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A reciclagem é termo genericamente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.

O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização.

O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel.

O papel chamado de reciclado não é nada parecido com aquele que foi beneficiado pela primeira vez. Este novo papel tem cor diferente, textura diferente e gramatura diferente. Isto acontece devido a não possibilidade de retornar o material utilizado ao seu estado original e sim transformá-lo em uma massa que ao final do processo resulta em um novo material de características diferentes.

Outro exemplo é o vidro. Mesmo que seja "derretido", nunca irá ser feito um outro com as mesmas características tais como cor e dureza, pois na primeira vez em que foi feito, utilizou-se de uma mistura formulada a partir da areia.

Já uma lata de alumínio, por exemplo, pode ser derretida de voltar ao estado em que estava antes de ser beneficiada e ser transformada em lata, podendo novamente voltar a ser uma lata com as mesmas características.

A palavra reciclagem difundiu-se na mídia a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de lixo e de outros dejetos na natureza. A expressão vem do inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo).

Como disposto acima sobre a diferença entre os conceitos de reciclagem e reaproveitamento,em alguns casos, não é possível reciclar indefinidamente o material. Isso acontece, por exemplo, com o papel, que tem algumas de suas propriedades físicas minimizadas a cada processo de reciclagem, devido ao inevitável encurtamento das fibras de celulose.

Em outros casos, felizmente, isso não acontece. A reciclagem do alumínio, por exemplo, não acarreta em nenhuma perda de suas propriedades físicas, e esse pode, assim, ser reciclado continuamente.

No Brasil os recipientes para receber materiais recicláveis seguem o seguinte padrão:[1]

* Azul: papel/papelão
* Vermelho: plástico
* Verde: vidro
* Amarelo: metal

* Preto:madeira
* Laranja: resíduos perigosos
* Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
* Roxo: resíduos radioativos
* Marrom: resíduos orgânicos
* Cinza: resíduo geralmente não reciclável, misturado ou contaminado, não sendo passível de separação.

Vantagens da reciclagem
Cestos de reciclagem de lixo

Os resultados da reciclagem são expressivos tanto no campo ambiental, como nos campos econômico e social.

No meio-ambiente a reciclagem pode reduzir a acumulação progressiva de lixo a produção de novos materiais, como por exemplo o papel, que exigiria o corte de mais árvores; as emissões de gases como metano e gás carbônico; as agressões ao solo, ar e água; entre outros tantos fatores negativos.

No aspecto econômico a reciclagem contribui para a utilização mais racional dos recursos naturais e a reposição daqueles recursos que são passíveis de re-aproveitamento.

No âmbito social, a reciclagem não só proporciona melhor qualidade de vida para as pessoas, através das melhorias ambientais, como também tem gerado muitos postos de trabalho e rendimento para pessoas que vivem nas camadas mais pobres.

No Brasil existem os carroceiros ou catadores de papel, que vivem da venda de sucatas, papéis, latas de alumínio e outros materiais recicláveis deitados para o lixo. Também trabalham na colecta ou na classificação de materiais para a reciclagem. Como é um serviço penoso, pesado e sujo, não tem grande poder atrativo para as fatias mais qualificadas da população.
Catadores de recicláveis em lixão

Assim, para muitas das pessoas que trabalham na reciclagem (em especial os que têm menos educação formal), a reciclagem é uma das únicas alternativas de ganhar o seu sustento.

O manuseio de lixo deve ser feito de maneira cuidadosa, para evitar a exposição a agentes causadores de doenças.

No Brasil, a cidade que mais recicla seu lixo é Curitiba: atualmente, 20% de todo o lixo produzido - cerca de 450 toneladas por dia - são reciclados na capital paranaense[2].

Tipos de reciclagem

* Reciclagem de aço
* Reciclagem de alumínio
* Reciclagem de papel
* Reciclagem de plástico
* Reciclagem de Óleo de Cozinha Usado
* Reciclagem de embalagens longa vida
* Reciclagem de papelão
* Reciclagem de baterias
* Reciclagem de vidro
* Reciclagem de Equipamentos Eletrônicos

Referências

1. ↑ Resolução do CONAMA No 275 de 25 de abril 2001 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res01/res27501.html
2. ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/urbanidade/gd210900.htm

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Respostas a este tópico

Separando o lixo

O lixo deteriorável (biodegradável), composto pelos restos de carne, vegetais, frutas, etc, é separado do lixo restante, podendo ter como destino os aterros sanitários ou entrarem num sistema de valorização de residuos.

