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SUPERVULCÃO YELLOWSTONE ESTÁ ACORDANDO


Brian Handwerk

for National Geographic News

Published January 19, 2011

 

Leia aqui: http://www.anjodeluz.net/planeta_terra/yellowstone.htm

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Comentário de Ana Paula Ferreira em 22 janeiro 2011 às 23:30

Os tempos estão chegados e já não se pode fazer nada, apenas esperar que o PAI se compadeça de nós tantos erros que os humanos cometeram e o PAI veio avisando mas não quiseram ouvir, por isso teve que chegar o dia de começar a mostrar os erros que foram cometidos. Uniremos todos os nossos pensamentos positivos em orações para que todos possamos estar em PAZ, para quando chegar o momento não haver ainda mais aflições.

Que Deus tenha Misericórdia.

Comentário de Celso amohi em 22 janeiro 2011 às 22:46
Já estava ciente destes fatos,realmente poderá ser um grande Caos para a Terra,mas depois vem a reorganização da mesma,será uma grande resposta da mãe Terra Gaia,para nós humanos que violamos sempre o meio ambiente.Ai eu digo toda ação tem uma reação.Só mesmo muitas orações para não devastar todo o Planeta.Juntemo-nos e oremos e agradecemos.Obrigado pela oportunidade de Ser.vamos usar nossas conciências e aproveitar para expandir a mesma em todas as direções.do Universo.Está é a hora da tomada de consciência.Que Deus nos ajucde, se realmente este vulcão entrar em erupção. Paz ao Universo e a Terra União e Luz.
Comentário de lucimar lemos em 22 janeiro 2011 às 22:17

MISERICORDIA E LUZ....OREMOS!!!!

Comentário de MARIA ELAINE FACCIONI em 22 janeiro 2011 às 21:31

VAMOS PEDIR MISERIÓRDIA AO DIVINO PAI/MÃE, POIS MUITO MALTRATAMOS A NOSSA GAIA...

VAMOR ORAR PARA QUE TUDO ACONTEÇA DE FORMA A NOS AJUDAR A EVOLUIR NA LUZ E NO AMOR

NAMASTÊ

Comentário de Genivaldo Bomes Barbosa em 22 janeiro 2011 às 20:54

A HUMANIDADE DO PLANETA DEVE FICAR EM ALERTA DAQUI PARA FRENTE OA QUTROS ELEMENTO DA NATUREZA ESTÃO  REAGINDO.

VAMOS FAZER A NOSSA PARTE

Comentário de Eliana Cristina Barros Torres em 22 janeiro 2011 às 18:49
Vou orar muito...Fiquei com compaixão dos animais que vivem próximos...Muito grata pela informação.Om shantí.
Comentário de Fada San em 22 janeiro 2011 às 14:54

 

traduzido pelo google translate

http://www.nps.gov/yell/naturescience/volcanoqa.htm

 

Q: É o vulcão adormecido ou extinto ou ainda está ativa?

R: O vulcão Yellowstone ainda está ativa. Evidência para a atividade do vulcão Yellowstone são os 1.000 a 3.000 sismos por ano, deformação do solo ativa e os mais de 10.000 recursos térmica encontrada em Yellowstone.

Q: Qual é Yellowstone fazer para evitar uma erupção?

R: Nada pode ser feito para evitar uma erupção. As temperaturas, pressões, características físicas da rocha derretida parcialmente, ea imensidão da câmara magmática estão além da capacidade do homem de influência - muito menos controle.

Q: Como será o parque de passar a palavra para fora se houver uma erupção?

R: O parque seria transmitir informações precisas e oportunas para os visitantes do parque, funcionários do parque, concessionárias, as comunidades vizinhas, os meios de comunicação, e outras partes interessadas, através do parque de 24 horas o Centro de Comunicações, notícias, programas de resposta estabelecidos de emergência, e através da notificação de interinstitucional adequado, órgãos governamentais estaduais e locais.

Q: Onde seria seguro para ser durante uma erupção?

R: Para o tipo mais provável da erupção vulcânica em Yellowstone, em qualquer lugar seria seguro, exceto nas imediações do fluxo de lava avançam. No caso altamente improvável de uma grande erupção catastrófica, quanto maior a distância do centro da erupção, o que seria mais seguro. É impossível conhecer os efeitos da erupção sem adivinhando a explosividade da erupção altamente improvável, eo montante total do material entrou em erupção.

Q: Será que o público sabe sobre uma possível erupção?

R: Sim. http://volcanoes.usgs.gov/yvo/monitoring.html.">Cientistas monitoram continuamente a atividade do vulcão de Yellowstone e compartilhar essa informação através de notícias, sites, etc Os dados atuais de monitoramento em tempo real estão online no http://volcanoes.usgs.gov/yvo/monitoring.html.

