuminati tinham se infiltrado em suas lojas e, em 19 de julho de 1789, David Pappen, presidente da Universidade de Harvard, fez a mesma advertência para a classe de formandos em uma aula sobre como a influência do Iluminismo estava crescendo na política e na religião nos EUA. Juntando-se a isso, John Quincy Adams, que tinha organizado as lojas maçônicas da Nova Inglaterra, também fez suas advertências. Ele escreveu três cartas para o coronel William L. Stone, um maçom de grau elevado, nas quais revelava como Thomas Jefferson estava usando as lojas maçônicas para propósitos iluministas e subversivos. Essas três cartas estão arquivadas na Biblioteca da Praça Whittenburg, em Filadélfia. Em resumo, Jefferson, o fundador do Partido Democrata, era membro dos Illuminati, o que pelo menos parcialmente explica a condição atual do partido e, com a infiltração do Partido Republicano, não temos absolutamente nada de patriotismo americano leal hoje.

A desastrosa rejeição pelo czar da Rússia no Congresso de Viena de modo algum destruiu a conspiração dos Illuminati. Ela meramente os forçou a adotar uma nova estratégia, percebendo que a idéia de um mundo unificado estava, por enquanto, morta. Os Rothschilds decidiram que para manter o plano vivo eles teriam de aumentar seu controle sobre o sistema monetário das nações européias.

Anteriormente, por meio de um artifício, o resultado da Batalha de Waterloo tinha sido falsificado. Rothschild espalhou a notícia da vitória de Napoleão, o que precipitou um terrível pânico no mercado acionário na Inglaterra. As ações caíram até praticamente zero e Nathan Rothschild comprou todas elas por alguns centavos para cada dólar de valor original. Isso lhe deu controle completo da economia da Grã-Bretanha e, virtualmente, de toda a Europa. Assim, imediatamente após o tiro do Congresso em Viena sair pela culatra, Rothschild forçou a Grã-Bretanha a criar um novo Banco da Inglaterra, sobre o qual ele tinha controle absoluto, exatamente como mais tarde, por meio de Jacob Schiff, ele planejou a criação da Lei da Federal Reserve, o que deu à Casa de Rothschild um controle secreto da economia nos Estados Unidos. Mas agora, por um momento, vamos mergulhar nas atividades dos Illuminati nos Estados Unidos.

Em 1826, certo capitão William Morgan decidiu que era seu dever informar todos os maçons e o público em geral qual era a prova completa com relação aos Illuminati, seus planos secretos, os objetivos pretendidos, e também revelar as identidades dos cérebros que estavam por trás da conspiração. Os Illuminati imediatamente julgaram o capitão Morgan à revelia e o condenaram por traição. Eles ordenaram que certo Richard Howard, um Iluminista inglês, executasse a sentença no traidor. Morgan foi avisado e tentou fugir para o Canadá, mas Howard o alcançou na fronteira, perto das Cataratas de Niágara, para ser exato, onde ele o assassinou. Isso foi confirmado em uma declaração sob juramento feita em Nova York por certo Avery Allen, que tinha ouvido Howard apresentar seu relatório da execução em um encontro dos Cavaleiros Templários em Saint John's Hall, em Nova York. Ele também contou como os preparativos foram feitos para enviar Howard de navio para a Inglaterra. Esse depoimento de Allen está registrado nos Arquivos jurídicos da cidade de Nova York. Poucos maçons e pouquíssimas pessoas do público em geral sabem que a reprovação geral por causa desse incidente de assassinato provocou a decisão de quase metade de todos os maçons da jurisdição norte dos Estados Unidos a se desligarem. Cópias das minutas da reunião realizada para discutir o assunto ainda existem em mãos seguras e todo esse segredo enfatiza o poder dos cérebros dos Illuminati para evitar que esses eventos terríveis da história sejam ensinados nas escolas.

No início dos anos 1850, os Illuminati realizaram um encontro secreto em Nova York, no qual discursou um Iluminista britânico chamado Wright. Os participantes ficaram sabendo que os Illuminati estavam organizando a união dos grupos niilistas e ateístas com todos os outros grupos subversivos em um grupo internacional que seria conhecido como comunistas. Essa foi a primeira vez que a palavra "comunista" foi usada e ela deveria ser a arma suprema e a palavra terrível para assustar o mundo inteiro e levar a população aterrorizada para dentro do esquema do governo mundial único dos Illuminati. Esse esquema, o comunismo, deveria ser usado para permitir que os Illuminati fomentassem futuras guerras e revoluções. Clinton Roosevelt, um antecessor direto de Franklin Roosevelt, Horace Greeley, e Charles Dana, os principais editores de jornais daquele tempo foram designados para presidir um comitê para angariar fundos para o novo empreendimento. Logicamente, a maior parte dos fundos foi fornecida pelos Rothschilds, e esse fundo foi usado para financiar Karl Marx e Engels, quando eles escreveram O Capital e o Manifesto Comunista, em Soho, na Inglaterra. E isso revela claramente que o comunismo não é uma assim-chamada ideologia, mas uma arma secreta, um bicho-papão, para servir aos propósitos dos Illuminati.