A reciclagem se tornou uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando perdem utilidade? No inicio o os resíduos resultantes da atividade humana tinham como destino as lixeiras ou então aterros sanitários, contudo com o aumento exponencial da quantidade de resíduos e da evolução tecnológica, aliados ao interesse económico de busca de mais matérias primas de baixo custo, o vulgarmente designado lixo começa a perder o caráter pejorativo do nome e começa a ser considerado como um resíduo, passível de ser reaproveitado. Com as tecnologias actuais apenas uma ínfima parte dos resíduos urbanos não são passiveis de reaproveitamento, sendo direcionados para unidades de eliminação dos mesmos, normalmente os aterros sanitários. Felizmente a maior parte dos mesmos podem ser destinados ao reaproveitamento, quer seja reciclagem ou outros tipos de reaproveitamento. A coleta seletiva, ou recolha seletiva tem como objectivo a separação dos resíduos urbanos pelas suas propriedades e pelo destino que lhes pode ser dado, com o intuito de tornar mais fácil e eficiente a sua recuperação. Assim pretende-se resolver os problemas de acumulação de lixo nos centros urbanos, e reintegrar os mesmos no ciclo industrial, o que trás vantagens ambientais e econômicas. Os pontos onde são depositados para a recolha são denominados de lixões, ou ecopontos. Estes podem oferecer vários tipos de coletores, de acordo com as especificidades dos residuos da zona e das respostas de tratamento existentes pela entidade que procede ao seu encaminhamento para os centros de valorização.

As soluções convencionais

Os aterros sanitários são grandes terrenos onde o lixo é depositado, comprimido e depois espalhado por tratores em camadas separadas por terra. As extensas áreas que ocupam, bem como os problemas ambientais que podem ser causados pelo seu manejo inadequado, tornam problemática a localização dos aterros sanitários nos centros urbanos maiores, apesar de serem a alternativa mais econômica a curto prazo.

Os incineradores, indicados sobretudo para materiais de alto risco, podem ser utilizados para a queima de outros resíduos, reduzindo seu volume. As cinzas ocupam menos espaço nos aterros e reduz-se o risco de poluição do solo. Entretanto, podem liberar gases nocivos à saúde, e seu alto custo os torna inacessíveis para a maioria dos municípios.

As usinas de compostagem transformam os resíduos orgânicos presentes no lixo em adubo, reduzindo o volume destinado aos aterros. É difícil cobrir o alto custo do processo com a receita auferida pela venda do produto. Além disso, não se resolve o problema de destinação dos resíduos inorgânicos, cuja possibilidade de depuração natural é menor.

Implantando a coleta seletiva

A coleta seletiva e a reciclagem de resíduos são soluções desejáveis, por permitirem a redução do volume de lixo para disposição final.

O fundamento da coleta seletiva é a separação, pela população, dos materiais recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais) do restante do lixo.

A implantação da coleta seletiva pode começar com uma experiência-piloto, que vai sendo ampliada aos poucos. O primeiro passo é a realização de uma campanha informativa junto à população, convencendo-a da importância da reciclagem e orientando-a para que separe o lixo em recipientes para cada tipo de material.

É aconselhável distribuir à população, ao menos inicialmente, recipientes adequados à separação e ao armazenamento dos resíduos recicláveis nas residências (normalmente sacos de papel ou plástico).

A instalação de postos de entrega voluntária (PEV) em locais estratégicos melhora a operação da coleta seletiva em locais públicos. A mobilização da sociedade, a partir das campanhas, pode estimular iniciativas em conjuntos habitacionais, shopping centers e edifícios comerciais e públicos.

Deve-se buscar elaborar um plano de coleta, definindo equipamentos e periodicidade de coleta dos resíduos. A regularidade e eficácia no recolhimento dos materiais são importantes para que a população tenha confiança e se disponha a participar. Não vale a pena iniciar um processo de coleta seletiva se há o risco de interrompê-lo, pois a perda de credibilidade dificulta a retomada.

Finalmente, é necessária a instalação de um centro de triagem para a limpeza e separação dos resíduos e o acondicionamento para a venda do material a ser reciclado. Também é possível implantar programas especiais para reciclagem de entulho (resíduos da construção civil).

