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EXOPOLITICS - Parte II - QUEM ESTÁ REALMENTE POR TRÁS DO 9-11 E DE OUTROS ATAQUES TERRORISTAS E PORQUÊ?




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IMPLICAÇÕES POLÍTICAS DA PRESENÇA EXTRATERRESTRE
 

Exopolitics: political implications of the extra-terrestrial presence
© Michael E. Salla, PhD

Setembro 11, 2006



Parte II -- Quem está realmente, por trás do 9-11 e de outros ataques terroristas, e porquê?



Tendo em conta a questão sobre quem estava, realmente, por trás do 9-11 e de outros ataques terroristas, há uma série de autores sobre o 9-11 que fornecem o que acreditam ser os verdadeiros factores da condução da guerra artificial contra o terrorismo. Para facilitar este trabalho, vou concentrar-me em quatro autores, que representam o maior impulso de argumentos sobre o 9-11: Griffin, Zwicker, Jones e Ruppert e, simplesmente, refiro-me colectivamente a eles como sendo os autores  do 9-11. Os autores do 9-11 apontam, de acordo com perspectivas diferentes, para os esforços liderados pelos EUA e pela Grã-Bretanha para captar os recursos petrolíferos das 'nações desonestas' como o Iraque, a fim de apoderar-se do controlo da indústria do petróleo. Ao apropriarem-se da subida dos preços do petróleo do Iraque, os interesses corporativos dos EUA e da Grã-Bretanha, estão a conseguir enormes lucros a curto prazo. À medida que a oferta de petróleo atinge o pico da produção, uma ideia fortemente defendida por Michael Ruppert, isso garante que os interesses corporativos britânicos e norte-americanos estejam no controlo da situação para beneficiar a longo prazo, da disparada dos preços do petróleo, pois países como a Índia e a China dão origem à crescente  procura do petróleo. Por esta razão, o controlo da indústria vital do petróleo iria permitir, plenamente, o domínio corporativo dos EUA sobre os mercados financeiros globais para a próxima geração. Isto tornaria a China e a Índia, os futuros concorrentes potenciais do domínio global dos EUA, mais subservientes às políticas dos EUA.

Os autores do 9-11 argumentam que não são apenas os interesses petrolíferos que procuram beneficiar com as guerras no Iraque, mas também as indústrias de armamento, pois os EUA são, de longe, os maiores fornecedores de armas do mundo. Essencialmente, os contratantes das empresas norte-americanas precisam de uma guerra artificial contra o terrorismo, a fim de continuar a vender os seus produtos militares ao Pentágono, que precisa realizar missões de punição contra as nações criminosas. A justificação final para a indústria do armamento é impulsionada pela ganância, a fim de tirar proveito das ameaças da segurança, para manter uma economia de guerra perpétua que é financiada à custa do contribuinte comum. O famoso discurso de despedida de Eisenhower sobre os perigos do complexo militar-industrial é, habitualmente, o aviso mais citado como sendo a evidência de tal perigo.

Além do domínio financeiro dos EUA e da ganância corporativa, os autores do 9-11 oferecem a sua justificação final para a guerra contra o terrorismo artificial. Esta é a teoria da Pax Americana, de que o motivo que impulsiona a política dos  EUA, é a necessidade de estabelecer a hegemonia dos EUA ao redor do planeta. Griffin, Jones, Ruppert e Zwicker argumentam que, quando o governo de Bush alega que os "Estados criminosos" estão a "abrigar terroristas", e a desenvolver Armas de Destruição Maciça (ADM), que seriam dadas aos terroristas, os EUA têm justificação para lançar guerras preventivas e estabelecer o controlo sobre as nações que se opõem ao domínio dos EUA. Eles citam figuras neo-conservadores associados ao Projecto Novo Século Americano como expoentes desta agenda imperialista para estabelecer o domínio global dos EUA. [8]

Consequentemente, a guerra no Iraque foi justificada ao usar a tese das Armas de Destruição Maciça, e que Saddam Hussein estava aliado a grupos terroristas que ele teria usado como intermediários, para lançar tais armas sobre os EUA. Enquanto a hegemonia global dos EUA seria justificada com a necessidade de tornar o mundo seguro através da democracia, a verdadeira lógica, de acordo com os autores do 9-11, é tornar o mundo lucrativo para as empresas norte-americanas importantes, aliadas às indústrias do petróleo e do armamento.

As avaliações dos autores das operações clandestinas do 9-11 que estão enraizadas na ganância das indústrias do petróleo e do armamento, e os projectos imperialistas dos neo-conservadores continuam a atrair muito apoio de muitos que estão desencantados com as explicações oficiais dos ataques terroristas nos EUA e na Grã-Bretanha, e também com o movimento de rotação dos dados dos serviços secretos para justificar a guerra no Iraque, e os enormes lucros gerados pelas empresas envolvidas nas indústrias de petróleo e do armamento.Em particular, a análise de Griffin, Zwicker e Jones sobre as operações clandestinas é útil para identificar o catalisador para as políticas governamentais que resulta na diminuição das  liberdades civis e atenua a oposição interna às guerras preventivas, ostensivamente destinadas a "proteger a democracia", mas que proporcionam lucros inesperados para grandes corporações norte-americanas. A análise dos autores do 9-11, ao focar o imperialismo dos EUA, ajuda a identificar a enorme influência dos neo-conservadores do governo Bush ao ditar a política oficial do governo. Há, porém, um factor ausente nas análises dos autores  do 9-11 ao focarem o trio da indústria do petróleo, do complexo militar e industrial, e do imperialismo dos EUA. Um factor que proporciona um nível mais profundo de análise para o que é realmente a condução política dos EUA no Médio Oriente e noutros lugares ao redor do planeta. Os autores do 9-11 estão a omitir o factor exopolitico.