Weishaupt morreu em 1830, mas antes de sua morte, preparou uma versão revisada da velha conspiração, os Illuminati, que sob vários apelidos, iriam organizar, financiar, dirigir e controlar todas as organizações e grupos internacionais, colocando seus agentes em posições executivas na liderança. Nos Estados Unidos, temos Woodrow Wilson, Franklin Roosevelt, John Kennedy, Johnson, Rusk, McNamara, Fulbright, etc., como exemplos primordiais.

Além disso, enquanto Karl Marx estava escrevendo o Manifesto Comunista sob a direção de um grupo de Iluministas, o professor Karl Ritter, da Universidade de Frankfurt, estava escrevendo a antítese sob a direção de outro grupo. A idéia era que aqueles que dirigem a conspiração geral poderiam usar as diferenças naquelas duas assim-chamadas ideologias para permitir que eles dividissem membros cada vez maiores da população em campos opostos para que eles pudessem ser armados e depois passarem por uma lavagem cerebral para que lutassem e se destruíssem. E, particularmente, destruir todas as instituições políticas e religiosas. O trabalho que Ritter iniciou foi continuado após sua morte e completado pelo assim-chamado filósofo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche, que fundou o nietzcheísmo. O nietzcheísmo foi mais tarde transformado em fascismo, depois em nazismo, e foi usado para fomentar a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.

Em 1834, o líder revolucionário italiano Giuseppe Mazzini foi selecionado pelos Illuminati para dirigir o programa revolucionário em todo o mundo. Ele serviu nessa capacidade até sua morte, em 1872, mas alguns anos antes de morrer, Mazzini tinha atraído um general norte-americano chamado Albert Pike para os Illuminati. Pike estava fascinado pela idéia de um governo mundial e, posteriormente, tornou-se o chefe dessa conspiração luciferiana. Entre 1859 e 1871, Pike elaborou um projeto militar para três guerras mundiais e várias revoluções em todo o mundo, o que ele considerava que faria avançar a conspiração para seu estágio final no século XX. Novamente, preciso lembrá-los que esses conspiradores nunca estavam preocupados com o sucesso imediato. Eles também operavam com uma visão de muito longo prazo. Pike realizou a maior parte de seu trabalho em sua cidade de Little Rock, no Arkansas. Mas alguns anos mais tarde, quando as Lojas do Grande Oriente dos Illuminati tornaram-se suspeitas e passaram a ser repudiadas por causa das atividades revolucionárias de Mazzini na Europa, Pike organizou aquilo que chamou de Novo e Reformado Rito Paladiano. Ele criou três Supremos Conselhos: um em Charleston, na Carolina do Sul, um em Roma, na Itália, e um terceiro em Berlin, na Alemanha. Ele fez Mazzini estabelecer 23 conselhos subordinados em locais estratégicos em todo o mundo. Esses conselhos têm sido os quartéis-generais secretos do movimento revolucionário mundial desde então.

Muito antes de Marconi inventar o rádio, os cientistas dos Illuminati tinham descoberto os meios para Pike e os chefes de seus conselhos se comunicarem secretamente. Foi a descoberta desse segredo que permitiu aos oficiais da Inteligência compreenderem como incidentes aparentemente não relacionados, como o assassinato do príncipe austríaco na Sérvia, ocorriam simultaneamente em todo o mundo, transformando-se em guerras ou em revoluções.

O plano de Pike era simples e se provou eficiente. Ele propunha que o comunismo, o nazismo, o sionismo político e outros movimentos internacionais fossem organizados e usados para fomentar três guerras mundiais e pelo menos duas grandes revoluções.

A Primeira Guerra Mundial deveria ser travada para permitir que os Illuminati destruíssem o czarismo na Rússia, como Rothschild jurou fazer após o czar torpedear seu esquema no Congresso de Viena, e para transformar a Rússia em uma fortaleza do comunismo ateísta. As divergências provocadas pelos agentes dos Illuminati entre os impérios britânico e alemão seriam usadas para fomentar essa guerra. Após a guerra terminar, o comunismo deveria ser fortalecido e usado para destruir os outros governos e enfraquecer as religiões.

A Segunda Guerra Mundial, quando e se necessária, deveria ser fomentada usando-se as controvérsias entre os fascistas e os sionistas políticos, e aqui deve ser observado que Hitler foi financiado por Krupp, os Warburgs, os Rothschilds e outros banqueiros internacionalistas e que a matança dos supostos 600.000 judeus por Hitler não incomodou nem um pouco os internacionalistas judeus. Essa matança foi necessária para criar o ódio mundial contra o povo alemão e assim levar a guerra contra eles. Em resumo, essa Segunda Guerra Mundial deveria ser lutada para destruir o nazismo e aumentar o poder do sionismo político para que o Estado de Israel pudesse ser criado na Palestina.