Principais formas de coleta seletiva


* Porta a Porta – Veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal de lixo. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos;
* PEV (Postos de Entrega Voluntária) - Utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis;
* Postos de Troca – Troca do material a ser reciclado por algum bem.
* PICs - Outra modalidade de coleta é a PICs, Programa Interno de Coleta Seletiva, que é realizado em instituições públicas e privadas, em parceria com associações de catadores. Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, o PICs é realizado em diversas empresas, fruto do trabalho da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA), que realiza trabalhos de educação ambiental com crianças e adolescentes.

Recursos

O custo de operação do projeto varia em função do município, sendo considerado baixo um custo de US$ 150 por tonelada de resíduo coletado. A receita auferida com a venda do material é, em média US$ 45 por tonelada de plástico, US$ 502 para alumínio, US$ 30 para vidro, US$ 100 para papel de primeira e US$ 48 para aparas de papel.

Os custos de transporte são os maiores limitantes da coleta seletiva. Distâncias superiores a 100 km entre a fonte dos resíduos e a indústria de reciclagem tendem a tornar o processo deficitário. O processamento primário dos materiais (através de equipamentos como prensas e trituradores) aumenta seu valor e atenua o problema. Para a coleta, a prefeitura pode colocar caminhões com caçamba e pessoal à disposição ou contratar os serviços. Uma campanha informativa pode custar à prefeitura apenas a impressão dos folhetos e cartilhas. A prefeitura deve dispor de uma área para o centro de triagem.

A iniciativa privada atua na reciclagem apenas nas atividades mais lucrativas; procurar novas formas para seu envolvimento que reduzam os gastos públicos é um desafio para as prefeituras. Tais parcerias podem ocorrer através do fornecimento de cartilhas, folhetos e sacos para o recolhimento do lixo, da colocação de postos de entrega, da organização da coleta seletiva no interior de edifícios e instalações comerciais, da compra de materiais reciclados ou mesmo da instalação de indústrias de reciclagem ou processamento primário, mesmo que de pequeno porte. Parcerias com entidades da sociedade civil, através de campanhas de esclarecimento, instalação de postos de entrega, organização e realização da coleta e separação dos materiais, ampliam o alcance das ações e reduzem custos.

Consórcios intermunicipais possibilitam economias de escala, com ações conjuntas entre prefeituras. Tão importante quanto o investimento, é o papel do governo municipal como articulador junto à sociedade e outros governos.

Algumas experiências

Em Niterói-RJ, Brasil, a iniciativa partiu dos moradores de um bairro, em 1985, que contaram com o apoio da Universidade Federal Fluminense e de uma entidade do governo alemão. A prefeitura apenas cedeu um técnico, temporariamente, e fez a terraplanagem do terreno. Os moradores administram o serviço, investindo o lucro em atividades comunitárias.

Curitiba-PR, Brasil, criou, em 1989, o projeto "Lixo Que Não É Lixo", iniciado com um trabalho de educação ambiental nas escolas. Em seguida, foi distribuída uma cartilha à população e iniciada a coleta domiciliar e em supermercados, onde os resíduos recicláveis são trocados por vales-compra. A prefeitura assume o custo de coleta e o material recolhido é doado a uma entidade assistencial, que o processa e comercializa, destinando o lucro para suas atividades assistenciais.

A coleta seletiva criou condições técnicas para a implantação de uma usina de compostagem na cidade, pois boa parte do material inorgânico (metais, vidros, etc.) já é separado, reduzindo os custos de operação da usina.

A instalação da usina de reciclagem de Vitória-ES, Brasil, em 1990, em um antigo "lixão", evitou enormes prejuízos ambientais e reuniu trabalhadores que viviam em condições sub-humanas, explorados pelas "máfias do lixo", controladas por aparistas e sucateiros, dando-lhes melhores condições de trabalho e remuneração.

Da avaliação dessas experiências, pode-se dizer que a participação da população é a principal condição para o sucesso da coleta seletiva.

Resultados

Ambientais

Os maiores beneficiados por esse sistema são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais - que representam em torno de 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar, também, com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental e do desperdício de recursos naturais, através da economia de energia e matérias-primas.