 


Parte III -- Compreender a Perspectiva Exopolítica


 


 


A Exopolitica é baseada na evidência considerável de que as civilizações extraterrestres estão a visitar a Terra, e que esta evidência é sistematicamente ocultada quer pelas agências governamentais, quer pelos departamentos militares dos Estados Unidos e de outras nações de mais destaque, de acordo com o que é descrito como um "Watergate Cósmico”.[9]  A visão científica dominante que a velocidade da luz apresenta um obstáculo intransponível para a presença física de visitantes extraterrestres tem sido cada vez mais desafiada por novas teorias sobre viajar mais rápido do que a velocidade da luz. [10]The Structure of Scientific Revolutions  = A Estrutura das Revoluções Científicas (1962), de Thomas Kuhn, sugere que a nossa compreensão da ciência sofre periodicamente uma mudança de paradigma. A Exopolítica representa uma mudança de paradigma no pensamento político que engloba as forças fundamentais que conduzem os assuntos nacionais e internacionais.

 

Não é apenas a evidência das visitas dos Extraterrestres na época contemporânea que está a ser encoberta, mas, talvez com mais significado, a evidência de uma presença extraterrestre histórica que patrocinou civilizações humanas no passado, e que também está camuflada. Significa que, tanto o conhecimento e a tecnologia dos Extraterrestres que visitam a Terra actualmente, e as evidências históricas das visitas extraterrestres anteriores, tornaram-se a preocupação primordial da segurança nacional, que é mantida escondida do público em geral. A verdadeira extensão das implicações da segurança nacional a respeito da divulgação ao público de uma presença extraterrestre foi revelada  num estudo do Instituto Brookings para a NASA em 1960, alegando que a descoberta pública de uma inteligência Extraterrestre poderia levar ao colapso da civilização ocidental. [11] O impacto de uma presença extraterrestre e as suas implicações para a política, ciência, economia e cultura, poderia muito rapidamente levar a um colapso das instituições vitais para todos os países do planeta ameaçando, assim, a soberania das grandes nações. Além disso, de acordo com um certo número de ex-denunciantes militares, os UFOs inutilizaram ou destruíram mísseis nucleares norte-americanos em  várias ocasiões. [12] Em parte, isto revela a preocupação secreta dos políticos sobre os visitantes extraterrestres. Resumindo, as implicações da segurança nacional ligadas a uma presença extraterrestre triunfam sobre qualquer outra questão de segurança nacional, e são a pedra da Rosetta para compreender a verdadeira dinâmica fundamental da política global e das finanças internacionais. [13]

 

As provas do encobrimento de uma presença extraterrestre são extensas e convincentes. Centenas de denunciantes credíveis surgiram a partir de sectores corporativos dos militares e do governo, para descrever o encobrimento de vários aspectos de UFOs e a hipótese extraterrestre. Os testemunhos de muitos desses denunciantes do governo estão disponíveis através de organizações privadas, tais como o Projecto de Divulgação. [14] Além disso, os documentos secretos expostos,  revelaram características críticas do sistema de segurança nacional criado para lidar com a presença extraterrestre. Muitos destes documentos estão disponíveis através do conhecido website "Majestic Documents". [15]  Inúmeros sites, livros e organizações apresentaram as evidências e os depoimentos de milhares de testemunhas, 'experimentadores', pesquisadores e denunciantes que revelam a extensão das visitas extraterrestres à Terra.

 

Os autores do 9-11 não conseguem identificar uma série de factores-chave exopolíticos, por trás das operações clandestinas. Esses factores têm a ver com o sistema da gestão política criada para os assuntos extraterrestres; a tecnologia e o  conhecimento sobre Extraterrestres que estão localizados no território de diversos governos estrangeiros, e com o "orçamento negro" necessário para financiar operações encobertas, baseado na aquisição de informações e tecnologias extraterrestres. Dada a natureza altamente confidencial dos assuntos extraterrestres, todas essas actividades acontecem sem qualquer supervisão do Congresso, ou supervisão legislativa nos EUA e noutras nações importantes, como a Grã-Bretanha, a Rússia e a China. Examinarei agora cinco factores exopolíticos que precisam ser considerados quando se analisam as operações clandestinas em geral.

 

A seguir:   

Parte IV – Cinco factores e as Operações Clandestinas/de Bandeira

O primeiro factor é a existência de uma rede secreta de interligação das agências governamentais e militares nos EUA e à volta do mundo, criada para gerir os assuntos extraterrestres.......




Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com






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Comentário de Luiz Felipe em 1 janeiro 2014 às 18:52

Essa questão é muito interessante, compreender a real atuação das politicas/políticos em nosso cotidiano, aqui, muitos estão ligados as questões energéticas/espirituais dessa densidade e não conhecem essa outra faceta da energia,que também é importante se ter conhecimento. Muito interessante o tema da perspectiva Exopolítica e fico no aguado pela IV parte. Muito Obrigado e que nesse Ano Novo novas informações sejam compartilhadas.

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