Durante essa Segunda Guerra Mundial, o comunismo internacionalista deveria ser fortalecido até que se igualasse em força com o da cristandade unida. Quando ele alcançasse esse ponto, deveria ser contido e mantido em xeque até que fosse requerido para o cataclismo social final. Como sabemos agora, Roosevelt, Churchill e Stalin, colocaram essa exata política em vigor e Truman, Eisenhower, Kennedy, e Johnson continuaram essa mesma política.

A Terceira Guerra Mundial deverá ser fomentada usando-se as assim-chamadas controvérsias, atiçadas pelos agentes dos Illuminati, operando sob um novo nome qualquer, como estão agora para acontecer entre os sionistas políticos e os líderes do mundo islâmico. Essa guerra deverá ser dirigida de tal maneira que todo o Islã e o sionismo político (Israel) se destruirão um ao outro enquanto que, ao mesmo tempo, os países restantes, cada vez mais divididos nessa questão, serão forçados a lutar até um estado de total exaustão física, mental, espiritual e econômica.

Agora, pode qualquer pessoa que pense um pouco duvidar que a intriga que está ocorrendo no Oriente Médio e no Extremo Oriente destina-se a realizar esse objetivo satânico? O próprio Pike previu tudo isso em uma declaração que fez a Mazzini, em 15 de agosto de 1871. Pike afirmou que, após a Terceira Guerra Mundial terminar, aqueles que aspirarem ao domínio mundial inquestionável provocarão o maior cataclismo social que o mundo já viu. Citando suas próprias palavras tiradas de uma carta que ele escreveu a Mazzini, carta essa que está agora catalogada no Museu Britânico, em Londres, na Inglaterra:

"Soltaremos os niilistas e os ateístas e provocaremos um grande cataclismo social que, em todo seu horror, mostrará claramente para todos os povos os efeitos do absoluto ateísmo: as origens da selvageria e da mais sangrenta agitação. Então, em toda a parte, as pessoas serão forçadas a se defender da minoria de revolucionários e exterminará esses que destroem a civilização, e as multidões, desiludidas com o cristianismo, e cujos espíritos estarão a partir daquele momento sem direção e sem liderança e ansiosas por um ideal, mas sem o conhecimento de para onde enviar sua adoração, receberão a verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente para o conhecimento do público. Uma manifestação que resultará de um movimento reacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo."

Quando Mazzini morreu, em 1872, Pike fez de outro líder revolucionário, Adrian Lemmy, seu sucessor. Lemmy, por sua vez, foi sucedido por Lênin, Trotsky e depois por Stalin. As atividades revolucionárias de todos esses homens foram financiadas por banqueiros internacionalistas britânicos, franceses, alemães e americanos; todos eles dominados pela Casa de Rothschild. Devemos acreditar que os banqueiros internacionais de hoje, como os cambistas nos tempos de Cristo, são somente os instrumentos ou agentes da grande conspiração, mas na verdade eles são os cérebros que estão por trás de toda ela. Embora o público em geral tenha sofrido uma lavagem cerebral por meio de toda a mídia de comunicação de massa para acreditar que o comunismo é um movimento dos assim-chamados trabalhadores, a realidade é que os oficiais da Inteligência americana e britânica têm evidências documentais autênticas que progressistas internacionais, operando por meio de suas casas bancárias internacionais, particularmente a Casa de Rothschild, financiam ambos os lados em todas as guerras e revoluções desde 1776.

Aqueles que hoje formam a conspiração (o CFR nos Estados Unidos) dirigem nossos governos, a quem eles mantêm endividados e pagando juros, por meio de métodos como o Sistema da Federal Reserve, para lutar em guerras, como a do Vietnã (uma guerra criada pelas Nações Unidas) de modo a fazer avançar os planos dos Illuminati, de Albert Pike, de levar o mundo até aquele estágio da conspiração quando o comunismo ateísta e toda a cristandade poderão ser forçados a uma Terceira Guerra Mundial total dentro de cada país restante, bem como em uma escala internacional.

O quartel-general dessa grande conspiração no fim dos anos 1700 estava em Frankfurt, na Alemanha, onde a Casa de Rothschild tinha sido fundada por Mayer Amschel, que adotou o nome Rothschild e ligou-se com outros financistas internacionais que tinham literalmente vendido a alma ao diabo. Após a exposição pelo governo da Bavária em 1786, os conspiradores mudaram seu quartel-general para a Suíça, e depois para Londres. Desde a Segunda Guerra Mundial (após a morte de Jacob Schiff, o garoto dos Rothschilds na América), o quartel-general do ramo americano está no Edifício Harold Pratt, na cidade de Nova York, e os Rockefellers, originalmente os protegidos de Schiff, assumiram a manipulação das finanças na América para os Illuminati.