Econômicos

A coleta seletiva e reciclagem do lixo doméstico apresenta, normalmente, um custo mais elevado do que os métodos convencionais. Iniciativas comunitárias ou empresariais, entretanto, podem reduzir a zero os custos da prefeitura e mesmo produzir benefícios para as entidades ou empresas. De qualquer forma, é importante notar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiente e na qualidade de vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamente na equação financeira dos gastos da prefeitura com o lixo, que despreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos da coletividade. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infra-estrutura na comunidade que participa do programa. Também pode gerar empregos e integrar na economia formal trabalhadores antes marginalizados.

Políticos

Além de contribuir positivamente para a imagem do governo e da cidade, a coleta seletiva exige um exercício de cidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração da cidade. Além das possibilidades de aproximação entre o poder público e a população, a coleta seletiva pode estimular a organização da sociedade civil.
ARTESANATO COM MATERIAL RECICLAVEL

Boneca feita com garrafa e jornal


Essa boneca engraçada foi feita pela artista plástica Cristina Lunardi, que trabalha com recicláveis. Para fazê-la você vai precisar de uma garrafa pet, papel jornal e rolinhos de papelão para o cabelo.
Todo o passo a passo da boneca você pode ver no endereço abaixo:
http://www.sonholilas.com.br/wp-content/2008/02/lv.jpg
RECICLE
Você já parou para pensar sua parcela de responsabilidade na poluição do Planeta?
Se você tivesse que conviver com o lixo que você (e sua casa) produz apenas em 1 mês.
Será que haveria lugar suficiente na sua casa para abrigar seu lixo?
Talvez você nem tenha idéia do quanto lixo produz.
Eu, não tinha. Até começar a reciclar.

Somos acostumados a nos 'livrar' do lixo 3x por semana (frequência que o caminhão de lixo costuma
passar) mas o lixo não se evapora depois que sai de sua casa, ele
permanece nos lixões. Na minha opnião os lixões não deveriam ficar em locais isolados, nos
extremos das cidades, pelo contrário deveria ficar em locais visiveis.
-É, mais lixo traz doenças!...
-Sim, mas nós somos responsaveis por ele!

Mas em fim...por isso nem nos demos conta.
Mas todos nós na verdade somos grandes fazedores de lixo.
Todos nós temos esse título.
Como disse eu não tinha idéia do quento eu (e todos na minha casa)produziamos
de lixo. Hoje sei, são exatos 1 saco (grande) e 1/2 de lixo por semana.
Todo o nosso lixo é reciclado, menos o lixo do banheiro (infelismente)
e o lixo orgânico (que uso eventualmente pra fazer adubo)

Recicle você tambem, a única coisa que precisará é: Vontade.
Boa parte das Prefeituras tem serviço de coleta seletiva, que costuma passar 1x por semana
Informe-se sobre a sua Prefeitura, pelo site ou por telefone.
Ou ainda combine com um 'carrinheiro' Esse pessoal que rala pra caramba
empurrando um carrinho de ferro coletando o que é reciclavel pelas ruas.
Combine com um, um dia (ou 2) na semana que ele pode estar passando na sua rua
para coletar o que você reciclou.
Além de reciclar ainda estará ajudando esses trabalhadores que trabalham
em beneficio de todos nós.
Se você mora em prédio, converse com seu síndico, e incentive-o a
implantar a coleta de lixo no prédio.(muitos prédios já fazem isso)

Você não é obrigado a conviver com o lixo que você produz por um mês,
Mas, o Planeta e toda a Natureza é !.
E não só o seu lixo de um mês, mas o lixo de toda a sua vida!!

Recicle...Não custa!
Lembre-se: Apenas Vontade.
Lixo Orgânico: Adubo pra suas Plantas
È nosso dever tomar atitudes ecológicamente corretas no Nosso dia a dia.
Como reciclar o nosso lixo, que não custa nada!
Seja 1 que faz a diferença, diante de tantos que estão ai só
poluindo nossa Terra, nosso Lar, Nossa Mâe Natureza
Sem se preocupar com o amanhã que já está batendo à nossa porta
Todo o descaso com que tratamos a Natureza, nos será cobrado
pelo simples fato de nós sermos parte dela!.

Deixo aqui pra vocês um meio facil de reciclar pelo menos parte do Lixo
Orgânico e ainda por cima nutrir suas Plantas com nutrientes essencias para
que elas estajam sempre lindas e vistosas.