Q: Se Old Faithful fecha em erupção, é um sinal de que o vulcão está prestes a entrar em erupção?

R: Gêiseres são um fenómeno natural e, como tal, o seu comportamento é imprevisível e sujeito a mudanças inesperadas. Old Faithful é único na medida em que suas erupções têm sido freqüentes e relativamente consistente ao longo do século passado ou assim de observações. Esperamos Old Faithful mudar em resposta aos contínuos processos geológicos associados à deposição de minerais e terremotos. Assim, uma mudança nas erupções do Old Faithful Geyser não indica necessariamente uma mudança na atividade vulcânica.

 

 


Comentário de maria joao costa brito em 22 janeiro 2011 às 14:15

Vítor Alberto Klein's Blog * O Portal *

22/01/2011

SUPERVULCÃO YELLOWSTONE

Filed under: Atualidades — vitoralbertoklein @ 10:42 

Fonte (maiores informações):

http://news.nationalgeographic.com/news/2011/01/110119-yellowstone-park-supervolcano-eruption-magma-science/


Por Brian Handwerk

 

 

Steam rises from Castle Geyser in Yellowstone National Park (file photo).

 Photograph by Mark Thiessen, National Geographic

 

—-

Por Vítor Alberto Klein

Inicialmente haviam alguns comentários neste artigo (não meus), mas de uma fonte secundária, dizendo que o vulcão estaria talvez prestes a entrar em erupção, que a erupção do mesmo equivaleria a explosão de um “monte” de bombas nucleares e etc. etc. e etc.

No entanto, ao ler o artigo original no site da National Geographic, verifiquei que não estava escrito nada disso por lá, PORTANTO, imediatamente retirei os comentários, por não serem fidedignos.

Este blog está comprometido com a verdade, com a pesquisa, com possíveis hipóteses, com a comprovação científica e SEMPRE informando a FONTE dos artigos. 

 