Nas fases finais da conspiração, o governo global consistirá de um rei-ditador, o líder das Nações Unidas, o CFR e alguns bilionários, economistas e cientistas, que provaram sua devoção à grande conspiração. Todos os outros deverão ser integrados em um vasto conglomerado de humanidade miscigenada, na verdade escravos.

Agora, permitam-me mostrar como nosso governo federal e o povo americano têm sido sugados para dentro do plano de conquista para a formação do governo global da grande conspiração dos Illuminati. Sempre tenha em mente que as Nações Unidas foram criadas para se tornarem o lar para essa assim-chamada conspiração esquerdista do governo global.

As verdadeiras bases do plano da conquista dos Estados Unidos foram lançadas durante o período da Guerra Civil. Não que Weishaupt e os primeiros cérebros tenham alguma vez negligenciado o Novo Mundo. Como indiquei anteriormente, Weishaupt tinha seus agentes plantados aqui já durante a Guerra Revolucionária, mas George Washington se opôs a eles.

Foi durante a Guerra Civil que os conspiradores lançaram seus primeiros esforços concretos. Sabemos que Judah Benjamim, o principal assessor de Jefferson Davies, era um agente dos Rothschilds. Também sabemos que havia agentes dos Rothschilds plantados no gabinete de Abraham Lincoln, que tentaram convencê-lo a entrar em um acordo financeiro com a Casa de Rothschild. Mas, o velho Abe percebeu o esquema e o rejeitou prontamente, incorrendo assim no ódio mortal dos Rothschilds, do mesmo modo que o czar da Rússia, quando torpedeou a primeira Liga das Nações no Congresso de Viena. A investigação do assassinato de Lincoln revelou que o assassino Booth era membro de um grupo conspiratório secreto. Como havia diversos altos funcionários importantes do governo envolvidos, o nome do grupo nunca foi revelado e tornou-se um mistério, exatamente como o assassinato de John Kennedy ainda é um mistério. Mas tenho a certeza que não continuará sendo um mistério por muito tempo. De qualquer forma, o fim da Guerra Civil destruiu temporariamente todas as chances da Casa de Rothschild de colocar suas garras no nosso sistema monetário, como eles tinham conseguido fazer na Grã-Bretanha e em outros países na Europa. Digo temporariamente porque os Rothschilds e os cérebros da conspiração nunca desistem, de modo que tiveram de iniciar da estaca zero, mas não perderam tempo em recomeçar.

Logo após a Guerra Civil, um jovem imigrante chamado Jacob H. Schiff desembarcou em Nova York. Jacob era um rapaz que recebeu uma missão da Casa de Rothschild. Ele era filho de um rabino e nasceu em uma das casas de Rothschild em Frankfurt, na Alemanha. Falarei em detalhes da sua formação. O ponto importante era que Rothschild reconheceu nele não somente o potencial para ser um mago das finanças, mas, mais importante, também viu nele as qualidades maquiavélicas latentes que poderiam, como de fato aconteceu, torná-lo um funcionário inestimável para a grande conspiração do mundo global. Após um período relativamente pequeno de treinamento no Banco dos Rothschilds em Londres, Jacob partiu para a América com instruções de comprar participação acionária em uma casa bancária que deveria ser o trampolim para obter o controle do sistema financeiro nos Estados Unidos. Na verdade, Jacob veio para cá para executar quatro tarefas específicas:

1. A mais importante: obter o controle do sistema financeiro da América.

2. Encontrar homens desejáveis, que por um preço, estariam dispostos a servir como patetas e marionetes para a grande conspiração e promovê-los para os altos cargos no governo federal, no Congresso, na Suprema Corte e em todas as agências federais.

3. Criar conflitos entre os grupos minoritários em todo o país, particularmente entre brancos e negros.

4. Criar um movimento para destruir a religião nos Estados Unidos, sendo o cristianismo o alvo principal.

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Parte 3
[O áudio original pode ser ouvido em http://www.apfn.org/audio/fagan-three.mp3].

Mencionei anteriormente que Jacob Schiff veio aos EUA com ordens dos Rothschilds para cumprir quatro diretivas específicas. A primeira e mais importante era obter o controle do sistema financeiro dos Estados Unidos. Vamos rastrear os passos de Schiff para cumprir essa diretiva. Como uma primeira etapa, ele teve de adquirir participação acionária em uma casa bancária, mas tinha de ser o tipo de casa que ele pudesse controlar e moldar completamente para o objetivo principal de enredar o sistema monetário dos EUA. Após fazer uma pesquisa cuidadosa, Jacob comprou uma participação societária em uma firma chamada Kuhn and Loeb. Como Schiff, Kuhn e Loeb eram imigrantes alemães dos guetos judeus. Eles chegaram aos EUA em meados dos anos 1840 e ambos iniciaram suas carreiras profissionais como mascates itinerantes. No início dos anos 1850, ambos uniram seus interesses e abriram um armazém em Lafayette, Indiana, com o nome "Kuhn and Loeb", para atender os colonos que viajavam em direção ao oeste em suas carroças cobertas. Nos anos que se seguiram, eles abriram lojas similares em Cincinnati e em Saint Louis. Em seguida, eles adicionaram o serviço de penhor em suas atividades comerciais. Daí, começar a emprestar dinheiro a juros foi um passo curto e rápido.