O terriço é um adubo natural criado a partir da ação de bactérias, fungos e vermes sobre o lixo orgânico da sua casa (restos de comida, plantas secas, etc.). Ele tem uma dupla função: servir como adubo para plantas e, ao mesmo tempo, reciclar os resíduos da casa. Veja como prepará-lo, mantendo tudo sempre longe do alcance das crianças.

Passo a Passo
1-Escolha o lugar do jardim mais adequado para juntar restos de comida e de plantas para a decomposição.
2-Junte cascas de ovos, folhas de árvore caídas, papéis, restos de frutas e verduras, saquinhos de chá, cinzas. Jogue-os sem se preocupar em organizá-los.
3-Nunca jogue no terriço restos de produtos lácteos nem gemas de ovo, carnes ou peixes, plantas doentes, gordura, fezes de animais e carvão, para não provocar cheiros desagradáveis nem atrair roedores.
4-Seguindo as recomendações anteriores, você fará com que a descomposição seja efetiva e rápida. O mais importante de um bom terriço não é a quantidade, mas sim o balanceamento.
5-Misture tudo com um ancinho ou com um pedaço de madeira. Isso ajudará a oxigenar o adubo.
6-Acrescente água se o terriço contiver muitas folhas e plantas secas. Se colocar água demais, o cheiro será desagradável.
Mexa para que entre oxigênio cada vez que houver mau cheiro e acrescente material seco.
7-Controle se está seco ou úmido, o que é fundamental para um bom terriço
Se estiver seco, você perceberá que os restos de comida não se descompõem.
Se estiver úmido, haverá mau cheiro. Cubra com um tecido velho para proteger da chuva.
8-Quando você já não distinguir os produtos do lixo devido ao estado de descomposição, use o adubo.

Obs:
• Se aparecem formigas no terriço, é porque a mistura está muito seca. Acrescente água.
• Para evitar moscas e mosquitos enterre bem os restos de comida frescos.

3 Passos simples: Enriqueça a terra das plantas com os restos orgânicos que a sua própria casa gera.
Restos orgânicos:
Casca seca de frutas, casca de ovo, café, hortaliças e verduras são resíduos que alimentam as plantas.
Triture-os, coloque a mistura em volta da planta e cubra com um pouco de terra.

Cinzas:
Se você tiver uma lareira, junte as cinzas para nutrir as suas plantas com potássio e fósforo.
Regue as cinzas com água para que eles infiltrem na terra.
Você pode fazer a mesma coisa com cinza de cigarros, mas em pouca quantidade.
Folhas, grama e ramos do jardim:
As folhas que caem das árvores, grama e galhos cortados são bons alimentos para as plantas.
Coloque-os em volta das plantas.
Obs:Nunca misture nos restos orgânicos frutos estragados ou madeiras

Informações do site: bemsimples.uol
Olá anjos da natureza,

Estive me ocupando em colocar a casa em ordem, e uma das coisas que sempre faço é o sabão caseiro, dessa vez mudei um pouquinho a receita e achei que ficou melhor...aqui vai ...

5 litros de óleo de cozinha
1 litro de água fervente
1 litro de soda cáustica (com esse precisa tomar cuidado)

Coloque os ingredientes com a ordem acima em um balde fundo de plástico e bata com uma madeira (um bastão, ou semelhante) por aproximadamente 20 minutos, depois disso acrescente:

1 copo de álcool


A massa vai engrossar instantaneamente, então jogue em uma bandeja plástica funda (dessas de preparar argamassa) ou coloque em potes de sorvetes vazios ou em potes plásticos que tiver na reciclagem ou ainda em caixa de papelão forrada com saco plástico, aguarde 12 horas mais ou menos, com uma faca grande corte as barras do tamanho que quiser e deixe secar por mais alguns dias...eu testei uma pequena barra 24 horas depois e espumou bastante...as panelas ficaram "brilhosas".

PS: é importante usar luvas e tomar muito cuidado para não deixar respingar na pele (se respingar passe óleo) e principalmente cuidado com os olhos (se tiver óculos de proteção,melhor) durante o manuseio da soda cáustica e por favor faça isso bem longe das crianças.
Olá querida Elisa.....faço sabão em casa ha muito tempo,mas não conhecia essa receita....vou experimentar....obrigada por compartilhar....
Beijos de luz!!!!

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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