Comentário de maria joao costa brito em 22 janeiro 2011 às 14:00

Quando Yellowstone explode

Sob o Parque Nacional de Yellowstone, uma monstruosa coluna de rocha aquecida está provocando tremores de terra. No passado remoto aconteceram gigantescas erupções vulcânicas. E ninguém sabe se elas podem voltar a ocorrer. Por Joel AchenbachFoto de Mark Thiessen O fogo e os detritos lançados em uma ilustração fictícia da erupção. É improvável que a próxima explosão importante ocorra em nossa época, mas os cientistas estão de olhos fixos em seus instrumentos.Mesmo assim, os efeitos das erupções passadas marcaram o presente. Os pinheiros Pinus contorta que predominam nas matas estão adaptados a solos com poucos nutrientes, como os da caldeira do parque. As trutas que pululam nos rios não seriam tão abundantes sem os efeitos de aquecimento proporcionados pelas fontes hidrotermais no leito do gélido lago Yellowstone. O parque está repleto de gêiseres, fumarolas, domos de lama. Metade dos gêiseres do planeta está em Yellowstone.
Mesmo com essa "ebulição gasosa muito violenta", como anotou um dos primeiros exploradores, o vulcão havia muito tempo era considerado extinto ou ao menos estava agonizante. Na verdade, após os levantamentos do governo americano no fim do século 19, o tema permaneceu discreto por décadas. Aí, no fim dos anos 1950, um jovem cientista, Francis Boyd, mais conhecido como Joe Boyd, ficou intrigado com a presença de tufo fundido - uma espessa camada de cinza aquecida e compactada -, que lhe pareceu um indício de fluxos piroclásticos ocasionados por uma erupção vulcânica recente.
Em 1965, Bob Christiansen topou com outro tufo fundido e, um ano depois, ele e seus colegas identificaram um terceiro. Empregando uma técnica de datação baseada em potássio-argônio, descobriram que os três tufos haviam sido produzidos por erupções distintas. Cada uma delas criou uma caldeira, com a erupção mais recente ocultando quase todos os sinais das anteriores.
Então, em 1973, quando Bob Smith e um colega faziam pesquisas na ilha Peale, no braço sul do lago Yellowstone, Smith notou que algumas árvores na margem do lago estavam parcialmente submersas e agonizantes. Ele já havia trabalhado na área em 1956 e contava usar o mesmo ancoradouro que lhe servira anteriormente. Mas o ancoradouro também estava submerso.
Intrigado, Smith começou a buscar os marcos que os funcionários do parque haviam colocado em vários caminhos desde 1923. Seu levantamento revelou que o vale Hayden, sobre a caldeira ao norte do lago, havia se erguido 75 centímetros nessas décadas. Mas o mesmo não havia ocorrido com a extremidade inferior do lago. Na verdade, a parte norte havia se alçado, provocando aumento no nível da água na parte oposta do lago. O terreno subjacente estava se abaulando. O vulcão estava ativo.
Smith divulgou suas conclusões em 1979, referindo-se a Yellowstone como uma "caldeira viva e resfolegante". Aí, em 1985, após tremores quase todos ínfimos, o terreno voltou a afundar. Smith foi obrigado a modificar sua metáfora: agora, Yellowstone era uma "caldeira viva, resfolegante e vibrante".
Desde então, Smith e seus colegas foram, pouco a pouco, estudando as proporções e o potencial do sistema vulcânico. A água da superfície infiltra-se por vários quilômetros da crosta, é aquecida, ferve e retorna, dando origem a gêiseres e fumarolas. Entre 8 e 10 quilômetros de profundidade está o topo da câmara magmática, um reservatório de rocha fundida que mede uns 50 quilômetros. O magma basáltico é contido no interior da câmara por uma camada superior de magma riolítico mais denso, o qual flutua sobre o basalto líquido como a gordura no leite. Examinando o modo como as ondas sonoras emitidas por terremotos se propagam através de rochas profundas com densidade variável, os cientistas descobriram que a câmara magmática é abastecida por uma coluna de rocha aquecida que se eleva desde o manto superior da Terra, está inclinada 60° para o noroeste em sua parte inferior, e com uma base situada 650 quilômetros abaixo da superfície. Quando a coluna transmite mais calor para a câmara, há um soerguimento do terreno. Os pequenos tremores permitem que os fluidos hidrotermais escapem para a superfície, aliviando a pressão no interior da câmara, ocasionando de novo o afundamento do solo. Depois do enxame de tremores em 1985, Yellowstone afundou 20 centímetros em uma década. Em seguida voltou a erguer-se. Desde 2004, partes da caldeira alçaram-se a um ritmo de 8 centímetros por ano, na maior velocidade registrada desde o início das observações, nos anos 1970. A superfície continua a elevar-se, apesar de novos tremores, que se estenderam por 11 dias no fim de 2008, desencadeando uma onda de rumores apocalípticos na internet.
"A caldeira está inquieta", diz Smith. "O resultado de todos os ciclos será uma quantidade de magma suficiente para uma erupção. O problema é que não sabemos como são esses ciclos." Aí surge a questão: o supervulcão estaria prestes a explodir de novo? As possibilidades de uma erupção total, formadora de nova caldeira - um cataclismo que poderia provocar milhares de vítimas e lançar a Terra em um inverno vulcânico -, são incalculáveis. Agora aposentado, Bob Christiansen acha que o supervulcão está sob controle. Durante boa parte de sua história, a área de calor de Yellowstone formou caldeiras na fina crosta do oeste dos Estados Unidos. Mas agora a área de calor está localizada sob a crosta bem mais espessa das Montanhas Rochosas.
"O sistema está mais ou menos em equilíbrio", diz Christiansen, que faz questão de acrescentar: "Mas isso não passa de uma opinião".
Anterior 1 2 PróximoPublicado em 08/2009

http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/edicao-113/vulcao...

Comentário de maria joao costa brito em 22 janeiro 2011 às 13:52

vulcão Yellowstone é considerado um supervulcão, pois uma possível erupçãosua poderia durar semanas provocando efeitos globais, que persistiriam por meses ou até por anos. Sua cratera tem 90 quilômetros de extensão, e sua caldeira é 40 vezes maior do que a do Monte Santa Helena, sendo que boa parte de seu magmaé eruptivo.

O vulcão e sua caldeira situam-se no Parque Nacional de Yellowstone, que ocupa grande parte da região noroeste no Wyoming, além de pequenas partes dos estados de Idaho e Montana, nos Estados Unidos da América.[2]

[editar]Consequências da erupção

Se o vulcão Yellowstone entrasse em erupção, sua erupção duraria cinco dias. Cerca de três meses após a erupção uma nuvem de poeira vulcânica cobriria o Hemisfério Norte, fazendo as temperaturas baixarem para -30ºC. Ao mesmo tempo o Hemisfério Sul teria uma estação seca que duraria tempo indeterminado e temperaturas que chegariam a 50°C.

Imediatamente após a erupção um gás mortal e venenoso, chamado piroplasticque atingiria a temperatura de 900°C, se espalharia incinerando tudo em um raio de 1900km, devastando as regiões do Kansas, Nebraska, Livingstone, etc. Partículas do gás poderiam se espalhar ainda mais longe, matando várias pessoas por envenenamento ou asfixia.

O tremor de terra resultante da erupção atingiria grau 8.9 na Escala Richter, provocando uma onda subterrânea que iria se espalhar até ooceano, causando um enorme tsunami com ondas de 55 metros que iria devastar as áreas costeiras da EuropaAmérica CentralAmérica do Sul, e Ásia.

[editar]Aparições na ficção

  • No filme 2012, do diretor Roland Emmerich, é mostrada como seria a suposta erupção do Yellowston

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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