Ao tempo em que Schiff entrou no cenário, Kuhn and Loeb era uma firma privada bem conhecida e foi nessa firma que Jacob entrou como sócio. Logo em seguida, Schiff casou-se com a filha de Loeb, Teresa, depois comprou a participação de Kuhn e transferiu a firma para New York, modificando o nome para Kuhn, Loeb and Company — International Bankers, sendo Jacob Schiff, agente dos Rothschilds, ostensivamente o único proprietário. Durante toda a sua carreira, essa mistura de Judas com Maquiavel, o primeiro cardeal da grande conspiração dos Illuminati na América, posou como um grande filantropo e um homem de grande santidade, a política usual de disfarce usada pelos Illuminati.

Como afirmei anteriormente, um grande passo inicial da conspiração seria enlaçar o sistema financeiro norte-americano. Para alcançar esse objetivo, Schiff teve de obter a total cooperação dos grandes personagens de então na atividade bancária nos Estados Unidos, e isso era algo mais fácil de dizer do que fazer. Já naqueles dias, Wall Street era o centro do mercado financeiro e J. P. Morgan era seu ditador. Em seguida, vinham os Drexels, e os Biddles, de Filadélfia. Todos os outros financistas, grandes e pequenos, dançavam de acordo com a música tocada por essas três casas, mas particularmente de Morgan. Todos esses três eram potentados orgulhosos, esnobes e arrogantes.

Nos primeiros anos, eles viram o homenzinho de suíças vindo dos guetos alemães com profundo desprezo, mas Jacob soube como superar isso. Ele lançou alguns ossos dos Rothschilds para eles. Esses ossos eram a distribuição nos Estados Unidos das desejadas emissões de ações e títulos europeus. Em seguida, ele descobriu que tinha uma arma ainda mais potente em suas mãos:

Foi nas décadas após a Guerra Civil Americana que as indústrias começaram a florescer. Havia grandes estradas de ferro a construir. As indústrias petrolífera, de mineração, siderúrgica, e têxtil estavam se expandindo rapidamente. Tudo isso requeria um vasto financiamento, e grande parte desse financiamento tinha de vir do exterior. Isso significava a Casa de Rothschilds e foi aqui que Schiff entrou. Ele jogou de forma muito engenhosa. Ele se tornou o santo padroeiro de John D. Rockefeller, Edward R. Harriman, e Andrew Carnegie. Ele financiou a Standard Oil Company para Rockefeller, o império das estradas de ferro para Harriman, e o império da siderurgia para Carnegie. Mas, em vez de abocanhar todas as outras indústrias para Kuhn, Loeb and Company, ele abriu as portas da Casa de Rothschild para Morgan, Biddle e Drexel. Por sua vez, Rothschild preparou a abertura de filiais em Londres, Paris, e em outras cidades européias para esses três, mas sempre em parcerias com os subordinados de Rothschild e Rothschild deixava bem claro para todos esses homens que Schiff seria o chefe deles em Nova York.

Assim, na virada do século, Schiff tinha um rígido controle sobre toda a fraternidade bancária em Wall Street, que então, com a ajuda de Schiff, incluía os Lehman Brothers, Goldman-Sachs, e outros banqueiros internacionalistas que eram chefiados por homens escolhidos pelos Rothschilds. Em resumo, isso significava o controle dos poderes financeiros do país e ele estava então pronto para o passo gigante seguinte — enredar de todo o sistema monetário nacional norte-americano.

Agora, sob a Constituição americana, todo o controle do sistema monetário está delegado unicamente ao Congresso. O próximo passo importante de Schiff seria seduzir o Congresso a trair esse edito constitucional, entregando esse controle para a hierarquia da grande conspiração dos Illuminati. De modo a legalizar essa entrega e assim tornar a população impotente para resistir a ela, seria necessário fazer com que o Congresso aprovasse uma legislação especial. Para obter isso, Schiff teria de infiltrar seus patetas e marionetes em ambas as casas do Congresso. Essas marionetes deveriam ser poderosas o suficiente para fazerem o Congresso aprovar a toque de caixa, sem muita análise e obstrução, a legislação desejada. Igualmente, ou até mais importante, ele teria de plantar um pateta na Casa Branca, um presidente sem integridade e sem escrúpulos, que sancionasse a legislação e a colocasse em vigor. Para conseguir isso, ele tinha de obter o controle do Partido Republicano ou do Partido Democrata. O Partido Democrata era o mais vulnerável, pois era o mais faminto dos dois partidos. Exceto por Grover Cleveland, os Democratas não tinham conseguido colocar um de seus homens na Casa Branca desde a Guerra Civil. Existiam duas razões para isso:

1. Pobreza do Partido.

2. Havia consideravelmente mais eleitores com mentalidade republicana do que democrata.

A questão da pobreza não era um grande problema, mas o problema dos eleitores era uma história diferente. Porém, como mencionei anteriormente, Schiff era um sujeito esperto. Aqui está o método atroz e assassino que ele empregou para solucionar esse problema dos eleitores. A solução dele enfatiza como os banqueiros internacionalistas judeus se preocupam pouco com seus próprios irmãos de sangue.

Subitamente, por volta de 1890, irrompeu uma série de pogrons na Rússia. Muitos milhares de judeus inocentes, homens, mulheres e crianças foram mortos pelos cossacos e pelos outros camponeses. Pogrons similares, com matanças similares de judeus inocentes, ocorreram na Polônia, na Romênia e na Bulgária. Todos esses pogrons foram fomentados pelos agentes dos Rothschilds. Como resultado, os aterrorizados refugiados judeus de todos esses países fugiram em massa para os Estados Unidos e isso continuou por mais duas ou três décadas porque os pogrons foram contínuos durante todos aqueles anos. Todos aqueles refugiados foram auxiliados pelos comitês humanitários característicos formados por Schiff, os Rothschilds e todos os seus afiliados.

Em sua maioria, os refugiados desembarcavam no porto de Nova York, mas os comitês humanitários Schiff-Rothschild encontraram meios de espalhar muitos deles para outras grandes cidades, como Chicago, Boston, Filadélfia, Detroit, Los Angeles, etc. Todos eles foram rapidamente transformados em "cidadãos naturalizados" e instruídos a votar nos candidatos Democratas. Assim, todos desse assim-chamado grupo minoritário tornaram-se sólidos eleitores democratas em suas comunidades e eram controlados e manipulados pelos seus assim-chamados benfeitores. E, logo após a virada para o século XX, eles se tornaram fatores vitais na vida política do país. Esse foi um dos métodos que Schiff empregou para plantar homens como Nelson Aldrich no Senado, e Woodrow Wilson na Casa Branca.

Neste ponto, permitam-se lembrá-los de outra atribuição importante que foi dada a Schiff quando ele foi enviado aos Estados Unidos. Eu me refiro à tarefa de destruir a unidade do povo americano por meio da criação de lutas entre os grupos minoritários e raciais. Por meio dos refugiados judeus fugidos dos pogrons que chegaram à América, Schiff estava criando um grupo minoritário pronto para esse propósito. Mas ele não podia depender do povo judeu como um todo, atemorizado pelos pogrons, para criar a violência necessária para destruir a unidade do povo americano. No entanto, já existia na América um grupo minoritário pronto para ser usado, embora ainda estivesse adormecido — os negros — que podiam ser provocados a fazerem as passeatas, distúrbios de rua, saques, assassinatos, diversos outros tipos de delitos — bastava incitá-los e agitá-los. Juntos, esses dois grupos minoritários, corretamente manobrados, poderiam ser usados para criar exatamente o tipo de conflito na América que os Illuminati precisavam para atingir seus objetivos.

Assim, ao mesmo tempo em que Schiff e seus co-conspiradores estavam delineando seus planos para enredar nosso sistema financeiro, também estavam aperfeiçoando os planos para atacar o incauto povo americano com uma agitação racial explosiva e aterrorizante que despedaçaria a população em facções de ódio e que criaria o caos por todo o país, especialmente em todos os campi das faculdades e universidades; todos protegidos pelas decisões de Earl Warren e nossos assim-chamados líderes em Washington. Logicamente, aperfeiçoar esses planos requereu tempo e uma organização infinitamente paciente.

[Nota explicativa adicionada: John Kennedy, durante deu mandato como presidente dos Estados Unidos, tornou-se um cristão. Em sua tentativa de se "arrepender", ele tentou informar o povo deste país (pelo menos duas vezes) que o Gabinete da Presidência estava sendo manipulado pelos Illuminati/CFR. Ao mesmo tempo, ele colocou um basta no "empréstimo" de Notas da Federal Reserve do Banco da Federal Reserve e começou a emitir as Notas dos Estados Unidos (que não pagavam juros) a crédito dos Estados Unidos. Foi a emissão das Notas que fez John Kennedy ser assassinado.

Após fazer o Juramento do Cargo, Lyndon B. Johnson parou de emitir as Notas dos Estados Unidos e voltou a emprestar as Notas do Banco da Federal Reserve (que eram emprestadas ao povo americano à taxa de juros de 17%). [As Notas dos EUA, que eram emitidas durante a administração John F. Kennedy, eram da série de 1963, que tinham um selo "vermelho" na face da Nota.].


Agora, para remover todas as dúvidas, separarei alguns momentos para mostrar a prova documental desse plano de conflito racial. Primeiro de tudo, eles tiveram de criar os líderes e as organizações para atrair milhões de ingênuos, tanto judeus quando negros, que participariam das passeatas, perpetrariam os distúrbios de rua, os saques, e os delitos. Assim, em 1909, Schiff, os Lehmans, e outros conspiradores, organizaram e criaram a "Associação Nacional Para o Progresso das Pessoas de Cor", conhecida como NAACP. Os presidentes, diretores e conselhos jurídicos da NAACP eram sempre "homens brancos e judeus", indicados por Schiff e esse é o caso até o dia de hoje.

Então, em 1913, o grupo de Schiff organizou a Liga Antidifamação da B'nai B'rith, comumente conhecida como ADL para servir como a gestapo e os capangas para toda a grande conspiração. Hoje, a sinistra ADL mantém mais de 2.000 agências em todas as partes do país, assessora e controla completamente toda ação da NAACP ou da Liga Urbana, de todas as outras assim-chamadas organizações dos direitos civis dos negros por todo o país, incluindo líderes como Martin "Lúcifer" King, Stokely Carmichael, Bernard Rustin, e outros do mesmo tipo. Além disso, a Liga Antidifamação adquiriu controle absoluto dos orçamentos de publicidade de muitas lojas de departamentos, redes de hotéis, de indústrias patrocinadoras de programas de rádio e da televisão, e também das agências de publicidade, de modo a controlar praticamente toda a mídia de comunicação de massa e forçar todos os jornais leais a enviesar e falsificar as notícias e a incitar ainda mais e ao mesmo tempo criar simpatia pelos delitos e pela violência das turbas de negros. Aqui está a prova documental do início do plano deliberado deles de fomentar os negros em todas as ações delituosas.

Por volta de 1910, certo Israel Zangwill escreveu uma peça intitulada The Melting Pot. Era pura propaganda para incitar os negros e os judeus, pois a peça supostamente mostrava como o povo americano estava discriminando e perseguindo os judeus e os negros. Naquele tempo parece que ninguém percebeu que era uma peça de propaganda, pois ela foi muito bem escrita. A propaganda estava bem disfarçada no entretenimento muito bom e a peça fez muito sucesso na Broadway.

Agora, naqueles dias, o legendário Diamond Jim Brady costumava oferecer um banquete no famoso restaurante Delmonico, em Nova York, após a estréia de uma peça de sucesso. Ele ofereceu a festa para o elenco de The Melting Pot, seu autor, seu produtor e algumas personalidades escolhidas da Broadway. Naquele tempo eu já tinha alcançado certo sucesso nos teatros da Broadway e fui convidado para a festa. Lá, conheci George Bernard Shaw e um escritor judeu chamado Israel Cohen. Zangwill, Shaw e Cohen eram aqueles que criaram a Sociedade Fabiana na Inglaterra, e tinham trabalhado de perto com um judeu de Frankfurt chamado Mordecai, que tinha mudado seu nome para Karl Marx. Lembre-se, porém, que naquele tempo tanto o marxismo quanto o comunismo estavam apenas começando e ninguém prestava muita atenção a eles, e ninguém suspeitava da propaganda nos escritos daqueles três homens realmente brilhantes.

Naquele banquete, Israel Cohen me disse que estava se dedicando a escrever um livro que seria uma continuação para The Melting Pot, de Zangwill. O título de seu livro seria A Racial Program for the 20th Century (Um Programa Racial Para o Século XX). Naquele tempo, eu estava completamente absorvido em meu trabalho como dramaturgo e, embora o título fosse significativo, não compreendi seu real objetivo e também não fiquei interessado em ler o livro. Mas ele subitamente me atingiu com a força de uma bomba de hidrogênio quando recebi o recorte de um jornal de uma matéria publicada pelo Evening Star, de Washington, em maio de 1957. Aquela matéria era uma reimpressão tintim por tintim do seguinte excerto do livro de Israel Cohen, A Racial Program for the 20th Century e dizia o seguinte:

"Precisamos entender que a arma mais poderosa do nosso partido é a tensão racial. Propondo para as consciências das pessoas de pele escura que há séculos elas estão sendo oprimidas pelos brancos, podemos movê-las para o programa do Partido Comunista. Na América, nosso objetivo será a vitória sutil. Enquanto inflamarmos a minoria negra contra os brancos, instilaremos nos brancos um sentimento de culpa pela exploração que fizeram com os negros. Ajudaremos os negros a ascenderem à proeminência em todos os setores da vida, nas profissões, e no mundo dos esportes e do entretenimento. Com esse prestígio, os negros poderão se casar inter-racialmente com os brancos e iniciar um processo que entregará a América para nossa causa."

Este mesmo excerto entrou nos registros do Congresso em 7 de junho de 1957 pelo representante Thomas G. Abernethy.

Assim, a autenticidade dessa passagem no livro de Cohen ficou totalmente estabelecida. Mas a questão que restava em minha cabeça era se ela representava a política oficial ou o plano do Partido Comunista ou apenas uma expressão particular do próprio Cohen. Portanto, procurei mais provas e a encontrei em um panfleto oficial publicado em 1935 pelo Partido Comunista de Nova York. O título desse panfleto era "The Negroes in a Soviet America" (Os Negros em uma América Soviética). Ele exortava os negros a se rebelar, formar um estado soviético no sul e solicitar admissão à União Soviética. Ele continha a firme promessa que essa revolta seria apoiada por todos os "vermelhos" americanos e os assim-chamados "progressistas". Na página 38, ele prometia que um governo soviético conferiria maiores benefícios aos negros do que aos brancos e, novamente, esse panfleto comunista oficial prometia que, estou citando aqui, "qualquer ato de discriminação ou preconceito contra um negro se tornará um crime dentro da lei revolucionária". Essa afirmação provava que o excerto no livro de Israel Cohen, publicado em 1913, era um edito oficial do Partido Comunista e diretamente de acordo com o modelo dos Illuminati para a revolução mundial feita por Weishaupt e, mais tarde, por Albert Pike.

Agora, há somente uma questão e essa é provar que o regime comunista é diretamente controlado pelos cérebros da grande conspiração, o americano Jacob Schiff e os Rothschilds de Londres. Daqui a pouco, fornecerei a prova que removerá até a dúvida remota que o Partido Comunista, como o conhecemos, foi criado por esses cérebros (capitalistas, queira notar), que Schiff, os Warburgs, e os Rothschilds planejaram e financiaram toda a Revolução Russa, o assassinato do czar e de sua família, e que Lênin, Trotsky e Stalin receberam suas ordens diretamente de Schiff e os outros capitalistas contra os quais eles supostamente estavam lutando.

Agora você pode ver por que o vil Earl Warren e os igualmente vis juízes da Suprema Corte tomaram aquela infame e traidora decisão contra a segregação, em 1954? Foi para ajudar e apoiar o plano de conspiração dos Illuminati de criar tensão e conflito entre negros e brancos. Você pode ver por que o mesmo Earl Warren tomou sua decisão de proibir as orações cristãs e os cânticos de Natal cristãos nas escolas públicas? Foi para destruir o cristianismo. Você pode ver por que Eisenhower, a despeito de todas as proibições da Constituição, enviou tropas federais para os estados do Sul para impor a decisão contra a segregação? Por que Kennedy fez a mesma coisa? E pode você ver por que Johnson e 66 senadores, apesar dos protestos de 90% da população, votaram a favor do Tratado Consular, que abriu nosso país para os espiões e sabotadores russos? Todos esses 66 senadores são os Benedict Arnolds do século XX.

Depende de vocês e de todo o povo americano forçar o Congresso, nossos servidores eleitos, a levar esses traidores a julgamento e impedimentos e que, quando a culpa for provada, que recebam a punição prescrita para os traidores que ajudam e apóiam nossos inimigos. E isso inclui a imposição de rígidas investigações do Congresso ao CFR e a todas as suas fachadas, como a ADL, a NAACP, SNIC e instrumentos dos Illuminati, como Martin "Lúcifer" King. Essas investigações desmascararão completamente todos os líderes em Washington e os Illuminati e todas as suas afiliações e afiliados como traidores que estão executando o plano Illuminati. Ela desmascarará totalmente as Nações Unidas como o ponto crucial objetivado por todo o plano e forçará o Congresso a remover os EUA das Nações Unidas, e expulsar a ONU dos EUA. Na verdade, isso destruirá a ONU e todo o plano.

Antes de encerrar esta parte, gostaria de reiterar e enfatizar um ponto vital que peço que vocês nunca esqueçam se desejam salvar o país para seus filhos e para os filhos de seus filhos. Aqui está o ponto. Todo ato inconstitucional e ilícito cometido por Woodrow Wilson, por Franklin Roosevelt, por Truman, Eisenhower e Kennedy e que estão agora sendo cometidos por Johnson está exatamente de acordo com os planos de séculos atrás dos conspiradores dos Illuminati delineados por Weishaupt e Albert Pike. Cada decisão maligna tomada pelos traidores Earl Warren e seus igualmente traidores juízes da Suprema Corte estava diretamente de acordo com o que o plano dos Illuminati requeria. Que toda a traição perpetrada por nosso Departamento de Estado, sob a chefia de Rusk e, anteriormente, por John Foster Dulles e por Marshall, também toda a traição cometida por McNamara e seus predecessores está diretamente de acordo com o mesmo projeto dos Illuminati de tomarem o controle do mundo. Além disso, a surpreendente traição de vários membros do nosso Congresso, especialmente os 66 senadores que assinaram o Tratado Consular, foi cometida por ordens dos Illuminati.



Autor: Myron Fagan
Data da publicação: 22/2/2006
Patrocinado por: L. O. G. — Rio de Janeiro / RJ
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/fagan.asp


(continua)
===============

Fonte: http://www.espada.eti.br/fagan.asp

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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